Não Vou Desistir Até Ser Comida Pelo Meu Pai (15)

Um conto erótico de Larissa Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 4112 palavras
Data: 02/08/2022 16:29:54
Última revisão: 02/08/2022 17:24:30

"Exatos quinze dias de anticoncepcional;

Quem me lê, sabe que é data é especial.

Prepare o pau,

Porque hoje você vai gozar,

Por bem, ou por mal."

Ou eu não me chamo Larissa rs

Na parte anterior dos meus relatos eu havia dito que só voltaria quando tivesse dado a bucetinha para meu pai, e esse dia chegou. Evidentemente, nesses dias de intervalo, que não foram relatados aqui, muita coisa aconteceu. Uma pequena lista:

. Experimentei outro plug anal que o safado comprou pra mim rs, bem mais largo que o primeiro, modelo rabinho de raposa rsrs

. Gravamos vídeos bem gostosos, principalmente mamando ele, para assistirmos depois; no começo eu achei péssimo me ver em vídeo, mas agora acho bem gostosinho e engraçadinho rsrs.

. Outro dia, pressionei ele até me dizer algo que curtia e tinha vergonha de dizer, sabia que algum fetiche ele devia ter! Foi tomando banho juntos que ele admitiu ter vontade de fazer xixi nas minhas pernas, e eu deixei ele fazer. Depois ele também quis fazer na minha barriguinha, etc., etc., etc.! Rs

. Mamei meu pai enquanto ele falava com minha tia em um telefonema, e, quando ele passou o celular pra mim, para que eu conversasse com ela, o fiz sem deixar de mamar, apenas tomando cuidado para que ela não percebesse, claro.

. Fiz ele gozar em um pires, para que ele me visse bebendo leite como uma gatinha. (É que eu comprei um arquinho com orelha de gatinha, longa história rsrs)

. Tentei várias coisas legais no boquete, como chupar-lhe apenas o saco e ir punhetando seu pau até ele gozar, e outras coisas do tipo.

. A gente começou a mandar mensagens e áudios sacanas no Whatsapp quando passamos o dia longe um do outro. Tá muito gostosa essa nossa brincadeira. Claro que excluímos todas as conversas e áudios em seguida rs.

Enfim, vamos ao que interessa. Fico imaginando a quantidade de marmanjo doido pra saber como foi dar a bucetinha para meu pai. Vocês estão ansiosos? Rsrs. É justo que estejam, pois é uma conquista de vocês também, vocês incentivaram e torceram pra que essa buceta fosse comida e esporrada. E esse é o motivo de eu estar escrevendo aqui com a periquita assadinha rsrs.

Parte 15 - (Final):

Eu passei o dia na casa da minha tia e de tardezinha meu pai chegou para me buscar. Ele entrou para falar um pouco com a irmã, que insistiu que jantássemos lá. Tivemos uma bela refeição, e depois, aproveitamos para lavar o carro lá mesmo, no quintal. Enquanto meu pai molhava o carro com a mangueira eu encosto nele.

- Quer ajuda, pai?

- Não, filha, de boa.

Eu ponho o balde com espuma mais perto dele mesmo assim.

- Obrigado, filha.

- Pai, você sabe que dia é hoje?

- rsrs. Sei, lógico que sei, pode ter certeza absoluta que sei rsrs - diz ele com um sorriso safado.

- Engraçado, esse tipo de data homem não esquece, né? Muito estranho isso rs.

- HAHAHA. Eu estava quieto, nem ia falar nada rs

- Por que, não tá mais a fim?

- Lógico que estou. Eu ia ficar quieto pra ver se você falava alguma coisa. Mas você já tinha dito que seria dia 28 nossa transa, e eu só pensava nisso, jamais ia esquecer.

- Bom, eu pensei a mesma coisa, não ia falar nada pra ver se você lembrava rs. Mas você tá tão sexy lavando esse carro que mexeu com minha libido - brinco.

- haha. Hoje vai ser especial, filha, você vai ver. Fica tranquila, farei do seu jeitinho. Faremos um sexo bem gostoso.

- Hum... Eu estou um pouco perdida quanto a isso, sabia?

- Como assim? Em que sentido? Quer desistir?

