Namoro com Prazo de Validade 15 anos depois - 3

Um conto erótico de W
Categoria: Heterossexual
Contém 2398 palavras
Data: 05/09/2022 16:26:22

Dormi direto e acabei acordando um pouco mais tarde dessa vez. Sara ainda estava dormindo, então tomei um cuidado a mais para não acorda-la. Fui para a cozinha para lavar as coisas da noite anterior e preparar o café para nós dois. Assim que estava tudo pronto, voltei para o quarto e vi que ela havia se virado para o outro lado, ficando de frente para mim. Voltei para a cama com cuidado e fiquei observando. Ela ainda estava nua de ontem a noite, e dormia totalmente em paz. Pensei em como eu queria aquilo na época da faculdade; acordar um dia e ver que ela estava do meu lado dormindo tranquila.

Então Sara começou a acordar. Se esticou toda e depois se cobriu de novo parecendo uma criança:

- Bom dia. - Ela disse com uma voz bem mole e dengosa.

Devolvi o bom dia junto com um beijo, e voltei para baixo das cobertas com ela, dizendo que já havia deixado tudo pronto para o café:

- Hmmmmm... tá frio! - Sara respondeu igual à uma criança que não queria sair da cama. Puxei ela para perto e disse que não havia pressa e que ela podia pegar um agasalho meu no armário. Ela respondeu com um sorriso de satisfação e encostou a cabeça no meu peito.

Nós dois ficamos curtindo o silêncio mais um tempo e levantamos. Enquanto a gente se vestia eu apontei onde eu guardava as roupas de frio. Pedi para ela pegar um que eu achei que seria o bastante para mim e fui para o banheiro, enquanto a Sara escolhia um para ela. Logo eu saí e fui para cozinha direto, onde eu comecei a esquentar algumas coisas.

Sara apareceu logo depois usando um dos agasalhos mais grossos que eu tenho, branco com uns detalhes laranja. Assim que eu olhei, disse com a maior calma do mundo:

- Você é a única pessoa do mundo que eu deixo usar esse que você está usando.

- Por que? - Sara respondeu meio espantada.

Eu expliquei que tinha comprado em uma viagem de férias e que era relacionado a esporte universitário (quem gosta de esportes americanos sabe que coisas de time profissional é até fácil de achar, mas de times universitários é muito difícil), e por isso eu gostava muito. Sara deu um sorriso e me deu um abraço:

- Então eu sou especial?

- E muito!

Ela ficou feliz com a resposta, e foi levando que já estava pronto para a sala. Levei o resto e assim passamos a manhã. Depois que lavamos e guardamos tudo, decidimos passar um resto de dia mais tranquilo. Saímos para almoçar, volta no shopping, sorvete... enfim, essas coisas bem inocentes.

Voltamos para o meu apartamento no fim da tarde, onde ela me pediu um favor:

- Onde estão os presentes que e eu te dei?

- No meu quarto, perto da cama. Por que?

- Vou te fazer uma coisa legal. - E pediu para eu acompanha-la.

Entrando no quarto, mostrei onde estava tudo. Ela se sentou na cama e tirou os tênis e as meias, deixando os dois em um canto do quarto. Depois foi a jaqueta jeans e a camiseta, sem a menor preocupação. Por fim, tirou a saia, mas dessa vez deu uma provocada e tirou de uma forma mais sensual, mas sem ser vulgar ou caricato. Por fim, tirou a calcinha, e foi até a cama, onde ela pegou a outra calcinha; aquela que ela havia me dado lá em 2006, e vestiu. Então se deitou e pediu que eu apagasse a luz e pegasse o seu celular. Peguei o aparelho e lhe passei, onde ela pôs na câmera no modo de vídeo. Ela acendeu as luzes perto da cama e me devolveu o celular dizendo:

- Grava e aproveita que esse show é pra você.

Fiquei sem palavras, mas também, nada que eu dissesse seria útil naquela hora. Comecei a gravar e sinalizei que ela podia começar.

Sara se sentou na cama com as pernas abertas e os joelhos dobrados, passando as mãos em seu corpo devagar e curtindo o momento. Logo começou a focar nos seios, e demorou um pouco brincando com os mamilos. Sara deixou uma das mãos mãos por lá e desceu a outra por cima da calcinha para sentir a sua buceta. Depois voltou aos seios e apertou os dois com gosto. A sua respiração foi ficando mais pesada e os gemidos foram ficando mais intensos.

