Um segredo gigante 5 - O escravinho

Um conto erótico de Ness
Categoria: Crossdresser
Contém 2160 palavras
Data: 03/08/2022 00:04:31

Tinha se passado dois dias desde que aquilo tinha acontecido, faltei na escola durante esses dias, agora eu estava me masturbando enquanto assistia ao vídeo em que Andriele tirava sua rolona enorme da buceta de Paula e ejaculava como um cavalo. Era tão ridículo aquela situação toda, Andri e Paula não falavam comigo, tinha apenas mandado aqueles vídeos e fotos e Paula estava me ignorando desde aquele dia e eu não falava com ninguém do colégio também, mesmo com pessoas me chamando e perguntando o que tinha acontecido. Meu pai não sabia porque eu não estava indo, mas também não ligava muito.

Quando estava prestes a gozar novamente, uma mensagem chega, era de Andri, era uma foto, entro na conversa na mesma hora e vejo que a imagem era dela, na verdade, de seu pauzão duro em uma cueca box preta, dava pra ver até as veias saltadas pelo tecido, aquela cena me fez chegar ao ápice e gozar. Depois de me recuperar do orgasmo, eu olhei para a foto de novo e tomei coragem para enfrentá-la.

“O que você quer de mim, hein?”

Perguntei, ainda com o pau meia bomba e suando frio.

“Como assim? Kkk”

“Por que você está me atormentando? O que foi que eu fiz pra você?”

“Kkkk, quer mesmo saber o porquê?”

“É claro, porra, você fodeu duas pessoas que eu gosto muito e ainda me humilha, qual é a graça disso tudo pra ti?”

Ela visualizou a mensagem e demorou alguns minutos para começar a digitar, então mandou sua mensagem.

“Caso você queira mesmo saber, para de ser a porra de uma bichinha covarde e venha na casa da Paula para receber sua resposta.”

Depois de mandar a mensagem, Andri também mandou um vídeo, senti um arrepio no mesmo instante, ela me mandou ir na casa da Paula, então já sabia do que se tratava o vídeo. Eu o baixei e cliquei para reproduzi-lo, apareceu a imagem do rosto dela mordendo seu lábio inferior como se tentasse me seduzir, então abaixa o celular, gravando seus seios e sua rola ainda guardada na cueca preta. Paula aparece no vídeo também, ela estava completamente nua, agora ela tinha piercings nos mamilos, devia ter colocado recentemente, pois no último vídeo eu não os tinha visto. Ela começou a acariciar a rolona da Andri com ambas as mãozinhas por cima do tecido, seus olhos estavam grudados no gigantesco volume.

一 Pode falar, é muito maior que o do Bruninho, não é?

一 Sim, é gigante, parece um cano de aço… Posso abaixar sua cueca, mestra? Quero tanto cuidar dessa ferramenta enorme.

一 Hahaha, claro que pode, minha cadelinha, abaixa minha cueca antes que eu rasgue ela com minha ereção.

一 Obrigada.

Aquilo era tão humilhante, como ela tinha transformado a Paula numa vagabunda em tão pouco tempo? Paula segurou na barra da cueca de Andri e começou a abaixar-la lentamente, revelando o corpão da pica aos poucos, as veias que percorriam a jeba de cavala apareciam grossas como raízes de uma árvore antiga e, conforme era revelada, parecia que não tinha fim. Andriele soltava gemidos de ansiedade conforme sua putinha exibia aquele pirocão gigante, Paula mordia seu lábio inferior e encarava aquela cena como se fosse o momento mais feliz de sua vida.

Eu estava com água na boca só de assistir aquele vídeo tão depravado, ansiava pela libertação da pica daquela mulher tão dotada, minha ansiedade fazia meu coração disparar e meu pau endurecer como se não tivesse gozado agora mesmo, eu o peguei e comecei a me masturbar freneticamente enquanto assistia o vídeo. Quando o pau estava prestes a pular pra fora e se revelar na sua grandiosidade, o vídeo acabou e eu fiquei sem entender o porquê de acabar daquele jeito, até notar que era justamente para me provocar.

Meu pau estava tão duro que chegava a babar, eu não acreditava nisso, mas estava considerando ir até a casa de Paula. Não, eu tinha que ir, já estava farto daquele joguinho, tinha que ver o que ela queria de mim e por que estava fazendo tudo aquilo. Me levanto da cama e troco de roupa, meu pau ainda estava duro como ferro e não tinha como amolecer após ver aquele vídeo. Peguei meu celular e avisei que estava indo, ela apenas visualizou e respondeu com um emoji de berinjela e outro de uma carinha chorando de rir.