- Desistir? Não... Eu Não Vou Desistir Até Ser Comida! (Haha)

- Nossa, que frase forte rsrs - diz ele já dando aquela ajeitada no pau, tentando disfarçar a ereção -; mas então, em quê está se sentindo perdida?

- É que… por um lado, realmente não quero que seja uma data como qualquer outra, quero que seja diferente, sabe? Mas por outro lado, não quero apenas "fazer sexo", quero trepar! Porque estou com muito tesão!

- É assim que se fala, filha, é assim que se fala! Haha - diz ele já enxaguando o carro.

- Então eu queria algo um pouco romântico, mas ainda assim bem safad...

Nessa hora minha tia chega.

- Gente, por que vocês não dormem aqui hoje?

Meu pai é o primeiro a responder:

- Vish, infelizmente não tem como, tenho que acordar cedo amanhã.

- Ué, mas é só acordar! O que impede? Rs - a irmã retruca.

- Sim, sim… mas eu tenho um monte de coisa pra fazer em casa hoje, é sério, nem dá.

- Hum, ok. E você, Larissa? Fica aqui comigo hoje?

- Putz, tia, eu adoraria, mas pra mim também não dá dessa vez.

Meu pai deve ter comemorado por dentro.

- Ah, ok, seus chatos rs - ela brinca, voltando para dentro da casa.

Eu retomo a palavra assim que minha tinha se distancia o suficiente:

- Em suma, pai, não esperei tanto tempo só pra "fazer amor", quero foder gostoso, sabe? Rs

- Fala baixo, menina rsrs, tá doida? - ele diz olhando para ver se a irmã já estava longe.

- A tia já tá lá dentro, relaxa rs.

- Eu entendo, sim, Larissa. Vamos dosar bem isso. Eu sei qual é o caminho, confia em mim. Pode ter certeza que você gostar muito - fala baixinho.

- Sim, vou gozar muito.

- Gostar, eu falei! Rsrs

- E gozar não? - replico

- Gozar tbm, lógico rs - ele diz, ameaçando me molhar com a mangueira. Mas não o faz.

- Eu sei, você é sempre bom, pai. Te amo. Tô com uma baita vontade de te beijar na boca agora, aff.

Ele olha pra lá e pra cá, para se certificar que ninguém vê.

- Não, pai, não vamos arriscar. Para de ser bobinho, só estou comentando, não pedindo rs.

- Aff, eu tô é com vontade de comer você dentro desse carro, isso sim!

- hahaha. Que hora a gente vai embora?

- Agora! Avisa sua tia que estamos de saída.

No carro, a gente se acalma e logo chegamos em casa. Já havíamos jantado na minha tia, então apenas tomamos um copo d'água e sentamos um pouco para descansar. Depois, seguimos com a noite.

- Vamos tomar banho, pai? - convido.

- Ainda me arrepio com você me chamando pra tomar banho. É muito foda o que estamos fazendo, né?

- Eu durmo e acordo todos os dias me sentindo uma princesa da Disney naquela cama, pai, posso entender você. É tudo mágico demais, não dá pra acreditar mesmo rs.

- Com certeza é a Bela Adormecida, então, porque, ô menina que dorme rsrs

- HAHAHA.

No chuveiro, nos ensaboamos e até damos uns beijinhos, mas pelo menos no início tento não ficar excitada, nem deixar ele excitado demais. Ele olha bastante minha nudez, assim como eu olho bastante a pica gostosa dele, que o tempo todo fica no meio-termo, nem tão dura nem tão mole. Depois de mais uns beijinhos, ele começa a tocar e querer beijar meus seios.

- Pai, para de gracinha, não quero que a primeira gozada na minha buceta seja só cinquenta por cento rs.

- Hum, você quer toda a porra de uma só vez?

- Sim, quero tudinho rs

- Ah, mas deixa eu só dar uma mamada nesses peitos, vai? São muito gostosos, Larissa.

- Humm… Mas não vamos passar disso, ok?

- Claro, prometo. Vem aqui, vou te segurar no colo.

- A gente vai cair, isso sim!

- Confia em mim, sou seu pai rs

- Um pai tarado.

