Revelações Cap. 5 – depois da primeira vez

Um conto erótico de Julio
Categoria: Grupal
Contém 1593 palavras
Data: 02/08/2022 13:25:32
Última revisão: 04/08/2022 23:05:22

Desculpem a demora em publicar a continuação, mas estive envolvido com outras tarefas na semana passa e foi impossivel revisar e postar.

Vamos a continuação do conto

Revelações Cap 5 – depois da primeira vez.

Fiquei abismado, não só com o que minha mulher, minha doce menininha, tinha acabado de contar com riqueza de detalhes, mas também por ver que ela estava excitada, os peitinhos quase furando a blusa.

Nesse momento meu celular tocou, era do trabalho, um problema na execução de um programa, e eu precisava resolver.

- Desculpa amor, vou precisar trabalhar.

Abri meu notebook na mesa da sala, Luiza me deu um beijo, um selinho, e foi para o quarto, quando fui deitar Luiza dormia profundamente.

Na manhã seguinte acordei cedo para terminar de resolver o problema no trabalho, Luiza ainda dormia, me arrumei deixei um recado na mesa e saí.

Foi difícil me concentrar no trabalho, toda hora aquela conversa voltava a minha cabeça, minha mente teimava em criar imagens das coisas que Luiza tinha contado, e para causar ainda mais confusão percebi que eu ficava excitado.

Mesmo assim consegui corrigir o programa, monitorar a execução e conferir os resultados, quando terminei já era meio da tarde e resolvi ir embora.

Cheguei em casa, larguei minha mochila no sofá e avisei.

- Cheguei amor.

Ela respondeu da cozinha.

- Que bom que chegou cedo.

Luiza estava na pia cortando cenoura, vestia uma regata de malha comprida cobrindo a bunda e deixando as coxas de fora, grandes cavas exibiam as laterais dos seios, o cabelo ainda úmido, e exalando o aroma do banho recém tomado.

As cenas que imaginei durante o dia me tomaram de assalto, meu pau ficou duro instantaneamente.

Abracei ela por trás, dei um cheiro no pescoço, um beijinho em baixo da orelha, enfiei as mãos pelas cavas da regata acariciando seus peitos firmes, e sussurrei no seu ouvido.

- Passei o dia inteiro pensando em você.

Ela se arrepiou toda, largou as coisas apoiando as mãos na pia, forçou a bunda no meu pau e falou quase como um miado.

- Ai Amor adoro quando você me pega assim.

Acariciei suas coxas, subi a barra da regata, ela usava uma calcinha de malha confortável, simples e grande, ela inclinou o corpo sobre a pia empinando a bunda, e puxou a camiseta até a cintura, como se pedisse para eu come-la.

Ajoelhei atrás dela puxando a calcinha para baixo. As marquinhas me enlouqueciam.

Ela afastou as pernas se oferecendo e dei uma lambida, chupei, mas não resisti muito tempo, levantei e encostei o pau na bocetinha, ela empurrou o corpo, mantive a pressão e o pau deslizou todo para dentro dela.

Eu adorava o jeito como meu pau entrava com certa facilidade nela.

Meti com vontade, ela gemia e mexia o corpo estimulando ainda mais nosso tesão, gozamos juntos, ela virou me beijando, botei ela sentada na pia e ficamos nos beijando e trocando juras de amor.

Tomamos uma ducha, jantamos e fomos deitar, ficamos namorando até ser vencidos pelo sono.

Nem ela voltou ao assunto da sua primeira vez, nem eu quis perguntar.

Ao longo daquela semana, durante o dia, frequentemente me pegava lembrando daquela conversa e ficava excitado, a noite trepamos ainda mais intensamente.

Comecei a refletir sobre nosso relacionamento desde que nos conhecemos, eu amava aquele jeito de menina tímida que ela mostrava durante o dia, e era totalmente apaixonado e dominado pela mulher experiente no sexo a noite.

Me dei conta que realmente não conhecia a minha mulher, e que provavelmente ela tinha muito mais para contar.

Sem conseguir conter a curiosidade acabei perguntando se os pais dela ficaram sabendo que o irmão tinha se envolvido com drogas e ela entregue a virgindade para os traficantes, para livrar a cara dele.

Ela respondeu que não quis falar nada para não criar problemas para o irmão.

Perguntei o que tinha acontecido depois, se os dois tinham de fato perdoado a dívida.

Ela me olhou receosa, fiz um carinho nela transmitindo segurança, dizendo que a amava demais, e só queria saber mais sobre a vida dela antes de me conhecer.

Ela ainda inibida, falou que dois dias depois, voltando da escola encontrou o Robson e o Vinicius esperando na esquina do prédio dela, disseram que precisavam conversar.

Ela subiu com eles, e assim que entraram, o irmão apareceu na sala e recebeu uma trouxinha das mãos do Vinicius.

Ao mesmo tempo Robson disse que a dívida era grande para ser paga de uma única vez, já puxando Luiza pela mão, ela olhou para o irmão, que nem se manifestou e se trancou no quarto.

Ela se deixou abraçar e beijar pelo Robson, Vinicius já foi logo levantado a saia do uniforme dela, tirando a calcinha e se ajoelhando começou a lamber e chupar por trás.

Robson tirou as roupas dela, e botando o pau para fora a fez ajoelhar e chupar.

Vinicius ficou de pé ao lado do Robson, também com o pau para fora.

Seguindo a orientação deles, Luiza segurava o pau dos dois, chupando, lambendo e masturbando ora um ora outro.

