Lena, a mãe de minhas filhas, descobriu o incesto – Comprador de Virgindades – P3 – 9

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 7382 palavras
Data: 14/08/2022 10:28:58

### Decidi encerrar hoje o relato de minha história. Creio que os leitores estejam cansados de um relato tão extenso. E eu estou cansado do compromisso de manter a publicação diariamente. Então, hoje estou publicando os últimos 3 capítulos. ###

Bia e Mel concordaram em nos encontrarmos com Renata e Carina. Eu estava empolgado, mas não seria melhor do que fazer amor de todas as formas só com minhas filhas. No final Bia e Mel estavam mais ansiosas do que eu para aquela experiencia. Porém antes de marcar com elas tinha que dar atenção a Lena que também tinha viajado com as meninas e fazia algum tempo que não fazíamos amor e nosso compromisso era não ficar muito tempo sem nos encontrarmos.

No final de semana seguinte marquei com ela também na sexta-feira à noite para que ela ficasse comigo até o domingo. Passearíamos juntos, iriamos a restaurantes, ao cinema e faríamos muito amor. No último momento decidi para ir à casa de praia de meus pais onde sempre passávamos as férias com nossas filhas.

Nunca levei nenhuma namorada ou uma daquelas garotas depois de separado, respeitando o lar de meus pais e as lembranças em família. Quando meus pais souberam que eu ia com Lena ficaram super empolgados, pois viviam me cobrando para reatar com ela. Como eu já disse antes, eles eram amigos dos pais de Lena antes de nascermos.

Na sexta-feira no final do expediente me despedi de Bia e Mel que não estariam em casa quando eu fosse buscar sua mãe, pois cada uma tinha compromisso com amigas. E Mel, sempre safadinha saiu levemente do script de não falarmos nada sobre sexo no escritório.

– Papai. Já que você vai deixar a mamãe superfeliz, convence ela a nos aceitar com você, me falou com olhar safadinho.

Mesmo sabendo ser impossível, Bia apoiou Mel.

– Isso mesmo papai. No momento que ela estiver bem feliz, fala com ela.

– Vocês duas estão pirando né. Além de perder a mãe de vocês, nunca mais vou poder estar com vocês de novo.

Elas me olharam assustadas.

– Então não fala nada, falaram juntas.

– Claro que não. No começo da semana nós marcamos com as gêmeas. E vejam se não aprontam nada sozinhas sem mim, falei com cara de bravo, mas provocando.

Foi Bia quem correu a dizer.

– Só 3 dias nós aguentamos, né Mel?

– Acho que sim, respondeu sorrindo.

Fui para casa tomar um banho e pegar a mala e depois passaria na casa de Lena para a pegar. Quando cheguei, entrei em sua garagem como sempre fazia. Garagem que era fechada com portões.

Quando ela saiu para me receber estava maravilhosamente linda com um vestido de verão mostrando sua cor de praia pega junto com as garotas. A leve transparência do vestido branco realçava uma calcinha tanga também branca e nos pés ela tinha só uma sandália rasteira. No braço uma blusinha caso passasse frio com o ar condicionado do carro que veio e deixou no assento de trás.

Nos cumprimentamos com beijinhos e depois fui buscar suas malas colocando no porta malas. Tudo pronto. As portas da casa checadas, era só embarcar no carro e pegar a estrada, mas olhando Lena eu não aguentaria esperar 2 horas até chegar na casa de praia.

Quando entramos no carro eu a agarrei como eu agarrava quando namorávamos na garagem da casa de seus pais. Fui por cima do console me sentando quase sobre ele e com meu tórax fui em direção ao seu tronco a prensando contra o banco dando um de nossos melhores beijos. Fiquei minutos a beijando e com uma mão consegui fazer o que eu sempre fazia quando namorávamos. Fui por baixo de seu vestido e por cima de sua calcinha e esfregava meu dedo em sua rachinha que ia ficado mais quente e mais úmida com Lena gemendo gostoso.

Ao dar espaço para ela tomar um folego.

– Tudo isso é saudade. Não fiquei tanto tempo fora.

– É saudade de desde que nos separamos Lena. Vai demorar muito para eu matar a saudade do tempo que ficamos sem fazer amor.

– Que gostoso, mas se você não parar vou gozar assim.

– Não, você não vai gozar assim. Quero gozar também pois não vou aguentar esperar 2 horas. Vamos fazer como em nossa primeira vez.

Lena me olhou safadinha gostando da ideia.

– Faz tanto tempo que não fazemos no carro, né? Bem antes de nos separarmos. Eu amo, pois, foi assim que perdemos a virgindade juntos.

Fui voltando para meu lugar e antes de me sentar abaixei minha calça e minha cueca.

– Vem Lena. Se quiser pode vir por fora do carro pois por dentro é mais complicado.

– Não. Quero igual fazíamos.

Fazendo exercícios normalmente para se cuidar Lena estava ágil e flexível e conseguiu vir se sentando em meu colo de frente com os dois joelhos no assento do banco do carro. Enquanto ela puxou minha cabeça para cima para me dar um beijo fogoso, fui por baixo de seu vestido, afastei a calcinha e brinquei com meus dedos em sua rachinha que já escorria de tão melada.

Depois de a fazer gemer brincando com seu grelinho a puxei para se sentar em meu pau exatamente como fizemos em nossa primeira vez. Era um review de nossa feliz adolescência. Sua bucetinha apertada foi engolindo e engolindo meu pau com calma enquanto Lena se agarrava a mim em um beijo quase animal. Era uma excitação muito intensa devido as nossas adoráveis lembranças.