Eu fico empolgada com a ideia de ser levantada, então aceito. Ele me ergue, e eu abraço a cintura dele com minhas pernas.

- Huuuuuuum, que delícia, isso rs - me sentindo super bem.

Ele com os braços passados por baixo da minha bunda, fazendo um assento para mim. Tudo bem seguro, porque ele não parecia estar fazendo tanto esforço, até porque não sou gordinha e ele é forte. Meus peitos nus e molhados já encostando no rosto dele, e ele tentando abocanhar. Minhas mãos seguras em seus ombros, só deixando ele se divertir.

- Ai, pai, eu adoro quando você mama meus peitos assim, é tão gostoso. Sinto tanto seu desejo por mim… hummmmm

- Eu sei que você gosta, e seus peitos são chamativos de mais, PQP - e ele enfia a cara entre meus peitos, como se quisesse ficar ali pra sempre.

- Chamativos? Nem são tão grandes assim…

- São médios... Mas não é do tamanho que estou falando, mas de forma, de design… a combinação de cores… nossa, adoro esses peitos seus!

Eu me sentindo uma rainha, suspensa por aquele homem que morria de desejo por mim, que daria tudo só pra chupar meus peitos.

- Estou muito pesada?

- Não - CHUP CHUP CHUP, SLEPT, SLEPT, SLEPT -, nem um pouco.

Eu fecho os meus olhos, sentindo a água cair sobre minha cabeça e descer pelo meu corpo. O chuveiro quase encostando na minha cabeça. Aquela sensação gostosa podia durar pra sempre. Eu sabia que ele devia estar agora com o pau duro como ferro, mas eu estava determinada a não deixar ele gozar. Mas isso não quer dizer que eu não poderia estimular mais ele, até para que o saco ficasse bem cheio de porra para a hora da nossa foda.

- Agora me põe no chão, pai, estou com muita vontade de chupar um pouco sua rola, nossa! (Nem estava, só pra perturbar ele mesmo rs)

Ele dá uma última chupada em cada peito, fazendo estalos nos bicos, bem alto, que me fazem rir.

- Para de ser bobo, pai, kkkk. Me bota no chão, vai rs rs

Ele me bota no chão resmungando:

- Caralho, que peito gostoso da porra, vai se fuder, Larissa!

- Você parou de me chamar de puta; quando eu parar de falar safadeza pra você não reclama, tá?

- Não parei, não, putinha, gostosa, você é minha puta e sabe disso.

- Hum, assim tá melhor - e me ajoelho na frente dele, abocanhando, mas sem engolir tudo, apenas sentindo o sabor, esfregando com a língua a cabeça do pau dele pressionada no céu da minha boca e fazendo barulhinhos rápidos e repetidos, igualzinho a como se chupa uma chupeta de verdade, dando vários estalinhos degustativos. Depois, saciada daquele gosto de pica, vou movendo o pescoço pra frente e pra trás, chupando e punhetando, só com o auxílio de dois dedos na rola, o polegar e o indicador.

- Isso, Larissa, faz como seu pai gosta, filha.

Ele mencionar que é meu pai sempre é muito estimulante pra mim. Eu não sei bem por que, mas só de ouvir essas palavras "pai" e "filha", meu tesão vai a mil. Eu começo a intensificar a mamada.

- Isso, Larissa, isso…

E então eu paro.

- Agora chega, pai, não é pra gozar, a gente combinou.

- Porra, Larissa, aí é foda…

- Não quero que esvazie minha mamadeira ainda, a gente combinou, pai! Rs

- Ai, caralho…. Ok, pqp, mas vamos sair desse banho logo, não aguento mais esperar pra te comer, Larissa, essa é a verdade...

- Ok, papai rsrs - falo bem meiguinha, pra perturbar ele - dando um último selinho no pau.

A gente termina o banho, a pica dele estalando de dura (haha) e ainda peço para ele enxugar minhas costas. Depois vamos nus ao nosso quarto, eu apenas com uma toalha enrolada na cabeça. No corredor, aqueles habituais tapas na bunda que ele adora me dar.

- Nossa, parece criança, não sabe esperar um pouco não? Rs

- Sua bunda é maravilhosa, puta - ele diz só pra mexer comigo (ele está aprendendo rs)

Entramos no quarto e eu me pergunto se vale a pena pôr calcinha e sutiã. Ele também parece indeciso.

