Revelações Cap 13 – Ajustando nossos limites

Um conto erótico de Julio
Categoria: Grupal
Contém 4835 palavras
Data: 22/08/2022 19:52:41
Última revisão: 22/08/2022 20:00:42

Empurrei bem forte, com mais três ou quatro estocadas despejei todo meu gozo, fiquei ainda alguns segundos beijando a Luiza e sentindo o pau pulsar dentro da amiga dela.

Desabamos os dois para o lado ainda nos beijando, Laura nos olhava prostrada, e sorrindo falou.

- Ai Lulu, bem que você falou que seu marido é gostosinho.

Caímos os três na gargalhada, Laura se enfiou no meio de nós dois, beijou minha boca, se virou e beijou a da Luiza.

Levantamos, e fomos para o chuveiro, Luiza fez questão de chupar toda minha porra de dentro da Laura, o que fez a amiga gozar novamente, a depois de uma ducha entramos os três na hidromassagem,

Passamos o resto da noite naquele motel, para meu deleite as duas se pegaram muito se beijando se chupando e se esfregando. Assisti Luiza gozar duas vezes, nos dedos e na boca da Laura, Comi Laura mais uma vez, de quatro com Luiza chupando-a por baixo.

Já quase amanhecendo levamos Laura para casa, e dormimos o dia seguinte até quase meio dia.

Acordei antes dela e fui fazer café, como sempre, cheguei no quarto com a xicrinha dela, ela já estava sentada sorrindo, entreguei a xicara dela com um beijinho na boca, sentei do lado com a minha mão na coxa dela, e ficamos bebericando, nos olhando e sorrindo feito dois bobos. Luiza então pergunto.

- Curtiu a sua noite? Gostou de transar com outra mulher?

Dei mais um gole no café, fiquei alguns segundo pensativo, enfim respondi.

- Seria hipocrisia minha dizer que não gostei, mas o que mais gostei de verdade foi ver você gozando, acho a coisa mais linda do mundo.

Ela riu de mim, e comentou.

- Impressionante, você pensa quase igual ao Tony.

Nos beijamos e falei no ouvido dela.

- É que você é demais.

O resto do fim de semana, ficamos em casa nos curtindo, sem nada notável.

Os dias foram passando, a lembrança da Luiza gozando com a Laura vivia me atormentando, as vezes eu precisava me masturbar para me acalmar.

Com o tempo aquelas lembranças se misturavam com a imaginação do que ela contou que fez na adolescência, e a imagem da Laura era substituída por dois ou três caras a fazendo gozar feito louca.

Às vezes eu pedia para ela contar de novo algum evento que tivesse sido marcante e que ela tivesse gozado mais, eu ficava louco, e trepávamos com muito mais vontade.

A curiosidade de vê-la se fartando em outro cacete ia crescendo.

De vez em quando eu voltava a perguntar se ela tinha vontade de repetir as sacanagens da adolescência, ela sempre desconversava, mas eu percebia que ela ficava excitada.

Então apareceu a necessidade de eu viajar a trabalho, como fazia as vezes, e a fantasia de ver ela gozando com outro homem se tornou uma possibilidade concreta, um plano foi tomando forma na minha cabeça.

Passei a trazer sistematicamente aquelas lembranças para nossa cama na hora que estávamos transando.

Uma semana antes da viagem, depois de uma transa louca, que ela descreveu uma dupla penetração enquanto chupava o Tony, eu tomei coragem para trazer o assunto à baila, e fazer uma proposta a ela.

- Semana que vem vou para Goiânia fazer um upgrade de sistema para aquela empresa que sempre visito, os dois sócios da empresa, Fernando e Guilherme são uns safados, Fernando é casado, me contou que são liberais e já fez ménage com a esposas e o sócio, vive me chamando para curtir com eles, eu sempre dou um jeito de sair pela tangente, e ele falou na cara de pau que se tivessem uma esposa gostosa como você, também iam preferir fazer ménage com você.

Com olhar curioso ela perguntou.

- Como eles sabem se sou gostosa ou não?

Envergonhado falei.

- Ele me mostrou fotos da esposa de lingerie e nuas, não chega aos seus pés. Acabei mostrado fotos sua de biquíni na praia.

Ela me olhou com expressão indefinida e perguntou.

- Se tivesse foto minha pelada, teria mostrado?

Me senti acuado e respondi diplomaticamente.

