Família Warbuck 1 - Dio - Introdução

Um conto erótico de Ness
Categoria: Grupal
Contém 2072 palavras
Data: 30/09/2022 01:50:04

A família Warbuck era conhecida na pequena cidade onde eles viviam, todos os conheciam e não ousavam procurar confusão para o lado deles, eram perigosos? Não, era por outro motivo… Para começar, vamos falar de sua história, reza a lenda de que eles eram amaldiçoados a séculos, por causa de um de seus antepassados que vivia numa tribo africana e que engravidou diversas mulheres de lá, por causa disso ele foi exilado e sua linhagem foi amaldiçoada a nunca saciar sua fome de prazer e, por causa disso, sua linhagem prevaleceu em diversas regiões do globo.

Por fim, eles se mudaram para esta pequena cidade a alguns anos e logo fizeram sua fama, eram conhecidos por provavelmente serem a causa de alguns divórcios, algumas gravidês e vários outros eventos estranhos.

A família era composta de quatro indivíduos, o pai era da cidade mesmo, seu nome era Arthur, um homem alto de 40 anos e branco, muitas pessoas ficaram surpresas com sua relação com Rose, já que pensavam que ele era gay e, falando nela, Rose era uma mulher baixinha e meio gordinha com um rosto infantil, porém, com muitos segredos, ela se mudou para a cidade em busca de emprego, fez uma família e se enraizou ali. A primeira filha foi a Dione, uma jovem prodígio e grande orgulho da cidade, era alta e parruda como uma jogadora de basquete, se formou no colégio com 14 anos e se formou na faculdade com 18, causando inveja em todos os alunos, era uma garota tímida, porém, como a mãe, com vários segredos, agora dava aula na universidade que se formou com atuais 21 anos.

E, por fim, o caçula e mais problemático, Dio, ele era um garoto pequeno e meio gordinho como a mãe, estava no ensino médio, atualmente no terceiro ano e passando todas as matérias de raspão, pois tirava 6,0 em todas por alguma razão, mesmo sendo inteligente, não se esforçava como a irmã, tinha vários boatos de que ele tinha um dote anormal, que saia com várias garotas, inclusive as professoras, enfim, boatos.

Essa família tem dado muito o que falar, vamos acompanhar essas pessoas curiosas…

Dio acordou numa manhã quente, ele estava sem roupa como de costume, teve outro sonho erótico, por conta disso, uma enorme tenda de 30 centimetros estava levantada na coberta, era seu enorme pau negro, estava tão duro que era possivel ver as veias pelo tecido. Ele se levantou ainda nú, pensou um pouco e decidiu ir comer daquela forma mesmo, estava com preguiça de se masturbar naquela manhã, saiu do quarto e percebeu que sua irmã já estava lá embaixo, falando com sua mãe.

Ele desceu as escadas com a jeba dura balançando e batendo nas coxas junto das suas bolonas, ao chegar na cozinha ainda esfregando os olhos, viu sua mãe lavando a louça atrás da bancada enquanto sua irmã estava se masturbando sentada na mesa, e sim, ela tinha um pau como o de Dio, uns 3 centímetros maior e também estava nua na cozinha, sua família não tinha problemas em ficar pelados na frente um do outro, tanto que sua mãe também estava.

一 Bom dia, familia de tarados! hehe.

Dio falou enquanto se sentava em frente a sua irmã e começou a alisar seu pau enquanto encarava os peitões dela, eram enormes, e ela fazia questão de exibir.

一 Bom dia… Ahnn… Tô quase gozando, acordou duro também? Olha só haha…

Ela começou a apertar seu seio esquerdo enquanto masturbava sua pica debaixo da mesa, aquilo me deu ainda mais tesão e logo comecei a me masturbar mais forte junto dela.

一 E eu que sou o pervertido da familia né? Caralho Dione, seus peitos são demais, hmmm… Mãe… O-o café já vai sair? Ahh…

一 Ohhhh! Toma vadia! Hmmmm!

Mamãe gritou e gemeu, ambos olhamos para ela e percebi o que estava acontecendo, meu pai se levantou com a boca cheia de porra de frente da mamãe, sim, minha mãe também tinha pau, era o maior da casa, com 37 centimetros, nosso pai estava mamando sua rolona enquanto ela terminava de lavar a louça. Ele engoliu toda a o porra dela e veio se sentar conosco, então mamãe terminou de arrumar o café numa travessa e trouxe até a mesa, sua rolona negra balançava meia bomba e toda melada enquanto andava.