- Acho que estou pensando o mesmo que você, filha haha

- HAHAHA, o que acha? Pra quê colocar se já vamos tirar, né? - digo sorrindo.

- Filha, coloque só o roupão de seda. Depois eu quero que vá ao seu antigo quarto.

- Ãhn? Por quê? - digo sem entender.

- Apenas vista e vá - diz ele sorrindo.

- Hum… ok. Mas você fica pelado, ok?

- Ok, Larissa, rs

Sem entender direito o que se passa, visto meu roupão de seda, rosinha, e vou ao meu antigo quarto. Acendo a luz e vejo sobre a cama um buquê de rosas, lindo de morrer. Minha mão vai à boca, de emoção, meu coração acelera. Fecho a porta, sento-me na cama e pego o buquê nos braços, como se pega um filho. Cheiro aquelas rosas e me emociono. Meu pai era meu namorado, isso já estava claro pra mim. Ninguém precisava dizer, eu sabia, e ele sabia também. Pai e filha, mas namorados também, e isso me tornava a mulher mais feliz do mundo. Naquele momento tive certeza que meu pai realmente me amava, não só como filha, mas como mulher. Eu estava arrepiada, nunca tinha me sentido tão bem em toda a minha vida. Meu coração batia forte. Anexo ao buquê havia um envelope. Deixo o buquê na cama com cuidado, retiro o envelope e abro a carta, para minha surpresa, escrita à mão:

“Larissa, minha filha querida, tão querida que eu não saberia expressar em palavras. Talvez eu conseguisse em um solo de guitarra, mas não com palavras. Minha menina, o que temos vivido tem sido a coisa mais louca que já me aconteceu, a mais prazerosa… e a mais romântica também. Eu nunca imaginei nada disso, mas você veio com tanto amor pra dar (não faça piada com essa frase, Larissa, você sabe o que eu estou querendo dizer! Rs), que eu não pude resistir ao seu amor. Amor de mulher, não só de filha. Eu acho que já somos namorados. E estou cansado de fingir que não rs. Hoje é um dia especial pra você e pra mim. Representa que não há mais nenhum limite no nosso relacionamento, peculiar, mas gostoso demais. Eu te amo, filha, de todo meu coração.

PS: Vem logo que eu quero te papar.

Ass: Seu amor, seu pai.”

Eu termino emocionada, coração a mil, feliz o máximo que uma mulher pode estar. Quem é mulher sabe do que estou falando. E isso só fortalecia pra mim que dar a buceta pra ele gozar dentro era uma decisão mais que correta.

Logo à frente da cama, ele havia deixado um vaso de vidro lindo, com água, para que eu colocasse as flores. Assim faço e, ainda tímida e impressionada, saio do quarto. E então, a surpresa continua. Pétalas rosas estavam espalhadas ao longo de todo o corredor. Minha mão vai à boca novamente.

- Pai??? - vou andando naquele chão aspergido de pétalas. Vejo que as pétalas me conduzem de volta até o nosso quarto. Eu abro a porta e há até sobre a cama várias pétalas, e no criado-mudo um cesto com vinho e chocolate. Eu fico paradinha na porta, com a mão na boca novamente, e então sinto ele atrás de mim, com sua mão no meu ombro.

- Eu te amo, filha.

Eu derreto ao ouvir a voz dele. Tremo e até suspiro.

- Eu te amo, pai - me viro e o abraço bem feliz, ele ainda nu, como eu havia pedido - você é o melhor pai do mundo, e o melhor namorado também.

