MULHER TARADA - CASADA SAFADA VICIADA EM SEXO PERIGOSO

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 3319 palavras
Data: 29/08/2022 16:55:42

Eu sou um cara brancão, é comum me chamarem de alemão, eu acho sacanagem esse apelido, mas não dou muita importancia. Tenho 45 anos, 1.75m olhos verdes, cabelo loiro, não sou muito dotado, mas meus 18cm não me deixam entre os mais pequenos tambem.

Sempre chamei atenção da mulherada, modéstia a parte sou um cara bonito, e todas dizem,(inclusive minha esposa) que eu tenho uma cara de safado. Eu trabalho com prestação de serviços no ramo de informática e tenho varios clientes fixos nos quais passo semanalmente pra dar um checkup ou fazer manutenções programadas periódicas. Nesses meus clientes sempre tem uma mulher ou outra que fica animadinha com a minha presença, mas eu sempre mantive o meu profissionalismo, nunca me deixei cair em tentação de pegar mulher que trabalham com meus clientes. Aquele velho ditado 'Não se caga onde se come' ou aquele outro 'Onde se ganha o pão, não se come a carne!' kkk

Porem um dia eu estava em um cliente e apareceu uma mensagem no zap, numero estranho:

- 'Oi' dizia a mensagem

- 'Boa tarde, quem é?' eu respondi

- 'É sua admiradora secreta' respondeu

- 'Ah sim claro... com certeza. Fala quem é ou eu vou te bloquear'

Eu fiquei cabreiro, podia ser minha mulher com o celular de uma amiga pra ver se eu caia numa cilada, podia ser algum amigo me sacaneando

- 'Não, espera. você está aí na MMMMMMMMMMMM(nome da empresa), a Lu me falou que voce está aí'

Lu era o nome da recepcionista da empresa em que eu estava trabalhando naquele momento, disfarcei, levantei, fui lá na frente pegar um café e dei uma boa olhada pra menina da recepção. Ela me viu encarando e sorriu pra mim, em seguida digitou algo no seu celular e em seguida meu celular vibrou. Olhei e uma nova mensagem no zap dizia:

- 'Foi aí na Lu conferir né safado'

- 'Você está enganada comigo, eu não sou safado'

- 'Quem é você?' eu perguntei muito curioso agora

- 'É safado sim, eu sei, eu olhava pra essa sua cara de safado todas as vezes que vinha na empresa'

- 'Sempre se fazendo de sério, mas quando a gente descuidava, ficava olhando minha bunda, minha buceta na calça Legg'

- 'Porra, quem é voce caralho. vou te bloquear'

- 'Já falei, sou sua admiradora secreta'

- 'E você não vai me bloquear, voce vai me comer!'

Caralho, fiquei pensando, quem é essa porra dessa mulher. Ela realmente me conhece, eu não dou bandeira, mas não resisto um belo rabo, ou uma buceta repartida numa calça apertada. Eu olho mesmo, mas sempre com discrição pra manter minha pose de cara sério. Agora ela me pegou, agora eu estava curioso demais pra fugir da cilada. Puta que o pariu, e a danada já estava me cantando, me oferendo na cara dura. Quem é essa porra dessa mulher?

- 'Tá certo. você me conhece, mas eu vou te bloquear assim mesmo, eu sou casado e não mexo com mulher nos meus clientes'

- 'Eu não sou sua cliente... não mais'

Nessa hora em minha cabeça eu estava repassando os rostos e nomes de mulheres das empresas onde eu trabalho, buscando as possiveis. Mas quando ela falou isso me deu um estalo. Bingo, lembrei, só podia ser ela. A baixinha bunduda que trabalhava no RH, como era mesmo o nome dela?

- 'Tati... é isso, é voce não é?' eu escrevi na mensagem

- 'Menino esperto'

- 'Eu sabia que voce ia descobrir'

- 'É, voce trocou de trabalho faz uns 15 dias não é?'

- 'Sim, eu sai da empresa, agora não tem porque correr de mim, eu não mais sua cliente'

- 'Safada.. mas eu sou um homem casado, não costumo fazer isso'

Eu estava mentindo, eu adoro uma casada safada pra meter de vez em quando. São as melhores transas, só sexo, sem compromisso, com todo sigilo. Nesse momento ela me mandou uma foto da bundona morena só com um mínimo fio dental branco atoladinho no meio do rabo.

