"A menina usada por Deus!"

Um conto erótico de Sr.XxX
Categoria: Heterossexual
Contém 712 palavras
Data: 14/08/2022 13:34:11
Última revisão: 14/08/2022 13:38:46

“Se ela me provoca, vou fazer ela provar do seu próprio veneno.” Mais uma tarde de domingo havia chegado e estávamos sozinho em casa como de costume. E lá estava ela no quarto, deitada, mexendo no cel. Então, decidi me aproximar e sentar do lado dela. Ana nada disse, fingiu que eu não estava ali. A tensão era visível, meu coração disparava; tomado pela adrenalina, estava disposto a continuar.

Ela estava estava vestindo uma blusa de alcinha e um short bem leve e bem frouxo, de modo, que dava para ver nitidamente sua calcinha: toda rendadinha e vermelha. Disse que iria fazer uma massagem nela e ela nada disse, continuou no cel. Eu prossegui com minhas mão pelo corpo dela, com aquela pele macia e branquinha; toda quentinha. Logo, minhas mãos repousaram sobre aquela bunda arrebitada e gostosa. E então, sem pensar, as palavras pularam da minha boca. “Posso tirar seu short, para você sentir melhor?”. “Você que sabe” – Respondeu, toda tímida.

No mesmo instante, desci o shortzinho dela, onde deu para ver sua bunda gostosa e durinha. Então, sem resistir, joguei sua calcinha de lado, e seu gelinho tímido e úmido saltou diante dos meus olhos. Comecei a passar os dedos nele, sentindo o mel que escorria da buceta da minha prima. Ela abriu mais as pernas, como que pedindo mais, ficando mais confortável para o seu priminho brincar com sua xota.

Me acha bonita? – Perguntou, como se ainda tivesse dúvidas.

Virei ela de frente pra mim, abaixei sua calcinha e logo fui de encontro àqueles lábios, os beijando como se fosse a sua boca... Sentindo seu grelinho pela primeira vez. Aquele cheiro, aquele gosto. Ela me olhava, com o ar cheio de tesão, mas com vergonha de gemer. Com vergonha de falar alguma coisa, se expressar. A única coisa que conseguia fazer era suspirar.

Sou virgem! Queria que fosse algo especial! Por favor, não desse jeito... – Disse, desviando o olhar.

Perguntei se ela queria sentir meu pau; ela assentiu com a cabeça. Abaixei minha bermuda e coloquei ele pra fora: empedrado, grande e cheio de veias que saltavam por toda extensão do seu cumprimento.

O que você quer que eu faça? – Perguntou, espantada por ver um membro de um homem, mais espantada ainda por ser do seu primo. É claro que ela sabia como era um pau. Mas nunca tinha desejado um antes. Nunca havia salivado por um antes. Nunca havia tocado e sentido um homem de perto. A mãe nunca deixou que ela nem, ao menos, perguntasse sobre nada relacionado a sexo.

Enchi minha mão com aquele cabelo liso e preto dela, e trouxe sua boca de encontro ao meu pau – que pulsava querendo sentir aqueles lábios, aquela língua, aquela boca delicada. Ela relutou um pouco. Parecia para ela algo muito estranho. E logo ela relaxou, abriu a boca e sentiu o membro viril do seu primo inundar sua boca. Não demorou muito tempo e ela começou a babar.

Gosta assim? - perguntou.

Não pára, não para!- respondi, com tamanho tesão que nunca senti na vida.

Ela desceu mais e começou chupar minhas bolas. Sentia sua baba escorrer por todo o meu saco.

Gosta que eu engasgue assim? – Engolia meu pau até onde conseguia e pelo tempo que aguentava, voltando sem ar, fazendo ânsia de vômito.

Ela tentava me agradar, no fundo, queria se sentir aprovada por por mim.

Ah, Ana! Quero que experimente meu leite, quero que sinta o quanto eu te desejo – Disse, completamente ofegante.

Na minha boca não, por favor! – Suplicou! – Pode ser nos meus peitos.. Sei que gosta deles.

Logo ela desabotoou o sutiã, com seus seios pequenos e durinhos. Seu mamilos pontudinhos, ainda se desenvolvendo. Ela me olhou, fechou os olhos e disse:

Quero sentir esse leite neles... – Falou, sentada na beirada da cama. E eu em pé diante dela.

Inconscientemente, minha mão segurou em sua nuca; quanto mais batia uma para ela, mais aproximava seu rosto e quando aquele cheiro de sexo começou a se fazer mais forte, esguichei um jato de porra denso e viscoso. Que acabou, sem querer, sujando um pouco seu rosto.

Aninha, minha prima... Que sempre era tida como uma menina de ouro por todos na nossa igreja, agora estava olhando para mim com seu rosto sujo de porra.

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