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O tempo foi passando e fui percebendo que o curso que tinha escolhido realmente era para mim, eu tinha total liberdade criativa, porém, primeiro semestre era muita teoria.
Denise - Eu sinceramente não faço mais questão de conversar com ela sobre isso. - Disse ela mordendo seu pão com salsicha.
Eu - Mas é um caralho vocês também em, vivem brigando.
Denise - Sapatão né viado... Vou fazer o que? E você? Como vai o coração?
Eu - Batendo graças a Deus
Denise - Se ficar com ironia eu faço ele parar rapidinho
Eu - To saindo com ningém, a última vez que transei foi na minha cidade kkk
Denise - Meu Deus, calma aí, já estamos perto do natal, tu chegou no começo de julho kkk
Eu - Pois é..
Denise - Então tu ainda não provou um homem carioca? Não perde nada.
Eu - Você fala isso porque gosta de priquito.
Denise - E um belo par de peitos, hmmmm só de pensar da saudade da minha machinho.
Eu - E tu não tava falando que não aguenta mais ela até agora...
Denise - Sim, mas ninguém fode como ela. - Disse ela sorrindo.
Saindo da facul encontrei com Guilherme que esperava por Denise.
Guilherme - Vai querer carona também?
Eu - Vou sim, tenho que chegar em casa rápido, hoje tem aquela entrevista.
Guilherme - To ligado. faz o seguinte, eu te espero e te levo lá.
Eu - Sério que você faria isso?
Guilherme - Ta me devendo uma cerveja
Eu - Ta ta..
Guilherme - E o telefone daquela loirinha da sua sala - Disse ele apontando para Poliana que estudava comigo realmente.
Eu - Como você sabe que ela é da minha sala?
Guilherme - Vocês andam com esses canudos escrotos nas costas, da pra notar.
Eu - É pra enfiar no teu ...
Guilherme - óó a boca que não te levo pra lugar nenhum em. - Disse ele rindo.
Entramos no carro dele e deixamos Denise na casa dela, fomos direto para a minha em seguida que era caminho e no caminho ficamos conversando e ouvindo música.
Guilherme - Vou te deixar em casa e se você se arrumar rápido eu te levo lá.
Eu - Sério? Nossa você está um cavalheiro hoje em.
Guilherme - Não merece né, mas vamos dar essa força. - Disse ele concentrado no transito.
Eu - Tu ta querendo é me comer isso sim.
Guilherme - Convencido demais você em, mas fique sabendo que se eu curtisse cu de macho, seria um estilo diferente.
Eu - Hmmmm como assim? Que tipo de homem você pegaria?
Guilherme - Talvez um mais feminino sei lá, que remeta a uma mulher.
Eu - Uma gay de calcinha né safado - Disse gargalhando
Guilherme - Meio que isso kkkkkk aa cala a boca olhas as coisas que to falando
Eu - Tranquilo, somos amigos e você pode ficar a vontade pra falar o que quiser.
Guilherme - Mas eu não curto mesmo... Infelizmente, teria mais oportunidades.
Eu - Isso é verdade.
Chegamos em casa, eu tomei um banho rápido e comecei a me arrumar enquanto Guilherme jogava meu video game. Eu tinha na época um playstation 2 que já era bem ultrapassado para época, porém, GTA era um febre nas lanhouses.
Eu - Tu é viciado nesse jogo né.
Guilherme - Inclusive não excluiu o que está salvo no arquivo 4 que é o meu e estou quase terminando em.
Eu - Folgado pra caralho
Guilherme - iiii, coloca logo uma roupa porque não mereço essa visão dos infernos - Disse ele me olhando enquanto eu estava de cueca e camiseta.
Eu - Nossa vai se foder - Disse colocando uma calça enquanto ria.
Quando estávamos saindo de casa e eu estava trancando a porta, um dos rapazes ao lado saía também.
Cleiton - Bom dia.
Eu - Bom dia.
Guilherme - Você é novo aqui ao lado né?
Eu olhei para Guilherme com uma cara tipo (???)
Cleiton - Sim, me mudei recentemente com meu namorado. Vocês também moram aqui?
Eu - Eu moro, nós somos apenas amigos.
