DUDU 07 - O irmão da minha amiga parte 2

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Gay
Contém 2154 palavras
Data: 28/09/2022 18:04:16

Domingo, dia de dormir até tarde e gozar do descanso merecido! Acordo na casa de Lícia na companhia do Alexandre, o gostoso da balada. Ele era insaciável. Quando acordei estava de bruços na cama de viúva do Ale, que por sua vez estava por debaixo das cobertas beijando e lambendo o meu bumbum. Ele mordiscava as minhas nádegas e as apertava delicadamente! Ele sabia me fazer gozar! Ale abria meu bumbum com as mãos e lambia meu cuzinho e babava muito. Eu já estava entregue a ele. Não queria saber do tempo. Apenas queria gozar mais uma vez com aquele garoto que fez do meu final de semana algo único. E elevou o meu conceito de prazer numa relação casual.

Alexandre continuou a fazer aquele maravilhoso cunete até não aguentar mais e subiu sobre mim e de baixo das cobertas colocando o seu corpo sobre o meu e brincou com o seu pau no meu cuzinho mais uma vez. Alexandre começou a pincelar o pau no meu cuzinho que piscava a procura da rola dele. Aquela sensação estava tão boa. Os dois de baixo das cobertas, parecia um forninho quente e úmido. Aquela rola deslizava entre meu bumbum, já gozado por ele na noite passada, até achar a porta do meu cu. Ale colocou a cabeça da rola e depois tirou. Colocou mais uma vez e tirou de novo. Agora colocou mais fundo e tirou tudo. Colocou de novo e eu empurrei enterrando aquela rola em mim! aaah! Arqueei as costas e Alexandre começou a bombar e bombar e bombar.

- Alexandre! Alexandre! Não para! Não para, Ale! Mete! Ah! Ah!

- Dudu, eu to viciado em você! Os beijos aconteceram entre versos e afagos. Alexandre e eu nos reposicionamos e ele começou a me comer de frango assado. Sua rola entrava ainda mais no meu cuzinho sedento. As minhas pernas estavam praticamente na minha cabeça enquanto Alexandre se esforçava para continuar metendo e me beijando na boca. As estocadas foram aumentando de velocidade até que Alexandre urrou de prazer! AAAH! e eu senti seu pau inchar no meu cu. A sensação de sentir jatos inundando o meu rabo era indescritível. Me sentia pertencente aquele homem. Nossos corpos tremiam e nos beijávamos derretidos em prazer e em suor. Alexandre se acostou em meu peito e eu abracei envolvendo suas costas e sua cabeça, retribuindo o seu abraço com carinhos, beijos e cafunes. E adormecemos novamente.

Ao meio dia Lícia acorda e vai ao quarto do Alexandre. Bate algumas vezes na porta e tenta abrir. Ainda bem que a porta estava “trancada” e a Lícia não conseguiu abrir. Rsrsrs... Santa porta que abre só com o jeitinho de Alexandre. Eu escutei Lícia chamar, enquanto ela tentava abrir a porta.

- Alexaaaaandre! Aff, porta idiota! Sempre dá problema ao tentar abrir! Bosta!

- Ale! Ale! Sua irmã, Ale!

- hum... que? Lícia!? Grita Alexandre me jogango no chão. É claro que eu gritei ao cair! Kkkkk... eu logo coloquei a minha cueca e recolhi meu moletom emprestado por Lícia. Abri a cama de baixou e peguei o lençol. Tudo isso em questão de segundos. Kkkk...

- Lícia, caralho, isso são horas de acordar a gente! Fala Alexandre chateado. Lícia por sua vez consegue finalmente abrir a porta e vê o quarto uma zona com a cama de Alexandre toda desarrumada e fica desconfiada. Eu já fiquei receoso, mas tranquilo porque ela sabia de mim. Lícia não sabia do irmão, isso sim. Kkk... mas ela não questionou nada. Só falou para o Ale abrir as janelas que aquele quarto estava fedendo a peido e punheta. E começou a rir...

- Dudu, to te esperando la em baixo para tomarmos café da manhã! Não demora! Alexandre deixa o Dudu tomar banho e depois desce com ele ta bom?

- Vai la garota chata. Eduardo o banheiro é ali. Fiquei à vontade, parceiro!