O beijo começa pequeno. Desfaço o nó do roupão e ele cai ao chão. Meu pai com as mãos na minha cintura, eu já toda derretida você sabe onde. O beijo vai crescendo, crescendo, ele caminhando, me levando aos poucos em direção à cama, eu andando para trás, aceitando sua doce condução, e quando as duas mãos dele estão na minha bunda eu passo uma perna no quadril dele, sinalizando que quero ser carregada, erguida como fui no chuveiro momentos antes. Ele então pega por baixo da minha outra coxa e me suspende, me levando assim, suspensa, até à cama. Quando ele indica que vai curvar o corpo para me colocar na cama, ele para um pouco e diz:

- Filha, até aqui eu expressei meu verdadeiro amor… Até aqui. Você merece tudo isso e muito mais. Mas… a partir daqui, nessa cama, vou te tratar como puta - ele falava sério e decidido, como eu gostava. O tesão foi a mil. Era exatamente isso o que eu queria, e o safado soube resolver meu problema - Está claro, Larissa? Eu vou comer você como se come uma puta, uma filha puta que deu em cima do pai...

- Eu te amo, pai, pode deixar, vai ser pau na xota com força, sim!!!

Então ele deixa meu corpinho no centro da cama e vem sobre mim. Abro minhas perninhas e ele fica no lugar exato. Sinto a cabeça da rola esfregando na minha entradinha, mas sem entrar ainda. Instintivamente seguro meus dois peitos e jogo minha cabeça para trás. Sinto sua língua lamber meus seios, depois meu pescoço. Ainda sem abrir os olhos eu sinto seu beijo gostoso, e, sem aviso nenhum, pau na minha buceta.

- AHHHHHHH, paiiii, huuuuuuuuummm

“Não acredito, ele está com a rola dentro da minha buceta, não acredito!!!”

Engraçado que mesmo nesse momento de frenesi eu pensava em como ia contar tudo para meus leitores rs.

Ele passa os braços por baixo dos meus ombros, e encaixa as mãos neles, para ter controle total, e então começa a foder sem dó, sabendo que eu gosto assim.

- Toma, Larissa, sua puta - bem no meu ouvido - PUTA, PUTA, PUTA!!! VOCÊ É UMA PUTA, SUA PUTA, PUTA, PUTINHA, PUTA - PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC

Meu pai estava fora de si, parecia um animal, metendo a rola em mim da forma mais gostosa e intensa que se pode imaginar. Eu solto meus seios para eles balançarem a cada estocada funda que ele me dava, e faço questão de gemer bem gostoso, sem precisar fingir.

- Ooooh, papai, que delícia, hummmm - ponho um dedo na boca e faço carinha de safada pidona - hummmmm, isso, pai, fode minha buceta assim mesmo, tá tão gostooooso.

O prazer é indescritível. Aquela rola entrando e saindo sem o menor atrito, dado que eu estava extremamente molhada, abrindo as paredes internas na minha xota, bombando e saindo, me levando ao delírio.

- Eu estou comendo minha própria filha??? Hein? Fala pra mim, Larissa, fala!!! - ele dizia quase babando, metendo como um cavalo.

- Uhum, está metendo na sua filhinha, hummmmm, que adora seu pau… que estava adorando chupar e sentar o cu nessa rola, mas que estava mesmo era louca pra te dar A BUCETA!!! A BUCETA, VOCÊ ENTENDEU??? A BUCETA! VOCÊ ESTÁ COMENDO MINHA BUCETA, PAI!!!

- aHHHH, gostosa do caralho!!! - Ele intensifica as roladas, descontrolado, abrindo minhas perninhas sem pedir, e eu o auxilio, abrindo-as bastante.

- Eu quero sua porra inteirinha aí dentro, pai, não se atreva a gozar fora!!!

- Eu vou gozar dentro, vagabunda, se é o que você quer!

- Isso, abastece sua filha, safado!

Ele mete a boca nos meus peitos de bicos rosados, chupa, mas não para de meter;

Enfia a mão por baixo da minha cabeça, crava os dedos no meu couro cabeludo e fecha mão, dominando meu cabelo, o que me faz gemer de tesão e um pouco de dor, mas não para de meter;

Como dias atrás ele havia me pedido (nos dias não relatados), abro a boca e peço para ele cuspir dentro, ele obedece e eu desfruto de sua saliva quente e engulo, mas não para de meter;

Eu sinto uma crescente onda tomar meu corpo, me deixando mole e descontrolada, começo a gozar bem gostoso sentindo o movimento repetitivo daquela rola, mas não para de meter;

Ele me chama de puta, de vadia, de vagabunda, de piranha, e até de filha, mas ele não para de meter;

Então ele começa a gozar vendo eu gozar. Fico paradinha para não atrapalhar em nada esse momento maravilhoso, apenas o incentivo:

- Tudinho, pai... Mamadeira completa, vai, hummmmmm

- COMPLETA, FILHA, COMPLETA!!! - e ele ainda não para de meter.