- 'Vai mesmo dispensar? é oferta unica amor, não tem segunda chance.'

- 'Porra eu não sou de ferro né Tati!'

Então ela mandou outra foto dessa vez da bucetinha gordinha, inchada com o mesmo fio dental branco puxadinho de lado exibindo a fenda brilhante, molhadinha de tesão.

- 'Tá assim agora! Já terminou o serviço aí? Quer vir me comer agora?'

- 'Onde você está?'

- 'To em casa, eu posso sair agora e voltar só as 6'

Rapidamente eu fiz um milhão de planos em minha mente, pensei no tempo que eu levava pra terminar aquele trabalho, nos clientes que eu havia agendado, pensei em um monte de coisas, mas meu pau duro nas calças só queria ir foder aquela putinha safada.

- 'Na sua casa é de boa? posso ir aí?' eu perguntei

- 'Eu adoraria gato, mas aqui é sujeira vamos no motel'

- 'E onde a gente se encontra?'

- 'Sabe aquele supermercado...'

Ela falou o local, era um mercado grande, tipo Atacadão, era uns 10 a 15 minutos de onde eu estava.

- 'Sim eu sei, to ligado'

- 'Me encontra lá em meia-hora. Eu vou com a minha Biz, me manda mensagem quando chegar lá'

- 'Combinado!'

Rapidamente dei um jeito de encerrar o que estava fazendo e enviei mensagens aos meus próximos clientes da agenda, desmarcando e re-agendando os serviços. Peguei a Saveiro e sai correndo pro local de encontro. Quando cheguei proximo ja mandei uma mensagem dizendo que estava chegando, ela me disse que ja havia chegado e estava na farmacia que existe no estacionamento do mercado.

- 'Comprando um gelzinho' ela disse na mensagem

Entrei com a Saveiro no estacionamento coberto e quando passei mensagem pra ela dizendo onde estava, ela logo apareceu. Abri a porta e ela entrou deu um beijo no meu rosto e disse oi. A mulher estava toda cheirosa, cabelo molhado ainda, cheirinho de xampu, um perfume gostoso. Com um vestidinho florar, até não acreditei que ela estava andando de Biz com aquele vestido. Catei ela e dei um beijão na boca, senti os peitos grandes dela se apertando em mim e ela me empurrou

- 'Calma loiro, aqui não, tem muita gente, vai que alguem conhece a gente!'

- 'Liga o carro vamos' ela ordenou

Tá certo eu pensei, liguei a saveiro e sai do estacionamento, peguei a avenida da saida norte da cidade, no final dessa avenida, antes de chegar na rodovia tem uns 6 ou 7 motéis. Já fui direto pra lá, a Tati se sentou meio de lado contra a porta da saveiro e começou a passar as mãos pelas coxas, subindo o vestido um pouco mostrando pra mim quase a pontinha da buceta. Ela ria se divertindo com a minha cara de tarado e ia me contando das vezes que ela e a Lu ficavam conversando sobre mim lá na empresa. As duas davam mole pra mim, mas eu nunca agia, eu sempre ficava sério, mesmo quando elas se exibiam pra mim, ou jogavam um verde na minha cara. Então eu parei em um semáforo vermelho e disse:

- 'Tira a calcinha!'

- 'Que?' ela riu surpresa

- 'Tira a calcinha porra.. me dá ela aqui'

Eu falei estendendo a mão na direção dela. Ela então entendeu e puxou a calcinha pra baixo e removeu pelos tornozelos enquanto eu arrancava no sinal verde. Ela deu o fio dental branco em minha mão e eu imediatamente levei ao meu nariz e aspirei o cheiro de buceta melada que havia nela, estava forte, mas era cheiro de buceta lavada, só tinha aquele aroma de sucos de excitação feminina, não haviam traços de suor ou de xixi, era só cheiro de buceta pura mesmo.