- Naquela ocasião acho que não.

Me enchendo de coragem para me abrir, e disposto a tocar fogo no parquinho, dei uma piscada de olho e com um sorriso sacana falei.

- Mas hoje com certeza eu mostraria com o maior orgulho.

Ela me deu um cutucão, e caímos na risada.

Com tom mais sério falei.

- Se você tem vontade de repetir aquelas coisas, podia viajar comigo, e ver o que pode acontecer, acho que eu ia gostar.

Luiza me olhava sem acreditar, por duas vezes começou a falar, mas as palavras não saiam.

Finalmente perguntou.

- Você está falando sério?

Diante da minha afirmativa com a cabeça, ela respondeu.

- Não tenho certeza se eu tenho vontade de repetir daquele jeito com era com o Tony. Fiz o que fiz, muito mais pelo prazer dele, mas não nego que eu gostava e gozava muito. Porque você pensou nisso?

Apesar da evasiva, percebi que os bicos dos seios intumescerem, sinal claro de que ela atinha ficado excitada.

Rocei as mãos nos bicos dos seios, deixando claro que percebi a sua excitação, e disse.

- Amo ver você gozando, a sua expressão de êxtase, de tesão, a sua entrega total. Chego a ficar em dúvida se gosto mais de gozar com você ou de te ver gozar.

Depois de tudo o que você contou, tenho tido cada vez mais vontade de ver você gozando com outra pessoa. Adorei te ver gozando com a Laura

Ela me olhava surpresa.

- Aquela vez com a Laura foi só porque apareceu a oportunidade, ela já tinha me cantado na faculdade, depois na boate falou na cara de pau que tinha gostado de você, e se eu permitisse ela ficaria com nós dois, eu sabia que você nunca tinha ficado com outra mulher e queria te proporcionar essa experiência.

Tentando ser o mais convincente possível retruquei.

- Eu sei amor, você já me explicou isso, e eu já falei um montão de vezes que amo te ver gozando, e adorei ver você com a Laura, mas ela é mulher, é diferente, eu queria ver como outro homem faz você gozar, quero aprender mais. Só quero te dar todo o prazer que você merece e muitas vezes eu não consigo te dar.

Ela me olhou no fundo dos olhos, vendo toda minha excitação, e falou com decisão.

- Amor, você sabe que eu te amo, que você me satisfaz plenamente. Se você quiser podemos fazer isso, mas não quero que você se torne um segundo Tony.

Meu pau deu um salto, apesar do tom de condescendência, era evidente que ela também estava excitada.

Peguei o consolo negro, e empurrei ela na cama, ela se deitou e se abriu toda para mim, mordendo o lábio de tesão, enfiei o pau de borracha nela de uma vez, ela gemeu bem gostoso, estendi a mão para a mesinha de cabeceira e peguei outro consolo, botei na boca, lambuzei bem e enfiei no cuzinho, ela delirou, me puxou, ficou de quatro por cima de mim e botou meu pau meio mole na boca.

Eu socava os dois consolos nela e falava.

- Quero ver você gozando, sendo dividida por três machos, os três se revezando para te fazer gozar sem parar.

Comecei a chupar seus peitos.

Ela começou a gemer mais alto e falava.

- Ai tesão, se é isso que você quer... Confesso que gostava disso, mas depois da terapia passei a sentir vergonha, me sentir culpada, achar errado, pensar no que as pessoas iam falar de mim e de você.

Endossando meu desejo eu respondi.

- Eu sou seu marido, de papel passado, você não deve satisfação a mais ninguém nessa vida. Ninguém tem que se meter na nossa vida.

Eu te amo, e quero ficar velhinho ao seu lado, não duvide disso nem um segundo.

Não quero te exibir como um troféu, mas tenho muito orgulho de você, de você querer ser minha esposa, minha companheira, minha amante.

Te acho a mulher mais linda e gostosa desse mundo, ainda mais quando está gozando, e gostaria que tudo mundo soubesse disso e comprovasse com os próprios olhos. Olhos, mãos, dedos, boca, língua, pau. Só me importa é que você seja feliz, sinta prazer.

Com as imagens do que podia acontecer dali para frente rondando minha mente, me peguei falando

- Eu te amo do jeito que você é, do jeito que você foi fazendo sexo intenso como fazia, vou te amar ainda mais você sendo a vadia que sempre foi, sem se reprimir, a minha putinha particular.