Guilherme - Por enquanto, você sabe né.. - Disse ele sorrindo enquanto eu beliscava ele.
Eu - Ignora ele rsrs - Disse sem graça.
Cleiton - Que bonitinho, eu amo começo de relacionamento hahaha
Eu - Não, mas a gente não tem nad.. - Fui interrompido.
Guilherme - Bom, precisamos ir, mas nos esbarramos qualquer dia.
Cleiton - Prazer, até mais - Disse ele trancando a porta dele enquanto iamos para o carro de Guilherme.
Eu - Você é doente? kkkkk
Guilherme - Queria ver qual era a dele só hahaha
Eu - Nossa que vergonha véi... kkkkk
Guilherme deu risada e fomos para a empresa.
A entrevista foi tranquila, tinham 10 pessoas para 3 vagas, era para atender em SAC um cliente aeroviário que não sabiamos ainda qual era. Durante o processo fui passando até restar 3 pessoas. Eu, Milena e Bruno.
Entrevistadora - Parabéns meninos, vocês conseguiram a vaga. - Disse ela sorridente entrando na sala.
Ela falou sobre o salário que era bom até, maior do que eu imaginava e também tinha a chance de recebermos mais caso batessemos algumas metas. O horário bateu certinho para sair da facul e ir direto para o trabalho, VR e VA.. Tudo bonitinho. Começaria na semana seguinte, então tinha tempo de descansar um pouco mais.
Saindo da entrevista mandei mensagem para Denise que comemorou, Guilherme ficou muito feliz também e decidimos comemorar naquela sexta, já que ainda era segunda feira.
Peguei um táxi e fui para casa, chegando no portão do condominio tinha um cara tentando abrir o portão mas não estava conseguindo.
Ele era alto, tinha por volta de 1.80, branco e magro, tinha bastante pelo no braço e uma barba cheia também mas bem aparada. O que me chamou atenção nele era sua roupa, era tipo dos caras que trabalham na CPFL? Que arrumam postes de luz hahaha ele estava com uma maleta no chão então acredito que era aquilo mesmo.
Eu - Boa noite.
Yuri - Boa noite, você pode abrir pra mim? Essa porra não está funcionando
Eu - Eu tive o mesmo problema quando me mudei para cá kkk tem que pedir uma chave nova para o locador. - Disse abrindo o portão
Yuri - Pois é, me mudei esses dias... Deve ser isso.
Eu - Desculpa, mas é você que mora no 13?
Yuri - Sim, você mora em qual?
Eu - No 14 kk
Yuri - A sim, o Cleiton comentou sobre você hoje, você e seu namorado né? - Disse ele enquanto caminhava comigo até nossas casas.
Eu - Não kkkk na verdade é meu amigo mas ele é bem idiota
Yuri - Boto fé, tu não é do Rio né? - Disse ele me encarando
Eu - Não.. Sou de Minas.
Yuri - Da pra perceber, sotaque diferente.
Chegamos próximo a nossas casas e nos despedimos. Yuri entrou na sua casa e eu entrei na minha.
Quando estava tirando a minha roupa no quarto, ouvi uns barulhos de coisas caindo no chão, logo após ouvi o barulho de algo de vidro quebrando e vozes alteradas, aparente Yuri e Cleiton estavam discutindo. Porra, o cara acabou de chegar.
Fui tomar um banho e os barulhos continuvam e quando terminei meu banho os barulhos pararam. Fiz uma skin care, passei um hidratante no corpo, perfume, coloquei uma cueca e deitei na cama.
Fiquei pensando no que Denise tinha me dito sobre não ter conhecido ainda um cara carioca, e falam tanto sobre os cariocas serem bons de cama... Quer saber, vou entrar em algum bate papo.
Entrei no bate papo da UOL e em alguns minutos já estava conversando com 2 caras. Um deles trocou número comigo e começamos a conversar. Ele morava em uma republica de estudantes então não tinha como levar alguém lá.
Fiquei pensando, porque não?
Eu - Quer vir em casa?
Pedro - Claro, só passar o endereço.
Passei o endereço para ele e fiquei esperando.
Para vocês terem uma noção, naquela época os apps de pegação ainda não existiam, nós tinhamos que ou ir em algum lugar LGBT ou entrar em alguma sala de bate papo na internet. Troca de fotos era algo dificil também. Mas essa adrenalina... Só quem viveu sabe.