- 'Hummm embriagante!' eu disse

Ela gargalhou e abrindo as pernas me mostrou a buceta melada e começou a se masturbar esfregando levemente a parte superior onde tinha um pequeno triangulo de pelos pretos aparados baixinho. Esfregava a buceta e ria pra mim enqaunto eu dirigia pelo transito cheirando sua calcinha, tentando chegar ao motel sem bater o carro.

Quando chegamos ao motel, quando entrei na garagem e fechei o portão eletrônico eu quis partir pra cima dela e chupar aquela buceta ali mesmo, dentro do carro, mas Saveiro não é apropriada pra namorar. Então entramos rapidamente para o quarto. Eu queria perguntar pra ela um monte de coisas, mas não naquele momento. Começamos a pegação ali mesmo em pé ao lado da cama, beijo na boca, e agarração, ja catei a bunda dela por baixo do vestido e comecei a puxar ela de encontro a mim. Em seguida levantei o vestido dela e tirei por sobre a cabeça, deixando ela somente de sutien, pois a calcinha dela estava la dentro da saveiro. Rapidamente eu levei as mãos atras das costas dela e soltei o sutien, enquanto ela puxava minha camiseta pra cima tirando por cima da minha cabeça.

Agarrei ela novamente, agora totalmente nua, seus seios pesados e quentes se amassando contra o meu peito, sua lingua feroz dentro da minha boca. Enquanto a gente se beijava ela ia soltando meu cinto e abrindo minha calça, finalmente ela estava com o meu pau na mão

- 'Hummm que pau gostoso' ela disse apertando com força, sentindo a grossura e a firmeza em sua mão

- 'Então chupa vai Tati'

Ela caiu de joelhos em minha frente e quando desceu já levou junto minha calça e cuecas até os meus tornozelos. Com uma mão na base do meu pau, ela olhou para cima em meus olhos e sorriu maliciosa

- 'Era assim? Era assim que voce imaginava o meu pau?' eu perguntei

- 'Nosssa.. é muito mais gostoso'

Então ela caiu de boca e começou a me chupar. Puta que o pariu, aquela mulher sabe chupar um pau, eu acho que nunca ganhei uma mamada como aquela(e outras várias que ela me deu) talvez somente um travesti tenha se igualado a mamada daquela mulher, com certeza ela foi a melhor chupadora de pau que eu ja experimentei. Ela enchia a boca, engolia meus 18cm grosso até o talo, e fazia coisas com a lingua no meu pau dentro da sua boca, babava, a saliva escorria pelos cantos da boca e pingava no queixo sobre os seios dela. Ela ficou alguns minutos mamando assim de joelhos e eu peguei seus cabelos loiros na minha mão enrolei e puxei ela pra cima, colocando-a de pé em minha frente. Agarrei ela com força e beijei aquela boca babada, com cheiro de pika e gosto salgado do meu pau. Chupei e lingua dela e mordi o seu pescoço perto da orelha, desci lambendo até os seios e lambi sua saliva que pingou nos peitos enquanto ela mamava. chupei os peitos e mordi de leve os bicões grossos

- 'Devagar... sem deixar marcas!' ela disse

- 'Seu marido...' eu falei

- 'Sim, meus peitos ficam roxos facil' ela explicou

Empurrei ela pra cama e fui pra cima no meio das suas pernas e já cai chupando aquela buceta gordinha, inchada, molhada.

Só explicando aqui aos leitores. Quando eu falo em gordinha, não estou sendo preconceituoso, ela não era assim tão gordinha, só um pouco acima do peso. Mas eu digo gordinha que é como eu me lembro dela, fofinha, buceta de lábios grandes, inchados, rechonchudos. Bunda grande, sem exageros, uma bunda tesuda pra caralho. Peitos pesados, grandes, macios sem ser caídos, quentes, bicos grossos e auréolas marrons grandes. Um tesão de mulher, uma delicia na cama, muito puta, muito gostosa, muito safada.

