69 SEM PRECONCEITOS

Um conto erótico de Leno (um conto do Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 6008 palavras
Data: 29/08/2022 00:47:37
Última revisão: 29/08/2022 12:38:24

Conto para o desafio 3 - anos 60. História do Leon.

Sou um liberal desde os anos 60. Minha história se passa em 1969. Mas preciso voltar um pouquinho antes para contar um pouco do momento que se vivia. Eu, terminara o segundo grau com dezoito anos, tinha um fusca 1.300, modelo “baratinha” como era conhecido o Volkswagen, cor de creme, comprado poucos meses antes, equipado com um toca-fitas Sony auto reverse, e amplificador, e mais 6 alto-falantes woofer de 12 polegadas, e 4 twitter para agudos, de 2 polegadas. Um som de respeito na época. Para nós, jovens, ter um carro e não ter um som da pesada para tocar o Hendrix, o Zeppelin, os Stones, e os Doors, não era concebível. E ajudava a encantar as “minas”. Surfe, mulheres, e aventuras era sempre o que nos motivavam.

Pouco antes da passagem de 1968 para 69, eu vivia um momento tenso, de planejar meu futuro. Queria deixar a minha vida rotineira no interior de São Paulo, e sonhava em buscar meus sonhos de liberdade. E liberdade para mim na época era fugir para o mato e me juntar à Guerrilha. Planejava cumprir o Serviço Militar Obrigatório, e depois, preparado, me juntar aos combatentes contra a ditadura militar. Só que as coisas mudaram muito rápido naquele ano que ficou conhecido como "O ano que não terminou". Um ano cheio de acontecimentos extremamente dramáticos e marcantes. Entre eles, o assassinato do líder negro Martin Luther King e do Senador norte-americano Robert Kennedy. Também é o ano da Batalha de Saigon na Guerra do Vietnã, além de inúmeras manifestações, sobretudo estudantis, contra a Guerra do Vietnã, contra a Guerra Fria e contra os regimes autoritários instalados em diversos países do mundo, especialmente na América Latina e no Leste Europeu. No Brasil, é o ano da instituição do AI-5, Ato Institucional Número 5, pela Ditadura Militar, que marcou o período mais terrível desse regime até março de 1985. E logo depois naquele ano fatídico a guerrilha acabou.

Nos anos anteriores, eu costumava passar as férias de final de ano na casa de um primo, no Guarujá, e onde eu e esse primo, costumávamos fazer mergulhos para caça submarina nos costões do morro da Galheta, entrando pela praia do tombo, e também praticávamos surfe nessa praia que na época era quase sempre deserta. Foi lá que eu aprendi e comecei a surfar, ainda com longas e pesadas pranchas de madeira. Primeiro na praia das Astúrias, bem no canto, perto do promontório do Sobre as Ondas.

Naquele verão eu tinha conhecido uma garota, a Marli, uma carioca muito legal, também surfista, animada e independente.

Fiz grande amizade e logo engatara um namoro de férias. Marli, moreninha, cabelos pretos compridos, estatura mediana, corpo perfeito, seios médios e bumbum saliente, pés pequeninos e delicados, sorriso lindo e apaixonante. E eu fiquei encantado.

O que mais me atraía nela é que adorava sexo e sempre estava bem-disposta. Nossos encontros furtivos nas praias mais desertas eram sempre tórridos.

No começo de janeiro de 1969, estávamos no Guarujá, numa turma de surfistas, e ela me disse que um grupo de amigos cariocas estava com planos de ir acampar numa praia meio deserta do litoral do Rio, e quis saber se eu aceitava ir junto. Meu primo não quis, mas eu resolvi ir com ela. E foi com o Fusca, que partimos para essa aventura. Eu tinha pregado um adesivo plástico no vidro lateral traseiro onde se lia: “Você não gosta de mim, mas sua filha gosta! ”

Colocamos nossas pranchas de madeira presas no bagageiro, preso sobre a capota, e as mochilas no porta-malas dianteiro, dois sacos de dormir, uma rede, telas para proteger de mosquitos, e algumas outras coisas de acampar e partimos. Seguimos no dia 09, uma quinta-feira, até ao Rio de Janeiro, onde chegamos na parte da tarde e fomos conhecer os amigos dela. Eles tinham alugado uma casinha bem rústica na Praia da Macumba, depois do Recreio dos Bandeirantes, pois eram todos surfistas e o lugar era paradisíaco.

Naquele tempo o local era ainda praticamente deserto, e a casinha ficava numa espécie de chácara, bem próximo da praia. Fui apresentado ao grupo. Eram três casais: A Layla, moreninha de cabelos curtos pretos e olhos que pareciam uma jabuticaba, e o Mike, o namorado, um loiro barbudo e cabeludo, alto e forte, olhos muito azuis e sorriso sempre simpático. A Guiomar, uma morena bem escura de corpo escultural, cabelo enroladinho cheio de cachinhos, e dentes brancos muito bonitos, e o Snard, o namorado, um rapaz mais baixo do que eu, mas bem forte, cabelos médios sempre em desalinho, e barbicha sem bigode. E a Suzi, uma moreninha pequenina, de cabelos castanho escuro, olhos muito bonitos e sedutores, sorriso feliz, e um corpo muito perfeito de seios pequeninos que cabiam na palma da mão. E o Guy, um outro amigo deles, que estava separado e fora convidado pelo Snard, amigo dele. Com a Marli e eu, Leno, formávamos quatro casais. Todos jovens, embora o Guy fosse um pouco mais velho que todos nós. Guy era forte, alto, costas largas, e participara das equipes de remo de um dos clubes náuticos da Rio de Janeiro. O pessoal era muito descontraído, simples, me receberam muito bem, e num instante estávamos enturmados. É importante destacar que naquela época a simpatia e o companheirismo eram marcantes nas turmas de amigos surfistas, havia sempre muita solidariedade e coleguismo. Muitas vezes uns ajudavam os outros com dinheiro para que todos aproveitassem.

