O poder do anel - Episódio 01

Um conto erótico de O Imperador
Categoria: Heterossexual
Contém 1935 palavras
Data: 03/08/2022 18:10:26
Última revisão: 05/08/2022 11:23:45

Esse relato vai ser dividido em diversos episódios, que ocorreram após um dia muito inacreditável.

O anel - O início.

Me chamo Pedro e na época tinha 16 anos, era um adolescente normal, igual inúmeros por aí, sou moreno, tenho cabelo preto e possuo uma beleza acima da média, mas nada extraordinário, tinha 1.80 de altura, sempre gostei muito de jogar futebol (há quem tivesse certeza que eu me tornaria um jogador de futebol profissional muito famoso, mas isso não vem ao caso), e em razão disso sempre tive o corpo atlético. Sempre fui um bom aluno, o que me garantia boas notas na escola e mantinha minha moral com meus pais, que sempre me proporcionaram uma vida tranquila, mas nada exorbitante. Ocorre que, apesar de todas essas qualidades sempre fui extremamente tímido, bastante introvertido, o que me atrapalhava um pouco com as meninas, mas sempre conseguia uns beijinhos aqui, uns beijinhos ali, muito em função das investidas das meninas, pois se dependesse de minha insegurança e vergonha eu morreria virgem.

Eu tinha um único amigo na escola, que fomos criados juntos desde que nascemos, pois nossos pais são amigos a muitos anos, tanto que moramos muito próximos um do outro, coisa de 6 quadras de distância. Esse amigo se chama Lucas, é branco, pouca coisa mais baixo que eu, loiro, dos olhos claros. Ele sempre foi mais sociável que eu e na escola fazia sucesso com as meninas, mas a gente se importava mais em jogar futebol do que em paquerar. (até então ambos eram viragens).

Eu só era 1 mês mais velho que ele e no dia de seu aniversário seus pais alugaram o salão de festa de seu condomínio e permitiu que ele chamasse os colegas de sala para comemorar seu aniversário de 16 anos e foi isso que ocorreu, a festa teve início as 17h e tudo ia ocorrendo normalmente igual todas festas de adolescentes, havia apenas refrigerantes e quando deu 20h os pais dele pediram pizza e geral se alimentou bem. Os pais dele logo em seguida subiram para seu apartamento e deixou a festa por nossa responsabilidade (sempre fomos responsáveis e nossos pais confiavam na gente).

Nesse momento a gente pode aproveitar melhor a festa, colocamos uns funks que faziam sucesso na época, nossas amigas foram dançar e a gente ia se divertindo, até que o Lucas me diz que ia levar uma colega de sala pra cozinha do salão de festa e era pra eu ficar na porta para que ninguém entre e atrapalhe eles, e isso não era problema pra mim. Logo em seguida ele aparece com a Luana, uma japinha da nossa sala que ele já tinha dado uns beijinhos antes e entraram pra cozinha e eu fiquei na porta de guarda, só escutando os estalos dos beijos, até que eles saíram pois ela tinha que ir embora, assim como todos, pois o porteiro ja havia interfonado falando que já estava na hora de acabar com a festa.

Após todos irem embora, ele me contou que tinha conseguido enfiar as mãos dentro da calça da Luana, mas quando ia tocar sua buceta ela não deixou, permitindo a tocar somente por cima da calcinha, mas que mesmo assim ele sentiu o tecido bem úmido. Eu escutava tudo atento e me imaginando no lugar dele, pois eu achava a Luana a menina mais bonita da sala. Até que resolvi ir embora também, me despedi dele e de seus pais, que era meus padrinhos e segui a pé a meu prédio, que era algumas ruas dali. Na metade do trajeto, ao passar por um beco pra encurtar o caminho (passava ali sempre, ja estava acostumado), tava andando distraído, pensando na sorte que Lucas teve de tocar a calcinha de Luana, quando dê repente fui surpreendido com um velho de cabelo totalmente branco, vestido com terno branco e uma gravata vermelha, com uma rosa pendurada no bolso de seu paletó, me oferecendo um presente. Assustado, falei que não queria e segui andando, quando ele com tom firme e voz rouca diz: — Certeza? Isso vai mudar sua vida, assim como mudou a minha! E só tem uma condição a qual você precisa concordar ao aceitar.

Nesse momento eu senti um medo, seguido de uma curiosidade enorme que havia despertado em mim, e pensava será que esse velho é doido? No entanto, a minha curiosidade falou mais alta que o medo e eu perguntei qual era a condição e o que era o presente. Em seguida o velho mostrou seu anel, era bem bonito, de ouro, com uma espécie de coruja esculpida no seu topo e disse que esse era o presente, um anel mágico, que seria capaz de manipular pessoas e depois informou que a única condição era que eu ia saber o momento de minha morte, 30 minutos antes dela acontecer, e após isso eu teria que repassar o anel a primeira pessoa que avistasse a minha frente, mas que o anel não mudaria meu destino, apenas avisaria o fim.

Quando ele terminou de falar, eu soltei uma gargalhada espontânea e falei de forma irônica: — Ta bom velho, se for pra parar com essa loucura me da esse anel ai. (Mas não imaginei que ele realmente fosse me dar, afinal parecia de ouro o anel e ngm é doido de doar anel de ouro). Mas para minha surpresa ele retirou o anel do dedo, me entregou e disse: — Você só precisa dar sua ordem em voz alta, direcionada a pessoa que quer controlar!

Após isso, virou as costas e saiu sem nem olhar para trás, eu sem acreditar ainda estava imóvel e quando retornei a consciência corri até o fim do beco mas não encontrei esse velho mais. Sem o que fazer, retornei para minha casa, tomei meu banho, tentei me masturbar pensando no ocorrido com o Lucas e Luana, mas meu pau não se mantinha ereto, pois minha cabeça estava no que aconteceu com o velho, então terminei meu banho e me deitei para dormir.

