DUDU 08 – Meu nome é Zé, porra!

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Gay
Contém 4052 palavras
Data: 29/09/2022 21:17:02

Domingo cheguei em casa com o coração na boca e cheio de sentimentos bons. Ta, eu estava maravilhado com tudo o que aconteceu e sim, sou um romântico incorrigível. Gosto dessa sensação de novo amor. Viver o momento como se nunca mais fosse acontecer algo assim novamente. Mas ao chegar no meu andar coloquei todo esse sentimento dentro de um potinho e fui enfrentar o desafio de falar com os meus pais sobre a troca de curso e o meu descontentamento com a faculdade. Meus pais estavam em casa. Minha mãe estava na cozinha terminando de lavar a louça enquanto o meu velho estava assistindo ao jogo. Tudo normal até que eu sento na mesa, minha mãe passa atrás de mim, faz um cafuné na minha cabeça e depois me dá aquele cheirinho gostoso.

- Boa tarde, meu amor! Como foi seu final de semana? Se divertiu com a sua amiga?

- Oi mazinha! Tudo sim. Foi tudo ótimo. Melhor estraga. A Lícia me ajudou com algumas questões e eu tenho que conversar com vocês sobre algumas reflexões. Acho que cheguei a uma conclusão... meu pai foi se aproximando da mesa e quando percebi os dois já estavam sentados me escutando falar.

- Pai! Mãe! Não quero mais estudar nutrição.

- O que!? Você está doido, moleque! Você pensa que eu arranjo dinheiro no lixo? Pensa que eu vou sustentar vagabundo? Se você parar de estudar, vai ter que trabalhar e colocar dinheiro em casa. Eu vou cortar a sua mesada e vou tomar o carro que te dei!

- Calma, gente! Meu filho, me escuta a sua mãe. Seu pai está nervoso com toda essa situação. Não queremos que você deixe de estudar. Seu futuro é muito importante para gente. Sempre tivemos poucas oportunidades, mas o pouco que nós temos, queremos oferecer a você. Queremos que você tenha o melhor!

- Gente, calma. Não estou falando que vou parar de estudar. Estou dizendo que estou infeliz no curso que escolhi. Nutrição não é a minha praia. Quero trocar de curso. Andei conversando com a Lícia, minha amiga. Ela me falou sobre o curso de odontologia e acho que vou me identificar mais com essa área.

- Filho, eu me recuso a acreditar que nessa altura do campeonato você queira trocar de curso. Moleque eu na sua idade já trabalhava para sustentar minha mãe e meus sete irmãos. Começou vai terminar e fim de papo!

- Mas pai, eu to infeliz! Eu não vou continuar nesse curso. E outra, eu to no primeiro período. São matérias básicas. Me deixa trocar de curso, paizinho, por favor... meu pai enfurecido, bateu com o punho na mesa e nos fez estremecer. E pare de me chamar de paizinho, que isso é coisa de viado. Te criei para ser macho! E assim vai ser!

- Eduardo Lucas, vai já para o seu quarto! Minha mãe fala firmemente... a essa altura eu chorava calado e com o olhar perdido.

Enquanto me levantava da mesa minha mãe começou a conversar com o meu pai. A princípio não entende o que conversavam, mas sabia que era sobre mim. Na minha opinião acredito que meu pai exagerou. Fui para o meu quarto e lá fiquei o resto da tarde procurando digerir tudo o que aconteceu. Meus pais começaram a falar alto e a discutir feio. Começaram a gritar um com o outro e no final escuto a minha mãe chorar e meu pai saindo de casa batendo a porta com toda força. Eu preferi ficar dentro do meu quarto quietinho. Esperei as coisas se acalmarem e minha mãe se recompor. Pouco tempo depois escutei minha mãe recebendo uma ligação e saindo de casa. Eu acabei adormecendo no meu quarto. Ao acordar pego meu celular e vejo 7 ligações da minha mãe.15 mensagens no meu celular. Boa parte dela também.

- Atende o celular, filho!

- Seu pai sofreu um acidente de carro. Ele teve que ser operado.

Meu mundo estava desmoronando com aquela notícia. Estava decepcionado com o meu pai, mas não queria seu mal.