一 Aqui está o café, meus bebezinhos.

一 Eu não vou comer, como vocês viram, já tomei meu café haha一Disse meu pai ainda limpando a boca一Inclusive, sentem dos meus lados, filhotes, deixem que eu cuido dessas coisonas para vocês hehehe.

Eu e Dione nos sentamos em ambos os lados de nosso pai, ele agarrou nossas picas com força e começou a nos masturbar enquanto eu e ela nos servimos. Diferente de nós, nosso pai tinha um pauzinho minúsculo que estava sempre preso em um cock cage rosinha com cadeado, ele era o que nossa mãe chamava de “escravinho particular”, ele adorava isso, sempre estava disposto a saciar nossas vontades, por isso se casou com nossa mãe. Porém, só ela podia fode-lo, ele só podia nos masturbar, e fazia isso com maestria, arrancava gemidos de mim e de Dione enquanto conversávamos e comíamos com facilidade, já que fazia isso a anos.

一 A-ahn, o café está ótimo mamãe… Ohhh! Adoro a punheta do papai!

一 Coma logo Dio, você tem que ir pra escola, e Dione tem que sair antes para dar aula, gozem logo e vão se vestir!

一 Ahhhh! Ohhh! Continua papai, não para!!!!

Dione que já estava se masturbando antes começou a ejacular, papai prontamente abocanhou a cabeça da pica dela e engoliu cada jato de porra que ela esguichava de forma abundante.

一 Hmmmmm… Caralho, isso é ótimo, porra…

一 A-ahh… Você parece uma ogra gozando, imagina se seus alunos vissem isso haha… ahhh, isso pai!

一 Cala a boca, idiota, eu não fodo na universidade como você faz na escola!

一 Parem os dois! Dione, você já gozou, agora coma logo e vá se aprontar pro trabalho, Dio, goze logo e coma quieto!

Mamãe tinha uma aparência tão suave, mas ela era uma verdadeira monarca em casa, não tinha dó nos castigos de forma alguma, por isso o papai amava ela, os dois transavam a noite toda, toda noite, ela era como um monstro fodendo, escutamos os gritos dele no corredor toda noite e às vezes tínhamos que bater punheta a noite toda por causa deles. Quando precisávamos falar com eles de noite, tínhamos que bater bem forte na porta para eles ouvirem e mamãe sempre nos recebia na porta toda suada e com a rolona dura quase nos tocando de tão grande que é, tem vezes que nos recebe com ele a chupando ou o fodendo ainda, ela não é normal.

一 Desculpa, mãe一A lembrança dela fodendo o papai toda noite me excitou ainda mais, então comecei a mover o quadril enquanto era masturbado pelo pai一 Ahhh! vou gozar, caralhoooo!!!

Comecei a me mover mais rapido enquanto me segurava na mesa, assim meu pauzão começou a pulsar e meu pai logo abocanhou a cabeça da minha pica para sorver o leite grosso que eu atirei com vontade em sua garganta, não gozava como a mãe, mas minha porra encheu a boca dele até sair um pouco pelo nariz, mas ele engoliu tudo.

一 Ahhh… Rose, nossos bebês estavam com tesão hoje hein, gozaram quase como você hoje hahaha! Uau, estou cheio!

一 Ohhh… Caralho pai… Você é demais… Ufa.

一 Hehe, hoje não deram descanso pro papai né, hmmmm, Arthur, você vai ver só quando as crianças saírem hein, adoro te ver agindo como uma putinha retardada… E falando nisso, comam, comam, vocês têm que ir logo!

Eu e Dione comemos o mais rapido possivel, estavamos em cima da hora, depois subimos as escadas nos empurrando e fomos para nossos quartos, mas antes eu bati forte na bunda dela, que soltou um gritinho e voltou atrás para bater na minha também, que acabou ficando marcada. Nós tínhamos essa rivalidade, para ver quem tinha a maior pica ou a maior bunda, por enquanto ela estava na frente nos dois quesitos, por enquanto…

Me vesti rápido e fiz o máximo que podia para esconder minha rolona que, mesmo mole, media 20 centímetros, após me arrumar, peguei minha mochila e fui incomodar a Dione, que estava passando maquiagem em frente ao espelho, vi sua bundona empinada e não desperdicei a oportunidade, fiquei brincando com ela, apertando e dando tapinhas enquanto enchia seu saco.