Quando ela me engoliu todo começou a me cavalgar com volúpia e enfim terminou o beijo. Com uma das mãos foi até uma alça do vestido e a abaixando liberou seu seio que continuava uma obra de arte da natureza. Por ser em gota e não muito grande ele continuava olhando para cima me dando água na boca.

Ela nem me pediu e pegando em meus cabelos levou minha boca até seu seio.

– Chupa gostoso Leo. Mama como você sabe que eu gosto exatamente como naquela primeira vez. Inunda minha bucetinha com sua porra eu amor. Desde aquele dia até hoje ela foi só sua. Me faz gozar.

Nem conseguia responder pois minha boca já chupava a ponta de seu seio com a aureola e o mamilo sentindo sua firmeza e sua pele suave. Era daquela bucetinha pequena, lindinha e apertada que suas filhas tinham puxados suas deliciosas bucetinhas. Exatamente como eu gostava nelas três.

Estava muito, muito bom para terminar logo. Ficamos diminuindo o ritmo quando um orgasmo se aproximava, mas gostoso demais era impossível segurar por muito tempo aquele tesão acumulado.

– Eu vou gozar Leo. Me enche a bucetinha de porra como fez em nossa primeira vez. Aaaaahhhhhnnnn.

– Estou gozando. Sua bucetinha vai ficar inundada de porra Lena. Tem muito, falei enquanto espirrava meu esperma em suas entranhas.

– Que gostoso Leo. Não para. Me come meu amor. Aaaahhhh.

Foi um gozo simplesmente delicioso para nós dois revivendo nossa primeira vez. Precisávamos fazer mais vezes no carro pois tínhamos uma tara em fazer amor daquele jeito.

Terminando Lena descansou um pouco em meu peito recebendo carinho e logo voltou a seu lugar.

– Preciso ir me limpar.

Olhei de um modo muito safado para ela.

– Precisa mesmo? Você não aguenta ficar até lá na praia assim?

Ela me olhou sorrindo também safadinha.

– Posso me aguentar se você me contar o porquê está pedindo?

Fui direto ao assunto. Eu queria a provocar pois ainda não estava satisfeito.

– É que vou usar essa lubrificação para comer seu cuzinho. Eu gostaria de te apoiar no capô do carro, mas como vai estar muito quente, vou te comer na mesa da cozinha, falei olhando em seus olhos.

–Você não presta. É claro que vou ficar assim. Não vejo a hora, falou mais safadinha do que eu.

No caminho nosso estado de excitação não abaixava. Eu não conseguia parar de pensar na bucetinha toda melada de Lena ao meu lado, mas não falávamos sobre sexo ou poderia ocorrer um acidente.

Quando estacionei na garagem da casa da praia, sai do carro fui até seu lado, abri a porta e a pegando pelo punho a puxei para dentro de casa. Nós dois calados. Destrancar a porta parecia levar uma eternidade. Quando consegui abrir, a levei até o sofá e a colocando de quatro com as mãos apoiadas no encosto, levantei seu vestido e afastei sua calcinha toda molhada de nossos fluídos.

A olhar naquela posição sempre foi uma das melhores visões de minha vida. Ela olhava por cima dos ombros com uma excitação tão avassaladora quanto a minha e me acompanhou enquanto eu abaixava a cueca e a calça parando em pé atrás dela entre suas pernas abertas apoiadas no estofado.

– Lena. Quase parei umas cinco vezes na estrada para comer esse rabinho e essa bucetinha gostosa. Acho que quando eu colocar tudo não vou aguentar e já vou gozar. Foi uma tortura ficar pensando em como você estava.

– Eu também vou gozar na hora. Não importa. Depois fazemos de novo. Vem logo Leo. Come meu rabinho. Enfia esse pauzão gostoso nele.

Dei umas três estocadas em sua bucetinha para deixar meu pau melado, mas eu anelzinho estava muito lubrificado com aquele creme viscoso escorrendo nele desde nossa casa. Quando minha glande entrou.

– Adoro dar o cuzinho para você meu amor. Coloca de uma vez que vou gozar. Uuuhhhh.

Fui penetrando sem parar e sem muita paciência, mas a lubrificação exagerada facilitava tudo. Quando minha pélvis bateu em seu bumbum, antes mesmo que eu segurasse em sua cintura.

– Estou gozando Leo. Estou gozando muito forte. Me come. Aaaahhhhhiiii.

Comecei estocar como Lena queria, mas também já gozava só de a ter penetrado.

– Vou te comer Lena. Também estou gozando. Que delicia de cuzinho. Rebola meu amor.

Foi um orgasmo tão intenso como tinha sido no carro. Lena nem precisou se tocar devido à excitação da situação com sua xaninha melada desde nossa casa. Nosso orgasmo tinha acabado, mas eu ainda tinha energia no corpo e no pau para continuar a penetrando querendo aproveitar ao máximo aquele momento.

Quando terminamos ela também tinha muita energia e me empurrando para sair de seu cuzinho, se levantou e me deu um beijo apaixonado. Muito apaixonado.

– Eu te amo Leo. E se eu voltasse agora para casa já seria um de nossos melhores finais de semana de todos os tempos. Foram dois orgasmos intensos e maravilhosos.

– Eu também te amo. Depois dessas duas trepadas, agora poderemos fazer amor calminhos nos dois dias restantes, brinquei sabendo que ela não iria aceitar.

– Nem vem. Pelo menos um no sábado e um no domingo assim bem intenso eu vou querer.

– Eu também minha delicia. Estava só provocando. Vamos descarregar as malas agora? E depois podemos tomar um banho e pedir uma pizza. O que você acha?

Descarreguei sozinho as malas enquanto Lena já tomava banho e logo entrei com ela como sempre fazíamos naquele mesmo banheiro.