- Estamos aqui no hospital Mario Gatte. Depois da cirurgia se ele estiver estável vamos para o Hospital Samaritano aqui perto do bairro da saudade.

Eu prontamente liguei para minha mãe. Ela me avisou que a cirurgia acabou. Que estavam esperando a liberação do médico para transferirem meu pai para o Samaritano. Minha mãe pediu para eu separar algumas roupas e levar até lá. Que depois daquele dia ela não sabia quando poderia voltar para casa, mas que não sairia de perto do meu pai. Eu fiz o que era possível. Arrumei as coisas e levei para minha mãe e depois disso ela pediu para eu dar conta dos meus afazeres, que meu pai estava fora de perigo, mas que ainda exigiam certos cuidados hospitalares, mas que tudo se resolveria logo. Minha mãe é enfermeira e sabia dos protocolos. Consegui falar com meu pai. Ele estava choroso. Me pediu desculpas por ter sido grosso. E que se eu quisesse mesmo poderia trocar de curso, contanto que eu estudasse e fosse feliz. Na volta para casa eu seguia um caminho que passava pela rua da minha faculdade. Nisso parei num semáforo temporariamente até abrir o sinal e olho para o estacionamento da faculdade. Não tinha ninguém na rua, a não ser seu Zezinho, o mendigo que sempre me cumprimentava e que era fedido, fedorento. Tão maltratado pelo tempo. Ele estava procurando comida numa daquelas latas de lixo recicláveis. Resolvi ajudar aquele homem. Como estava sem dinheiro e conhecia o seu Zezinho, dei uma buzinada e chamei ele. Seu Zezinho era um homenzarrão parrudo com mais alto que eu uns 15 centímetros. Ele devia ter uns 1.85 de altura. Ele se apoio na porta do meu carro e começamos a conversar.

- Seu Zezinho, tudo bem meu amigo?

- Opa menino Eduardo, tudo bem. To querendo comer. To com fome. Você tem um dinheiro para me dar?

- O seu Zezinho, não tenho não, mas posso ajudar o senhor com um prato de comida se o senhor quiser.

- Ah, eu aceito sim, meu amigo.

- Seu Zezinho, entra no carro. Hoje o senhor vai ser meu convidado de honra. Vai comer do bom e do melhor lá em casa.

- Legal! To querendo forrar o estomago e me lambuzar faz é tempo. É tão difícil aparecer uma alma caridosa.

O sinal abriu e eu e seu Zezinho seguimos caminho até a minha casa. Fomos conversando sobre tudo. Mas na real, eu estava me segurando para não vomitar. Estava enjoado, devido a fedentina dele. Não sabia como ele ia reagir se eu entregasse uma toalha e pedisse para ele tomar um banho, mas foi o que fiz. Chegando em casa pedi para ele aguardar um pouco que minha mãe era um pouco frescurenta. E eu pedi para ele tomar um banho. Dei a ele uma toalha, um prestobarba e uma muda de roupas do meu pai. Um short amarelo de futebol e uma camisa branca de gola redonda.

- Seu Zezinho, está tudo aqui. O senhor pode usar o banheiro social. Tem shampoo e sabonete lá. Ah, deixei separado um kit higiene bucal para o senhor também. Sempre temos em casa para as visitas. Hahaha... fique à vontade!

- O menino Eduardo, valeu. Valeu mesmo! Seu Zezinho foi tirando a blusa suja bem ali na sala e deixou algumas coisas que eu dei caírem no chão. E foi pegar.

Ao se levantar, eu olhava o seu Zezinho com dó, mas depois percebi que ele era um tipão. Ele era negro, mais alto que eu, parrudo e gordo. Tinha uma bela barriga de Chopp. Todo peludo. Não tanto quanto o Tony Ramos, mas era peludão. Quando ele se levantou deu para reparar que era peludo inclusive lá. Ele estava com uma bermuda clara que já estava marrom de sujeira. Mas que estava praticamente sem elástico. Ele estava com metade do bumbum para fora. E a parte da frente estava peluda e mostrava a base do seu pênis. Era o que estava segurando aquela bermuda nele. Eu fiquei hipnotizado por aquele homem, mas o seu cheiro me causava repulsa. Nesse momento, seu Zezinho já havia pego as coisas do chão e seguido em direção ao banheiro para tomar banho.