Eu nunca vi uma mulher que molha tanto a buceta como ela. Chega quase parecer mijo, eu ja tinha visto videos na net de squirt, aquelas mulheres que gozam e espirra longe. Olha a Tati não espirra, mas verte uma cachoeira que escorre e molha o lençol. E foi aasim que ela gozou, logo que eu comecei a chupar, tinha uns 3 minutos que eu estava chupando a buceta dela e a mulher começou a gemer e se retorcer e verteu um monte de sucos na minha cara, parecia que tinha mijado, aquele liquido quente escorreu na minha boca e minha primeira reação foi pensar que ela mijou, cheguei a tirar a boca, mas não senti cheiro de mijo, nem o salgado do xixi, na verdade um sabor bem agradavel, almiscarado de um doce azedinho. Então mergulhei igual um tarado e me lambuzei o rosto inteiro na buceta dela, engoli tudo o que pude enquanto ela gritava quase me arrancando os cabelos com as duas mãos na minha cabeça.

Quando ela afrouxou e soltou os meus cabelos eu montei nela, afastei as suas pernas e empurrei meu pau todo em sua buceta. Subi suas pernas quase em meu peito e comecei a bombar meu caralho com força dentro dela. Ela voltou a gemer e passou a apertar os peitões com ambas as mãos enquanto eu fodia sua buceta molhada cada vez mais rápido. Meu pau deslizava tão liso tamanha era a bagunça de sucos a buceta dela, que até imaginei que sua buceta era larga demais pra mim. Só depois fui perceber que ela era na verdade até bem apertada, mas naquele momento ela estava tão gozada que eu fodia liso dentro e fora dela, tirando até a cabeça pra fora e empurrando tudo de uma vez.

Soltei meu peso sobre ela e passei a chupar os seus peitos enquanto socava. Nessa posição o meu pau roçava mais na parte de cima da buceta, forçando contra o grelo quando entrava e saia. E Tati tem um grelo bem grande, e sensivel, então isso estava deixando ela doida de excitação. Foram um 5 minutos metendo assim.

- 'Ai meu Deus... que que é isso? Ai meu deus ai meu deus'

Ela começou a gemer isso, e se contorcer e apertar os peitos, e arranhar minhas costas, e senti aquela quentura dentro da buceta dela, parecia que estava mijando de novo no meu pau dessa vez, e senti os sucos escorrendo pra fora da buceta e tirei o meu pau pra ver aquilo tudo acontecendo. O gozo dela era algo bem diferenciado, eu não tinha visto uma mulher gozar assim ainda. Então eu ja estava no limite, comecei a punhetar o meu pau pra esguichar em cima dela. Mas Tati percebendo que eu ia gozar gritou:

- 'Na boca... goza na minha boca!'

Eu estava na beira do orgasmo, subi em seus seios, ficando praticamente sentado em seus peitões e comecei a esguichar porra, o primeiro jato foi no rosto dela, não deu tempo dela pegar na boca, mas na sequencia ela abocanhou o meu pau e foi engolindo jato após jato de porra que eu esguichei. Eu tenho gozo farto, 5 ou 6 jatos, depois ainda escorre bastante porra até minha pika parar de gozar. a Tati engoliu tudinho, e quando terminou ainda ficou chupando o meu pau até soltar ele mole. Eu tambem cai mole do lado dela na cama e ficamos beijando e fazendo carinho, agora mais calmos, explorando os corpos um do outro. Conversando como foi que chegamos a isso. Ela me contou que sempre curtiu ter um esquema por fora, que seu casamento é muito parado em relação a sexo, ela gosta da excitação de uma aventura, mas o marido apesar de foder bem, e fazer ela gozar, não tem criatividade.

Ela esta casada a quase 6 anos, e nesse período ja teve algumas aventuras avulsas, mas gosta mesmo de um homem casado, safado pra foder sem compromisso no sigilo. E desde que me viu la na empresa me achou gostoso e safadão, sempre quis dar pra mim, mas percebeu que eu não me envolvo com mulheres nos clientes. Então quando ela trocou de emprego, achou que devia mandar mensagem pra mim e tentar a sorte. A Lu, a recepcionista conseguiu o meu numero na agenda da empresa e passou pra ela. As duas são safadas iguais.

Durante a nossa conversa a gente foi se beijano e se excitando, e logo meu pau estava duro de novo e Tati caiu de boca e deu aquele boquete incrivel novamente, uma mamada gostosa, demorada, engolindo tudo, sugando e fazendo maravilhas com aquela lingua tarada. Então quando meu pau estava trincando de duro, ela veio por cima e encaixou a buceta e começou a cavalgar.

