Quando eu era mais novo era louco pelos pés das minhas primas. Mas nunca nem sequer consegui chegar perto.
Mas com meus 15 anos isso mudou.
Seu nome é Julia, na época ela tinha 19. Ela já era alta 1.75 de altura e pés 38, pele parda, um mulherão e eu babava por aqueles pés, até porque já tinha sentido o chulé e era bom pra caralho. Dedinhos longos, solas lisas e rosadinhas e calcanhar pouco ressecado. Unhas sempre feitas e nesse dia tava pintadas de rosa claro.
Quando meus pais foram viajar eu resolvi ficar em casa, dois dias depois ela apareceu, era umas 3 da tarde. Época de calor, verão, sol rachando, uns 30 graus.
Ela me aparece em casa, de rasteirinha e pra quem sabe esse calçado da um chulé da porra.
Ela entrou, perguntou sobre meus pais eu disse que haviam viajado e resolvi ficar, e conversa vai, conversa vem, ela me pergunta o que eu ia fazer pelo resto do dia. Eu disse que nada, estava de bobeira.
Ela me chama pra ver algum filme, nessa a época ainda tínhamos que ir até a locadora alugar filme. Fomos lá na locadora, escolhemos, passamos no mercadinho compramos pipoca e voltamos. Chegamos em casa ela disse pra eu ir colocando o filme enquanto ela ia fazendo pipoca. Eu com minha mente perversa com aqueles pensamentos "é hoje que eu pego nesse pé" fui na sala e ajeitei o sofá na frente da TV, pois ficava um pouco longe, coloquei o filme e olhei pro sofá e fiquei imaginando aqueles pés suados no meu rosto, enquanto eu cheirava e batia uma.
Logo ela aparece
- Então, vamos?
- Bora!
Nos sentamos, comemos, bebemos enquanto víamos o filme. Mas não tirava da mente um jeito de pegar naquele pé, então pensei o básico :oferecer uma massagem.
Mas antes que eu desse a iniciativa ela colocou os pés no meu colo.
-Faz uma massagem rsrs
Senti o chulé de longe e sem rasteirinha ainda
-Tá com chulé, eca Julia!
-Tá nada, vai logo rsrs custa nada
Mal ela sabia que eu já tava de pau duro, ofegante e cheio de tesão.
Comecei a massagear, perdi o foco do filme.
Sentindo aquele chulé. Mas eu queria mais então encostei o nariz e dei aquela cheirada
-Por que tá cheirando meu pé?
- tá com chulé!
- tá nada ow se liga rs
- tá sim, olha só - e dei aquela cheirada profunda
- rsrs tô vendo
-Julia, deixa eu ficar cheirando, tá muito bom
- Tá é, ham, sei.. Tá bom, pode cheirar
Agarrei seus dois pés, me acomodei no sofá e coloquei os dois pés da minha cara e comecei a cheirar profundamente, coração quase saindo pela boca, aqueles pés suado sob meu rosto, aquele chulé, o pau duro, eu tava louco de tesão.
Cheirei entre os dedos, a solas, o meio, calcanhar.
Quando me dou conta ela estava me olhando com cara de que tava gostando.
-ta gostando do meu chulé? Rs
- sim, muito!
- senti tesão?
- sim
- quero ver se tá mesmo
Ela pega no meu pau e começa a bater uma de leve pela minha bermuda.
Eu fui ao delírio.
- tá excitado mesmo hein, levanta um pouco pra eu baixar sua bermuda
Assim que baixou minha bermuda ela começou uma punheta devagar só pra começar, aquela sensação só me deixou mais doido ainda, eu comecei a gemer.
- Não para de cheirar, continua assim!
- aham...
Depois de uns 20 minutos mais ou menos a vontade de gozar veio
- Julia, eu vou gozar!
- Pode gozar
Comecei a gozar, mas que momento maravilhoso, gozando e cheirando aquelas solas suadas cheia de chulé.
Ela parou de bater quando gozei
-Não para não, continua!
Então ela aumentou o ritmo até começar a dor incômoda, então pedi pra ela parar.
Após esse acontecimento não ficamos só na podolatria, passamos a nos pegar várias vezes. E por sermos primos usávamos camisinha pra evitar gravidez, e também a gente não precisava fixar relacionamento e faziamos as escondidas que deixava tudo mais gostoso, quando a gente quer a gente vai e transa.
Espero que tenham gostado
