Um segredo gigante 6 - O vídeo

Um conto erótico de Ness
Categoria: Trans
Contém 2684 palavras
Data: 29/08/2022 20:47:38

Eu estava fodido naquela casa, os pais de Paula também só chegavam de noite, o que daria a tarde toda para Andri fazer tudo o que quisesse comigo e com sua puta. O boquete delicioso continuava sem parar, ela aproveitava aquilo olhando diretamente para mim com seu sorriso malicioso estampado em seu rostinho delicado, aquela garota tinha um rosto tão bonito, um corpo tão feminino, mas entre as pernas tinha algo de outro mundo, um pau que humilhava o meu em tamanho, grossura e potência. E era sugado com extrema fome por Paula, que se acabava naquilo como uma prostituta viciada, ela chupava com maestria e sede, babava o corpão todo e engasgava sempre, tentando chupar mais e mais.

一 Ei, seu baitola de merda, para de olhar pro meu pau e começa a filmar a porra da minha puta chupando sua mestra, senão eu mesma vou até aí e te estupro até amanhã! Seu viadinho de merda!

一 Desculpe…

Logo pego meu celular com as mãos trêmulas e suando frio ainda, sentia meu pau duro na calça, tão duro que doía só de me mexer. Me levanto do chão e desbloqueio o celular, entro no aplicativo da câmera e clico para gravar. Então aponto o celular para as duas, filmando a Paula no meio das pernas de Andri, pagando um boquete frenético para ela, sem nenhuma vergonha de estar sendo filmada, pelo contrário, ela empinou mais a bunda e começou a chupar mais forte após começar a gravação.

一 Olá, vou foder essa vagabunda que ta chupando minha rola hoje, e tudo será gravado pelo meu viadinho novo, se apresente Bruno, diga seu nome inteiro para o caso desse video vazar, assim todos saberão quem é o viado que filmou a foda de sua melhor amiga hahaha, não ouse negar hein, senão eu mesma farei…

Eu me senti completamente desconfortável e intimidado por aquilo, como eu poderia fazer aquilo? Ela me tinha na palma da mão o tempo todo, não tinha escolha ali. Falei meu nome completo, mas não mostrei meu rosto, continuei apenas gravando a cena das duas, Andriele riu de alegria após eu fazer aquilo.

一 Não é que você fez mesmo! muito bem, viadinho, está ficando bem comportado, sua bicha de bosta, agora minha rolona ficou dura como aço! Venha aqui filmar, seu merdinha do caralho!

Ela pegou no cabelo de Paula e puxou ela de seu pau e exibiu aquela jeba brilhante de saliva para a câmera, eu me aproximei dela e filmei sua pica completamente babada e pulsando de tão dura.

一 Tá vendo, viadinho? É isso aqui que conquistou sua crush e sua amiguinha, é essa pica que fodeu elas tão bem que fiz elas esquecerem de ti haha! Agora sai daqui, seu merda, vou foder essa vagabunda ridícula.

Me afastei dela e voltei a filmar de onde eu estava, ela estava cheia de tesão e não parecia que a foda seria rápida, então pego uma cadeira ali perto e me sento para continuar filmando enquanto aliso minha pica por cima da calça. Andriele se levantou e agarrou o cabelo de Paula com força e a jogou no em cima do sofá, ela era mais forte do que parecia, Paula gritou ao ser jogada, mas pareceu gostar, já que mordeu o labio inferior e logo empinou a bundona pro alto, ficando de quatro com a cabeça no acolchoado do sofá, prontinha para ser devorada por aquela machona. Andriele subiu no sofá de joelhos e se posicionou atrás dela, agarrou a bundona enorme de Paula com as duas mãos e separou suas nádegas, olhou para seu cuzinho por alguns segundos e lambeu os lábios, então ela abaixou até a raba e começou a lamber e chupar o cuzinho de Paula.

一 Hmmmm… Você o deixou prontinho pra mim, não é?! Vagabunda!

一 Hehe, sim mestra, eu deixei ele prontinho pra ti, fode meu cuzinho de novo fode, estou toda abertinha pra ti agora, mas antes chupa ele com vontade, pra entrar mais fácil…

一 Sua puta imbecil, mesmo que eu chupe esse cuzinho por horas, minha rolona grossa ainda vai entrar arrombando tudo!