Enquanto isso eu ia filmando tudo e focando ou no seu rosto, ou nas suas mãos. Cheguei mais perto para ver a sua cara de prazer com aquele momento. Então, ela pôs as duas mãos dentro da calcinha, começando a se masturbar em um ritmo lento. Um sorriso de satisfação surgiu apareceu no seu rosto, então o ritmo foi aumentando, uma mão na buceta e outra na direção da sua boca para provar o seu próprio gosto. Os gemidos foram ficando mais altos, o ritmo da siririca mais rápido e Sara explodiu em um gozo forte. Então ela pôs as mãos por cima da da calcinha e esfregou a parte que cobria a sua buceta. Depois com calma, tirou a calcinha devagar e a deixou pendurada na ponta de um dos dedos e disse olhando para a câmera:

- Agora você não esquece de mim nunca mais! - Sara disse mandando um beijo para a câmera.

Terminei de gravar quase dando a Tela Azul da Morte na minha cabeça. Peguei a calcinha de sua mão e dei o celular de volta para ela totalmente no automático. Enquanto isso Sara guardou o celular e se vestiu normalmente. Deixei a calcinha em cima da cama e fui ajudar ela com as suas coisas.

Por fim, Sara pegou o resto das suas coisas e parou no meio da sala:

- Adorei esse fim de semana com você! - Ela me disse com um sorriso enorme. - Eu não queria voltar para casa...

- Também adorei ficar com você! - Disse dando um abraço forte. - Quer voltar na semana que vem?

- Quero sim. Eu posso vir na sexta e fico até o domingo a noite! Tudo bem?

- Perfeito! Vamos acertar os detalhes durante a semana? Aí deixo tudo para você na sexta.

Concordamos,e nos despedimos com um beijo. Fui com ela até o seu carro e fiquei vendo ela ir embora. Voltei para casa e fui direto para o quarto. A calcinha que ela havia deixado lá estava muito molhada e impregnada com o cheiro dela. Fiquei feliz com essa ideia dela e deixei em um lugar guardado.

Os dias se passaram sem problemas; segunda e terça foram conversas leves e algumas perguntas minhas sobre o que ela ia precisar, e Sara pediu um espaço no armário e no banheiro para as suas coisas. Na quarta ela me enviou o vídeo do fim de semana, dizendo "no fim de semana tem". Respondi dizendo que faria as devidas homenagens o quanto antes. Quinta foi o dia de preparar a casa e separar os espaços que ela havia pedido.

Finalmente n sexta feira Sara manda uma mensagem dizendo que ela podia sair mais cedo e perguntou que horas ela poderia vir. Fiquei feliz com a surpresa e disse que eu acabava bem cedo, e que lá pelas 16h ela podia vir sem problemas. Ficou combinado o horário e passei aquelas horas que restavam ansioso. Perto da hora marcada, recebi mais uma mensagem dizendo que ela estava próxima e disse que iria espera-la na entrada.

Na hora eu desci, e Sara chegou pouco tempo depois com roupas de escritório, carregando a sua bolsa e uma mochila grande. Lhe dei um beijo e à ajudei com suas coisas. Levei tudo e deixei no meu quarto, no espaço que havia deixado para ela.

Guardado tudo, lhe dei mais um beijo e disse o quanto estava feliz por ela estar lá. Disse que podia ir tomar banho se quisesse, enquanto eu fazia alguma coisa simples para nós. Sara agradeceu e foi pegar algumas coisas na sua mochila antes de ir para o banheiro. Eu voltei para a cozinha e comecei a fazer alguma coisa para o café da tarde, já imaginando o que viria naquele fim de semana.

Depois de um tempo, ouvi Sara sair do banho e se fechar no meu quarto. Continuei prestando atenção na comida e então ela saiu do quarto e veio até a cozinha usando uma camiseta antiga minha que cobria a bunda por inteiro. Por conta da diferença de tamanho entre nós dois, a camiseta nela ficava enorme e deixava um ombro quase à mostra.

- Você se importa? - Ela perguntou fazendo um charme.

- De um jeito nenhum. - Dei um beijo nela e voltei para comida.

Voltei para a comida e ficamos conversando sobre a semana, os trabalhos e assuntos triviais. Entre um lamento e outro rolava um beijo ou um sorriso entre a gente. A comida ficou pronta e levamos as coisas para a sala. Antes de comer dei um abraço e um beijo mais ousado como desculpa para dar uma apertada na sua bunda. Ela gostou da ousadia e contou que tinha um plano para a noite. Gostei de saber disso.

Tomamos um café tranquilo enquanto a conversa foi para assuntos mais alegres. Tentei saber qual era o plano para a noite, mas Sara fez jogo duro e disse que na hora certa eu ia saber.

Ao fim, arrumamos tudo e Sara disse que estava com sono, pedindo para dormir um pouco. Concordei e ela foi para o quarto enquanto fiquei na sala pensando na vida. O pensamento recorrente de como estava feliz com esse encontro vinha à cabeça o tempo todo.