Eu já estava com calor e me sentindo sujo também. Mas resolvi fazer logo o jantar. Peguei o resto do almoço e esquentei! Kkk... tinha uma travessa de lasanha e um pouco de arroz. Coloquei tudo em porções e deixei pronto para esquentarmos no micro-ondas quando fosse a hora. Depois segui para o meu quarto para tomar um banho também, já que sou filho de Deus. Resolvi apagar aquele meu fogo de baixo d’agua, pq estava de mais. Quando cheguei no corredor reparei que o seu Zezinho havia deixado a porta entreaberta e eu resolvi dar uma espiadinha. O seu Zezinho era seu Zezão. A lapa de rola dele ainda mole era enorme e pesada. Era daqueles paus que são gordos e cabeçudos. Tipo cogumelo. Devia ter uns 18 ou 19 cm. Coxas grossas e aquela barriga que era grande, mas toda dura, aparentemente, né.

Eu fiquei me abanando até que ele olhou para a porta e pegou na rola balançando e batendo uma de leve, e deu um sorrisinho safado... eu logo assustei e fui para o meu quarto. Fechei a porta. E me encostei nela, fechando os olhos e depois inclinando a cabeça para cima, elevando os meus pensamentos. Toma senso, Eduardo. Toma senso!

Fui tomar um banho para ver se aquele tesão desaparecia e resolvi me aliviar. Bati uma dentro do box pensando na rola do seu Zezinho. Peguei um brinquedo erótico que é a prova d’agua e coloquei no meu cu. Ele funciona como um tipo plug anal vibratório. Aquele negócio era muito bom. Gozei com ele durante o banho. Tirei tudo, me sequei, mas ainda estava com tesão no seu Zezinho... eu sabia que ele estava com a saúde bucal em dia, porque a Lícia me contou que ele foi seu paciente durante as clínicas e que ele era saudável. E para falar a verdade, ele tinha um sorriso bonito, mas faltava os dentes do fundo. Quando ele gargalhava bêbado dava para perceber...

Eu estava no meu quarto e resolvi ficar à vontade. Coloquei aquela minha cueca que mostrava a poupa da minha bunda e coloquei o meu moletom grandão de ficar em casa fazendo faxina. Coloquei a minhas meias de futebol e estava preparado para assistir um filme, jantar, mandar seu Zezinho procurar seu rumo e depois dormir.

Eu tenho o habito de sempre olhar no espelho e ficar me admirando. Só que eu estava com a sensação de estar sendo observado. Seu Zezinho estava me espionando. Eu tinha certeza! Haha... eu aproveitei aquele momento. Arrumei a minha cueca. Deixei cair propositadamente o meu celular, que por sua vez ficou de baixo da cama. Tive que me agachar para pegar. E fui bem safado. Me agachei, fiquei de quatro com o bumbum para cima e empinado até encontrar o celular que estava na minha mão em segundos. Haha... escutei a portar abrir um pouco e virei a minha cabeça para reparar quem era. Escutei passos pesados no apartamento. E depois saí tranquilamente do quarto. Quando cheguei na sala, seu Zezinho estava sentado no sofá, com a barba feita, vestindo a blusa e o short amarelo que eu havia dado a ele. Só que eu esqueci de entregar a cueca. JURO que não foi intencional.

Seu Zezinho estava outra pessoa. E com cheiro de sabonete. Não pude deixar de elogiar aquele belo homem. Ele estava sentado no sofá da sala com as pernas abertas e uma almofada encima do quadril.

- Nossa, seu Zezinho, que cheiroso o senhor ficou. Ta parecendo filho de barbeiro. Seu Zezinho sorriu para mim e disse que não tinha idade para ser barbeiro.

- Quantos anos o senhor tem? Seu Zezinho tirou a almofada de cima do quadril. Colocou os braços na parte de cima do sofá e deixou bem explicito aquela rola pulsante no seu short.