Então vou sentindo aquele calor líquido em mim, me invadindo como um dilúvio. A sensação é tão boa que eu sinto que a qualquer momento vou gozar novamente. Eu já havia sentido essa sensação que precede ao orgasmo duplo, mas nada tinha acontecido. Eu já sem energias no corpo, aquele cavalo não parava de meter na minha xoxota, que começava a ficar assadinha, mas eu não queria interromper, ainda que ele já tivesse gozado e eu também, porque adoro a ideia de ele meter em mim já recheadinha de porra, e também isso estava ajudando deslizar mais ainda. Então ele cai ao meu lado, exausto.

- Filha…. Uau.. - diz suado, recuperando o fôlego.

- Pai… espera, eu estou... Quase gozando de novo, fala safadeza pra mim, fala!

Ele vem no meu ouvido, eu começo a mexer no meu clitóris enquanto ele fala no meu ouvido:

- Você acabou de dar a buceta pro seu pai, não tem vergonha na cara, não? Hein? Vagabunda.

- Uhummm, acabei de dar - e dedilhando - acabei de dar…hummmm

- Deu pra mim sem camisinha e ainda quis que eu gozasse dentro, tem que ser muito PUTA pra você isso, né, Larissa???

- Isso, papai, issoooo

- Foi tomar anticoncepcional para poder dar essa buceta pra mim… Nossa, você é muito puta, filha!

- Uhummm, bem puta, pai??? Bem puta???

- Sim, bem puta, UMA FILHA BEM PUTA que adora o caralho do pai!!!

- AHHHHhhhhhhhh - começo a gozar intensamente, tão gostoso quanto o primeiro orgasmo.

- Goza, isso filha, goza - ele diz me beijando de levinho enquanto sinto essa segunda onda orgástica tomar conta de mim.

Depois dos meus dez segundos mágicos, ele ri olhando minha buceta enquanto eu ainda me recomponho.

- O que foi, pai?

- Tá vazando tudo rsrs

- Ah, sério? Hahaha. Vou ter que lavar esse lençol amanhã, então rsrs. Tira uma foto pra eu ver!

Ele tira uma foto. Minha buceta bem vermelinha de tanta rolada, com aquela faixa de porra escorrendo, entrando no meio da minha bunda e caindo no colchão. Eu acho muito engraçado, dou risada e beijo ele na boca mais uma vez, antes de ficarmos abraçadinhos na cama. Alguns minutos se passam, e eu ainda no meu conto de fadas, sem acreditar em tudo aquilo, desde a parte romântica que tivemos um pouco antes, até essa safadeza que tínhamos acabado de fazer.

- Você gostou, Larissa?

- rsr Eu gozei duas vezes, acho que isso responde, né? Rs - beijo o nariz dele.

- Responde sim, mas quero ouvir minha namorada falando.

(Ele já sabe me fazer estremecer, sem vergonha.)

- Adorei, pai, foi perfeito.

- Mais gostoso que dar o cu?

- Sim rsrs, mas adoro dar o cu também, que fique claro haha. E você, gostou?

- Eu amei, filha. Mano… que buceta quente!

- Não é, é geladinha rsrsrs

- Não mesmo, sua perereca é quente e macia rs

- Que bom que gostou, pai, porque vai ter que comer ela muitas vezes rs

- Pra mim não vai ser castigo nenhum, te garanto.

- Não, mas pode castigar minha xota o quanto quiser rs

- Larissa, preciso de pelo menos dez, quinze minutos, segura a onda aí kkk

- hahaha. Eu estou só te perturbando, estou toda assadinha, você com essa tora aí quase me rasgou.

- Ah, para de mentir, você não disse que estava doendo!

- Não estava, só no finalzinho que começou a ficar doloridinha, mas nada demais, eu já tinha gozado rs. Mas eu sempre soube que um dia você ia acabar me arrombando rs

- HAHAHA, para com essa história, isso não tem nada a ver com “arrombar” haha

- Tem sim, você me arrombou rsrs

- HAHAHA, nada a ver! Rsrs. Bom, então você não aguenta um segundo round? - ele pergunta já se engraçando.