一 Hmmmmm…

Andri voltou a abaixar sua cabeça em direção a bundona de Paula e começou a lamber seu cuzinho, ela lambia com fome, chupava e enfiava sua lingua dentro dele, foi então que percebi o tamanho da língua dela, como a pica, sua língua era enorme, tinha mais de 10 centímetros facilmente, Paula sentia aquela coisa entrando no seu cu e gemia baixinho, mordendo o lábio inferior com um olhar de tesão no rosto. Enquanto isso sua mestra pegava na sua bunda, apertava, batia bem forte e marcava suas nádegas com o formato de suas mãos, eu sentia tesão e inveja absolutos, queria participar daquilo tudo, mas Andriele estava me fazendo de cameraman para gravar toda aquela humilhação.

Depois de alguns minutos chupando o cu de Paula, Andri se pôs de joelhos no sofá novamente, então jogou sua jeba no meio da bunda enorme da minha amiga, aquela pica fez um alto barulho de tapa, nem sequer parecia humano aquela coisona gigante, em comparação com a bunda da Paula, fazia a raba parecer normal perto daquilo, mas ambas eram grandes e eu estava cada vez mais hipnotizado por aquela putaria, já estava me masturbando rapidamente enquanto aquela bunda balançava em um rebolado provocante para sua mestra, as nádegas batiam naquela anaconda e faziam ela pular no meio daquele rabão fenomenal que a garota tinha.

一 Vem aqui, Bruninho, sua bicha retardada!

一 Hm? Ahh tá bom.

Fui despertado pela voz de Andriele, que me xingava e mandava que eu filmasse sua pica novamente.

一 Grava eu metendo nesse cuzinho, ela nunca deve ter liberado ele pra ti, não é? Eu fiz ela sangrar quando fodi esse cu pela primeira vez haha, você não tem ideia de como era apertado. Enfim, vamos começar…

Ela pegou no meio da piroca e posicionou na entradinha do cu de sua putinha, só a cabeçona era tremendamente grossa para o cu dela, senti dor só de ver aquela comparação, mas mesmo assim ela começou a forçar no cuzinho melado. Aos poucos a chapeleta rosa foi entrando nela, abrindo espaço a força e esticando as pregas dela, após alguns segundos a cabeça estava quase entrando inteira, eu filmava boquiaberto, sem acreditar que ela estava aguentando aquilo, mas óbvio, não estava quieta.

一 Ahhhhhh! Caralhoooo!! Essa pica é monstruosa! tá me partindo no meio de novoooo! Ahhhhh!!! Ohh ohhhhh! Por favor, mestra! Vai com mais carinho! Porra! Assim minhas pregas vão rasgar!!

一 Cala a porra da sua boca, puta escandalosa!一 Andri deu um tapa na bunda de Paula, enrolou seu cabelo na mão e puxou para trás一 Cala sua boca ou eu vou fazer você andar nua na frente da sua casa, sua vagabunda gorda!

Assim ela ficou quieta, com lágrimas escorrendo dos olhos, mas com um sorrisinho contido no rosto. E com isso, Andri voltou a meter sua vara, desta vez mais rápido, passando a cabeça de uma vez, escorregando o corpão pouco a pouco pelo cu até um pouco mais da metade, nessa hora começou a voltar e socar novamente, lentamente, com movimentos fortes e cuidadosos até Paula ir se acostumando e começar a transformar os soluços em leves gemidos, dando mais liberdade para que metesse mais rápido e mais fundo. Logo Paula estava gritando de prazer na pica de sua mestra, ela estava com a cara no acolchoado do sofá, com os olhos fechados e babando enquanto gemia.

Andriele fodia como um animal, ela não parava, metia até mais da metade com força, suas bolonas balançavam no ar enquanto sua pica entrava e saía sem parar, seus corpos já estavam suados depois de cerca de meia hora fodendo com força. Eu já tinha voltado para meu lugar e já tinha acabado de gozar após tanto tempo gravando aquelas duas em seu coito feroz. Até que Andri para de meter e começa a tirar sua pica lentamente do cuzinho de Paula que geme de alívio e aproveita para descansar sobre o sofá, ela parecia estar exausta de tanto gozar naquela pica gigante.