Me vesti com um calção e ela outro vestidinho, agora amarelo clarinho e pedi a pizza. Enquanto esperávamos, arrumei a mesa da sala bem caprichada com uma flor não natural de um enfeite e abri um vinho.

Muitos dizem que Pizza e vinho não combinam, mas como normalmente bebemos pouco e gostamos de vinho, tomamos com todo o tipo de comida. Apenas usando o melhor vinho para cada prato. Aquele era um tinto bem leve. Eu estava no céu, tendo Lena comigo. E só ficaria melhor se estivessem nossas garotas lá.

Quando a pizza chegou, já tínhamos comido queijo e algumas castanhas para acompanhar o vinho e começamos nosso jantar sem muita pressa. Acabou a primeira garrafa de vinho e abri a segunda, mas pensei que não beberíamos toda. Lena estava um pouco saudosista.

– Estava com tanta saudade dessa casa onde fomos tão felizes em família. Quem sabe não consigamos novamente ficar aqui só com nossas filhas.

– Quando você quiser Lena. Vou adorar. Quando estou com você e com nossas garotas são os momentos mais felizes de minha vida.

Estranhamente Lena tomava seu vinho em pequenas bicadas e ficou quieta por mais de um minuto olhando para o nada.

– O que foi Lena?

Ela respirou fundo.

– Leo. Por que você não escolhe só as duas garotas mais especiais e deixa as outras?

Lena prometeu não pressionar, mas naquele momento achei que sua proposta era só para termos mais tempo juntos como os que tínhamos acabado de ter. E porque duas garotas especiais? Será que ela tinha ficado sabendo das Gêmeas? Mel tinha aberto a boca para ela? Eu queria saber de onde tinha vindo aquela sua ideia.

– Como assim Lena. Por que duas garotas?

– Entre todas as garotas com as quais você se relaciona sexualmente agora, não tem duas a quem você ama muito mais do que as outras? Por que não fica só com elas?

– Tem sim duas a quem me afeiçoei mais. Tipo uma afeição paternal. Elas tem muitos problemas na vida.

– Não estou falando de afeição Leo. Estou falando de amor paternal verdadeiro. Eu sei que tem duas garotas super especiais para você entre todas com quem você se relaciona. Por que não fica só com elas duas?

Naquele momento percebi o que Lena queria me falar. Me senti querendo desaparecer do universo como naquela noite em que Bia se apresentou como Helena. Ou pior, pois naquele dia nada demais tinha acontecido ainda, e agora eu fazia sexo com minhas filhas e sua mãe aparentemente sabia.

Virei toda a taça de vinho e mesmo assim não conseguia falar. Será que Lena realmente sabia ou ela tinha alguma informação errada das garotas?

– Do que você está falando Lena?

– Não se faça de desentendido Leo. Você sabe muito bem do que estou falando, me falou com a calma de quem parecia não saber que suas filhas faziam amor com o pai.

Não tentei mentir pois sempre menti muito mal e Lena sempre sabia quando eu mentia. Dar desculpas também não adiantaria.

– Seja direta Lena. Para eu ter certeza do que você está falando.

– Se é isso que você quer, estou falando sobre você estar tendo um relacionamento sexual com suas filhas.

Pensei em tudo o que eu poderia falar e a melhor alternativa era devolver uma pergunta a ela.

– Se você sabia, porque não terminou com tudo isso? Desde quando você sabe? E como ficou sabendo?

– Eu já desconfiava, pois, as meninas não param de ir à sua casa, voltam sempre alegres e ficam de conversinha quando voltam. Mas confirmei na viagem quando elas não me viram e peguei uma conversa entre as duas da falta que sentiam de você na cama com elas.

– E porque você não tomou nenhuma atitude? Eu não entendo Lena.

– Que atitude eu poderia tomar? Me separar de você se já somos separados. Denunciar na polícia se o que fazem não é crime pois elas são maiores de idade e eu iria acabar com a vida delas. Brigar com elas e ameaçar nunca mais nos vermos? E se elas preferissem você eu nunca mais as veria. Como eu iria conseguir viver sem elas Leo?

– Elas nunca se afastariam de você Lena. Nunca. Elas te amam demais.

Com lágrimas nos olhos.

– Elas também te amam e não quero afasta-las de você. O que eu diria se sempre deixamos elas tomarem as decisões de suas vidas? Se elas escolheram ter essa relação como você, eu preciso aceitar.

– Não é desculpa Lena, mas te juro que fiz de tudo para que não acontecesse. Nunca tinha pensado na Bia e na Mel desse jeito.

– Sei isso mais do que ninguém Leo. Por isso talvez elas façam isso com você, pois não se sentem ameaçadas de nenhum jeito. Você sempre foi um pai perfeito. Jamais vi qualquer olhar ou qualquer atitude sua com má intenção com nossas filhas. Às vezes eu até me perguntava como você não olhava de forma diferente para elas sendo tão bonitas.

– Eu tinha você que me satisfazia plenamente. Nunca te traí, pois, eu não precisava. Nunca olhei para nossas filhas, primeiro pois sou pai e também porque como homem eu estava muito bem servido por minha esposa. O que você quer que eu faça Lena? Pode falar que eu faço.

– Não quero nada Leo. Minhas condições para voltarmos a morar junto você já tem, mas suas filhas não ficam com ciúme de você sair com as outras garotas? Por que você não dispensa as outras e as deixa felizes.

– Já pensei nisso. Como todos os dias falo para nossas filhas não se prenderem a mim e seguirem suas vidas, encontrando um namorado e se casado, tenho receio que se dispensar as outras agora elas vão ficar mais seguras comigo e vão ter menos interesse de encontrar alguém.