- Ué, você não precisava de quinze minutos? Tá muito engraçadinho pra quem precisava se recompor, hein?

- Preciso, preciso sim rsrs

- Eu aguento, fica tranquilo, a gente faz de novo após o vinho, pode ser? - e beijo ele na testa.

- Claro que pode, a gente bebe e conversa um pouco.

- Certo, mas eu fico por cima dessa vez. Já que você é um cavalo, terá uma boa cavalgada rsrs

…………………………………………………………..

Pessoal, espero que tenham gostado dessa saga, que termina aqui. Sei que a esse ponto algumas pessoas estão pensando: “Isso tudo não pode ser verdade, não é possível!”, mas vocês não me conhecem. Quando eu boto uma coisa na cabeça, eu vou até o fim. Eu botei na cabeça que queria foder com meu pai e consegui. Eu estou apaixonada por ele, e ele, por mim, e não me arrependo nem um pouco.

Em pensar que até pouco mais de um ano e meio eu nem me interessava muito por sexo... Esses contos eróticos me deixaram muito sapeca.

Obrigada a todos os leitores, especialmente os que me incentivaram de verdade. Eu já disse e vou dizer mais uma vez: foi uma conquista nossa.

Não vou ficar insistindo que votem, aprendi que não vale a pena. Os bons leitores sabem o que devem fazer.

Aliás, se você apenas curtiu, não quero seu voto. Só quero o voto daqueles que AMARAM meu relato.

Beijos.

(FIM)

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Comentários

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Pois é Larissa003, recebendo reconhecimento de grandes escritores, Lívia e Jaque! Não pode mais reclamar de que ninguém comenta seus contos!

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Ômega, manda um e-mail pra mim. Não consigo abrir mensagens aqui.

oliveiralarissa003@outlook.com

Bjs

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A Larissa003 pode se tornar logo logo uma das grandes escritoras do site e até fazer colab com outros autores.

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Oi, Ômega. Eu tenho sim, produzido algo nesse sentido. O problema é que várias das minhas séries - eu diria que 60% delas - não estão aqui na Casa, e não tenho como colocar novamente.

É que no passado as retirei do site e quando tentei colocar de volta o sistema impediu a (re)publicação. Falei com o administrador, que me ajudou a restaurá-las, mas a esse ponto já estava uma verdadeira salada, inclusive a ordem delas, então preferi as retirar novamente e definitivamente daqui. Minhas séries completas estão em outros dois sites, o contoerotico.com e o climaxcontoseroticos.com.

No caso, tenho escrito spin-offs das minhas séries, algo como um capítulo comemorativo, no qual eu incluo um escritor do site na minha série. Primeiro foi o Turin. Incluí ele na minha série "Meu Lar, Harém Incestuoso" - série que esteve aqui no finzinho do ano passado, mas não está mais.

Então não sei o que fazer. Você acha que vale a pena postar esses episódio extras, mesmo sem ter aqui os 15 episódios originais? São três episódios extras...

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Nessa série ela realmente se esmerou, não sei o que mudou mas me pareceu muito mais realista o que me prendeu a leitura, tal como o série San/Jen e a série do Mark da Nanda. Acredito que haja algum componente de realidade senão latente ou mais ou menos presente, o que causa essa empatia no entanto sei que existem outras componentes mas não aqui aqui levanta-las pois são metafisicas.

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Uia, questões metafísicas hahaha

Queria saber o que é isso hahaha

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Melhor não saber e também demoraria demais explicar, não caberia aqui.

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agora me deixou triste.. quero mais de você linda.. mais safadezas.

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Muito bom esse final gozei muito esperando os próximos contos.

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Vai ganhar 3 estrelas e espero que volte a contar as outras histórias.

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Já leu a saga do Mark da Nanda?

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Oi. Ainda não, porque estou lendo o da Jaque primeiro, que é um pouco longo, mas ao término lerei sim.

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Uma das melhores aqui, o conteúdo é simplesmente espetacular, recomendo e muito rs

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