Ela respondeu manhosa.

- Ai amor, não fala assim, eu não sou vadia e putinha.

Parei um pouco, olhei para ela bem sacana e respondi.

- Tudo bem amor, você é uma esposa maravilhosa e gostosa demais, que adora trepar, que já deu para meio mundo, e agora está chupando seu marido enquanto ele soca dois paus de borracha dentro de você, falando que daqui a uma semana podem ser dois de verdade.

Ela deu um gemido e gozou, eu não resisti e gozei na cara dela.

Na semana seguinte nós fomos para Goiânia, não contei para os clientes que ia levar minha esposa.

Levei dois dias para baixar e configurar todos os programas, um terceiro dia em treinamentos com novos funcionários da empresa e atualizando os antigos com as novas funcionalidades do sistema.

No final da tarde me reuni com Fernando e Guilherme, relatei o resultado do trabalho e dos treinamentos, como não podia deixar de ser, eles quiseram sair para comemorar.

Para surpresa deles aceitei o convite.

Com um sorriso sacana, Fernando perguntou se era para levar a esposa.

Respondi que gostaria de tomar um drink num bar tranquilo e reservado onde conseguíssemos conversar, que a companhia da esposa ficava a cargo dele, e disse que iria até o hotel tomar um banho e trocar de roupa.

Eles se ofereceram para me pegar no hotel, mas eu disse que não era necessário, podia pegar um Uber.

Fernando passou o endereço do bar, que não era muito distante do hotel onde estávamos hospedados, e combinamos de nos encontrar lá as 21:00, no caminho liguei para Luiza e falei sobre o combinado.

Cheguei no Hotel, Luiza me aguardava já de banho tomado e cabelos arrumados, vestia um agasalho de lycra, a calça colada e o zíper na parte de cima aberto até abaixo dos seios deixava claro que estava sem nada por baixo, enquanto eu tomava meu banho ela fez uma maquiagem marcante, destacando bem os olhos e boca, quando sai do banho vi suas roupas sob a cama, um vestido brilhoso prata com forro preto, e um conjunto de lingerie de tule preto com alguns pequenos enfeites de rosas vermelhas aplicados.

Ela falou para fazermos um lanche no restaurante do hotel mesmo e se vestir para sair depois.

Vesti bermuda, camiseta e chinelos, e descemos para lanchar, ela acabou rápido eu ainda estava tomando uma cerveja, ela falou que ia subir para se vestir, para eu terminar com calma.

Quando entrei no quarto ela estava só com o conjunto de lingerie, o sutiã meia taça grande e sem alças, envolvia completamente os seios, mas era transparente deixando ver os mamilos e as marcas do bronzeado, a calcinha asa delta, também transparente, exibia as virilhas e a bocetinha perfeitamente depiladas com um pequeno enfeite de pelinhos em forma de triângulo apontando para baixo sobre o monte de Vênus, e atrás, a costura entrava no rego, moldando perfeitamente a bundinha redonda e durinha.

Ela colocou o vestido que ia até o meio das coxas, o tecido brilhoso era strass, como uma rede de pesca com uma pedrinha brilhante em cada nó, completamente transparente, e o forro na verdade outro vestido, cobria apenas três ou quatro dedos abaixo da bunda, e também ligeiramente transparente, em determinadas posições dava para ver a sombra da lingerie e os enfeites vermelhos se destacando.

Nos pés uma sandália com salto alto e fino, preto, as tiras que prendiam no pé eram transparentes e deixavam os pezinhos nus, para completar, uma tornozeleira com dois pingentes, uma pimenta e um dama de espadas no pé esquerdo.

Tive ímpetos de comer ela naquela hora, mas me contive, enquanto vestia minha roupa comentei.

- Nossa, amor, você está maravilhosa, extremamente sensual com essa roupa.

Ela riu, e comentou.

- Essa é a intensão. Não sei exatamente o tipo de lugar para onde vamos, não quis ser ousada demais, mas acho que consigo provocar seus clientes, não é?

Apenas assenti com a cabeça, sorrindo excitado e orgulhoso.

Chegamos no bar estrategicamente quinze minutos depois do horário combinado.

Assim que entramos percebemos o clima sensual, todas as mulheres em roupas provocantes e ousadas, abusando de transparências e fendas.