– É, você tem razão. Não tinha pensado nisso.

– A Bia até já falou que quer viver a vida inteira comigo e adoraria que você aceitasse meu relacionamento com elas e me relacionasse só com vocês três.

– A Mel também pensa assim?

– Tanto pensa que pediu para que eu te convencesse a aceitar o que estamos fazendo.

– Onde essas meninas estão com a cabeça?

– Todo os dias desejo que isso seja só uma fase e logo perca a graça comigo.

– A Mel pode ser. A Bia não sei não. Ela sempre foi centrada e sabe o que quer.

– Você acha errado como todo mundo acha?

– Normal não é. E ouvindo de outras pessoas sempre fui severa em meu julgamento, mas sabendo como suas filhas te amam e como você se comportou com elas sempre, não consigo condenar vocês. Foi a Mel que começou tudo isso, não foi? Ela sempre foi muito sapeca.

Olhei para ela com um sorriso discordante balançando a cabeça para os lados.

– Foi a Bia? Não acredito. Por isso ela não parava com nenhum namorado. Acho que ela queria que todos fossem perfeitos para ela como seu pai.

– Foi mais ou menos isso que ela me disse sobre os namorados. Que ela procurou um igual a mim e não achou.

– Elas não estão com ciúme das outras?

– Estão sim. A Mel quase terminou por ciúme e eu torci que ela não me quisesse mais, mas ela passou por cima do orgulho e aceitou meus relacionamentos. O que vamos fazer?

– Acho que o que você disse. Pensando nelas, vou torcer para elas enjoarem o quanto antes. Eu é que não vou me intrometer. Você tem que resolver isso com elas.

Lena estava aceitando tudo muito melhor do que eu poderia imaginar, que ousei sonhar que poderia ficar com as três até nossas filhas tomarem seus caminhos.

– E como ficamos? Posso conseguir dispensar todas as outras, mas não vou conseguir dispensar minhas filhas. Uma hora elas vão me dispensar pois sou bem mais velho e não demora essa diferença vai pesar mais e mais, mas até lá estarei com elas.

– Eu não posso aceitar te dividir com nossas filhas. Com as outras garotas é só sexo, mas com nossas filhas você as ama mais do que a mim. Sempre vivi sendo a única mulher que você ama e não conseguiria aceitar ser uma das três. E a que você ama menos.

– São amores diferentes Lena. Você também sente o mesmo por nossas filhas. Já falamos sobre isso. O amor que eu sinto por elas não diminui o que sinto por você e nem vice-versa. O amor por elas é de sangue e o nosso é por escolha. Você é de todas as formas a melhor escolha de minha vida.

– Sim Leo. Era assim. Eu aceitava você amar mais nossas filhas do que eu e você aceitava que eu amasse minhas filhas mais do que você, mas era como filhas. Agora você as ama também como mulher.

– Mas eu não as amo como mulher como te amo. É com você que quero caminhar na praia de mãos dadas quando ficarmos velhinhos. Não penso nelas dessa forma.

– Eu também quero isso. Você é a pessoa mais importante de minha vida. Eu te amo, mas você vai ter que escolher entre mim e elas como suas mulheres. Se quiser ficar comigo vai ter que as afastar de você.

– Não sei se consigo. São nossas filhas. Tenho receio que se eu as afastar, vão ficar magoadas comigo também como filhas e talvez não queiram mais me ver. Não pense que seria pelo sexo, pois não é.

– Eu entendo e acredito. Te dou um ano para resolver isso sem nos afastarmos, mas se você não conseguir terminar com elas, vamos nos separar em definitivo.

– Vou tentar Lena, mas quero que você tenha em mente que é com você que eu quero ficar, mesmo se não conseguir atender seu pedido. Vou ficar infeliz para não fazer minhas filhas infelizes. Mas por tudo que ando fazendo eu mereço terminar minha vida sozinho.

– Você já tem minha posição e estou sendo muito compreensiva em te dar um ano. Que mulher e mãe fariam isso? Agora vamos esquecer isso. Quero fazer amor com você de novo.

Como Bia, Lena dificilmente voltava atrás em suas opiniões. Aquela sua posição era quase impossível de ser mudada. Ela não demonstrava, mas deveria estar muito magoada comigo e com nossas filhas.

Aquela conversa tinha quebrado minha motivação, mas se ela queria fazer amor, naquela hora eu não poderia recusar. E não foi difícil ficar excitado me lembrando do sexo no carro e depois no sofá comendo seu rabinho.

Pensei que se tornasse Lena tão dependente do sexo comigo que não pudesse evitar de fazer amor comigo, ela poderia ceder me dividindo com nossas filhas até que elas me quisessem. E se eu amava fazer sexo com ela, daquele momento em diante eu voltaria à nossa juventude, quando mesmo após casados fazíamos sexo várias vezes por dia quando tínhamos tempo.

Depois de arrumarmos a cozinha fomos para o quarto e após o carro e o sofá elas quis um papai e mamãe amoroso. Ficamos nus e começamos assim sem pressa e cheios de paixão em que eu estocava sua bucetinha melada e quente.

– É tão gostosa essa posição Leo. Adoro seu corpo sobre o meu. Me come gostoso amor.

– Também adoro sentir seu corpo quentinho e gostoso. Vamos brincar bastante.

Mesmo fazendo amor deliciosamente, às vezes me vinha à mente a condição de Lena para me afastar sexualmente de nossas filhas. Eu me esforçava para pensar só no sexo gostoso e conseguia afastar por um tempo esses pensamentos.

