Lugares Inusitados (1)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 1754 palavras
Data: 23/08/2022 15:45:01

Era final de expediente naquela tarde quando cheguei na concessionária de veículos; avancei pela recepção fingindo apreciar os veículos expostos, mas procurando por Juliana; em poucos minutos não fui eu que a encontrei, mas ela que veio em minha direção; olhei para aquela jovem de peitos fartos, apertados dentro da camisa social cujos botões esforçavam-se por mantê-la fechada e depois para seu rosto sorridente. “Oi! Que surpresa! Veio ver algum modelo em especial?”, perguntou ela com tom sugestivo encarando-me com aqueles olhos castanhos repletos de brilho.

-Na verdade estou aqui por você – respondi em rodeios – Quero muito uma coisa.

-Uma coisa? De mim? O que você quer? – retrucou ela ainda exibindo um sorriso cativante.

-Quero uma mamada no meu pau! – respondi com tom enfático se desviar os olhos de seu rosto.

-O quê? Aqui? Agora? – perguntou ela com tom alarmado olhando para os lados procurando ver se alguém nos observava – Mas agora não dá! E tem câmeras por todos os lados!

-Sabe aquele banheiro que fica na área das multimarcas? – perguntei aproximando-me dela um pouco mais – O banheiro para deficientes? Tá sempre vazio …, e não tem câmeras …

-Você tá louco! E se alguém nos pegar no flagra? – insistiu ela sussurrando discretamente.

-Não tô nem aí! – respondi com certo desdém na voz – O negócio é o seguinte: vou pra lá agora e te espero! …, dá seu jeito!

Sem esperar por uma resposta dei-lhe as costas e fui na direção do tal banheiro; antes de entrar olhei ao redor e não vi viva alma; deixei a porta destrancada e em seu amplo interior aguardei por Juliana; alguns minutos depois ela entrou com uma expressão assustada e com a respiração arfante; tinha os longos cabelos negros presos e um rabo de cavalo e me olhou com um misto de revolta e tesão. “Não! Assim não!”, alertei eu quando ela fez menção de por-se de joelhos para abrir minha calça.

-Putz! Você é mesmo bem depravado! – comentou ela com tom maroto enquanto desabotoava a camisa puxando o sutiã para cima até libertar seus peitões suculentos.

Segurei-os em minhas mãos e chupei os bicos durinhos causando sensações em Juliana que gemia baixinho; depois de algum tempo ela desvencilhou suas mamas de minha boca ávida e ajoelhou-se abrindo minha calça expondo a pica rija e pulsante que ela fez questão de manipular antes de abocanhar com enorme voracidade; Juliana mamou muito gostoso e eu me segurava para não gemer muito alto chamando atenção inoportuna. Desfrutei ao máximo aquela mamada antes de avisá-la que meu gozo sobrevinha.

A safada então prendeu a glande entre os lábios e iniciou uma vigorosa punheta cujo resultado foi uma explosão orgásmica que me deixou enlouquecido; eu ejaculava dentro de sua boca e Juliana fazia de tudo para reter a carga em seu interior esperando que eu chegasse ao fim; ela liberou minha vara engolindo o sêmen que repousava dentro de sua boquinha sapeca. “Agora, vem aqui que quero um beijo com gosto da minha porra!”, exigi eu puxando-a para cima e já colando meus lábios aos dela em um beijo bem gostoso.

Mandei que ela ficasse no banheiro e esperasse algum tempo para que eu pudesse me retirar da concessionária sem ser notado; ela sorriu e acenou com a cabeça em um gesto obediente. Fui embora satisfeito com a mamada e também com a emoção pelo lugar inusitado. Algumas semanas depois, por volta das onze da noite estacionei o carro em frente a saída de faculdade de jornalismo onde Juliana estudava e fiquei esperando por ela.

Algum tempo depois eu a vi descendo as escadas na companhia de duas amigas; assim que alcançaram a calçada estancaram conversando entre si; quando ela olhou na direção do carro pisquei os faróis duas vezes e pela sua reação ela percebeu de quem se tratava; ela deu alguns minutos e despediu-se das amigas que foram em direção oposta enquanto ela dava as costas avançando até meu carro. “Oi! O que você quer aqui?” perguntou ela em tom esbaforido assim que entrou no carro. Eu não disse nada apenas dei a partida e saí daquele local.

Pouco tempo depois estávamos em uma ruela mal iluminada que dava acesso a uma rodovia; parei e desliguei o carro, abrindo a calça e puxando a cueca até o bruto saltar rijo para fora; Juliana olhou para o cacetão duro com uma expressão atônita e em seguida me fitou. “Quer uma mamada? Aqui? …, não é perigoso?” perguntou ela com tom arredio já pegando na pica e punhetando suavemente. Ao invés de responder segurei sua cabeça pela nuca puxando-a na direção da benga. Ela não resistiu caindo de boca na rola e mamando com tanta avidez que sua saliva escorria umedecendo meu ventre.

Em dado momento, eu segurei sua cabeça elevando meu corpo de tal modo que conseguia golpear com força enfiando meu pau bem fundo em sua garganta quase provocando engasgos que mesmo assim não a fizeram recuar; soltei-a e Juliana retomou seu ritmo mamando muito até que eu atingisse meu clímax enchendo sua boca com uma carga de esperma quente e viscoso; ela se levantou limpando a boca com a palma da mão atestando que engolira toda a carga que recebera.