- 'Eu adooooro assim... eu amo foder desse jeito!'

Ela me confessou que adora cavalgar, mas o marido não fica de pinto bem duro nessa posição, logo ele começa a perder a firmeza. Então ela adorou a minha pika, dura igual uma haste de bandeira o tempo todo em que ela cavalgou. Enqaunto ela montava o meu caralho eu chupava as tetas dela, mordia os bicos, amassava os peitões com força. Ela reclamava dizendo pra mim não deixar roxo, e eu perguntava:

- 'Você gosta disso? Gosta que eu aperte com força?'

- 'Eu adoro...'

- 'Você gosta né cachorra'

- 'sim eu gosto, mas cuidado.. ohhhh'

Comecei a amassar a bunda dela tambem, e como vi que seus gemidos mudaram o tom, comecei a massacrar com força, e em seguida dar tapas nas laterais da bunda.

- 'PLAFT...PLAFT...'

- 'aaiihhh cachorro'

- 'cadela afada PLAFT...PLAFT...'

- 'aiiihhh não... vai ficar roxo'

então puxei ela pra baixo colando suas tetas no meu peito e beijei a sua boca, passei a bombar meu pau na bucetona quente e com uma mão eu segurava em suas costas e com a outra eu batia em sua bunda. 'PLAFT...PLAFT...' Tati gemia abafado em minha boca e me beijava com ferocidade. Então ela voltou a cavalgar. eu parei de bater e comecei a explorar o seu cuzinho com o meu dedo. Eu podia sentir o meu pau dentro dela na ponta do meu dedo que explorava o seu cuzinho quente. Tati então se elevou e meu pau saiu fora da buceta, eu tirei o dedo do cu pra pegar a minha pika e por de volta na buceta dela. Tati quando sentiu meu pau na entrada da buceta, segurou o meu pulso e disse:

- 'Bota no meu cu... Mete no meu cu'

Ela disse isso direcionando minha mão, meu pau pra porta dos fundos. Eu atendi o seu pedido e encaixei a cabeça na porta do cuzinho dela, e empurrei a cabeça pa dentro

- 'ohhhhh...'

Ela gemeu e segurou na base do meu pau e foi sentando na pika dura. Seu cu foi devorando o meu pau e logo ela estava kikando com o cu na minha pika. Descobri depois que Tati adora anal, mas quase sempre quer nessa posição, sentada na pika, pra cavalgar esfregando a buceta com sua mão, estimulando o grelo até gozar com a pika no cu. E foi assim que ela gozou logo em seguida, gritando, esfregando o grelo e sentando na pika. Eu senti o cu dela mastigando o meu pau e não resisti muito, anunciei que iria gozar

- 'Goza... goza no meu cu, enche meu cu de porra safado... cachorro!'

Eu explodi um rio de porra no cu dela, que quando ela desmontou da minha pika, ficou escorrendo do rabo aberto dela. Eu meti tres dedos no cu dela e fiquei fuçando lá dentro naquela mistura de porra enquanto eu beijava a boca dela.

Depois tomamos um banho juntos e ela chupou meu pau até eu gozar na boca dela novamente. Ela disse que eu fiz ela gozar 3 vezes, então era justo eu gozar 3 vezes tambem. Ela bebeu tudo, não perdeu uma só gota de porra. Tambem descobri mais tarde em nossos encontros que ela adora porra e todas as gozadas, sempre tem que ser na boca dela, pra ela engolir tudinho. Exceto quando fazemos anal, porque o pau sai fedido do cu e ela fica com nojo.

Eu fodi a tati por dois anos, tipo uma vez por semana, quando não dava pra ser uma foda completa, pelo menos um amasso no carro, um boquete, uma chupada na buceta. Uma foda rapidinha dentro de um estacionamento, fizemos praticamente de tudo, Ela é simplesmente louca por adrenalina, gosta do perigo de transar em locais perigosos de sermos pegos. Mas aí a gente acabou parando, ficaram somente as lembranças.

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