Ficamos uns 15 minutos em que eu a penetrava com vigor, mas sem pressa. Daria para aguentar mais uns 5 minutos, mas querendo dar a ela um novo orgasmo intenso, levei meu braço por baixo de seu bumbum e com os dedos alcancei meu pau que saía melado de sua xaninha. Os deixei bem melados e devagar fui colocando em seu rabinho que já tinha sido usado e não foi difícil, mas aquela dupla penetração esquisita levou a excitação de Lena ao topo.

– Seu safado. Você sabe que sempre gostei assim com seus dedos em meu rabinho. Que gostoso Leo. Me come que vou gozar.

– Impossível resistir essa delicia de bunda. Pena que não tenho dois paus para meter em seus dois buraquinhos.

– Aaaaaahhhhhh. Não fala assim Leo. Estou gozando seu safado. Fode meu rabinho e minha bucetinha.

– Também estou gozando. Você é toda deliciosa meu amor. Uuuhhhhh.

Quando nossos orgasmos estavam terminando.

– Não vai parar Leo. Tira só seus dedos e continua com esse pau gostoso.

Fiz o que Lena pediu aguentando manter meu pau quase totalmente duro por mais uns 5 minutos, mas depois todo o cansaço daquele dia de trabalho, da viagem e de nossos gozos, ele encolheu a seu estado natural deixando seu anel. Me deitei ao lado dela.

– Obrigado Leo. Foi muito bom.

– Por que agradecer Lena? Eu também tive um prazer delicioso.

– É que eu não tinha certeza se você estava com vontade depois de nossa conversa.

– Realmente não adianta me pedir para que eu esqueça a conversa nesse final de semana que não vou conseguir, mas eu sempre quero fazer amor com você.

– Então vamos dormir que estamos cansados. Eu vou tomar um banho. Você vai?

– Vai você Lena. Estou acabado. Vou dormir assim mesmo. Boa noite, falei chateado.

– Não fica assim. Me perdoe se não posso aceitar.

– Eu já entendi seu recado. Realmente preciso dormir, falei ainda chateado.

– Boa noite, ela me falou.

Eu estava pensativo, mas realmente estava muito cansado. Não consegui pensar muito naquela situação e adormeci em um sono profundo. Não vi Lena vir para cama e não a vi se levantar na manhã seguinte.

Antes de me levantar, mesmo sendo tarde, fiquei pensando em minha situação. Com certeza eu perderia Lena, pois não conseguiria afastar Bia e Mel se elas não quisessem se afastar por conta própria. Era uma escolha de poucos anos de sexo com elas contra sexo com Lena até perdermos nossa libido.

Mas eu poderia perder também o amor de minhas filhas pelo resto de minha vida se as magoasse. Então decidi que iria resolver minha vida naquele final de semana. Eu iria testar se ela não estava blefando comigo, e só esperava que desse certo. Diria que se era para terminar, seria melhor terminar naquele momento pois eu não iria magoar nossas filhas.

Era arriscado, pois se eu tivesse paciência de esperar, em um ano Lena poderia mudar lentamente de ideia com algum novo acontecimento ou percebendo que seria difícil separar Bia e Mel de mim. Só não sabia que hora falaria com ela.

Após tomar banho e colocar um calção de praia e uma camiseta, fui para a cozinha e ela tinha preparado uma deliciosa mesa de café após ir à padaria e comprar pãezinhos quentes.

– Bom dia Lena. Que delica de café da manhã. Você já tomou?

– Não. Estava esperando o dorminhoco.

– Obrigado por me esperar. Vamos sentar. Ontem o dia foi muito cansativo no trabalho e depois a viagem e outros desgastes, então apaguei, falei sorrindo.

– Eu também dormi bem. Graças a você. O que vamos fazer hoje?

Quando ela me perguntou eu já estava pensativo sobre tudo e não ouvi sua pergunta.

– Leo te fiz uma pergunta.

– Me desculpe. O que você perguntou?

– Nada importante. O que você tem?

Fiquei quieto por um tempo.

– Estou muito incomodado com nossa conversa de ontem. Como você me conhece melhor que ninguém sabe que não gosto de deixar nada para depois e nem fingir que nada está acontecendo.

– Então você quer me falar algo?

– Sim, eu quero. Você pode me ouvir?

– Evidente que sim.

– Espero que essa conversa termine melhor do que eu imagino que vá terminar.

Lena me olhou com receio.

– Também espero, falou assustada.

– É o seguinte Lena. Eu vivi esses meses com nossas filhas com uma espada nas costas com receio que você descobrisse, pois se você descobrisse agiria como eu imagino que uma mãe agiria se o pai de suas filhas estivesse transando com suas filhas.

– E como você acha que essa mãe reagiria?

– Com o pai, marido ou não, ela faria um escândalo, daria alguns tapas em seu rosto, o xingaria e diria que nunca mais queria vê-lo na frente. No mínimo. Com as filhas ficaria puta, gritaria com elas dizendo que a estavam traindo, mas depois colocaria a culpa no pai por ter acontecido e perdoaria as filhas.

– Acho que é mais ou menos assim que as mães reagem nessa situação Leo.

– Você não fez nada disso Lena. Você deixou rolar. E sabe porque você não se comportou como deveria se comportar? Porque você ama suas filhas e não quer as magoar e nem que elas se afastem de você se você as separar de mim. E sabe que elas não te traíram pois começamos antes que você me aceitasse de volta.

– Você está certo nisso também, mas e daí com o que eu te falei ontem?

– Eu preferiria levar tapas e ofensas ao que você está fazendo comigo. Você me disse para escolher entre você e elas sabendo que eu não tenho como não escolher minhas filhas apesar de te amar tanto. Se eu colocasse a mesma condição, você escolheria suas filhas sem pestanejar.