Muitos casais, alguns poucos sentados sozinhos, a maioria em dois casais ou dois homens e uma mulher. Depois ficamos sabendo que aquele bar apesar de não ser exatamente uma casa de swing, era um tradicional ponto de encontro de casais liberais que ali começavam as brincadeiras e depois saiam para finalizar suas aventuras.

Logo avistei Guilherme e Fernando acompanhado da Mariza, sua esposa.

Os três se levantaram para nos receber com sorriso de surpresa nos rostos.

Apresentei, Luiza como minha esposa, e fomos apresentados para Mariza, vestida num tubinho vermelho bem curto, fechado nos lados por cordões cruzados, nitidamente sem nada por baixo.

Quando Mariza viu a roupa da Luiza e a tornozeleira, abriu um sorriso imenso, falou que ela era lindíssima, tinha amado aquela roupa, a abraçou bem apertado e já puxou para sentar entre ela e Fernando, logo as duas estavam numa conversa paralela entusiasmadas, eu percebia a mão da Mariza deslizando pelas coxas da Luiza, elas levantaram rindo, dizendo que iam ao toalete.

Os dois comentaram comigo a surpresa ao descobrirem que nós éramos liberais.

Expliquei que na verdade, aquela era a minha primeira vez, depois lembrei da aventura com Laura, mas desconsiderei.

Minutos depois Luiza e Mariza voltaram, Luiza estava sem o vestido de baixo, a bocetinha e os peitos perfeitamente visíveis através do vestido e da lingerie.

Conversamos assuntos aleatórios, porem Guilherme e Fernando, não conseguiam desviar os olhos do corpo da Luiza, sem disfarçar a ereção.

O Bar tinha alguns ambientes, um deles uma pista de dança no centro e nichos nas laterais com palcos elevados de Pole Dance, onde de vez em quando alguma cliente subia e se exibia em danças sensuais, da nossa mesa podíamos ver bem sem que a música chegasse a atrapalhar a conversa.

Algum tempo depois, Mariza levantou puxando Luiza para a pista de dança, as duas se moviam de forma sensual, a todo momento Luiza buscava meu olhar, logo alguns homens se aproximaram, elas interagiam, mas não davam muita conversa, e logo eles se afastavam, em determinado momento as duas se abraçaram na pista e se pegaram num beijo cheio de volúpia, na sequência, Luiza me olhou para ver se eu estava prestando atenção e subiu num palco de pole dance e puxou a Mariza, as duas se beijavam e se enrodilhavam no poste.

O DJ direcionou um holofote para elas, fazendo com que as duas passassem a ser o centro das atenções.

Nós três e todo o resto do bar assistíamos fascinados a evolução das duas.

Luiza falou alguma coisa para Mariza, e se virou de frente para a pista e de costas para ela, o rebolado das duas alucinavam toda a plateia, Mariza acariciava os seios da Luiza, que não desviva os olhos dos meus, Mariza abriu o sutiã da Luiza e puxou pela cava do vestido, deixando os seios expostos para todos no bar, os mamilos intumescidos saindo pelas tramas do tecido.

Mariza foi subindo as mãos pelas coxas da Luiza, subindo o vestido junto, enganchou os dedos nas laterais da calcinha e foi puxando para baixo lentamente, até que ela deslizasse para seus pés. A xaninha depilada coroada pelos pelinhos curtinhos perfeitamente visível.

Luiza estava praticamente nua, já que o vestido de strass sem o forro não ocultava nada.

Elas ficaram ainda se exibindo no palco alguns minutos, Guilherme não se contendo, falou.

- Caralho, que mulher gostosa e safada, eu como ela a noite toda.

Imediatamente Fernando retrucou.

- Calminha aí, olha o marido dela aqui do lado, se ele deixar vai ter que dividir comigo meu caro.

Caímos na gargalhada e eu respondi.

- Só depende de vocês e dela.

Olhamos novamente para a pista e elas tinha descido do palco e agora dançavam no meio de quatro caras que passavam as mãos nelas descaradamente.

Após alguns minutos voltaram para a mesa sendo cumprimentadas e elogiadas por todos.

Para minha surpresa Mariza sentou no meu colo e me beijou a boca, Luiza sentou entre os dois e quase foi engolida por um beijo do Guilherme enquanto Fernando acariciava seus peitos e suas coxas até a bocetinha.

Após uns cinco minutos vendo os dois se revezarem beijando e passando as mãos na Luiza, Mariza falou para irmos embora e terminar a farra na casa deles.