Mas o pior estava por vir ainda. Andri se levanta do sofá e caminha em minha direção com aquela pica suada balançando no meio de suas pernas, ela toma o celular de minha mão, aponta para mim e agarra meu cabelo de repente, então fala com um tom dominante:

一 Chupa, filho da puta corno do caralho! Baba bem na minha pica, agora vou foder a bucetinha daquela rabuda e gozar nela.

Como eu não tinha opção, tive que fazer o que foi mandado enquanto era filmado, o que me deu ainda mais tesão por algum motivo. Peguei na base de sua rolona toda suada e comecei a chupar a cabeçona salgada e masturbando o resto da pica, fazia questão de babar bastante, eu cuspia na pica, lambia e beijava, estava tão hipnotizado por ela que quase me esquecia que ela me gravava. Depois de alguns minutinhos chupando ela, eu recebo um tapa na cara do nada e desperto daquele transe.

一 Não me ouviu?! Bicha estupida! Mandei parar já! Quer mamar até receber leite na boca é? Puta desleixada do caralho! Toma, continua gravando, vadia.

Eu peguei o celular de volta e voltei a filmar as duas, estava envergonhado do que fiz, nem havia ouvido direito o que ela dizia, mas continuei gravando, agora ela se sentou no sofá e mandou Paula ir pro colo dela, o que fez prontamente, Andri posicionou a cabeçona na entrada da buceta dela, assim foi abaixando o corpo lentamente em cima dela, enfiando bem fundo aquela vara, mas não metendo inteira, só o máximo possível que já deixava sua bucetinha toda esticada e a fazia gemer de dor e tesão.

一 M-meu Deus mestra… Ohhhh, isso é demais, sua rolona é tão grande e grossa, a do Bruno nem se compara com isso tudo. Ahhhhh…

Ao ouvir isso Andri olha para mim e ri.

一 Hahaha! Eu falei, Bruninho, você nunca mais será nada pra Paula, agora essa puta é minha.

Aquilo me dava uma sensação de excitação e tristeza ao mesmo tempo, mas o tesão era maior, eu voltei a me masturbar para as duas fodendo, aquela bunda gigante balançava muito enquanto quicava no colo daquela macha, Paula gritava e gemia bem alto, como se quisesse mostrar que estava transando pra todos os vizinhos e Andri agarrava e batia em sua bunda com bastante força, marcando sua pele branca e deixando sua puta cada vez mais doida naquele sexo animalesco. O pobre sofá balançava com as fortes sentadas daquela bunda gigante e Andriele continuava tranquila, permitindo que Paula se acabasse na sua pica e eu me acabasse na punheta.

Depois de mais meia hora daquilo, Paula estava ainda mais suada e cansada, então sua mestra agarrou sua cintura com os braços e começou a metralhar a buceta dela com estocadas fundas e rápidas, a puta agarrou o sofá desesperada e sem ar com a repentina mudança de ritmo, ela gritava ainda mais alto e gemia implorando por mais calma na foda, mas Andri não parava nem por um segundo, aos invés disso retrucou de forma violenta.

一 Cala a porra da sua boca, porca imunda! Ahhhhh! vou foder essa buceta até deixar você de pernas bambas e toda gozada, caralho!

一 D-desculpe, mestra! Ahhhh! É-é que sua pica tá destruindo minha buceta! Hmmmm! Hmm! Hmmm!

一 Ohhhh! Foda-se, cadela escrota, toma essa pica na sua buceta e cala a merda da sua boca! Hmmmmm! Hmmm!

Andri não parava, parecia que estava prestes a gozar, eu estava do lado delas, filmando aquele sexo violento por mais de uma hora, observava tudo enquanto me masturbava, a bunda enorme de Paula sendo acetada pela virilha de Andri, as bolonas dela balançando enquanto metia, ambas estavam suadas e a sala toda estava com cheiro de sexo. Eu estava quase no auge do meu prazer, me masturbando freneticamente enquanto aquela macha fodia também de maneira frenética enquanto sua pobre presa estava berrando de dor e prazer.

Antes que eu pudesse finalmente gozar, Andri gritou para mim.