– Não pedi que você se afaste delas como pai.

– Como você não reagiu como uma mãe normal reagiria, você sabe que não tem mais como separar só o Leo pai nessa situação. Nunca teremos a mesma relação como pai e filhas se eu as afastar de mim. Isso se tivermos alguma relação pai e filha. Me desculpe Lena. Não posso correr esse risco. Se sua condição não mudar não podemos mais ficar juntos. Apesar de querer morrer a seu lado, prefiro morrer sendo ainda pai da Bia e da Mel.

Joguei pesado com Lena, o amor de minha vida, e poderia me arrepender até minha morte. Ela recebeu o que falei assustada com o ponto que chegou nossa vida. Ela também me amava e já tinha feito muitos sacrifícios por mim, infinitamente maiores do que os meus. Ela se levantou sem falar nada e pegando uma esteira e o guarda sol foi sozinha para a praia, em frente à nossa casa.

Eu sabia que devia deixa-la pensando como eu havia pensado naquela manhã. Arrumei toda a cozinha e só então fui para a praia levando uma cadeira e me sentando ao seu lado sem falar nada também. Ao menos não tinha acontecido o pior dela fazer a mala e me pedir para a levar embora.

Mesmo naquela situação, era delicioso apreciar seu corpo de uma mulher de mais de 40 anos totalmente perfeito. Naquela posição com ela de bruços na esteira não parecia ter mais de 35 anos com seu bumbum redondo e suas curvas em forma de violão. Até garotos jovens ficavam olhando para seu corpo atraente. Seria a maior tristeza de minha vida se a perdesse. Claro que não pelo bumbum, mas por ser insubstituível em minha vida.

Ela se virava, sentava, olhava o mar pensativa e não falava comigo. Nem fez menção de ir almoçar e fiz companhia sem almoçar também. Quando o sol se escondeu bem mais tarde, ela se levantou e voltou para a casa. Decidi que seria melhor perguntar se ela queria ir embora para sua casa.

Quando entrei na casa não a encontrei e logo escutei a água do chuveiro descobrindo que ela estava no banho, e lá ficou por quase uma hora. Esperei quase mais uma hora para ela sair do quarto, e quando saiu vestida com um vestido de praia tentava disfarçar os olhos vermelhos de choro.

Ela passou por mim sem me olhar e foi para a cozinha preparar algo para comer. Levantei a fui atrás dela e fiquei a acompanhando enquanto ele fingia que eu não estava lá.

– Lena. Se você preferir, podemos ir embora agora. Parece que você não está confortável depois de nossa conversa.

Ela me deu um olhar olho no olho sem expressão.

– Não vou sair dessa casa enquanto não resolvermos essa situação.

– Você teve o dia inteiro para pensar. E pelo modo como está agindo comigo parece que já se decidiu. Melhor irmos embora.

– Está querendo fugir?

– De forma alguma. Ontem você me disse suas condições e hoje eu disse que não posso aceitar. Não fugi. Muito pelo contrário. Estou triste demais por pensar que não estarei o resto de minha vida ao seu lado. Entendo totalmente sua posição e não quero te pressionar a nada.

– Acho que eu deveria ter dado um escândalo como você falou.

– Não sei o que você deveria ter feito.

– Me desculpe. Eu só não deveria tentar colocar suas filhas contra você. Você tem razão. Por ter medo de perder minhas filhas, quis te passar esse risco.

– Tudo bem Lena. Já foi. Podemos voltar a ser só amigos como fomos durante a separação.

– Mas eu não quero ser só sua amiga. Já foi muito difícil esse tempo que ficamos longe um do outro. Você é o amor de minha vida.

– Me desculpe. Não sei como resolver. Só sei que quero ficar com você.

Ela estava encostada de costas na pia e eu de costas na bancada a alguns metros um do outro. De seus olhos as lágrimas escorriam me apertando o coração. Ela ficou uns 5 minutos sem falar nada, mas era nítido que tentava encontrar alguma solução.

– Eu vou aceitar até que elas te deixem por conta própria Leo e se não te deixarem não vou exigir que você as deixe, mas tem uma condição, falou séria.

– Me diz Lena, falei feliz com a possibilidade de ficar com ela.

– Elas nunca poderão saber que eu sei sobre vocês e muito menos que estou aceitando. Se elas descobrirem vão se sentir mais confortáveis com a situação e se acomodarem nunca mais te deixando.

– Você está certa, por mim elas nunca saberão, falei feliz ainda do outro lado da cozinha.

– Se elas quiserem podem até morar com você, mas sempre vou fingir que não sei. E só vamos poder morar juntos quando você não estiver mais com elas. Não quero minhas filhas se encontrando com o pai em hotéis e motéis escondidas. Seria perigoso. Melhor você manter sua casa.

– Aceito tudo, falei indo em sua direção.

Quando cheguei, me encostei em seu corpo e a beijei apaixonadamente em um dos melhores beijos de minha vida, pois eu estava feliz e aliviado. Talvez pelo estresse do dia Lena estava ansiosa e fogosa retribuindo meu beijo apaixonado com muita luxuria.

Peguei em sua cintura e a coloquei sentada na beira da pia e me coloquei entre suas pernas sem parar de nos beijarmos. No desespero Lena me pede.

– Me come Leo. Preciso que você me faça gozar agora. Aaahhhnnnn.

Abaixei meu calção com dificuldade pois se enroscava em meu membro ereto como um mastro. Puxei seu corpo mais para a borda e levando minha mão até sua calcinha dei um puxão forte e a rasguei. Lena gemeu com minha ousadia.