Guilherme se adiantou para pagar a conta enquanto fomos para a saída pedir para o manobrista trazer o carro.

Guilherme se juntou a nós no exato instante que o manobrista parou uma SUV vermelha na porta, ele deu a volta e entrou atrás do motorista, Fernando conduziu Luiza para o meio do banco de trás e entrou logo em seguida, Mariza falou para eu assumir a direção e sentou ao lado do motorista, programou o endereço no Waze e falou para eu seguir.

Assim que botei o carro em movimento, Mariza se ajoelhou no banco, abriu minha calça, pegou meu pau e botou na boca.

Minutos depois ouvi gemidos abafados no banco de trás, olhei pelo espelho, e Luiza estava com o vestido na cintura, Guilherme entre suas pernas chupando a boceta, e Fernando beijando a boca e acariciando os peitos pela cava do vestido.

Continuei dirigindo tentando me concentrar no caminho, pedi para Mariza parar senão eu ia gozar ou causar um acidente.

Ela sentou entre os bancos, tirou o vestido e puxou minha mão para sua boceta.

Eu ouvia os gemidos dos três lá atrás, tentava ver o que acontecia, mas não conseguia, pois Mariza impedia minha visão.

Andamos coisa de 15 minutos, e o Waze informou que havíamos chegado ao destino, Mariza acionou o controle remoto do portão, atravessei o jardim e parei na garagem de uma bela casa.

Mariza desceu completamente nua e foi abrir a porta, fiquei aguardando ansioso para ver como estava Luiza, Guilherme desceu e deu a mão para ela descer, ainda estava de vestido que nada escondia, talvez ainda mais linda que se estivesse nua, veio em minha direção me abraçou e me deu um beijo na boca, senti um gosto diferente, me dei conta que ela devia ter chupado os caras, travei no primeiro momento, mas numa fração de segundo relaxei e correspondi ao beijo.

Fernando nos tirou do transe, falando para entrarmos.

Me vi numa sala de tamanho razoável, um conjunto de poltronas e sofá com um puff no meio, que mais parecia uma cama redonda. Mariza já veio me abraçando, tirando minha camisa e me empurrando no sofá, cai sentado, ela ajoelhou entre minhas pernas, puxou minha calca e cueca juntos e abocanhou meu pau.

Luiza me olhava sorrindo enquanto era despida pelo Guilherme e pelo Fernando, já nus.

Guilherme a empurrou para baixo, ela ajoelhou e botou o pau dele na boca, Fernando parou do lado e ela chupava ora um ora outro.

Eu estava fascinando vendo minha menininha transformada numa devassa sem pudores.

Guilherme a fez sentar no Puff de frente para mim, entrou entre suas pernas e começou a chupar, ela olhava para mim segurando o pau do Fernando, esticando a língua para lamber a cabecinha e esfregando no rosto.

Luiza botou o pau do Fernando, que era um pouco maior que o meu na boca, e foi engolindo até fazer ele sumir inteiro, arrancando uma exclamação da Mariza.

- Nossa, isso é que é chupeta, a novinha me surpreendeu, você a ensinou direitinho.

Eu ri daquele comentário e respondi.

- Na verdade, ela quem me ensinou, eu era virgem quando conheci ela, aos 17 anos.

Mariza arregalou os olhos.

- Que putinha mais safada, uma vadia desde novinha.

Luiza ouviu e riu para mim.

Mariza beijou a boca dela e falou.

- Pode deixar que vou cuidar bem do seu corninho.

Montou de frente no meu colo, encaixou meu pau na boceta e foi descendo.

Ao mesmo tempo, Fernando botou Luiza de bruços no Puff e foi metendo na bocetinha por trás.

Ela revirou os olhos e abriu a boca.

Guilherme não perdeu tempo e enfiou o pau na boca dela, e ela o engoliu todo.

Mariza cavalgava meu pau, e Luiza olhando nos meus olhos chupava o Guilherme enquanto Fernando metia na boceta e acariciava a bunda dela, ela rebolava e piscava o cuzinho.

Fernando percebendo a receptividade enfiou um dedo, ela gemeu de prazer.

Sentindo o acesso fácil Fernando enfiou outro e depois mais um ela rebolou facilitando a penetração, pedindo mais.

Fernando deu uma gargalhada e perguntou .

- já deu muito esse rabo né sua puta?

Luiza olhou fundo nos meus olhos e respondeu.