- Eu tenho 38 anos, Menino Eduardo! Ele fez aquela rola pulsar por de baixo daquela fina camada de pano amarelo. Eu fiquei com água na boca. Eu estava parecendo um menino no cio! Mas me contive e disse: é hora do jantar! Batendo palmas e quebrando o clima. Me virei para cozinha e comecei a preparar o resto das coisas. Coloquei a lasanha no micro-ondas, preparei a salada e quando fui bater o suco, eu sinto aquele homem roçar no meu bumbum.

- Ta precisando de ajuda, menino Eduardo? E me espremeu contra a bancada da cozinha. Era a primeira vez que um homem ia em casa e me assediava daquele jeito. Eu olhei para baixo e soltei o que estava segurando e me apoiei na bancada da cozinha. Mordi o lábio inferior e empinei o bumbum.

Seu Zezinho tomou a iniciativa e me girou como se eu não fosse nada. E me deu um beijo, desentupidor de boca. Eu já fiquei todo mole com a pegada daquele homem de mãos largas e calejadas. Ele me envolveu em um abraço apertado na medida! Paramos de nos beijar. Sua mão estava em meu pescoço. Nos olhamos e ele logo me beijou de novo e com mais força ainda. Ele me soltou e foi para sala. E eu fiquei parado na cozinha esperando a minha alma voltar para o corpo.

- O jantar está servido! Já havia colocado as coisas na mesa. E o seu Zezinho mandou eu servir ele.

- Me server aí, menino Eduardo. E agora você vai me chamar de ZÉ, entendeu!?

Eu arregalei os olhos e disse que sim com a cabeça enquanto servia a comida para ele. Aqui está seu Zé, pode comer á vontade. Tudo o que o senhor quiser!

O seu zé já estava comendo e quando eu falei isso, ele parou olhou para mim bem sério e continuou a comer... eu reparei que ele não era muito de papo, e em silencio ficamos ali comendo. Quando terminamos ele pediu a sobremesa.

- Agora eu quero a minha sobremesa!

- Ah seu Zé, tem um pouco de chocolate.

- Ah, quem disse que eu quero chocolate. Ah seu Zé me pegou pelo braço me levou para o quarto e me jogou na cama com muita violência! Eu comecei a me assustar com aquilo. Pensei: meu Deus, acho que dessa vez fui longe de mais! Seu zé começou a me cheirar fazendo um barulho com a boca!

- Huum... huum... o menino Eduardo ainda cheira a Leite. Huum... tem a pele lisinha... e me deu um tapa no bumbum que eu gritei e senti arder e a coçar de tão forte que cheguei a lacrimejar! Mas engoli o choro. Fiquei com os olhos vermelhos.

- Isso, chora menino Eduardo! Chora pro Zé, chora! O seu Zé rasgou a minha cueca, me machucando um pouco e começou a morder o meu bumbum... suas mordidas eram fortes... fiquei roxo na hora. As marcas da sua mordida feriram a minha pele. Mas entre as mordidas e a pegada um pouco violenta ele começou a beijar meu bumbum e alisar, fazendo um cunete gostoso. Eu não aguentei e gemi! Ah! Aaah!

Seu Zé gargalhou alto, meio fora de si e disse: você curte mesmo uma chupada de um macho quem nem eu, não é!? Ta na hora de te passar o ferro! E vai ser agooora!

Eu não sabia muito bem como reagir mas deixei ele conduzir a situação. Já que não podia conter aquele homem sozinho. Ele tirou aquela camisa branca e aquele short e eu tive aquela cena gravada na minha memória. Eu estava deitado na cama com as mãos apoiadas nela e me jogando para trás para encontrar o apoio e recuei até a cabeceira. Seu Zé, por sua vez, já estava com a rola dura apontando para cima e pulsante! Meus olhos estavam arregalados e assustado com aquele homem grande em todos os sentidos. Recebo um tapa na cara que me fez chorar. Depois seu Zé me pegou pela gola do moletom, e ficamos os dois encima da cama de joelhos, um de frente para o outro. E eu tomei a iniciativa de beija-lo com delicadeza. Ele tinha um olhar muito expressivo, de louco. Me olhava com ódio.