No dia seguinte, acordei, tomei meu café da manha, conversei com meus pais e segui minha vida, até que minha mãe ao limpar meu quarto viu o anel em cima da mesa do computador e me perguntou onde tinha conseguido aquilo. Sem ter como falar a verdade, falei que havia comprado pela internet e era uma réplica de um anel usado por um personagem de um anime. Como minha mãe sempre confiou em mim, acreditou e nem deu moral. Após o almoço, o Lucas havia me mandado mensagem me chamando pra ir lá no condomínio dele jogar bola, eu falei que iria e fui me arrumar. Coloquei um short desses de jogar futebol, peguei uma mochila, coloquei as coisas do futebol (chuteira e afins), vesti uma camisa do PSG e quando tava saindo vi o anel em cima da mesa, resolvi colocar no dedo pois ia mostrar ele para o Lucas e contar a história de bizarra com o velho.

Ao sair de casa, logo na primeira esquina para um carro da polícia, desse os dois policiais aos gritos de deita no chão vagabundo, eu sem entender nada travei ao ver as armas apontada para mim e sem mais ou menos senti um tapa no meu rosto, me deixando surdo por alguns segundos e em seguida me derrubou. Nesse momento chega outra viatura, ai desse uma policial feminina e já foi me perguntando onde tava o celular, eu falei que não sabia do que ela tava falando e pedi para poder me levantar, ela autorizou e pediu para o policial que estava me segurando deixar eu levantar. Foi nesse momento que eu vi, que era uma loira com o rosto muito bonito, vi que ela era capitã e seu nome era Cintia.

Naquele instante ela me olha de cima em baixo e me informa que havia ocorrido um roubo e o homem estava com uma camisa do PSG, assustado eu informo que havia acabado de sair de casa e que morava a poucos metros dali, ela me diz que não acredita e que ia precisar me levar para a delegacia, para que a vítima pudesse me reconhecer. Logo eu entro em pânico, olho em seus olhos e falo sem pensar: — Não vou, não fiz nada —, quando percebi que havia falado merda, que aquilo não era um convite, ja era tarde. No entanto, para meu espanto ela me olhava furiosa, mas apenas disse: — Ok, você não vai. E eu e todos os policiais ao lado sem entender o que havia acontecido. Foi quando senti uma dor enorme dedo que estava o anel, como se ele pressionasse meu dedo. Foi quando pensei "Será que foi isso? Não é possível, isso não existe, aquele velho só estava delirando em razão da idade ou estava drogado", até que o Sargento interviu e disse para a Capitã que era necessário me levar, pois eu era um ladrãozinho vagabundo, mas a Capitã Cintia foi enfática e disse que não me levaria, pois eu falei que não iria.

Nessa hora eu comecei a talvez acreditar no poder desse anel, não teria outra explicação. Então resolvi testar, olhei para o Sargento e disse: — Pega sua viatura e os outros policiais e vai embora, a Capitã resolve daqui. Falei com as pernas tremenda, pois o Sargento havia me agredido a poucos minutos, se não funcionasse apanharia novamente, com toda certeza, ocorre que por algum motivo inexplicável ele reuniu todos militares, entrou em sua viatura e foi embora. Deixando apenas a Capitã e sua viatura ali.

Eu estava incrédulo, como isso seria possível? Eu não tinha respostas e pensava "e agora? O que eu faço com essa policial aqui?", ela ainda permanecia imóvel, apenas me olhando, como se esperasse alguma ordem. Eu estava com medo, mas ao olhar aquela policial algo despertava em mim, ela era muito bonita, poderia ser modelo tranquilamente, seu nariz arrebitado, com sua boca toda desenhada em um tom de rosa bem claro, em conjunto com seu cabelo loiro e seus olhos olhos verdes finalizavam com chave de ouro sua beleza, reparei melhor em seu corpo e vi que ela não era magra, mas também não era gorda, estava um pouco acima de seu peso ideal, mas longe de ser gorda e foi nesse momento que tive uma ideia pervertida, muito em razão dos hormônios que estavam no ápice da puberdade. Então resolvi tentar por em prática essa ideia maluca que se passou na minha cabeça, então ordenei em direção a ela, para que entrasse na viatura e me levasse até o prédio do meu amigo Lucas, mas que antes desse algumas voltas pela redondeza para prolongar o trajeto. E assim ocorreu, logo após iniciar o trajeto ordenei que a Capitã desabotoasse a farda e me mostrasse seus seios, ela obedeceu e pela primeira vez na vida eu via um seio em minha frente, eu estava estático, e observava aquele seio bem grande, com as auréolas quase que transparente, quando me lembrei que estávamos na rua e alguém poderia ver, logo ordenei que ela arrumasse a roupa e seguisse dirigindo, até que ela chegou ao destino, eu sai da viatura e sem saber o que dizer eu falei que ela poderia voltar para seu serviço sem se lembrar de nada.

Obs: Sim, hoje percebo o quão sem malícia eu era, pois poderia ter perdido minha virgindade ali ou ao menos conseguido um boquete daquela linda loira, mas na época eu era virgem e não tinha esses pensamentos... ainda.

Em ato contínuo ela foi embora e eu entrei no condomínio de meu amigo, ainda sem acreditar no que havia ocorrido.

Continua ...

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Comentários

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Tem material para uma boa história... Continue, por favor. Está indo bem.

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Cara vai ser bem interessante acompanhar uma história erótica com fantasia, tomara que o pessoal curta e você se saia bem.

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