Cheguei na casa de minha amiga que ficava a algumas quadras da minha, os pais dela com certeza não estavam, o que me deixava mais nervoso com toda aquela situação, aquelas duas já deveriam estar transando, o que eu estava pensando? Por que eu estava ali? Seria melhor ir embora antes que elas me vissem… Não, eu tinha que ir, algo em mim queria respostas, mas não só isso, também queria ver o que estava acontecendo ali dentro. Chego perto do portão e toco a campainha, eu me arrepio inteiro só de imaginar o que acontecia lá dentro, demorou alguns minutos até que a porta da casa se abre e de lá sai Paula, meu pau pulsa só de vê-la. Ela vestia apenas uma calcinha, seus seios estavam à mostra, com mamilos rosinhas e delicados, ela vem correndo e olhando para os lados para ver se só eu estava lá, seus seios balançavam no ar durante a curta corrida. Era possível notar que sua boca estava babada até o queixo, provavelmente por estar chupando Andri até agora.

一 Até que enfim, estávamos te esperando!

Ela me recebe alegremente, como se nem ligasse para o que tivesse acontecido a dois dias atrás. Abriu o portão e voltou correndo para a porta, balançando sua enorme bunda macia e branquinha a cada passo que dava, eu entro e fecho o portão atrás de mim, engulo em seco antes de ir, então ando até a porta, meu coração começa a bater mais rápido, minha respiração fica pesada. Quando passo pela porta já conseguia ouvir o som familiar de sucção que Paula fazia enquanto chupava o pauzão daquela cavala nos vídeos, eu me sentia desconfortável e excitado com a situação em que estava, ando pela entrada da casa, em direção a sala e lá estavam Andri e Paula no sofá. Paula estava no chão, de joelhos entre as pernas de Andri que estava sentada no sofá enquanto recebia um boquete molhado de sua puta.

一 Olá! Veio mais rápido do que eu esperava hahaha!一Andri me recebia com risadas enquanto segurava o cabelo de Paula, guiando seu boquete e fazendo engasgar naquela pica de 35 centímetros一 Venha, senta aqui, vamos… conversar hehe.

一 Eu estou bem de pé, e então, o que você tem a dizer sobre isso tudo?

Eu tentava manter uma postura séria, mas era quase impossível enquanto via aquela cena. Paula continuava chupando Andri como se eu nem existisse, ela envolvia aquela chapeleta enorme e rosinha com seus grossos lábios, molhando o extenso corpo daquela pica durona e veiuda, as vezes Andriele forçava seu pauzão na garganta dela, fazendo-a engasgar por alguns segundos, depois a soltava e, como uma boa putinha, ela cuspia na pica e masturbava ela com ambas as mãos enquanto encarava sua dona, depois voltava a chupar, sugando com mais força, babando mais e tentando enfiar mais daquele pênis em sua garganta profunda. Estava hipnotizado com o boquete de Paula e Andri percebe isso na hora.

一 Bem, eu chamei você aqui para que filme a nossa foda, é óbvio haha!

一 O que?

一 Após isso, se você se comportar, terá respostas e se pensar em recusar, irá ficar bem famoso no colégio com uma certa foto hehe…

Ela logo pegou seu celular, clicou algumas vezes na tela e me mostrou a foto que tinha tirado de mim no banheiro dos professores, com sua enorme jeba cobrindo meus olhos. Aquilo ia destruir minha vida e ela sabia disso, com um sorrisinho malicioso ela balançou o celular e o desligou depois.

一 Hmmmm, é tão bom ter você na palma da minha mão hehehe, a partir de hoje você será meu cachorrinho de estimação, fará tudo que eu mandar, senão… Já sabe haha, agora, venha cá e beije sua nova mestra, beije como minha cadelinha faz.