A casinha, que era alugada de pescadores, tinha apenas dois quartos, uma sala combinada com cozinha ao lado, e um banheiro. Nós não levamos barraca e eles ofereceram para a gente ficar dormindo na sala, mas era o local de trânsito e convergência para todos, e isso nos tirava a privacidade. Então, o Guy que tinha uma barraca maior armada no jardim, nos convidou para dividir a barraca com eles. A Suzi já era amiga da Marli e ela achou legal a proposta, então aceitamos.

A organizadora das coisas era a Guiomar, sempre muito atenciosa. Ela nos disse quanto custaria a nossa contribuição para nos juntarmos ao grupo e deu uma geral nas regras. Achei legal como eles tratavam tudo bem definido e objetivamente. Uma das regras importantes era manter a limpeza do banheiro, outra, lavar tudo que fosse usado na cozinha para não acumular, e não entrar na casa sem se descalçar e levar os pés para retirar a areia, numa bacia que ficava na entrada ao lado da porta e tendo perto um tapete grosso de tecido onde pisávamos para secar os pés. Dentro da casa estávamos sempre descalços, assim como na barraca que ficava no gramado ao lado. Outra regra legal era não ocultar drogas na casa. Cada pessoa que tivesse erva ou outra droga de uso pessoal deveria manter na sua bagagem pessoal ou fora das acomodações. A Marli sempre tinha uma trouxinha de erva e tratou de colocar num saco plástico, deixando no fusca. Naquele tempo ser jovem, surfar, e não dar uns tapas num chá, era uma raridade.

Como tínhamos chegado já no final do dia haviam poucos minutos de claridade no céu e a Marli, como boa carioca, disse que queria tomar um banho de mar, e pegar uma onda. Guy e Suzi foram com ela, o Guy queria fazer umas fotos enquanto o sol estava no poente. Eu fiquei arrumando as coisas, retirei as bagagens e acomodei as pranchas na varanda junto com as outras. Fiquei ali conversando com o Snard e com a Guiomar, guardando alguns dos mantimentos que havíamos comprado para ajudar no estoque. Uma hora depois escureceu totalmente e pouco depois vi que a Marli voltava da praia com o Guy e a Suzi. Pegamos nossas mochilas para tomar banho. Deixei a Marli tomar banho primeiro e logo a seguir entrei para tomar o meu. Na saída, o traje usual era calção, camiseta e as mulheres shortinhos e camisetas, ou batas, e tops. Quando deu umas vinte horas, havia uma espécie de mutirão de três mulheres na cozinha para fazer um jantar. Guiomar, Layla e Marli se revezavam preparando a comida. E fizeram omelete com carne seca desfiada, salada de tomate, palmito e cenoura ralada. Também tinha um grande tacho de cobre no canto da cozinha cheio de frutas. Bananas, abacaxi, maçãs, laranjas, tangerinas, peras e uma grande melancia.

Eu, Guy e o Snard estávamos sentados nas almofadas no chão, que ficavam em cima de uma grande esteira de palha. Haviam poucos móveis, uma mesa de taboas rústicas assentada em dois cavaletes com dois bancos compridos nas laterais, e dois bancos menores nas cabeceiras. Na cozinha, além da bancada da pia, havia outra mesa rústica para servir de apoio para quem preparava a comida, e duas prateleiras na parede, onde eram colocados os mantimentos. Bem do lado da entrada tinha uma geladeira antiga, quadrada, General Eletric, mas que funcionava bem, e ao lado da bancada da pia tinha um fogão simples de quatro bocas, a gás de botijão. Era o suficiente para o que pretendíamos.