– Aaaaahhhiii Leo. Mete na minha buceta amor.

A penetrei em uma única estocada.

– Uuuhhhhh que buceta deliciosa amor. Vou te comer gostoso, falei voltando ao beijo quase animalesco.

Eu a estocava sem piedade, mas sua bucetinha já tinha se reacostumado com meu pau em seu encaixe perfeito. Lena estava em êxtase.

– Mete Leo. Mete forte. Vou gozar. Aaaahhhmmmmm. Como está forte amor. Goza na minha bucetinha.

– Estou gozando amor. Toma meu leite. Tá saindo muito. Uuhhhnnnn, falei continuando a estocar com toda minha volúpia.

Fiquei no ir e vir até que nosso intenso orgasmo acabasse e não parei, pois, meu pau não diminuía depois da deliciosa noticia que Lena me deu que continuaríamos juntos. Ela também não estava satisfeita.

– Não para amor. Eu vou querer mais. Estou muito excitada ainda. Você rasgou minha calcinha. Nunca tinha feito isso.

– E é a primeira vez que faço isso. Você me deixou louco de tesão amor. Também quero mais. Sente como meu pau está de novo. Como você quer agora?

– Você faz o que eu pedir?

– O que você quiser.

– Então vamos ficar nus.

Nos desgrudando tiramos nossas roupas e Lena me pegou me levando para o jardim de frente da casa que dava frente para a praia. Naquela hora da noite ficava totalmente escuro, e salvo raras exceções não passava ninguém na praia naquela hora. E se passasse e ficássemos quietos nãos nos veriam.

Quando chegou do lado da mesa em que a família sempre ficava curtindo a paisagem maravilhosa ela se deitou sobre a mesa apoiando o dorso e arrebitando o bumbum nua e deliciosa como veio ao mundo. Com uma lua crescente eu podia enxergar na penumbra suas curvas e até seu rosto olhando para mim me esperando.

Fui por trás e a penetrei de novo em uma única estocada pois sua xaninha estava totalmente melada e abertinha após o gozo na pia.

– Uuuhhhhhiii. Eu sempre quis fazer isso Leo, mas sempre estávamos com as meninas ou sua família. Há anos espero por isso. Me faz gozar de novo amor.

Era delicioso sentir a brisa do mar em nossos rostos enquanto eu observava o corpo violão de Lena sob a luz do luar. Não me lembrava de ter feito sexo em uma situação tão bonita como aquela.

Além do ruído do mar que encobria nossos gemidos podíamos escutar nossos corpos se chocando a cada estocada. O mar estava batendo forte e mesmo alguns sons exagerados estariam escondidos e por isso nos soltamos.

– Me faz gozar amor. Nunca mais você vai deixar de me fazer gozar gostoso. Vou morrer com essa bucetinha sendo só sua. E meu cuzinho também. Depois quero que você coma meu cuzinho na cama.

Lena estava insaciável e eu estava gostando. Gostando muito. Me inclinei sobre suas costas e levei meus dedos para sua xaninha. Enquanto a estocava, meus dedos brincavam em sua rachinha e em seu botãozinho. E logo ela chegou a outro orgasmo, mas decidi me preservar para atender seu pedido na cama.

– Aaaaaiiihhh Leo. Eu gosto assim. Você me tocando. Estou gozando. Mete mais forte amor.

Se alguém nos visse da praia naquele instante eu não teria parado. A penumbra protegia nossa intimidade e até seria excitante, mas não aconteceu. Lena se soltou sobre a mesa com as pernas penduradas mostrando seu bumbum redondo e apetitoso.

Assim que se levantou me abraçou e me deu um beijo.

– Foi muito gostoso. Nunca imaginei que fosse realizar esse desejo.

– Você têm outros desejos a realizar?

– Alguns, falou sorrindo me puxando para dentro de casa pelas mãos.

Fomos para um banho rápido pois a fome era grande. Após Lena fazer algo para comermos enquanto eu a ajudava, nos sentamos para jantar famintos.

– Você não precisava ter ficado sem almoçar Leo.

– Quis ficar com você.

– Mas eu estava bem. Só estava pensando.

– Não foi por isso. É que você estava gostosa demais com aquele biquini e fiquei vigiando para ninguém chegar perto.

Ela parou de comer e me olhou sorrindo.

– É verdade?

– Claro que é. Se eu não estivesse tremendo de preocupação, teria te puxado aqui para dentro e te comido.

– Se tivesse feito, talvez tivesse sua resposta mais cedo, falou safadinha.

– Eu te amo Lena. Estou muito feliz de verdade.

– E eu também.

– Não vai ficar nenhum arrependimento por sua decisão? Não quero te ver infeliz.

– Não Leo. Nunca mais vamos mais falar disso. É um assunto resolvido.

Lena por si só já me dava muito tesão. Cada lembrança do que aprontamos em nossa vida sexual era um poderoso estimulante. Como aquele do carro na noite anterior, mas agora com ela comprometida comigo sem me afastar de Bia e Mel, meu tesão estava nas nuvens.

Quando fomos para o quarto já fomos sabendo o que iriamos fazer, tanto que Lena já foi pelo corredor tirando o vestido em minha frente o largando no chão do corredor e logo a seguir sua calcinha. A acompanhei e fui tirando meu calção e minha camiseta ficando nu também.

Na cama ela se posicionou em um papai e mamãe e me deitei por cima dela já a penetrando sentindo o quanto estava melada. Tão melada que no momento que a penetrei vazou muito por suas coxas até o lençol e claro, também para seu anelzinho.