- Blz, mano, obrigado! Oo ...eu achei ele super estranho comigo. Peguei a toalha que estava na cômoda e a minha roupa de ontem e segui para o banheiro. Comecei a me lavar. A água estava uma delícia, quentinha... Alexandre se certificou de que a porta do quarto estava fechada e depois foi me fazer uma surpresa em seu banheiro. Nisso estava eu ensaboando o meu rosto quando escutou o barulho do box abrir e logo deduzi que era o Ale. Ele chegou me abraçando eu ergui os meus braços e os envolvi em seu pescoço. Ale começou a me ensaboar e não me deixou mais tomar banho sozinho.

- Ale, me dá o sabonete!

- Não,não, não... hoje vc é uma visita mais do que especial aqui em casa e deve ser muito bem tratado. E começou a me ensaboar e me fazer cosquinhas. Caímos as gargalhadas e aos beijos. Os beijos foram ficando ainda mais demorados e ele começou a me punhetar com as mãos ensaboadas. Aquilo estava muito gostoso, mas teria que ser rápido. Quando eu estava próximo do gozo, ele lavou minha rola, e começou a me chupar... em poucos segundos gozei na boca de Alexandre. Minha porra já estava rala, mas ainda assim ele me fez sentir especial. Terminamos o banho aos beijos. Nos secamos e nos trocamos. Descemos para tomarmos café da manhã. Eu e Lícia começamos a conversar e o meu Ale já estava preparado para sair para resolver o almoço do dia. Quando fui reparar a hora, não tive outra escolha a não ser pegar uma carona com o Ale, pq já era caminho de casa. Alexandre e eu entramos no carro e saímos da casa de Lícia rumo a minha casa e ao virarmos o quarteirão, demos as mãos, trocamos carinho e chegando no prédio do meu apt.

- Edu, gostei de mais do nosso encontro surpresa. Não esperava ter uma noite como aquela de ontem. Quero te ver mais vezes... eu já estava todo derretido, porque via muito sentido e estávamos na mesa vibe.

- Ale, eu também gostei muito do que a gente tem, não te convido para subir pq toda minha família está em casa e vc têm suas coisas para resolver. Mas não vamos perder contato.

- Perder contato? Nunca! Quero muito mais de você! Me chama no whats depois. A gente combina alguma coisa para mais tarde.

Entre beijo e carinhos desci do carro e me preparei para chegar em casa e conversar com os meus pais sobre a faculdade. Mas o desenrolar dessa história eu deixo para o próximo conto. Mandem comentários. Adoro essa troca com vocês.

Domingo, dia de dormir até tarde e gozar do descanso merecido! Acordo na casa de Lícia na companhia do Alexandre, o gostoso da balada. Ele era insaciável. Quando acordei estava de bruços na cama de viúva do Ale, que por sua vez estava por debaixo das cobertas beijando e lambendo o meu bumbum. Ele mordiscava as minhas nádegas e as apertava delicadamente! Ele sabia me fazer gozar! Ale abria meu bumbum com as mãos e lambia meu cuzinho e babava muito. Eu já estava entregue a ele. Não queria saber do tempo. Apenas queria gozar mais uma vez com aquele garoto que fez do meu final de semana algo único. E elevou o meu conceito de prazer numa relação casual.

Alexandre continuou a fazer aquele maravilhoso cunete até não aguentar mais e subiu sobre mim e de baixo das cobertas colocando o seu corpo sobre o meu e brincou com o seu pau no meu cuzinho mais uma vez. Alexandre começou a pincelar o pau no meu cuzinho que piscava a procura da rola dele. Aquela sensação estava tão boa. Os dois de baixo das cobertas, parecia um forninho quente e úmido. Aquela rola deslizava entre meu bumbum, já gozado por ele na noite passada, até achar a porta do meu cu. Ale colocou a cabeça da rola e depois tirou. Colocou mais uma vez e tirou de novo. Agora colocou mais fundo e tirou tudo. Colocou de novo e eu empurrei enterrando aquela rola em mim! aaah! Arqueei as costas e Alexandre começou a bombar e bombar e bombar.

- Alexandre! Alexandre! Não para! Não para, Ale! Mete! Ah! Ah!

- Dudu, eu to viciado em você! Os beijos aconteceram entre versos e afagos. Alexandre e eu nos reposicionamos e ele começou a me comer de frango assado. Sua rola entrava ainda mais no meu cuzinho sedento. As minhas pernas estavam praticamente na minha cabeça enquanto Alexandre se esforçava para continuar metendo e me beijando na boca. As estocadas foram aumentando de velocidade até que Alexandre urrou de prazer! AAAH! e eu senti seu pau inchar no meu cu. A sensação de sentir jatos inundando o meu rabo era indescritível. Me sentia pertencente aquele homem. Nossos corpos tremiam e nos beijávamos derretidos em prazer e em suor. Alexandre se acostou em meu peito e eu abracei envolvendo suas costas e sua cabeça, retribuindo o seu abraço com carinhos, beijos e cafunes. E adormecemos novamente.