Dias depois, em uma noite de sábado liguei para ela que veio ao meu encontro na cafeteria que costumava frequentar; assim que entrou chamou a atenção dos presentes com seu vestidinho azul-celeste curtíssimo revelando suas coxas grossas e insinuando suas mamas fartas. “Se estiver de calcinha quero que a tire!”, ordenei em tom discreto assim que ela se sentou na minha frente. Juliana arregalou os olhos e esboçou um sorrisinho sapeca; em seguida ela pareceu rebolar discretamente sobre a cadeira colocando a minúscula peça sobre a mesa. Descalcei uma dos sapatos levando meu pé até que a ponta do dedão tocasse a gruta lisinha de Juliana que deu um pulinho sobre a cadeira ao sentir minha provocação.

Ficamos um bom tempo na cafeteria nesse clima de provocação até quando eu olhei para o relógio e vi que era chegada a hora; peguei a calcinha dela e pus no bolso; nos levantamos e fomos ao caixa onde eu paguei a conta e rumamos para meu carro; rodamos por alguns minutos até chegarmos no destino que era apenas de meu conhecimento; estacionei no entorno de uma praça e esperei ante o olhar curioso de Juliana. Algum tempo depois três vultos masculinos surgiram aproximando-se do carro.

Juliana esboçou uma expressão atemorizada, mas eu a tranquilizei sabendo de quem se tratavam; os três sujeitos permaneceram imóveis diante da porta do carro do lado dela e em seguida abriram suas calças pondo para fora seus membros rijos e ostensivos. “Abra o vidro e dê o que eles querem!”, ordenei eu com uma expressão pra lá de libidinosa me divertindo com a expressão embasbacada dela que esboçou me desobedecer, mas recuou ante a reiteração da ordem, descendo o vidro estendendo a mão tremula até segurar uma das pirocas rijas puxando-a para si.

No início ela pareceu um tanto tímida mas não demorou a soltar-se saboreando alternadamente as três rolas de tamanhos e calibres diversos em sua boquinha ávida e não perdendo a oportunidade também de punhetá-las até que conseguisse seu intento de fazê-los gozar, claro que um de cada vez; o primeiro em sua boca, o segundo em sua mão e o terceiro em seu rosto; saciados os sujeitos sacudiram suas rolas amolecidas recompuseram-se e foram embora sem olhar para trás.

-Tá satisfeito agora, seu tarado? – perguntou ela com tom irritadiço me encarando com uma expressão revoltada.

-Ainda não! – respondi abrindo a porta do carro para ela – Desce! E me espere!

Mais uma vez inconformada, Juliana ameaçou me desobedecer, mas viu que não tinha outra escolha; dei a volta em torno do carro e a empurrei de costas contra a porta levantando seu vestido ordenando que abrisse as pernas e dedando sua bucetinha que mostrava-se quente e muito molhada; depois de socar bastante os dedos, abri a calça, tirei meu pau para fora e dei alguns tapas em suas nádegas rechonchudas exigindo que ela se inclinasse o suficiente para que eu a penetrasse.

Soquei pica sem dó naquela gruta alagada e passei a estocar impiedosamente ao mesmo tempo em que metia uma das mãos dentro do vestido apalpando os peitões e beliscando os mamilos durinhos. Muitas estocadas depois a cadelinha não conseguiu se controlar mais gemendo baixinho denunciando que seu corpo experimentava uma sucessão de orgasmos que pareciam intermináveis sem que eu mostrasse sinais de arrefecimento. Virei seu rosto para mim e a beijei sentindo ainda o sabor agridoce do sêmen alheio misturado com sua saliva.

Prossegui no ataque impiedoso e ainda sem aviso saquei a rola da vulva pincelando-a no pequeno selo anal que piscou temendo ser devassado. “Não! Por Favor! …, no cu não! …, não aqui! …, Aiii! Seu depravado! Aiii! Tá doendo!”, reclamou ela quando não dei atenção à sua súplica golpeando com força até obter êxito em romper o orifício laceando-o com meu membro grosso. Avancei nas estocadas, sempre socando o mais fundo possível me deliciando com os resmungos e grunhidos irritados de Juliana que aos poucos viu o incômodo dar lugar a uma deliciosa sensação de prazer que ela não conseguia mais ocultar de mim.

-Vai, filho da puta! Fode meu rabo com força! – vociferava ela empinando o traseiro me provocando a ir mais fundo ainda – Isso! Isso! Seu tarado! Arregaça meu cu! Me deixa toda arrombada! …, não é isso que você quer? …, Ahhh! Porra que pica grossa e gostosa!!!!

Eu ouvia e me deliciava com suas expressões chulas, seus xingamentos e gemidos sabendo que, na verdade, ela estava adorando ser currada em público depois de mamar três picas o que me deixava a cada momento com mais tesão por ela. Decorrido algum tempo apertei suas mamas intensificando meus arroubos sussurrando que meu gozo estava próximo. “Goza, porra! Goza seu puto! Enche meu cu de porra! Vai! Ahhh!”, disse ela em tom balbuciante e ansioso, provocando-me de tal maneira que não consegui mais me controlar acelerando mais e mais as estocadas até que uma forte contração muscular seguida de espasmos involuntários puseram fim a tudo com o gozo germinando em uma ejaculação profusa e intensa que inundou as entranhas de Juliana que abafava o ímpeto de gritar selando sua boca com uma das mãos.

-Caralho, pai! Dessa vez você extrapolou mesmo! – comentou ela em tom exultante enquanto voltávamos para casa – Foi uma noite sensacional! E o mais gostoso de tudo foi você enchendo o rabo de sua filhinha de porra! Quero isso mais vezes, viu?

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