Ainda quando éramos casados, Lena me confessou que com a ajuda da professora de pilates, fazia exercícios para fortalecer o períneo, o músculo da vagina e do anus. E certamente ela ainda fazia, pois sua bucetinha e seu cuzinho estavam muito apertados, mas a genética ajudava pois desde nossa primeira vez eu sentia o poder de seus músculos.

Em princípio era um ato de amor pelo fato de nos entendermos sobre nosso futuro. Enquanto eu a estocava com os cotovelos apoiados um de cada lado, nós nos olhávamos com amor, dávamos beijos apaixonados, só beijinhos de amor, eu beijava sua testa, os olhos e a ponta de seu nariz. E me contorcia um pouco para sugar seus deliciosos mamilos com carinho.

Eu estava precisando mais de um gozo pois não tinha gozado no jardim, mas eu queria deixar o leite que ainda tinha em seu rabinho. O tempo foi passando com essas demonstrações de carinho e quando menos espero escuto Lena falar olhando em meus olhos com uma feição de total prazer.

– Estou gozando meu amor. Está muito forte e me deu um beijo dessa vez cheio de luxuria.

Do mesmo jeito que chegou devagar, demorou para ir embora. Eu olhava em seus olhos revirando feliz da vida de estar com o amor de minha vida dando prazer a ela. Pela forma leve que fizemos, Lena nem ficou cansada e após terminar estava refeita.

– Me desculpe Leo. Nem esperei você. Mas agora você pode ter meu cuzinho da forma que você quiser.

Eu estava muito tarado e como ela já estava satisfeita eu sabia como queria. Uma única vez na vida tínhamos feito anal daquela forma. Eu tinha me sentado na cama com os braços para trás apoiando no colchão ficando meu tronco levemente inclinado para trás.

Naquele dia Lena se sentou em meu colo também para trás no colchão como eu levemente inclinada com os joelhos dobrados e os pés no colchão ao lado de meu quadril. Tínhamos começado com meu pau em sua bucetinha e Lena subindo e descendo seu corpo em ponte engolia e depois quase o tirava de sua xaninha completamente escancarada em minha frente subindo e descendo em meu membro em riste.

Era uma posição quente, ou melhor fervente, pois meu pau era trabalhado por sua bucetinha e minha excitação era alimentada por aquela visão de seu canal estreito comendo meu pau. Mas para Lena não era a mesma coisa. Ela não tinha a mesma visão que eu e seu clitóris não era estimulado e com as suas e as minhas mãos para trás segurando nossos corpos, não tínhamos como fazê-lo.

Muito tarada naquela noite, ela percebeu o potencial daquela posição para me levar a um orgasmo inesquecível e saindo um pouco da posição foi com uma das mãos e tirou meu pau de sua bucetinha o encaixando em seu rabinho, voltando a se apoiar nos braços. Com seu corpo sobre o meu, eu agora via ela ir soltando o peso e engolindo meu pau com seu cuzinho todo esticado tendo quase uma visão em close daquele espetáculo. Fiquei calado para não estragar o momento só gemendo de prazer.

Lena também não falava nada e fechando os olhos começou a levantar e descer seu quadril no ar engolindo e tirando meu pau até seu anelzinho externo com sua bucetinha logo acima toda abertinha escorrendo. E ela conseguiu me dar um dos mais deliciosos e quentes orgasmos de minha vida quando soltou sua única frase.

– Hoje é sua putinha que está comendo esse pauzão com meu cuzinho. Goza para mim, goza. Me dá sua porra quentinha.

Nem respondi pois eu gozava e gozava em êxtase. O único defeito foi que ela não chegou nem perto de um orgasmo, mas ficou feliz de me dar prazer. E no final quando já estávamos descansando lado a lado, ela deu um nome para aquela posição.

– Leo, foi quase igual a ponte que faço no pilates, mas essa foi uma ponte anal, falou sorrindo feliz.

Nunca mais pedi a ela para fazer a ponte anal pois ela não chegava ao orgasmo e eu não ficava feliz com isso, mas naquela hora com ela satisfeita.

– Eu vou querer a ponte anal amor. Nunca mais fizemos e para mim foi tão bom. Como você já gozou...

Ela me interrompeu com uma deliciosa cara de safada.

– Não precisa se justificar. Falei que seria como você quisesse. E mesmo que eu não tivesse gozado nenhuma vez, iria adorar fazer isso com você. Pena que você nunca mais quis.

Tomamos nossas posições com Lena sentando em meu colo com meu pau inteiro em seu rabinho e fizemos exatamente como tinha sido naquela vez, só que me vendo gostar tanto ela diminuía o ritmo prolongando meu prazer. E de novo tive um dos melhores orgasmos anais de minha vida dentro do rabinho delicioso de minha agora mulher novamente.

Lena pelo exercício e eu pelo orgasmo caímos prostrados e só após uns 20 minutos fomos tomar um banho rápido e dormimos nus e agarradinhos. E feliz sonhei com um momento em família viajando e conhecendo um lugar bonito.

No domingo antes do almoço ainda fizemos amor duas vezes e depois partimos de volta para casa. Um dos maiores pesadelos de minha vida tinha sido resolvido. Agora era tocar a vinda para frente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 41 estrelas.
Incentive DanielCa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Essa mulher é top como pessoa, mãe, esposa é mulher!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Entendo perfeitamente os motivos que fazem vc querer parar,

Isso só mostra que além de excelente escritor que vc é,

Vc não só se importa com os leitores como os respeitam os dando uma satisfação, atitude raríssima aqui nesse site,

Torço muito pra que um dia volte com outras histórias verídicas ou fictícias não importa, tb não importando sua regularidade nas postagens, pous tenho certeza que muitos pensam iguais a mim,

Desejo tudo de bom,

Parabéns!!

0 0