Ao meio dia Lícia acorda e vai ao quarto do Alexandre. Bate algumas vezes na porta e tenta abrir. Ainda bem que a porta estava “trancada” e a Lícia não conseguiu abrir. Rsrsrs... Santa porta que abre só com o jeitinho de Alexandre. Eu escutei Lícia chamar, enquanto ela tentava abrir a porta.

- Alexaaaaandre! Aff, porta idiota! Sempre dá problema ao tentar abrir! Bosta!

- Ale! Ale! Sua irmã, Ale!

- hum... que? Lícia!? Grita Alexandre me jogango no chão. É claro que eu gritei ao cair! Kkkkk... eu logo coloquei a minha cueca e recolhi meu moletom emprestado por Lícia. Abri a cama de baixou e peguei o lençol. Tudo isso em questão de segundos. Kkkk...

- Lícia, caralho, isso são horas de acordar a gente! Fala Alexandre chateado. Lícia por sua vez consegue finalmente abrir a porta e vê o quarto uma zona com a cama de Alexandre toda desarrumada e fica desconfiada. Eu já fiquei receoso, mas tranquilo porque ela sabia de mim. Lícia não sabia do irmão, isso sim. Kkk... mas ela não questionou nada. Só falou para o Ale abrir as janelas que aquele quarto estava fedendo a peido e punheta. E começou a rir...

- Dudu, to te esperando la em baixo para tomarmos café da manhã! Não demora! Alexandre deixa o Dudu tomar banho e depois desce com ele ta bom?

- Vai la garota chata. Eduardo o banheiro é ali. Fiquei à vontade, parceiro!

- Blz, mano, obrigado! Oo ...eu achei ele super estranho comigo. Peguei a toalha que estava na cômoda e a minha roupa de ontem e segui para o banheiro. Comecei a me lavar. A água estava uma delícia, quentinha... Alexandre se certificou de que a porta do quarto estava fechada e depois foi me fazer uma surpresa em seu banheiro. Nisso estava eu ensaboando o meu rosto quando escutou o barulho do box abrir e logo deduzi que era o Ale. Ele chegou me abraçando eu ergui os meus braços e os envolvi em seu pescoço. Ale começou a me ensaboar e não me deixou mais tomar banho sozinho.

- Ale, me dá o sabonete!

- Não,não, não... hoje vc é uma visita mais do que especial aqui em casa e deve ser muito bem tratado. E começou a me ensaboar e me fazer cosquinhas. Caímos as gargalhadas e aos beijos. Os beijos foram ficando ainda mais demorados e ele começou a me punhetar com as mãos ensaboadas. Aquilo estava muito gostoso, mas teria que ser rápido. Quando eu estava próximo do gozo, ele lavou minha rola, e começou a me chupar... em poucos segundos gozei na boca de Alexandre. Minha porra já estava rala, mas ainda assim ele me fez sentir especial. Terminamos o banho aos beijos. Nos secamos e nos trocamos. Descemos para tomarmos café da manhã. Eu e Lícia começamos a conversar e o meu Ale já estava preparado para sair para resolver o almoço do dia. Quando fui reparar a hora, não tive outra escolha a não ser pegar uma carona com o Ale, pq já era caminho de casa. Alexandre e eu entramos no carro e saímos da casa de Lícia rumo a minha casa e ao virarmos o quarteirão, demos as mãos, trocamos carinho e chegando no prédio do meu apt.

- Edu, gostei de mais do nosso encontro surpresa. Não esperava ter uma noite como aquela de ontem. Quero te ver mais vezes... eu já estava todo derretido, porque via muito sentido e estávamos na mesa vibe.

- Ale, eu também gostei muito do que a gente tem, não te convido para subir pq toda minha família está em casa e vc têm suas coisas para resolver. Mas não vamos perder contato.

- Perder contato? Nunca! Quero muito mais de você! Me chama no whats depois. A gente combina alguma coisa para mais tarde.

Entre beijo e carinhos desci do carro e me preparei para chegar em casa e conversar com os meus pais sobre a faculdade. Mas o desenrolar dessa história eu deixo para o próximo conto. Mandem comentários. Adoro essa troca com vocês.

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