A prima da esposa e o Rio de Janeiro - Capítulo II

Um conto erótico de Impmon
Categoria: Heterossexual
Contém 1551 palavras
Data: 30/08/2022 22:21:52
Última revisão: 11/09/2022 02:45:35

A viagem se inicia. Os 3 foram à rodoviária. D compra lanches, bebida e café para sua esposa e a prima. Também chocolates e outros doces. A sensação é como se a prima fosse um tipo de filha, no momento. Baixinha, anos mais nova e de certa inocência. Sem dinheiro, portanto dependendo totalmente do casal. Em específico, D. Seria difícil recusar algum pedido da jovem. A sensação de mimá-la não era nada ruim, inclusive.

Enquanto faziam as compras antes do horário de partida, T a qualquer momento em que sua prima mais velha não estava conseguia alguma desculpa para abraçar o 'primo'. Além de abraços, piadas, provocações infantis apenas para chamar a atenção e elogios à sua camisa. Mais de uma vez. Normalmente acompanhados de passadas de mão no tecido e conseguente no corpo do homem.

Os dois esperavam L sair do banheiro, até que a garota de pele marrom quase negra abraça D, justificando que sentia frio. O marido de sua prima vestia bermuda cargo e uma camisa de tecido fino, a única fonte de calor seria o seu calor corporal. Ele retribui. L surge sem que ambos percebessem. Questiona a demonstração de afeto incomum.

- Pronto; Necessidades feitas, mãos lavadas e... Oxe, desde quando vocês se amam assim? - Em um tom de brincadeira, porém com certo incômodo.

- Eu falei pra ela se vestir direito, agora tava até tremendo! - O marido diz apertando o abraço mais forte, tentando demonstrar um carinho fraternal. O abraço, grosseiro, de certa forma, era uma tentativa possivelmente frustrada de não demonstrar qualquer malícia, como se fossem irmãos. Ou primos. D só guardou para si que logo após soltar a garota, sentiu a ponta do membro melada.

Enfim, o grupo embarca no ônibus. Seus lugares eram no fundo do veículo. O casal do lado esquerdo e a prima do direito, a cerca de 1,5m separada apenas pelo corredor e pelas cortinas que demarcavam os assentos e traziam mais privacidade para os passageiros. Como já era noite e o único barulho era o do motor e o abafado da estrada, entendia-se que estariam quase todos dormindo. A prima dormia com sua cortina entreaberta. A do casal fechada, apenas com uma fresta na parte de trás que permitia a D, mais alto que a esposa, conseguisse observar a prima de soslaio.

A oriental de vestido listrado branco e vermelho, terminava pouco acima dos joelhos. Jaqueta jeans para proteger seu corpo delicado porém torneado. Seus longos, lisos e escuros cabelos presos em um rabo de cavalo simples. Suas pernas bem depiladas chamariam a atenção de qualquer um. Sua prima, com cabelo naturalmente crespo porém alisado artificialmente, vestia um macacão jeans simples e camiseta branca, que trazia um contraste contra sua pele escura. Ambas cheirosas, cada uma com um aroma único que atiçavam os instintos mais primitivos de D.

D acariciava o braço de sua esposa, que cochilava em seu ombro envolta por seu braço direito. Ele a estava acordando. Ao perceber que sua esposa mexe a cabeça, sinal de que acordara mesmo que momentaneamente, D move a mão de leve até os quadris. Após o mover da cabeça, os rostos dos dois se alinharam. Observando a boquinha de lábios delicados, seria impossível não beijá-la. Beijos delicados e carinhosos, que passaram a ser correspondidos. Aos poucos a língua adentrava a boca da esposa. A língua dela passava a corresponder os movimentos, assim iniciando um beijo delicado, de alguém que ainda estava despertando.

A mão que acariciava o quadril já havia passado pela bunda, levantando o vestido de leve e intencionalmente. A oriental tentava diminuir a quantidade de pele de debaixo de seu vestido que poderia ser exposta, mas sem motivação o bastante, acabou por se concentrar no beijo. A mão que antes tentava segurar a parte de baixo do vestido agora acompanhava a mão forte do marido, e a acompanhava até o meio das pernas. Por estar de lado, sentiu que seria difícil de abrir as pernas o necessário para que os dedos do marido fizessem o que queriam sem que chamasse atenção. Assim, sua mão acompanhou a do marido até sua nádegas.

O beijo agora se tornara mais safado, com mais língua e movimento. A mão agora apertava a nádega com força e a puxava, afastava as bandas da bunda, permitindo que os dedos passeassem entre os dois orificios. Circulavam as pregas do ânus e e então visitavam a boceta. Movimentos de vai e vem de leve, até que estivesse lubrificada o bastante para ser penetrada. Um, dois dedos. Um terceiro acompanhava pela metade. Os dedos agora melados voltavam ao centro da bunda. O dedo do meio era introduzido até a segunda falange. Entrava e saia, e o ciclo de ir até o outro buraco quente reiniciava.