Quando nos levantamos para sentar à mesa, e comer, foi que reparei melhor nas meninas. Guiomar usava apenas um camisão sobre o corpo, aparentemente não tinha nada por baixo. Layla estava com um shortinho de tecido bem delicado, folgadinho, e uma bata cor de vinho daquelas indianas, meio transparente. Dava para ver através do tecido os peitos bonitos de mamilos castanho escuro. E a Marli, também descontraída, tinha uma camiseta regata, cor de caramelo, que não impedia de ver seus peitos pela lateral e um calção curto, largo, cor de Laranja. Suzi estava na bancada preparando um suco de limão, e quando ela veio para a sala reparei que também usava uma blusinha branca de crochê, toda furadinha e sem mais nada por baixo e um shortinho também de crochê, um pouco folgadinho e conforme ela se movia a luz passava através dos espaços da trama e dava para ver a pele mais clara com a marca da calcinha do biquíni, o que revelava que ela também não usava nada por baixo. Uma das coisas mais provocantes que eu sempre achei é quando a mulher não usa roupa íntima, revelando uma vontade explícita de se liberar e de provocar o desejo. Todos nós sentamos à mesa descontraídos e comemos num clima muito camarada. Depois da comida foi a vez dos homens lavarem a louça e panelas usadas. Era perto de dez da noite quando nos reunimos na sala e como o aposento não era muito grande, tínhamos que ficar sobre as almofadas em cima da esteira, e as mulheres próximas ou abraçadas aos seus pares. O Guy tinha um rádio portátil Sanyo, multi-bandas, que possuía um som muito potente e naqueles tempos, a Radio Mundial AM do Rio de Janeiro, era o canal que tinha a melhor programação de músicas das paradas, além do apresentador e Disc-Jockey Big Boy, que sabia o que a gente gostava de ouvir. O Slogan era: “Rádio Mundial, mais música em sua vida! ” Ligados no som da rádio, ouvido sucessos que ganharam o mundo a partir do festival de Woodstock com Sly and Family Stone, Janis Joplin, e The Who. Não demorou muito, Marli foi lá fora no fusca, e cinco minutos depois regressou com o fininho e comprido que ela enrolou.

“Rodamos a barca”, demos uns tapas no “gererê” da Marli para calibrar o clima de relax, e tomamos um resto de um garrafão de vinho que o Snard trouxera. Namorávamos sossegados e sem timidez, e pouco a pouco, à medida que a vontade de subir o clima ia aumentando, os casais foram seguindo para seus aposentos. Os primeiros foram a Layla e o Mike, que foram para o quarto. Logo seguidos pela Guiomar e o Snard, que se dirigiram ao segundo quarto. Ficamos eu, Guy, Suzi e Marli, ainda acabando o vinho, e o Guy nos chamou para a barraca.

Entramos na barraca que não era muito grande e dava para ter os nossos sacos de dormir bem próximos, lado a lado, pertinho dos dois colchonetes da Guy e da Suzi. Guy ligou uma lanterna e pendurou na parte de cima da barraca e com isso tinha luminosidade para a gente de acomodar. Guy dormiria no colchonete da extremidade, a Suzi no meio, no colchonete ao lado do saco de dormir da Marli e eu no meu saco de dormir na outra extremidade perto da lona lateral da barraca. Nossas mochilas ficavam no cantinho. Depois de acomodados, o Guy desligou a lanterna, e a escuridão tomou conta da barraca.

Era o espaço exato para nós quatro. Guy deixou o rádio pendurado na barraca, tocando músicas em volume não muito alto, e era agradável ouvir aquele som. A escuridão no início parecia total. Estávamos calmos pelo fato de deitar perto dos amigos. Mas também era estimulante. Depois de uns trinta segundos a nossa visão se adaptou e reparamos que uma ligeira luminosidade vinda de fora, de um poste na rua, clareava a lateral da barraca e nos permitia uma visão muito precária de nossos vultos. Mas não era suficiente para nos distinguirmos ali dentro da barraca. Havia uma sensação bem excitante e ao mesmo tempo muito agradável. Poder estar ali na intimidade, deitados lado a lado, junto com os amigos. O contato do corpo de Marli com o meu me excitava muito e meu pau ficou duro na mesma hora. Ainda sentia o efeito do vinho que dava uma certa euforia. Mas eu não imaginava fazer sexo ali pois Guy e Suzi estavam bem ao nosso lado. Ficamos uns quinze minutos quietos, em silêncio, só ouvindo os ruídos noturnos lá de fora e as músicas do rádio. Marli estava virada de lado com a bunda encostada no meu corpo e de frente para a Suzi. Marli se esfregava muito delicadamente com a bunda em mim de um jeito discretamente provocante. Eu não podia acreditar que ela estava fazendo aquilo na presença dos amigos, pois não imaginava que era tão safada. Achei que estava solta pelo vinho. E pensar naquilo, sentindo o desejo dela se soltar me despertou um tremendo tesão.

Alisei suas nádegas enfiando a mão por dentro do shortinho e ela colocou a mão para trás e me acariciou o saco. Depois puxou meu calção, pegou no meu pau e ficou apertando. Eu estava teso e vibrante.