Quando minha campanhia tocou e eu fui atender, vi um cara da mesma altura que eu, um pouco sarado, tinha 29 anos mas aparentava uns 23,25.
Bruno - Opa, beleza! - Disse ele mascando um chiclete.
Eu - Eae, beleza! Bora entrar, está uma friaca haha.
Bruno entrou em casa e já começou a tirar a roupa, era realmente algo bem casual, então entrei no clima. Quando ele ficou completamente pelado, que corpo gostoso, coxas grossas e braços definidos, um pau grande até curvado para a direita e já bem duro, não teve como o puto dentro de mim não aflorar.
Levei Bruno para o quarto e já fui agachando para começar a mamar ele, enquanto engolia seu pau e ele gemia de tesão, tirava minha roupa. Era praticamente um exercício físico.
Após tirar toda a minha roupa, Bruno me levantou e me deu um beijo quente, enquanto beijava batia uma para ele, que fazia o mesmo para mim.
Bruno - Que delicia você menor.
Eu sempre achei que menor era algo como menor de idade, nunca entendi, até o Guilherme me explicar que menor era tipo '' Cara''
Eu - Você também!
Bruno me colocou de frango assado na cama e começou a chupar meu cu, aquilo fez meu tesão triplicar, ele tinha uma barba com cavanhaque com pêlos bem aparados, então dava aqueles arranhoes, eu estava delirando com aquilo.
Fiquei de 4 para ele para facilitar, e o cara, ou melhor, o menor mandou bem haha. Linguava desde a base do meu pau até meu cu. Ele gemia enquanto fazia isso e aquilo tudo estava me enloquecendo.
Eu - Me come..
Bruno tirou uma camisinha do bolso da calça e lubrificou com cuspe e antes de eu falar que tinha lubrificante ele já meteu a cabeça do seu pau, que diga-se de passagem, era bem grosso.
Eu dei um grito na hora e ao invés dele parar, ele deu um tapa na minha bunda e mandou eu calar a boca.
Bruno - Cala a boc, porra, tu aguenta que eu sei.
Na hora ouvi ele dando mais duas cuspidas e metendo cada vez mais fundo, eu sentia aquele pau me rasgando mas ao olhar meu pau, estava babando bastante, sinal que estava bom.
Quando finalmente tudo tinha entrado, Bruno começou um vai e vem bem lento mas bruto, era uma estocada e um barulho de estalo de pele. Ainda sentia dor mas ao invés de pedir para ele continuar naquele ritimo, fui inventar de rebolar. Para que?
Bruno - Safado! - Disse ele aumentando o ritimo das estocadas.
O ritimo dele era frenetico, eu já estava entregue a ele alí. Bruno segurava meus ombros enquanto metia fundo dentro de mim. Aquilo estava fazendo eu quase gozar.
Bruno - Vou gozar - Disse ele metendo rápido enquanto seu peito e barriga suavam.
Ao ouvir aquilo comecei a me tocar, não deu 20 segundos e já estava gozando. Bruno gozou em seguida.
Estava pronto para ele tirar o pau de dentro de mim, mas ao invés disso, ele me virou de frango assado, sem ao menos tirar o pau, aquilo foi insano.
Bruno - Quero te foder assim agora.
Eu - Eu acho que não aguento. - Disse olhando para ele.
Bruno me encarou e comecei a sentir seu pau ficando duro novamente dentro mim, aquela sensação ascendeu um fogo dentro de mim também que meu pau voltou a vida. E assim ele iniciou um vai e vem bem devagar, estava mais um sexo lento e gostosinho do que era a alguns minutos atrás.
Ele metia e eu gemia baixinho no ouvido dele.
Eu - Isso, me fode gostoso, to quase gozando de novo
Bruno ao ouvir aquilo aumentou o ritimo e senti seu pau pulsar dentro de mim, logo em seguida gozei também.
Ele finalmente tirou o pau de dentro de mim e se deitou ao lado. Olhei para ele que estava com uma cara de safado satisfeito.
Eu - Caralho, que pau é esse haha
Bruno - Que rabo é esse? Eu que pergunto.