As duas línguas se entrelaçavam enquanto a mulher afastava as bandas para que seu homem mexesse em suas duas entradas como quisesse. A garota gemia baixo, e com a mão que estava livre, acariciava o pau por cima da roupa. O melado já era perceptível através de cueca e bermuda. D ameaçou puxar o membro para fora, até que L o impede:

- Amor, a gente não pode meter aqui. Eu tô morrendo de vontade, mas não tenho essa coragem.

Já sem condições de argumentar, D puxa a mão dela com firmeza e em seguida o pau pra fora, escorrendo. Empurra sua cabeça na direção. L resiste em vão, na verdade até propositalmente não insistiu com tanto afinco. Seu homem sempre adorou essa falsa recusa. Cerrou os lábios quando sentiu a cabeça. Aos poucos foi abrindo-os, permitindo que D enfiasse o pau em sua boca. Em questão de segundos já mamava com vontade. Então parava para que o marido pudesse penetrar sua boca como se fosse a boceta, ou o cú, assim como na manhã daquele dia. O pau invadia sua boca, enquanto sentia os dois buracos sendo tratados pelos dedos de seu homem. Tentava evitar o barulho de engasgo, afastando a cabeça e mudando o estilo do boquete.

Quando não deixava a sua cabeça ser totalmente manipulada, masturbava o membro, chupava a cabeça, lambia de cima a baixo. Expôs as bolas, e mamava nelas enquanto tocava o pau. Sentiu a mão do marido na cabeça de novo, um convite a se deixar ser controlada. Ela acatou como costumava fazer, e então passou a ter a boca penetrada de novo. O membro entrava e saia inteiro, preenchendo o interior da boca até o início da garganta. A saliva escorria por entre as pernas do homem e pelo seu queixo. Quando o pau parava na frente de sua boca, já sabia que deveria manter a língua para fora.

Entre tapas de piroca na língua e pequenas chupadas, a esposa reconheceu o padrão do movimento do marido. Os dedos abriam as nádegas e a penetravam com mais força, tentando não fazer barulho. O quadril se movimentava mais rapidamente. Era sinal de que o gozo estava por vir. L tomou controle do membro babado de seu homem, e passou a sugar a cabeça e alternar com lambidas, enquanto tocava a punheta rapidamente. Em seguida, teve a cabeça empurrada para baixo e o pau, em contrapartida, empurrado para cima, para o fundo da goela. O líquido quente e denso era espirrado em jatos no fundo da língua, preenchendo sua boca e se misturando à saliva.

L esperou até que os jatos de leite cessassem. Mamou mais algumas vezes, diminuindo o ritmo e impedindo que houvesse desperdício do esperma. Engoliu tudo, após retirar o pau da boca. Fez questão de demonstrar que havia engolido, expondo a boca aberta e língua para fora para o homem. Ambos se beijaram com o gosto de boquete. L chupou o restante que escorria, deixando o membro o mais limpo que fosse possível. Durante o processo, L puxava os pelos de sua intimidade com força, enquanto era tocada.

- Puta que pariu,amor, que delícia... - D cochichou em seu ouvido. - Mas eu queria mesmo era ter gozado dentro de você. A gente podia ter dado um pulo no banheiro.

- Mas foi ótimo, não foi? Eu te prometo que assim que chegarmos no hotel a gente transa direitinho. Foi só pra te relaxar por enquanto. - E riu baixo.

Após mais um beijo, L deitou no colo do marido, ainda sentindo o cheiro e o gosto do membro. D relaxou a cabeça no encosto do assento e observou T do outro lado do corredor, dormindo. Até que este dormisse também, logo depois de ter sido agraciado com o sexo oral incrível de sua esposa.

A família chega finalmente no Rio de Janeiro. Como prometido, assim que deixaram T em seu quarto, o casal foi ao seu e então meteram sem nem desfazer as malas. Foi só o tempo necessário de fecharem a porta para que D guiasse a esposa até a cama quase que forçadamente, como um homem das cavernas que precisava gozar novamente, agora dentro do corpo da esposa. Foi o que aconteceu. Foi um sexo de certa forma rápido, apenas para matar a vontade insuportável de gozar. O casal meteu no clássico papai e mamãe, sem muita firula. Após sentir o gozo jorrar dentro de si, T se tocou com a ajuda do marido, gozando com o pau dentro de si, já amolecido. Dormiram nus e com o resto do sexo ainda escorrendo quente.

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