- Muito mais do que você pode imaginar.

Luiza levantou, fez o Fernando deitar no tapete, com um pé de cada lado dele foi agachando de costas, encaixou o pau no anelzinho.

Buscando uma visão melhor, botei Mariza de quatro e meti por trás, eu enfiava lentamente na boceta da Mariza, hipnotizado vendo Luiza sentar no cassete do Fernando, fazendo o pau dele sumir na sua bunda.

Quando estava tudo dentro ela ficou rebolando, vendo minha atenção nela, sentou com o pau dele todo atolado no rabo, abriu bem as pernas, puxou os grandes lábios, mostrando a boceta toda aberta e melada.

Guilherme meteu três dedos de uma vez, ela gemeu alto, sorriu para ele e pediu.

- Vem gostoso, mete o pau aqui, mete. Quero os dois dentro de mim.

Não precisou pedir de novo, Guilherme se ajeitou entre as pernas dela e meteu de uma vez.

Impressionado falou.

- Caralho, que bocetinha mais gulosa, me engoliu inteiro na maior facilidade mesmo com um pau no cu, essa puta já deu muito.

Os dois socavam o pau nela, que gemia xingava e pedia mais.

Eu enfiava o pau na Mariza, mas não desgrudava os olhos da Luiza levando duas picas ao mesmo tempo.

Ela gemia alto e tremia as pernas gritando para eles não parar que estava gozando.

Mariza percebeu minha atenção totalmente focada na Luiza, saiu do meu pau, sentou do meu lado, acariciando meu pau e observando também, falou.

- Você gosta mais de ver ela em ação, do que comer outra né?

Sorri para Mariza, e expliquei.

- Amo ver ela gozando. Sonhava em vê-la espetada num cassete e gozando a vontade. Nunca tinha visto.

Ouvindo minha voz Luiza estendeu os braços me chamando.

- Vem cá, meu corninho, traz esse pau para sua putinha vadia chupar. Quero que os três gozem dentro de mim.

Me abaixei ao lado deles, Luíza estava deitada de costas sobre o Fernando com o pau dele todo atolado no rabo, as pernas arreganhadas, e o Guilherme socando fundo na boceta, fiquei um tempo segurando sua mão e beijando a boca, depois me ajoelhei deixando o pau na altura do seu rosto, ela virou o rosto e abocanhou meu pau.

Eu meio que perdi a noção, fodia a boca dela como se fosse uma boceta, sentia ele entrando pela garganta dela. Ela não reclamava e nem engasgava, mesmo eu sentindo meu pau forçando sua garganta.

Ao mesmo tempo, Guilherme socava fundo na boceta, pressionando o corpo dela em cima do pau do Fernando, que empurrava o pau para dentro do cu dela de baixo para cima.

Os dois empurravam ao mesmo tempo fazendo a penetração ser o mais profunda possível.

Mesmo com meu pau na boca ela gemia gostoso.

Os dois socavam forte e xingavam ela de tudo que é nome, safada, vadia, vagabunda, puta, piranha, sem vergonha.

Não resisti mais, gozei na sua boca, e desmontei na poltrona ao lado da Mariza, que observava se masturbando.

Botei minha mão sobre a dela, masturbando junto, comecei a chupar os peitos dela.

Ela subiu em cima de mim, esfregando a boceta no meu rosto.

Chupei com vontade, enfiando dois dedos nela.

Mariza já estava muito excitada e gozou logo, despencando no sofá.

Voltei minha atenção novamente para Luiza, eles tinham trocado de posição, Guilherme estava deitado no Puff, Luiza de quatro por cima dele, o pau enterrado na boceta, e Fernando metia por trás.

Luiza gemia alucinada, quando viu eu olhando para ela estendeu a mão me chamado novamente.

- Fica aqui comigo amor, quero gozar com você pertinho.

Segurei a mão dela e ela falou quase aos berros para eles.

- Vai seus putos, me fode com força, eu to quase gozando, mais rápido, mais rápido.

Os dois estimulados por aquelas palavras, aceleraram mais e enfiavam com toda vontade, sacudindo o corpo dela, impedindo que nos beijássemos

Guilherme urrando falou que ia gozar. Luiza provocando ainda mais.

- Isso gostoso, não para, goza, goza dentro de mim, me enche de porra.