O olhar de ódio que estava em seu Zé foi desaparecendo e o nosso beijo foi encaixando. Eu ainda chorava e tremia de medo. Mas continuei beijando ele. Eu estava todo vermelho, marcado, com o rosto todo melado, mas continuei beijando ele. Até que aquela agressividade foi se transformando em um beijo carinhoso. Deitei seu Zé na cama e comecei a beijar aquele homem. Beijei seu peitoral. E beijo, por beijo descia uma pouco mais. Mamei alguns minutos aqueles mamilos deliciosos, castigados pelo tempo nas ruas. E finalmente cheguei a sua pica que ainda pulsava no meio de minhas pernas. Me abaixei e comecei a beijar a cabeça da sua pica.

- Ah, caralho, continua!

Eu continuei a lamber e a envolver aquela rola. E com muita persistência e carinho comecei a babar aquela rola e a sentir o cheiro forte daqueles pelos. Seu Zé começou a bater na minha cara com aquela rola gostosa. Comecei a abrir a boca e lambi toda a lateral daquela jeba. Engoli tudo até sentir suas bolas. Ele fez movimentos de estocadas. Começou a foder que nem se fode uma buceta babona. Eu estava ficando sem folego. Suas mãos seguravam a minha cabeça. Comecei a sentir o pré gozo dele, e finalmente consegui tirar aquilo tudo de mim e respirar um pouco. Eu não dei chance a ele tomar o controle de novo e já subi encima dele. Comecei a lamber toda aquela barriga. Cuspia no peitoral dele e saia limpando. Até chegar a sua boca e me fartar naquela pegada deliciosa de macho tesudo. Eu já estava na chuva, então que fosse para eu me molhar. Encaixei meu bumbum na rola dele que começou a “sabonetar” entre as minhas nádegas. E fazia um barulho diferente e delicioso. A cada estocada que ele dava procurando o meu cuzinho aquele som do saco dele batendo entre as minhas coxas ressoava. Ploc! Ploc! Ploc! Ploc! Ah! Que delicia sentir tudo aquilo! Eu me virei e ficamos na posição de 69. Seu Zé chupava o meu cu e eu rebolava para ele bem cachorro! Eu mamava aquele pau todo babado. Estávamos curtindo o momento, quando eu sinto ele me jogar para frente. Quase caio da cama. Metade do meu corpo ficou para fora. Por um tris não bato com a cara no chão!

Seu Zé não sabe a força que tem! E que força, pqp!

- Fica de 4 que eu quero leitar esse CUZÃO! Imediatamente fiquei de 4 encima da cama. Seu Zé me deu 2 murros nas costas para eu arquear e falou que quem dá o cú tem que DAR direito! Fiquei nessa posição esperando ele me destruir!

Ele lambuzou meu cu de creme para pele e procurou o meu cuzinho. Sem dó e nem piedade, seu Zé colocou tudo de uma vez! Eu gritei desesperadamente! Tentei fugir, chorando, mas ele foi mais forte e me segurou e calou a minha boca com a sua mão! Aquela dor foi passando e ele foi mordendo o meu pescoço, me olhando sério. E depois me beijou o pescoço! Ele pediu para eu rebolar. E assim o fiz! A dor ainda persistia, mas o prazer também estava presente. Seu Pau tinha vida própria dentro de mim. Sentia ele girar no meu cu. Parecia uma cobra devoradora! Eu comecei a rebolar e a empurrar para trás até que ele percebeu que eu estava querendo levar rolada!

Seu Zé me colocou de 4 de novo e com as costas arqueadas, com o bumbum empinado e a partir daí o Zé foi incansável! Ele estocava forte e dava murros nas minhas costas. Eu gemia pedindo para ele parar! Mas ele não aliviava. No fundo ele sabia que não era para parar! Hahaha... chegou uma hora em que eu estava para desfalecer todo mole. Ele tirava a rola e colocava de uma vez. Eu já estava anestesiado. Só queria galopar devagar naquele rolão! Seu zé se deitou e eu chupei aquele pau de sebo bem devagar. Isso deixou ele ainda mais eufórico. Eu levantei e me acomodei encima da rola dele e galopei de olhos fechados. Movimentos leves e suaves, sentindo aquela rola se fazer uma com o meu bumbum. Aqueles pelos me invadindo... suas mãos segurando o meu quadril com força. Me joguei encima do seu Zé e deixei ele fazer mais um pouco do trabalho. Ele estocou no meu cu com maior rapidez, porém sem violência. Até eu sentir sua pica inchar. Parei de galopar e pedi para ele gozar dentro da minha boca enquanto ele chupava minha bunda arrombada.