Brincar de sacanagem no escuro tendo o casal de amigos ao nosso lado era uma grande tentação. Meu pau duro roçava nas nádegas dela e eu abracei seu corpo, segurando um seio que já escapara da camiseta. Os mamilos dela continuavam bem empinados e duros. Começamos uma bolinação de leve, trocando carícias suaves, tentando não fazer movimentos bruscos, que nos denunciassem. O som do rádio nos dava certa cobertura. O cheiro de xampu nos cabelos me dava um prazer enorme. E eu chegava a tremer de tão excitado. Nunca imaginei que a Marli ficasse tão solta como estava. Ela suspirava baixinho. Aos poucos as nossas mãos exploravam mais dos nossos corpos. Ela se virou de frente para mim e aproveitou para despir o short. Nossas bocas se beijaram com prazer. Ela sem fazer movimentos bruscos foi abaixando meu calção. Tentávamos não fazer ruído. De repente ouvimos alguns sons de beijos provocados pelo Guy e a Suzi. Deduzimos que eles também estavam de sacanagem bem ali ao lado. Entendi então que rolava um jogo muito excitante naquela barraca. Os dois casais brincavam no escuro, na presença dos amigos. Aquilo era mesmo de nos deixar fervendo. Ouvi a Suzi gemer mais alto e Guy suspirar forte. Percebendo que a Suzi e Guy não ocultavam suas trocas de carícias, beijando e suspirando, nós também fomos ficando mais soltos, incendiados pelo desejo. E também intensificamos os nossos toques. Marli de repente se inclinou, esticou o braço e segurando meu pau que parecia uma tora, passou a acariciar a cabeça e masturbar enquanto me beijava. Eu fiquei muito surpreso, pois ela estava tomando a iniciativa. A danada estava bem taradinha. Naquela altura já não estávamos mais cobertos pelo saco de dormir. Olhei para o lado e tive a sensação, pelos vultos, de que a Suzi e Guy também estavam abraçados se acariciando. Mas eu não conseguia ver suas posições. Marli me acariciava no cacete e no saco e gemia ofegante no meu ouvido. Eu acariciava seus peitos. Tinha que me conter para não gemer alto. Guy, ao contrário, respirava ofegante e gemia sem receio da nossa presença. Deduzi que ele fazia questão de dar sinal de que eles estavam mesmo provocando. Achei que agiam daquela maneira para nos liberarem também. Eu ainda não acreditava que Marli fosse capaz de fazer aquilo na frente dos amigos, mas na hora tudo era tão excitante que fui avançando, acariciando os peitos dela, apertando os mamilos enquanto ela me beijava calmamente. Meu pau estava rígido e latejava. Passei a mão no V da virilha entre a pernas da Marli e senti totalmente melada.

Saindo da xoxota escorria aquele mel do tesão descendo pela coxa. Como sempre fiz, levei a mão à boca e lambi os dedos para sentir o caldo que ela soltava. O gosto e o cheiro forte de sexo quase me fizeram gozar na hora. Eu falei sussurrado no ouvido dela:

— Nossa, você está toda melada. Cheira a gozo! Já está gozando?

Marli gemeu um sim em voz muito baixa bem no meu ouvido, suspirando. Depois respondeu com voz já um pouco menos abafada no meu ouvido:

— Estou toda melada faz tempo. O Guy e a Suzi na hora das fotos na praia me deixaram maluca. Gozei demais. Foi muito tesão!

Fez-se um silêncio onde só se ouvia nossa respiração forte e a música do rádio. E também a do casal ao lado. Eu estava tarado e perdi a censura. Quando fui colocar a mão na xoxota de Marli novamente encontrei lá outra mão enfiada por trás entre as coxas. Percebi que um dos amigos, talvez a Suzi, já a acariciava na boceta por trás. Levei um susto. Me arrepiei todo. Ou Suzi ou Guy estava tocando nela. Na hora entendi então o motivo dos suspiros tão fortes de Marli. Notei que o casal de amigos já havia chegado bem mais perto, juntinho de nós. Achei que a mão era de Suzi. Mas não tinha certeza. Fiquei mais admirado ainda. Eu perguntei para Marli:

— Estão bolinando você?

Marli gemeu:

— Siiimmmm querido! Está muito gostoooso!

Foi como se eu recebesse uma descarga de energia elétrica no corpo. Senti calor e frio ao mesmo tempo e me arrepiei todo. Estava claro que os amigos já nos envolviam numa transa com eles. Não sabia o que fazer. A volúpia era enorme. Suzi se movimentou um pouco no colchonete. Eu senti outra mão além da de Marli me acariciando na virilha. Era Suzi que estava ajoelhada perto da nossa cabeça, esticara o braço e pegava no meu pau. Então, eu apalpei a xoxota da Marli para ver se a mão que a masturbava entre as coxas era de Guy. Nisso, já não encontrei mais a mão ali, mas senti o pau duro e grosso do Guy se esfregando na xoxota dela espremido entre as coxas. Tudo ali estava bem melado. Suzi ajoelhada se inclinava e me masturbava com calma. Eu via os peitinhos dela perto do meu rosto e eram lindos, pequeninos e perfeitos, os bicos salientes. Eu tinha que fazer esforço para não gozar. Naquela hora tive a certeza de que já estava rolando sexo grupal ali na barraca. Os amigos tinham nos envolvido.

Eu sempre fui liberal e nada puritano. Mas jamais sonhei que faria algo como aquilo e sem a menor preparação. Era um princípio de swing no escuro e sem aviso prévio. Eu também estava todo tomado pelo desejo e não me recusei a nada. Ouvia Marli gemendo ofegante com o Guy enfiando a rola por trás entre suas nádegas. Eles gemiam intensamente.

Deduzi que pelo que eu pude sentir com a mão, a cabeça da rola dele entrava entre as nádegas da Marli e saía na frente perto do grelinho, onde eu havia tocado nela. Marli gemia já ofegante. Caiu a minha ficha. Pensei: “ Agora, dentro de poucos segundos certamente ele vai meter nela, não tem como segurar”.