Como se fosse possível os dois intensificaram ainda mais, ela gemia alto apertando minha mão, começou a gozar, numa verdadeira sinfonia de gritos os dois também começaram a gozar.

Por quase um minuto, Luiza me olhava com o êxtase do orgasmo estampado no rosto, sacudida pelas estocadas do Guilherme e do Fernando, que gozavam dentro dela.

Fernando deixou o corpo cair sobre ela, e ficaram ali deitados, ofegantes, ela espremida entre os dois, me olhando e sorrindo.

Quando se recuperaram Fernando foi saindo de dentro dela lentamente, quando saiu todo, vi a porra brotando do cuzinho dilatado, logo que Fernando saiu de cima dela ela levantou, e um verdadeiro rio de porra escorreu da boceta.

Coloquei a mão em concha para não sujar o Puff, encheu minha mão, coloquei a outra junto, fiquei olhando sem saber o que fazer, todos começaram a rir, Luiza puxou minhas mãos, despejando sobre os peitos dela, levou até boca e lambeu, lambuzando a boca toda, depois me abraçou, sem pensar beijei sua boca toda melada, fiz cara de nojo mas continuei beijando, a gargalhada foi geral.

Levantamos e fomos todos para uma área anexa, coberta e fechada com uma espécie de ofurô gigante, onde cabiam umas seis pessoas sentadas, ficando mergulhadas até o pescoço, tomamos uma ducha do lado de fora e entramos os cinco no ofurô.

Guilherme ainda tentou puxar Luiza para sentar entre ele e Fernando, mas ela se agarrou no meu braço e sentou do meu lado, Mariza rapidamente sentou do outro lado dela.

Ficamos conversando, todos elogiando Luiza, logo bateu uma moleza no corpo, saímos e enquanto nos enxugávamos, Luiza perguntou discretamente.

- Podemos ir embora ou você quer ficar mais um pouco.

Olhei surpreso, perguntei.

- Algum problema? Algo te desagradou?

Ela sorrindo respondeu.

- Não amor, adorei, gozei muito e amei seu olhar de tesão para mim enquanto eu gozava, o Fernando é um fofo e bem gostosinho, o Guilherme é mais bruto, não foi ruim, mas também não foi aquela maravilha, a Mariza é deliciosa, mas vi que você acabou não transando direito com ela, ficou só curtindo os meninos me comendo. Eu quero transar com você ainda hoje, só com você, fazer você gozar bem gostoso, e depois ficar de molezinha na cama ouvindo você contar como sentiu me vendo empalada por dois cassetes, e eu contar como me senti.

Concordei com ela e sob protestos da Mariza, Fernando e Guilherme nos despedimos com a promessa de repetir numa outra oportunidade.

Fomos para o Hotel e transamos até amanhecer, recordando os detalhes daquela noite.

Já de manhazinha, deitados na cama exaustos e satisfeitos, ela voltou a falar do assunto.

- Adorei transar com você me olhando, mas não quero que isso se torne hábito, quero que isso seja um tempero a mais para nossas transas, não a regra, senão perde a graça e fica uma coisa mecânica. Não quero que você crie uma obsessão por me ver gozando com outro. Eu quero que você também curta gozar gostoso com outras mulheres. E se voltar a acontecer de a gente transar com outros, quero conhecer a ou as pessoas antes, não quero transar com um desconhecido qualquer, preciso sentir um mínimo de atração, preciso que nós dois concordemos com o parceiro ou parceira ou parceiros.

Nos meses que se seguiram transamos algumas vezes lembrando aquela trepada, mas nossa vida seguia a rotina normal como a maioria dos casais.

Uns seis meses depois estávamos na academia, ela estava fazendo agachamento e percebi um negão olhando bem discretamente para a bunda dela, fiquei ligado, e vi que apesar de discreto ela não tirava os olhos dela. Num intervalo dos exercícios, fomos beber água e dei um toque.

- Viu o negão te secando?

Ela deu uma gargalhada e respondeu.

- Claro que eu vi, e vi que você também viu. Não percebeu que todos os exercícios que eu fiz dei um jeito de me exibir um pouco, do jeito que você gosta?

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Comentários

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Parabéns. Descobri a pouco sua série e li tudo em dois dias, até aqui. Fica cada vez melhor.

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Beto seus contos são demais a cumplicidade do casal e muito manera amei continua nota um trilhão amigo.

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muito bom. Espero que nunca termine essa cumplicidade entre os 2.

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