EU E MINHA PRIMA TEREZA: “LUA DE MEL” EM JOÃO PESSOA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 867 palavras
Data: 07/09/2022 01:06:20

Já escrevi aqui sobre minha paixão de adolescência, minha prima TEREZA, e como fomos transar só depois de muito adultos e casados (eu já separado). Pois ela voltou este ano ao Brasil, veio sozinha e... lua de mel em João Pessoa.

A gente já vinha fazendo planos de como se encontrar com muito tempo nessa vinda dela a Recife, até porque já sabia que ela viria sozinha em viagem bem mais curta só para resolver um problema específico na família. Terminou que inventamos uma estória de que ela teria de ir em João Pessoa, fazer uma entrega de uma encomenda enviada por uma amiga brasileira para sua família na capital da Paraíba, bem como olhar uma casa na praia que essa amiga iria comprar. Uma cascata, mas que não haveria como todo mundo juntar as conversas e descobrir a verdade, pois TEREZA realmente faz mil e uma coisas para várias pessoas quando chega.

Combinamos que iríamos na quarta-feira e que voltaríamos no dia seguinte, eu dizendo que já iria direto para o trabalho. João Pessoa fica a cerca de uma hora e meia de Recife, é bem perto.

Chegamos por volta das 9:30h lá e, como o check-in do hotel era a partir das 13h, resolvemos dar uma volta na cidade, visitamos alguns pontos turísticos, fizemos umas compras e almoçamos antes de ir ao hotel – tudo em clima de namoro, mãos dadas, beijinhos e abraços. Meu pau subia todas as vezes em que eu encostava nela. Eu estava apaixonado.

Mal entramos no quarto do hotel, nem ligamos o ar condicionado, tiramos a roupa e demos uma trepada rápida e sensacional; a xoxotinha suadinha dela facilitou a entrada e gozamos juntos. Ficamos abraçados e tiramos um cochilo. Fomos tomar banho juntos e a putaria foi junto. Embaixo do chuveiro a gente já se chupava. Fomos para a cama, mas antes coloquei-a de quatro numa poltrona e me sentei na cama, de tal modo que pude curtir e chupar muito aquele rabo e aquele cu delicioso nessa posição. TEREZA virava os olhos com as carícias na sua bunda, sabendo que eu ia comê-la em breve. Na poltrona mesmo, enfiei na buceta dela e fiquei bombando.

Deitei na cama com o cacete para cima e TEREZA veio me chupar, dizendo que iria sentir no meu pau o gosto da buceta dela. Ele chupava a cabeça do meu pau, engolia o cacete todo, descia para os ovos, para embaixo dos ovos e subia de novo. Ela montou e ficou cavalgando no meu pau. Pedi para ela ficar de bruços, voltei a chupá-la e comecei comer aquele cu delicioso. Dava para ver do espelho no guarda-roupas eu socando o cacete com muita força naquela mulher maravilhosa. Não me contive e gozei dentro dela. No mesmo instante, saí de cima e assumi a buceta dela com a língua e ela gozou na minha boca.

Fomos para a piscina do hotel e lá não nos largamos um instante, seja na água, seja nas cadeiras. Fomos jantar cedo e, depois, descobrimos um bar com música ao vivo, quando dançamos num clima de amor que fazia tempo que eu não sentia, aquela era minha mulher. Os olhos de TEREZA brilhavam também. Na volta do hotel, trepamos mais duas vezes até a madrugada. Dormimos abraçados com o quarto incensado com o cheiro de porra e gozo, de buceta e cu, com os lençóis melados dos nossos prazeres.

Tomamos café da manhã cedo e na volta passamos para uma sessão de sexo oral que nunca tinha feito antes, de tão demorada. TEREZA gozou duas vezes, eu me prendi com medo de não conseguir trepar mesmo quando fosse a hora. Eu chupava a buceta de TEREZA como se fosse alguém procurando água para matar a sede. Quando comi a buceta dela, ela não conseguiu gozar pela terceira vez na manhã, mas confesso que estava tão lubrificada que meu pau deslizou para dentro como se fosse um pote de manteiga recebendo um ferro quente.

Voltamos à tarde para Recife e, como não conseguimos dar uma saideira no hotel, ao deixá-la na casa da parente em que ela estava, não tendo ninguém no momento, demos uma rapidinha lá mesmo, nas pressas, o que aumentou a tesão.

Saí com TEREZA outros dias, mais das vezes rapidinhas e escondidinhas, para matar a saudade; voltamos a ir a um motel, porém sem o tempo livre que queríamos. Todos os dias eu tentava encontrar com ela e ao menos trocarmos um beijo.

Eu e ela “nos apaixonamos”. Por que escrevi entre aspas? Porque a realidade falou mais alto e ela teve de voltar para a Europa e até agora só ficaram as grandes saudades. Todos estranharam TEREZA embarcar de volta chorando, nem imaginaram que eu tive de me conter para não chorar também e acho que ninguém viu que eu e ela, na última escapadela, trocamos beijos e abraços apaixonados dentro de uma loja do aeroporto. E nem quero comentar a cara das vendedoras olhando para aquele casal... ah ah ah

Saudades, minha amada TEREZA. Seu sabor está na minha boca ainda.

Quando cheguei em casa, ela tinha deixado uma encomenda para mim: uma calcinha usada em João Pessoa, ainda melada dos nossos gozos.

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