Na hora compreendi que os amigos já se conheciam, Marli e Suzi eram amigas, o Guy estava por dentro do esquema e deviam sempre fazer aquilo nos acampamentos. Em vez de reagir contra, vendo que Marli estava curtindo aquilo eu também deixei rolar. Só de pensar que estávamos praticando sexo junto deles ali dentro no escuro eu quase delirava. Ouvia Marli gemer deliciada com a rola que provocava sua xoxota. Achei que o amigo estava bem ousado, cheio das intimidades com a minha namorada, mas era uma situação muito provocante e Marli estava gostando. E a namorada dele me masturbava gostoso. O casal de amigos era muito gente boa, desde que eu chegara nos déramos muito bem, e eu não achei ruim aquilo. No fundo, realizava fantasias há muito idealizadas. Era uma oportunidade de poder experimentar aquilo com eles. Mas eu não entendia como Marli estava tão liberada e aceitando aquilo sem falar comigo antes. Achava que poderia ser obra do vinho que ela tinha bebido. Tinha certeza de que Marli estava de acordo com aquele jogo porque Suzi também me acariciava o saco e segurava no meu pau. Marli começou a soltar suspiros seguidos e ritmados. Ouvi minha namorada gemer mais forte. “Ah... Ah... Ah...”. O corpo dela se agitava mais. Ela deitada de lado ergueu um pouco uma das pernas e gemia com as enterradas do cacete do Guy em sua xoxota. Ele já estava metendo. Eu exclamei:

— Está fodendo já? Meteu em você?

Marli ofegando confirmou:

— Sim, querido, ele está metendo por trás. Adoro! Esse safado do Guy está metendo em mim muito gostoso!

Depois de uns segundos gemendo ela falou:

— Ele já meteu muito hoje!

Eu ouvi aquilo sem acreditar. Meu pau deu um solavanco na mão de Suzi. Meu coração quase saiu pela boca. Perdi o ar. Perguntei gaguejando:

— Já fodeu com ele antes? Hoje?

Ouvi o Guy falar meio sussurrado no ouvido de Marli:

— Vai, agora você pode contar para ele como foi lá na praia.

Marli suspirando, me acariciou no rosto e disse:

— Querido, lá nas fotos, na praia, eu não aguentei.... Ele ficou de pau duro. Peguei no pinto dele, masturbei com os pés, depois chupei o Guy, e acabei depois transando com eles.

Na hora, ouvir aquilo causou um impacto. Um calafrio intenso me percorreu a espinha. Fiquei meio zonzo. Sem saber o que fazer exclamei:

— Como? Onde? Na praia?

Marli passou a mão na própria xoxota toda melada e depois passou em meu nariz e na minha boca dizendo:

— Sente.... Olha o cheiro do gozo. Eu ainda estou escorrendo.

De novo eu senti o cheiro forte de sexo e o sabor do gozo dela. Parecia estar misturado com porra. Fiquei completamente desnorteado. Não era algo que eu gostasse, então exclamei de novo:

— Foi com o Guy? Ele gozou dentro?

Marli ofegava. Falava sussurrado bem no meu ouvido:

— Sim querido! Ele meteu em mim na praia. Meteu de quatro, eu ajoelhada na prancha, no escuro, e gozamos muito! Foi gostoso demais! Eu estava tarada, gozei muito com ele e a Suzy me chupando.

As emoções se misturavam. Minha ereção chegava a doer. E eu estava sem ar. Marli contou mais:

— Quando paramos as fotos, a Suzi me chupou na xaninha. Eu chupei o Guy. Perdi o controle. Fiquei louca. A gente transou como três tarados lá na praia, encostados num barco. Eles me chuparam, me foderam, me deixaram maluca.

Meu corpo todo se arrepiou ouvindo aquilo, como se tivesse febre. Senti até uma tontura. O cheiro e o gosto do sexo dela de repente faziam todo sentido. Realizei que o sabor que sentira era de porra. Ela havia transado com eles e já viera toda gozada. Eu exclamei:

— O Guy então já tinha gozado em você quando voltou da praia?

Eu mesmo não sabia explicar minha reação. Ao mesmo tempo em que estava meio cabreiro com aquilo, o tesão era tanto naquele momento que eu tinha que controlar para não gozar. A Suzi já se acomodara ao meu lado e lambia meu pau e meu saco.

Marli confirmou:

— Gozou sim amor, Guy gozou muito dentro... meteu muito, socou muito, e gozou demais.... Umas duas vezes. E eu também gozei bastante. Fiquei pingando.

Eu parecia um zumbi. Imaginava a cena, o amigo fodendo Marli lá na praia. Pior que ele também a fodia novamente naquele momento, e ela parecia deliciada. Já ouvia o barulho das socadas. Meu tesão me torturava pois eu tentava controlar. Mas estava com medo até de me mexer e estragar aquele momento. Meu pau trincava.

Marli ficou de joelhos no colchonete, me abraçou e me beijou intensamente.

— Você entendeu querido? Não ficou bravo? Sentiu tesão de saber?

Eu estava tremendo, como se tivesse levado choques, mas era de tesão. Marli me abraçava forte e perguntou:

— Você está tarado?

Eu estava com a garganta toda travada. Gemi um sim, meio confuso, ainda sem voz. A Suzi me sussurrou:

— A Marli disse que você é muito safado, que ia ficar muito tarado de saber tudo. É verdade? Está tesudo?