Uma hora fui ao banheiro, e na volta, dei uma olhada no quarto. Sara dormia tranquila, e as roupas que ela usava haviam subido um pouco, deixando sua bunda a mostra. Pensei um pouco e me juntei à ela, com cuidado. Acordar Sara naquele momento seria quase um pecado.

Fiquei em silêncio por um tempo apenas contemplando a situação. Não prestei atenção ao tempo que passava e continuei observando, até que eu também caí no sono. Acordei um tempo depois, dessa vez com a Sara fazendo o papel que eu havia feito antes. Fiquei um pouco sem graça de ter dormido, mas ela me tranquilizou e dizendo que não era problema. Perguntei de novo sobre o plano dela, e dessa vez ela se pôs a explicar sua idéia:

- Então, -Sara se sentou e começou a sua explicação. - Tem como passar na televisão aquele vídeo que nós fizemos?

A idéia me surpreendeu. Devido ao choque, demorei um pouco para a processar as idéias, até que levantei da cama para pegar algumas coisas enquanto explicava o meu plano.

- Tenho um jeito. - Voltei com várias coisas nas mãos. Comecei a explicar enquanto fazia, dizendo que eu ia ligar o notebook ao celular pelo cabo para a transferir o arquivo, e por fim, ia ligar o notebook à televisão pela HDMI.

Sara compreendeu o plano e gostou. Me deu um beijo, totalmente animada, e foi até o armário pegar alguma coisa que eu não consegui ver o que era, dizendo em seguida que eu deveria ir logo para a sala.

Foi tudo tão rápido que eu não entendi quase nada, mas nesses casos o melhor é não entender mesmo e seguir em frente. Passei o vídeo para o computador, testei para ver se rodava bem e então fui até a sala com tudo em mãos. Liguei na TV enquanto Sara estava na cozinha tomando água, e nem percebi quando ela apareceu na sala assim que a instalação ficou pronta.

De repente entendi o que ela havia pegado no armário; um par de meias compridas, como as que se usa em academia, que iam até um pouco acima dos joelhos. Isso é uma coisa que eu gostava na Sara, ela sabia muito bem ser ser sexy de um jeito simples.

Lhe dei um beijo e ela se sentou em um sofá menor de um jeito que ela podia me ver, mas não via a TV. Então ela começou a explicar a sua ideia:

- Eu quero te ver batendo punheta pra mim. - Sara falou de seu plano safado da forma mais inocente do mundo. - E eu vou gozar junto.

Ela tomou o controle da situação tirando a minha roupa e colocando o vídeo pra rodar em tela cheia. Assumi o meu lugar, assim como Sara assumiu o dela. O vídeo começou e o tesão veio com força. não só pela imagem da Sara em um momento de prazer, mas também por lembrar que eu estava lá.

Comecei uma punheta devagar. Não precisava de muito, pois o vídeo e as lembranças já deixaram meu pau muito duro. Logo a excitação me fez aumentar o ritmo e me ajeitei no sofá. A imagem e o som da Sara se tocando era uma coisa hipnótica que se refletia no meu cassete que doía de tão duro.

Na hora não havia nada, nem ninguém. Era só eu e a imagem da Sara na TV, linda e sem pudores se retorcendo em um gozo delicioso. Então foi minha vez, onde eu senti toda a minha porra voando alto e caindo com força na minha barriga e mão enquanto um gemido grave vinha lá do fundo. Enquanto eu ainda estava reorganizando, foi a vez da Sara gozar. Só levantei os olhos para ver quando ela começou a se retorcer, gemendo com as mãos na sua buceta lisa e delicada. Após o gozo, ela se encolheu no sofá com um sorriso. me encarando fixamente. Estava tão cansado que eu só consegui devolver o sorriso, indo até ela alguns minutos depois.

- Amei. - Sara disse mole e manhosa. Foi lindo.

Lhe dei um beijo e disse que gozar para ela foi uma delícia. Ficamos lá por um tempo, até que eu perguntei se ela queria ir para o quarto. Sara disse que não, parecendo uma criança que não queria levantar para ir para a escola. Perguntei se ela queria que eu a levasse para a cama, onde ela finalmente concordou. Levei ela com cuidado, onde eu a coloquei na cama. Fui rápido até o banheiro para me limpar e voltei.

Sara havia tirado as suas roupas e me esperava já debaixo das cobertas. Me juntei á ela na cama e nos beijamos.

- Vai gozar pra mim de novo? - Sara perguntou quase apagando.

- Sempre que você quiser.

Depois de mais um beijo, dormimos. O fim de semana prometia.

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Foto de perfil de Wammy HouseWammy HouseContos: 42Seguidores: 62Seguindo: 17Mensagem Só alguém que escreve sobre coisas que já viveu, mas que deveriam ter se encerrado de outra forma.

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