Alguns minutos depois Vinicius disse que ia gozar, ela intensificou a chupada nele, não demorou ele gozou na sua boca, ela engoliu os dois primeiros jatos então ele tirou e gozou no rosto dela, Vinicius ria e esfregava o pau no rosto dela, quando ele terminou, ela se virou para o Robson, pegou o pau dele, enfiou inteiro na boca, enfiava e tirava acelerando a chupada.

Não demorou Robson também gozou, repetindo o que tinha feito com Vinicius ela engoliu um pouco, tirou o pau da boca, direcionou os jatos para seu rosto, inclinou o corpo para traz deixando-o gozar nos seus peitos e barriga, espalhava com a mão pelo corpo todo.

Depois de bater o pau ainda meio duro no rosto dela Robson a mandou tomar banho e preparar alguma coisa para eles comerem.

Luiza tomou um banho rápido e voltou só de calcinha e sutiã, modelo juvenil, grandes, de malha branca com desenhos do piu piu, os dois riram e ela envergonhada disse que todas as lingeries dela eram daquele tipo.

Vinicius puxou o elastico das pernas e enfiou na bunda deixando quase como um fio dental.

Ela preparou o almoço, serviu a mesa para os quatro e chamou o irmão, ele sentou e ficou de pau duro observando-a andar bem a vontade de sutiã e calcinha enfiada na bunda.

Depois do almoço o irmão se trancou no quarto dele novamente, Robson e Vinicius levaram ela para o quarto dela, e transaram a tarde toda, até cerca de uma hora antes dos pais chegarem.

Ao longo daquele mês, eles voltaram pelo menos duas vezes por semana, Robson trouxe lingeries sensuais de renda, baby-dolls e camisolas transparente para ela usar quando eles estivessem lá, as vezes o irmão aparecia de pau duro no quarto enquanto ela estava transando com os dois, ou mesmo logo depois de eles terem ido embora, ela o chupava e deixava gozar na sua boca, mas não tinha coragem de transar com ele.

Surpreso com aquilo tudo, perguntei

- E você não fez nada? Não contou para seus pais, para a polícia? sei lá!

Vi minha mulher baixar os olhos envergonhada e responder.

- Já disse, não queria criar problemas para o meu irmão, e no fundo eu estava gostando de transar com eles.

Eu estava de boca aberta sem saber o que dizer, as imagens da minha menininha transando com três caras ao mesmo tempo encheu minha mente, e me deixou excitado. Nem eu sabia o motivo daquela excitação, mas eu queria saber mais, tinha certeza que ela tinha mais para contar.

- Eu entendo. Mas e depois? Eles se deram por satisfeitos? Não voltaram mais?

Ela ainda me olhava com expressão de dúvida.

Enchi minha mulher de beijinhos e reafirmei.

- Na primeira vez que transamos, percebi que você não era virgem, e não me importei, apenas queria saber como foi para te conhecer melhor ainda, eu te amo, adoro transar com você, adoro tudo que você faz comigo. Pode falar sem medo.

Ela respirou fundo e contou que apesar da promessa, o irmão não largou as drogas, embora nunca mais tenha se metido a vender e o consumo fosse pequeno. O Robson e o Vinicius forneciam a droga e ela transava com eles como pagamento, mas que nada era forçado, ela gostava e se vestia com as roupinhas que eles traziam para esperar eles chegarem.

Fiquei muito excitado imaginando-a toda sensual desfilando para seduzir os dois. E de repente bateu a certeza que toda aquela experiência não tinha sido adquiria transando só com os dois.

Abracei ela bem apertado, beijei sua boca e falei baixinho bem suave.

- É evidente que você tem muito mais experiência do que eu no sexo. Transou com mais alguém além desse dois? Não me importo de fato se você já tenha transado com outros caras.

Ainda insegura ela falou

- Tem certeza que quer mesmo saber amor? Levei um tempo para esquecer tudo aquilo.

Respondi olhando fundo nos seus olhos.

- Não quero que tenha segredos comigo, mas se te faz mal não precisa contar.

Observando minha reação, ela percebeu a minha ansiedade para saber, se deu conta que o que eu falei tinha todo sentido, não podia ter segredos para mim, e se animou a continuar contando.

Disse que um mês depois da primeira vez, o Robson falou que o dono da boca ficou sabendo do esquema deles, ficou curioso, querendo conhecer ela, eles mostraram uma foto dela de biquíni, aí mesmo é que ele fez questão de conhece-la pessoalmente.

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Comentários

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O conto tá muito bem escrito parabéns, só não leve pro lado do marido submisso que a história ta indo pra esse lado, a história ta excitante mas na minha opinião não irá ficar legal se levar a história pra esse lado onde o marido aceita ser corno e fazer tudo pra ver mulher feliz, tem gente gosta infelizmente, ja que disse que é um conto fictício

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Por mais que a gente revise, sempre sai alguma coisa errada.

Obrigado pela observação.

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Resumindo ela é uma puta e pelo andar da carruagem o marido vai ser submisso as vontades dela. O que dá pra perceber é que quando os autores que dizem que seus textos são reais quando eles decidem escrever histórias fictícias a temática geralmente é uma continuação da vida real do autor. No fim das contas a história está boa, previsível mais boa.

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Nao diria que é uma puta, mas uma adolescente descobrindo a sexualidade de uma forma meio torta.

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Concordo com você, não diria puta mas descobrir a sexualidade de uma forma meio torta você tá passando pano,vtotalmente torta

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Não?? kkkkkkkkkk querendo ou não é que ela é,mas não vejo mal nisso, temos ser honestos com o que somos, ela é puta e ta td bem, no mas conto excitante apesar de gostar mais de contos reais não os fictícios,tira um pouco o brilho da coisa

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