Ela puxou a cabeça de Paula para longe de sua rola, que fez com que um fio de baba continuasse ligado ao lábio dela que imediatamente o lambeu, eu vi o que ela queria e não tinha mais como voltar atrás, relutante, eu caminhei em direção de Andri e fiquei ao lado de sua puta e em frente a sua enorme rolona pulsante e babada, eu ia fazer aquilo de novo, mas dessa vez era diferente. Eu olhava para sua pica de forma diferente dessa vez, ela estava completamente babada, com a cabeçona exposta, as bolonas pareciam duas laranjas em um saco, as veias estavam ainda mais saltadas e o cheiro… O cheiro era algo afrodisíaco, parecia me chamar, senti a mão de Andri segurar meu cabelo e forçar minha cabeça a se aproximar, sem mais opções, eu apenas deixei. Ela me controlava e me fez tocar a cabeçona de sua jeba com meus lábios, minha boca salivava por alguma razão, conforme ela forçava mais eu avançava até começar a enfiar aquele tremendo órgão sexual na minha boca, sua chapeleta dura e molhada fez minha boca se abrir e acomodar sua jeba sobre minha língua, pouco mais da metade daquela cabeçona já foi suficiente para encher minha boca e ela não parava de forçar até que aquele cogumelo estivesse inteiro dentro de mim.

一 Hmmmm, isso mesmo, seu cachorrinho adestrado hehe, agora dê seu melhor beijo nessa pirocona de macha, ouviu?! Chupa essa pica! sua bichinha! Você é uma bicha a partir de hoje! Uma bicha que ama chupar a rolona de uma trans pauzuda pra caralho, porra!

一 Hahaha! Agora você é um gayzinho, Bruno, você tá com uma rolona de 35 centímetros na boca, e o melhor é que essa é a pica que fodeu sua melhor amiga até ela quase desmaiar haha!

Até Paula me humilhava, falando aquelas coisas perto de minha orelha e rindo de minha cara, por algum motivo minha rola ficou extremamente dura com aquilo tudo, minha mente estava enevoada e eu não conseguia pensar direito, então só conseguia fazer o que estavam me ordenando, comecei mover minha cabeça para frente e para trás, num ritmo lento e desajeitado, mamando a pica de uma garota que estava fodendo minha melhor amiga provavelmente durante esses últimos dois dias inteiros e eu estava gostando. Paula e Andri riam de mim enquanto chupava aquele pau na frente delas, me sentia como um inútil, ela tinha fodido minha amiga e uma garota que eu tinha uma paixão, agora estava chupando seu pau. O que mais ela tinha feito que eu não sabia? Minha mente continuava confusa enquanto seu pau saia e voltava na minha boca, por algum motivo eu não conseguia parar com aquele movimento vicioso.

一 Ohhhh, você ainda é horrível chupando uma pica como a minha, mas com bastante treino você se tornará uma verdadeira prostituta boqueteira! O que você acha, putinha? hehehe…

一 Ele com certeza é um bostinha, mas com o tempo vai virar uma bichinha bem comportada pra minha mestra! hahaha!

一 Isso mesmo, por enquanto chega, hoje eu vim aqui pra foder outra puta, não essa bicha desajeitada e imbecil! Venha cá, minha putinha rabuda do caralho.

一 Sim senhora!

Andriele agarrou meu cabelo com mais força, me tirou de sua pirocona gigante e Paula logo me empurrou para assumir meu lugar, ela agarrou o pau de Andri com a mão esquerda e a direita agarrou as bolonas, assim voltou a boquetear enquanto massageava suas bolas e masturbava o corpo da rola daquela trans macha. Eu havia caído de sentado ao lado delas e ainda não acreditava no que tinha feito, lambi meus lábios e senti o gosto da pica novamente e fiquei com vontade de experimentar novamente. Aquilo me deu um choque de realidade, o que eu estava fazendo ali? Por que me sujeitei a aquilo de novo? Eu não queria mais ficar ali, mas a ameaça de Andri não parecia brincadeira, olhei para as duas de novo e vi ela aproveitando o boquete de olhos fechados e gemendo deliciosamente, até que ela olha para mim e me mostra o dedo do meio de repente.

一 O que foi? Putinho, não está pensando em vazar agora né? A diversão só está começando haha! Vou foder essa putinha que você tanto gosta, bem na sua frente e você irá gravar tudo, agora pega a porra do seu celular e começa a gravar, seu merdinha inutil!

Era como eu pensei, não havia escolha, eu teria que levar aquilo até o fim se eu não quisesse ser humilhado publicamente por ela, era difícil dizer o que ela queria comigo de verdade, mas pelo visto, eu teria que aguentar até o fim pra descobrir.

一 O-okay…

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