Essa parte foi muito gostosa. Eu todo vermelho, coma cara inchada de choro, costas roxas, bumbum todo mordido, com hematomas e meu cu deflorado... comecei a mamar aquela rola fazendo um pouco de pressão com a língua. O Zé estava se acabando no meu cu. Sua lingual era áspera e sua barba pequena me pinicando me deixava ainda mais excitado. No final o Zé começou a estocar mais rapidamente na minha boca e gozou. Foram vários os jatos. Fui engolindo todos, e o que não conseguia engolir na hora, engoli limpando o que restava com a língua. E servi de bandeja para aquele homem, rebolando naquela boca devoradora. Eu rebolava e batia uma até que gozei bastante sobre a barriga do Zé. Estávamos muito cansados. Definitivamente estava acabado.

O Zé não quis muita conversa. Após ter leitado meu rabo, virou para o lado e desmaiou. Eu também. Acordei as 21h. o Zé estava tomando banho de novo. Enquanto isso, eu fui mexer no celular. O Alexandre havia me ligado, pq deixei uma msg avisando o que havia acontecido com meu pai. Depois ele respondeu que 21h30 ia passar aqui. Eu dei um pulo da cama. Arranquei os lençóis e coloquei novos. Organizei a sala, arrumei a cozinha e escondia as louças.

Seu zé disse que já estava satisfeito e que precisava ir e disse que não era para eu contar para ninguém o que havia acontecido ali, pq senão eu estava ferrado. Me despedi do Zé dando um selinho nele e fazendo cara de triste. Ele me agarrou ali mesmo e me tascou um beijo agressivo. Bati no peito dele algumas vezes e ele me soltou. Abriu a porta e ele saiu.

Quando ele foi embora corri para o banheiro e tomei um belo banho. Fiquei todo cheiroso. Joguei bom ar em tudo e me deitei no sofá da sala com um pijaminha longo. 22h o Alexandre manda msg perguntando se eu ainda estava acordado e eu disse que sim, e que estava esperando ele.

- to indo praí, Dudu.

- Beleza, vem logo que to com saudades! s2 s2 s2

Alexandre apareceu em casa pouco tempo depois com uma pizza e um belo sorriso no rosto. Convidei ele para entrar. Colocamos a pizza na mesa e trocamos beijos carinhosos e demorados. Ele me fez cafuné e eu pulei nele envolvendo minhas pernas em seu tronco. Deitei a cabeça em seu ombro e ele me levou para o quarto.

- Como é bom ser tratado com carinho. Dorme aqui em casa hoje, Ale? Em meio aos beijos e troca de carícias, Alexandre me colocou na cama, voltou a sala, pegou a pizza e retornou para o quarto, trancando a porta e colocando um filme para assistirmos juntinhos. Comemos a pizza e eu adormeci em seus braços. Ele beijou a minhas cabeça e prometeu cuidar de mim com todo amor do mundo.

No meio da noite acordei envolto aos braços de Alexandre. Eu estava de roupa, que eu tirei imediatamente, pq gostava de dormir pelado. Acabei acordando o Alexandre, me remexendo embaixo das cobertas. E ele reparou que eu estava como vim ao mundo...ele também se despiu de qualquer vestimenta e eu adorei. Dormimos de conchinha e de manhã acordamos e tiramos o dia para nós. Eu faltei ao curso e ficamos enrolando um pouco na cama... depois levantamos, tomamos o nosso café e fomos caminhar no parque do taquaral... o resto conto depois. To com as mãos cansadas, mas amanhã ou depois tem mais. Comentem e deem estrelas, por favor.

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Comentários

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Bom demais, já estive com catadores de latinhas que são trabalhadores.

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Delicia de conto. Esse negócio de pegar gente de rua é tentador mas tenho medo embora muita vontade.

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Muito bom 😊 tenho esse fetiche em pegar um morador de rua 😅😅😅 mas, cuidado o Alê parece ser uma pessoa boa. Não merece sofrer

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