一 Viadinho! Hmmmm! Filma! Filma minha picona! Ohhh!

Eu o fiz quase no mesmo instante, sai da cadeira ainda segurando meu pau e me ajoelhei no chão, na frente das duas, filmando seu pauzão entrando e saindo, suas bolonas balançando e a buceta de Paula sendo esticada por seu pênis gigante. Voltei a me masturbar enquanto gravava, estava perto, meu prazer só aumentava ali, minha mão tremia um pouco segurando o celular, assim como minhas pernas, eu estava quase…

一 Ahhhhhh! Caralho, toma essa pica!!!

Ao mesmo tempo, eu e Andri gozamos, ela deu uma última metida forte que fez Paula perder o ar e começou a ejacular no fundo de sua buceta, eu gozei no chão, quase desviando o celular daquela cena, mas me esforcei e continuei gravando. O pauzão dela pulsava a cada jatada que era esguichando pra dentro de sua puta, as duas gemiam e tremiam com aquele orgasmo que os três estavam tendo.

Depois de alguns segundos gozando, ela tirou o pau de dentro de sua vadia e a empurrou do sofá, Paula caiu em minha frente, respirando pesado e tendo alguns espasmos pelo corpo, por ainda estar tendo um orgasmo, escorria uma verdadeira cachoeira de porra de sua buceta alargada, olhei para Andri, estava sentada com as pernas abertas, a pica estava toda coberta de porra e também recuperava o ar após aquela gozada.

一 Pode parar de gravar, vadia…

Percebo que estava gravando sua pica ainda, rapidamente termino a gravação e guardo o celular, o silêncio reinou no ambiente por alguns segundos, então foi quebrado por uma ordem dirigida a mim.

一 Limpa meu pau, filho da puta… Está sujo e eu quebrei minha puta, você vai me limpar então.

Olhei para ela incrédulo, depois olhei para seu pau sujo, era muita porra, aquilo era nojento, mas não tinha escolha, não podia nem sequer tentar negar, ela mandava e desmandava em mim como uma verdadeira domme. Eu engatinhei até o meio de suas pernas, era impressionante o tamanho daquela coisa, o tamanho da cabeçona, do tronco, das bolas, parecia até mármore, ficaria ainda mais lindo limpo. Esse pensamento me deu um arrepio na espinha, estava tomando coragem para lambe-lo, porém, Andri agarra meu cabelo e pega seu pau, assim ela começa a esfrega-lo na minha cara, me sujando de porra.

一 Filho da puta desgraçado! Estou sem paciência para sua frescura, vou ter que limpar eu mesma, seu viado lerdo do caralho!

Ela usou minha cara para limpar seu cacete todo, eu não reagi, deixei aquela humilhação acontecer sem nem sequer dizer nada, o corpo daquela coisa esfregando na minha cara me dava uma sensação estranha, era quente, molhado, quase cobria metade de meu rosto, o cheiro era tão forte, eu mal conseguia respirar. Quando terminou, largou meu cabelo e riu de mim.

一 Hehehe… Você está ridículo, vá se limpar, depois mande o vídeo para mim e vá embora, seu viado de merda!

E lá fui eu, no banheiro olhei meu rosto todo coberto de porra, sem resistir eu lambi meu lábio coberto de porra e odiei o sabor salgado e meio amargo, como Paula conseguia amar tanto aquilo? Limpei meu rosto e fui até a sala, lá estava a Andri recebendo outro boquete de sua puta que já havia se recuperado.

一 Finalmente! Manda o vídeo logo, bichinha.

Relutante eu peguei meu celular e enviei o maldito vídeo.

一 Ótimo, muito bem, agora vaza… Ah, sobre as suas dúvidas, eu faço o que faço porque eu quero, entendeu? Seu viado patético, agora vaza daqui, vou continuar fodendo essa piranha aqui, tchau tchau.

Sai de lá o mais rápido que pude, verificando se ninguém estava olhando para mim, fui direto para casa com o pau ainda duro, eu era tão estupido, como achei que aquela sádica tinha motivos pra infernizar minha vida? Chegando em casa fui direto pro banho e depois me tranquei no quarto até o outro dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Ness a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários