Nunca me imaginei comendo um outro cara, mas como diz o ditado, a ocasião faz o ladrão e eu precisava de dinheiro e depois de bater muita perna atrás de um trabalho terminei aceitando a proposta de um amigo que já estava no ramo há um bom tempo e precisava de um cara bonito, educado e de preferência universitário. Foram bons dias me martirizando...mas devido a urgência terminei aceitando. Meu amigo iria ajeitar meu primeiro cliente, um coroa gringo executivo que na calada da noite gostava de receber rapazes para saciar seus desejos. Era um hotel de luxo, passava das 11 da noite quando tomei coragem e subi.
Tinha um bom domínio de inglês o que para meu amigo me renderia muitos clientes.
O cara me recebeu já a vontade...devia ter seus 60 anos, vestia um roupão já aberto com uma cueca horrorosa do tipo que corta tesão até mesmo do mosquito da dengue...mas como se diz por ai já que ta no inferno vamos abraçar o capeta.
O gringo chamava-se Martin, era casado e aproveitava as viagens de negócios para se soltar principalmente quando vinha ao Brasil. Foi logo metendo a mão na minha calça, gostando do volume ainda mole...na minha cabeça não conseguia me imaginar de pau duro com aquele cara mas disso dependia meu dinheiro.
Meio inibido tirei a roupa, o gringo enlouqueceu ao ver o tamanho do pau e sem muitas cerimônias partiu pra cima abocanhando com muita vontade. Comecei a sacar que o cara sabia pagar um boquete e ainda que aquilo não fizesse parte dos meus planas não foi tão complicado ficar de pau duro afinal cá entre nós quem não gosta de um boquete bem feito...e o cara tinha suas manhas me deixando bem excitado. Queria que eu gozasse para ele engolir...não era um esforço tão grande já que estava pronto pra explodir. Queria que minha namorada fosse como ele, sem frescura, guloso na hora de tomar leitinho. O safado não perdeu uma gota, parecia um gato esfomeado.
Na segunda sessão eu já estava mais tranquilo, já em ponto de bala me desconcentrei quando vi aquela bunda branca e gorda com um furico não muito excitante doido pra ser arrombado. Com um pouco de calma o bicho entrou no modo turbo e consegui terminar os serviços com Martin totalmente saciado e eu voltando pra casa com uma graninha extra.
Martin gostara dos meus serviços e durante uma semana me recebia para relaxar como ele insistia em dizer. Terminei me tornando mais íntimo a ponto de estender os meus serviços numa espécie de combo.
Depois de Martin, vieram outros geralmente eu ficava com os gringos já que conseguia me comunicar melhor, ai vieram alguns executivos, uma boa parte eram homens casados que viviam uma relação forçada para não terem seus gostos descobertos.
Marcelo era um deles, um paulista sarado, de seus 40 anos, não era muito de conversa mas gostava de ter a madrugada a sua disposição, não gostava de mamar, queria pau no rabo e pronto! O homem com cara de macho se derretia quando estava de 4. Gostava de tapa na bunda, depois do terceiro programa me pagou o dobro para come-lo no pelo, o macho rebolava como uma dançarina de cabaré, gemia como uma cadelinha no cio. Quando sentiu meu leite dentro dele foi ao céu, as pernas tremiam , ele gemia meu nome quase em transe.
Marcelo vinha pelo menos uma vez por semana ao Rio e terminamos criando uma certa amizade, resolveu trocar o hotel por uma apartamento aconchegante. Eu já não fazia mais programas mas continuamos a nos encontrar, depois de algum tempo a transa com ele ficara diferente, não era o cara que precisava me pagar para come-lo eu continuava a come-lo porque gostava, quando Marcelo não vinha eu passara a sentir sua falta, já me acostumara com seu cheiro, com seu gosto...me sentia excitado com ele na cama.
As vezes que não transávamos eu achava estranho. Em um de nossos encontros, ficamos no pequeno apartamento assistindo um futebol tomando uma cerveja... já estávamos naquela fase de rir a toa, quando dei por mim estávamos nos pegando no sofá, rolou um clima , nos beijamos, começamos uma troca de carícias até irmos para cama.naquela noite senti algo diferente. não fora nada mecânico combinado, eu o deixava me tocar, e sentia a pele arrepiada, ficamos ali na cama nos esfregando como um casalzinho apaixonado. As maõs dele no meu corpo me instigava, não sei em que momento nos percebemos em uma posição deliciosamente excitante para os dois, um 69 que me fazia chupar um pau pela primeira vez estávamos fervendo de tesão, gemiámos gostoso ao tocarmos um as bolas do outro, ele tinha a boca aveludada, quente. Gozamos juntos nos lambuzando de porra, eu terminara engolindo parte daquele leite rascante, quente...
Ficamos ali deitados melados...ele confidenciava que nunca tivera uma experiência como aquela...eu terminara por confessar-lhe que tudo aquilo era novo...a necessidade de beijar foi ainda maior nos envolvendo na cama ambos melados, suados . Marcelo tocou meu cú, senti uma espécie de choque subindo minha coluna e cedi aos seu dedo, a sua língua.Eu gemia de prazer sendo tocado por ele.Me entreguei...era nossa primeira vez, eu como passivo e ele como ativo. Marcelo tinha um pau grande e grosso como o meu , foi delicadamente me invadindo até que eu urrasse de dor e de tesão, era fato ele havia me feito. O leite quente entrou como um jato, Marcelo me apertava forte me chamava de gostoso...ficamos ali na cama, tremíamos...eu me sentia arrombado...
Quando a minha vez chegou, eu acariciava as costas dele, beijando-o foi a melhor trepada da minha vida. Tomamos uma ducha e caímos na cama, nossos corpos nús , entrelaçados e adormecidos. Pela manhã ele me acordou com um beijo, joguei-o na cama, fiquei ali sobre ele, os dois excitados prontos para mais uma sessão de prazer.
Ainda transo com mulheres, assim como ele continua bem casado, mas nos vemos toda semana, terminei indo morar no apartamento, é uma espécie de refúgio para nosso desejo.