Naquele momento, Marli estava ajoelhada perto do meu peito e abaixada me beijava. Então, senti também uma boca no meu pau. Era a Suzi que me lambia mais forte. Nossa! Quase alucinei. Ouvi Marli me segredando em voz embargada pelo tesão:

- Querido, foi um lance alucinante hoje. Eles primeiro me chuparam toda, eu também chupei, chupei o Guy e depois também a Suzi. Aí, não aguentei mais de vontade e pedi para o Guy me comer. Ele meteu muito gostoso por um bom tempo, e gozou junto comigo.

Eu até sentia uma espécie de tontura ao ouvir a confissão dela. Minha namorada assumia ter dado para o amigo e deixado ele gozar nela. E eles estavam ali junto com a gente fazendo sexo de novo na barraca. Eu nunca havia passado por algo semelhante. A volúpia era enorme, meu pau dava solavancos e babava. Entendi que mesmo depois de ter tomado banho ainda escorria a porra do amigo da xoxota de minha namorada. E a boca de Suzi também me lambia deliciosamente.

Consegui gemer falando com Marli:

— Você é muito safada Marli, veio acampar porque adora uma sacanagem com eles, agora eu entendo, nunca escondeu isso. E agora você deu para ele!

Marli respondeu:

— Eu que pedi para ele me foder! Eles me chuparam para eu fazer fotos com expressão de tarada, contra o pôr do sol. A Suzi mamou nos meus peitos e o Guy lambendo na xoxota.

Ela deu uma pausa e depois terminou:

— Sabe como eu fico louca quando chupa meu peito e a xaninha. Eu fiquei tão maluca de tesão que me abaixei e chupei o pau dele muito gulosa. Estava alucinada. Ele perguntou o que eu queria fazer e então pedi que ele me comesse.

Eu fiquei mais tarado ao saber daquelas declarações. A safada gostava de dar. Repeti:

— Você que pediu isso safada?

Marli confirmou:

— Pedi sim, que ele metesse e gozasse comigo. Eu queria a rola grossa em mim.

Ouvir que ela havia assumido o desejo, também trêmula de prazer, me deu outra onda de arrepio e volúpia. Notei que o Guy aproveitou para voltar a socar na xoxota de minha namorada metendo por trás. Ela ofegava a cada enterrada e gemia em orgasmo. Eu tentava me concentrar para não gozar na boca da Suzi. Exclamei:

— Que safada! E você gozou muito né?

— Gozei sim... chupando a xoxota da Suzi e dando para o Guy.

Ouvindo a confissão de Marli eu tive que tirar o pau da boca da Suzi para não explodir em orgasmo. Estava escuro, mas a visão havia se adaptado ao escuro, e de pertinho eu podia ver os movimentos. Vi que Marli ficou de joelhos sobre o colchonete bem perto de onde eu estava. Suzi havia se colocado atrás de mim. Marli puxava Guy para ficar de joelhos atrás dela. Ela segurou no pau dele e se empinou para o amigo enfiar na xoxota dela bem na minha frente. Ouvi o amigo me contando:

— Sua namorada safada é muito gostosa! E tesuda. Eu sabia que ela ia gostar da safadeza. Bastou começarmos a chupar e ela logo se soltou. Ficou louca pedindo rola. Não aguentei. Metemos muito e gozei muito.

Marli gemia enquanto Guy metia nela:

- Ah.... Ah.... Ah..., eu fiquei maluca. Mete Guy, soca! Ainda estou tarada...toda melada...escorrendo.

Suzi tomada pela volúpia se acomodou sobre o meu corpo, e se ajeitou para um 69. A xoxota dela escorria o mel do tesão. Lambi e colei a boca. Ela ofegou e tentou chupar o meu cacete, mas eu dei um tapa na bunda dela e disse:

— Calma, safada, não quero gozar logo!

Guy pediu para a Suzi:

— Chupa a xoxota da Marli, veja como está tesuda!

Eles falavam aquilo num tom de cumplicidade. De provocação. E aquilo me deixava mais louco. Marli se aproximou e ficou deitada de costas no colchonete da Suzi, virou a bunda para o nosso lado. Bem junto de onde eu estava deitado. Ficou de joelhos erguidos com as pernas abertas e projetando a pélvis para frente puxou a amiga para o meio de suas coxas.

— Vem Safada chupa gostoso! Sente minha xaninha tarada. Toda babada.

O Guy havia retirado o pau de dentro melado com os fluidos dela e deu para Marli chupar. Eu lambi a boceta da Suzi e notei que também estava até inchada de tanto ser fodida, e bem melada. A safada devia ter dado para o namorado também. Mergulhei a cara ali e lambi aquela xoxotinha estufada, avermelhada e volumosa de onde escorria um melado viscoso. Aquilo era inebriante. Eu disse:

— Está escorrendo também! Sua safada!

Suzi gemeu:

— Eu sabia que você ia ficar louco de tesão quando sentisse nós duas bem gozadas. Sabia que ia adorar ser corninho da Marli!

Eu tinha perdido completamente o controle. E os amigos tinham razão. Sabendo das fodas que elas haviam dado antes, me despertava um tesão alucinado. Na hora eu não pensava em nada. Perdi totalmente o controle. Tive que ficar concentrado na xoxota da Suzi, eu deitado por baixo dela que tentava me chupar o cacete. Meu pau já babava uma gosma espessa de tão excitado. Ela lambia e chupava. Chupei a xoxota e enfiando um dedo no cuzinho dela, ouvindo-a suspirar deliciada pedindo:

— Ah, seu corno safado, me chupa inteira! Me deixa maluca para gozar bem gostoso!