一 Anda, anda, anda, temos que ir, senão a mamãe vai comer nosso cu.

一 Cala a boca, você vai fazer eu errar o batom!

Adorava brincar com os seios e a bunda dela nesses momentos que ela não podia reagir, mas quando terminou de passar o batom, ela me pegou pela orelha e me puxou até fora de seu quarto e me expulsou de lá.

一 Me espera lá embaixo, sua praga! Já vou descer, se você voltar vou cortar suas bolas!

一 Ai ai ai! Tá bom! Tá bom! Nossa… Sua bruta!

一 Como é?!

Eu saí correndo dali antes que ela me pegasse de novo, desci as escadas e fui esperar na sala, onde minha mãe estava, sentada no sofá e papai estava de quatro no chão, ele começou a beijar os pés dela lentamente, com um sorriso, mamãe observou ele a endeusando, sua pica começou a ficar dura, ela nem prestava atenção em mim, logo seu pau estava duro como rocha. Eu olhava aquilo de canto para não chamar a atenção deles, aquilo acontecia de vez em quando, ficavam com tanto tesão que começavam a se pegar na nossa frente como se nem estivessemos ali e, nessas vezes eles faziam a casa tremer, dava pra entender o porquê de não termos puxado em nada nosso pai, parecia que nossos genes eram tão predominantes quantos nossas características.

Sou puxado de repente enquanto meu tesão estava agindo e meu pau ficava meia bomba na calça jeans apertada, era Dione me puxando pra fora de casa.

一 Deixa eles, é melhor não incomodarmos agora, você sabe.

一 Sim… Porra, meu pau ta ficando duro.

一 Se vira, idiota.

一 Que amor de irmã.

一 Quer que eu te chupe, é? Vai tirando o cavalinho da chuva. Agora entra logo no carro.

Entrei no carro e ela deu partida, moramos em lugar meio afastado da cidade, então não tinha como pegar ônibus, minha irmã me dava carona pro colégio e depois ia pra universidade. Então dava tempo para me concentrar em amolecer meu pau.

一 Ai ai, que merda, ver o pai e a mãe daquele jeito me deu um tesão do caralho.

一 Boa sorte para esconder essa coisa no colégio haha一Ela deu partida e saímos de casa一Talvez você tenha que pedir ajuda pra alguma das suas amiguinhas… Ou amiguinhos hehehe.

一 Tá sabendo de muito hein.

一 Fazer o que, eu conheço um pessoal da sua escola que me mantém bem informada de ti.

一 Tá me vigiando?

一Não preciso, somos da mesma família, dá pra saber o que fazemos fora de casa só de ver o que fazemos em casa haha.

一 Então você não deve ser nenhuma santa no trabalho.

一 O que acha?

一 Você fode suas alunas?

一 As vezes hehe.一Ela me olhou com um olhar desafiador一 Quantas professoras?

一 As mais gostosas.

一 Esse é meu irmão, vamos parar de falar disso, senão vou ficar com tesão também.

Ficamos em silêncio durante o resto da viagem, fiquei usando o celular, olhando as mensagens de algumas professoras que me enviavam fotos das lingeries que estavam usando naquele dia, junto de outras garotas e garotos do colégio que me mandavam fotos de seus seios e bundas, foi uma péssima ideia, pois minha rolona terminou de ficar dura daquela forma. Dione percebeu isso e riu sozinha, eu corei e percebi que estava ferrado.

一 Será que não dá pra fingirmos que estou doente hoje?

一 Claro. Prefere o que? Passar vergonha no colégio ou interromper a foda da mamãe?

一 Já sabemos a resposta.

一 Sim. Até mais tarde, irmãozinho querido hahaha.

Ela me deixou na frente do colégio, com minha rola marcada na calça, dura como ferro. Assim foi o começo de outro dia normal da minha vida. Mais um dia da família Warbuck.

Conto inspirado nos personagens do @megokinho https://twitter.com/Megokinho?s=09

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Comentários

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Bem excitante, agora a pergunta que não quer calar! Vai ter continuação????

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Eu queria tanto uma família assim e com certeza eu seria o pai

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