Então ouvi a Marli que voltava a gemer, e entendi que o Guy voltara a enfiar a rola na racha vindo por trás dela. Marli ofegou:

— Isso, mete de novo Guy! Quero essa rola tesuda!

Eu dei umas lambidas no grelinho da Suzi e depois me segurei. Ouvia o Guy socando quando enfiava a rola na Marli. Aos poucos a Suzi se entregou completamente no meu 69 com ela. Ainda tive tempo de olhar para o lado e ver Guy que se deleitava fodendo minha namorada num perfeito dog-style e Marli soltava suspiros mais altos a cada enfiada. Aí eu tive certeza de que a loucura estava instalada, os casais trocados, e que não teria mais como parar. Marli rebolava e gemia com as metidas do Guy. O mais incrível é que eu não sentia ciúmes, apenas uma enorme volúpia, e o desejo de aproveitar de tudo. Eu falei:

— Vocês dois são tarados!

Ouvi Guy respondendo:

— E vocês não? São tão tesudos como a gente.

A partir disso a libertinagem rolava liberada. Suzi gozou no 69 comigo umas duas vezes, gemendo desesperada. Eu suguei sua buceta com todo desejo, até que ela não aguentou mais de tanto gozar na minha boca e pediu para cavalgar.

E ao nosso lado Marli também mudou de posição e já fazia o mesmo com o Guy. Aquilo durou uns dez minutos deliciosos. Fodíamos gemendo e suspirando.

Nós alternávamos as posições e cada mudança dava um prazer diferente. Suzi passou a me beijar deliciosamente enquanto me cavalgava. Ela falou:

— Estava com muito tesão em você! Você muito safado!

Eu apenas gemia tentando me segurar. A safada da moreninha era um vulcão para foder, sua xoxota engolia todo o meu pau, e tinha uma capacidade de pompoarismo que parecia ordenhar o meu cacete com a xoxota. Depois de gozar mais umas duas vezes na minha rola Suzi me deixou deitado de costas, veio por cima encaixando o cuzinho na minha pica, oferecendo sua bundinha gulosa para a minha metida. Ela mesma pegou na rola e encaixou no cuzinho. Soquei naquela bunda durinha e empinada de tesão. Suzi gemia de prazer. A libertinagem havia penetrado naquela barraca no meio da escuridão e nos dominava. Nossas mãos exploravam os corpos dos parceiros. Suzi remexia a bunda no meu pau e sentava forte, esperando que eu gozasse. Ela então se inclinou e colocou o dedo médio de uma mão bem na entrada de meu ânus e começou a pressionar o buraquinho.

Com a sugestão do fio terra eu não aguentei mais. Foi a conta exata para que eu entrasse em orgasmo intenso ejaculando em sua bunda. Fiquei tão alucinado que comecei a gemer em voz alta:

- Ah.... Safadinha! Vou gozar! Estou gozandooo!

Ouvi Marli e Guy também gozando muito forte e gemendo alto. Foi um momento delicioso que nós nos entregamos a prazeres incríveis.

Entendi, naquela hora, que ali naquele ambiente todos eles já tinham muita intimidade. Eu nem desconfiara antes, mas naquele momento tinha a certeza de que eu havia sido chamado para ser iniciado naquele grupo. Na verdade Marli já havia sido iniciada entre os amigos bem antes e naquele dia estivera envolvida com a Suzi e o Guy, na praia, enquanto eu arrumava nossas coisas na casa. E eu nem percebera nada. Talvez os outros soubessem do que estava acontecendo lá na praia e eu era o único que não sabia.

O cheiro do sexo dentro da barraca era alucinante. Ficamos um bom tempo recuperando a respiração, e eu vi Marli lamber e chupar também o pau do amigo. Por cerca de um minuto, estivemos apenas descansando. Pouco depois nos acomodamos melhor, troquei beijos com a Marli e com a Suzi, com as bocas bem meladas. Naquele momento aquilo era muito natural e provocante, justamente pela cumplicidade de todos. Acho que a transa toda durou mais de trinta minutos. Aos poucos fomos relaxando, e ficamos deitados tentando normalizar a respiração que estava muito ofegante. Durante uns cinco minutos tudo ficou silencioso e só escutávamos as nossas respirações. Então Suzi se sentou ao meu lado e me deu um beijo dizendo:

— Gostou, meu amigo? Viu como é bom ter amigos safados? Seja muito bem-vindo ao nosso grupo de surfistas e sacanas liberais. Eu sabia que você ia aderir. E a Marli agora pode assumir para você que é uma deliciosa tesuda.

Marli então me disse:

— Nos pegaram de surpresa né querido? Nunca pensei que você também faria tanta loucura!

Guy comentou comigo:

— Eu tinha a certeza que na hora certa você ia gostar de tudo, e adorar. Nunca duvidei.

Eu aproveitei e perguntei:

— Quer dizer que vocês planejaram tudo antes?

Suzi respondeu:

— Faz muito tempo que a Marli falou de você. Queríamos muito conhecer. Só agora que deu certo. Amanhã tem muito mais. Vai ser um acampamento bem safado!

Eu não queria acreditar, mas era verdade. Guy disse que dali para frente a gente ia adorar todas as aventuras que eles faziam. Eu estava curioso para saber o que faziam e pedi que me contassem mais detalhes. Eles pediram calma. O dia seguinte nos reservava mais surpresas. Mas isso eu revelarei em outra parte. Naquela noite de 69 a aventura tinha sido uma verdadeira loucura. Com muito prazer e sem preconceito.

Continua...

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 153Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Conto muito bom! Otima sacanagem e sorte sua, ter sido introduzido nesse grupo liberal!

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A primeira vez ninguém esquece. Hahahaha

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Exatamente. Uma boa ideia para um novo desafio: A primeira transa "alternativa".

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Muito bom, já participei de troca de casais e foi muito bom, inclusive numa dessas rolou de tudo, mulher com mulher e homem com homem… tesao ao extremo

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Tem umas surubas que a coisa fica complicada. Tenho uns amigos que a festinha na chácara deles começa na sexta à noite e só acaba na segunda de madrugada. Aí é só pra profissional. amador se lasca

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Me mande o seu e-mail por favor.

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No final de cada conto tem o meu e-mail leonmedrado@gmail.com

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Boa noite Leon, já li alguns contos escritos por você e acho que até já comentei em algum.

Eu rendo uma estória que me aconteceu no Rio de Janeiro nessa mesma decada de 1965 ou 70 se não me engano.

Como eu não tenho habilidades para escrever contos, gostaria de conta-lá para você ou o Lael para que vocês desenvolvam um conto. O que você acha.

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Espartano67, pode me mandar por e-mail. Obrigado.

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Relembrando eita Rio de Janeiro, grandes saudades sai de lá em 1° Janeiro de 1970 rima a BSB, fui visitar a cidade 4 anos depois e 1980 e 1987 a última vez kkkkk, tenho saudades da terrinha Santa kkkk valeu Leon por essa presente.

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Maravilhoso. Ansiosa pela continuação. Gosto muito dessas histórias de época, aprendo muito sobre as décadas passadas. ⭐⭐⭐

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Ser da época só tem essas vantagens, boas histórias de décadas passadas para contar. Quem aproveitou o tempo que não havia borracha entre o prazer de um e de outro nunca mais se esqueceu... Nunca usávamos borracha... Muito mais emoções.

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Helloooouuuu Crazy People!!! Aqui é o Big Boy!!! Vamos tocar o "Hórus Falou e Disse Mundial!! Ainda tenho esse LP. Eu ouvia no rádio Ondas Curtas, curtia muito esse disc- jockey. Conheci muitos conjuntos musicais legais ( naquele tempo não chamavam de bandas) através da Mundial. Em SP, eram Difusora e Eldorado.

Excelente conto, me fez lembrar dos namoros nas férias. Parabéns!!!

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Badaksa No sei ka sei ni on ga Ko, Badaksa Mundial de san. Se não me engano era o slogan da Mundial em Japonês. Se não era isso, era quase isso. Quem não ouvia Mundial não viveu nessa época. Hahaha - Os namoros de férias ficaram inesquecíveis.

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Esses seus contos de desafio são muito bons. Primeiro Madalena e Messias, depois temos Guilhermina e agora mais esse. Três história épicas e muito gostosas de se ler.

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Quando o desafio chega a gente se sente desafiado. Fui buscar no meu baú das memórias essa minha história do tempo antiga. Obrigado.

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Você esqueceu o Viagem de Férias na Bahia. Você leu não? Olha o link: https://www.casadoscontos.com.br/texto/2022041126

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Não esqueci, não! Aquela lá você sabe que tem uma personagem muito especial para mim. A protagonista me lembra alguém muito próximo. 😂😂😂

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Sim, Bob era senador, quando foi assassinado. Ótimo conto, by Leon.

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Exatamente, eu troquei sem querer ao escrever, pois o irmão presidente também foi assassinado. Obrigado.

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Caro autor se me permite proponho uma correção, Robert Kennedy nunca foi presidente dos EUA, quando foi assassinado era candidato nas eleições presidenciais de 1968, o seu irmão john F Kennedy é que foi presidente dos EUA e foi igualmente assassinado mas em 1963.

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Sungura, obrigado, foi ato falho, eu pensei em um e escrevi sobre o outro. Está certo. Um foi Senador e o outro, mais velho o Presidente. Ambos morreram assassinados.

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Delícia de conto, me traz muitas recordações, as descrições do Rio no final decada de 60 inicio de 70 são perfeitas, a ideia de liberdade e sexo livre, a lembrança de Woodstock.

Me deixou com saudade

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Beto da Suzi, meu caro, sim temos as melhores lembranças dessa época, sem falar na minha homenagem à Suzi. Sempre linda e sexy.

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Sobre a Suzi, sou suspeito para falar, afinal todas as minhas melhores e mais excitantes lembranças são ao lado dela, real ou metaforicamente falando.

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Já tenho cada vez melhores lembranças da Suzi. Juro. Somos dois apaixonados nela. Assumo.

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Listas em que este conto está presente

Desafio 3: Anos 60
Relação dos contos participantes do terceiro desafio com tema Anos 60.