Pinto pequeno humilhado vira corno e putinha de casal #sph #Cuckold

Um conto erótico de Tiaago
Categoria: Grupal
Contém 3217 palavras
Data: 13/08/2022 19:06:26

Passadas algumas semanas desde a transa com o meu pedreiro, as coisas continuaram quentes entre eu e a Patrícia. Se você não sabe do que estou falando, vale a pena ler o "Pedreiro safado tirou o cabaço do meu cuzinho" e "Meu pedreiro me comeu, comeu minha namorada e ainda me zuou". Muita coisa foi desenrolando desde esses últimos acontecimentos, poderia escrever alguns contos a respeito, mas vou direto pra essa história e, se gostarem, posso ir escrevendo sobre os outros.

Bom, depois de ter provado um pau grande pela primeira vez, a Patrícia começou um fetiche por rolas de tamanho avantajado. Fomos a uma sex shop e compramos vários acessórios, como capa peniana e um vibrador bem grande. Nossa vida sexual mudou bastante, mas estamos bastante satisfeitos.

Pois bem, a história que vou relatar hoje aconteceu em um sábado a noite, fomos até a casa de um casal de amigos para uma noite de jogos. Carlos tinha seus 27 anos, estatura média, magro, cabelo curto encaracolado, barba por fazer e um estilo despojado. Já Lara era baixinha, 22 anos, morena, cara de novinha, uma bundinha arrebitada e peitinhos durinhos, um verdadeiro tesão de mulher.

Pois bem, pegamos alguns petiscos e bebidas. Enquanto eu buscava cerveja e algumas coisas para caipirinhas, as meninas preferiram vinho e Jurupinga. Fomos para a casa deles, colocamos uma música, arrumamos a mesa, as bebidas, as porções e começamos a jogatina. Começamos jogando UNO e, sinceramente, não imaginava aonde nossa noite iria terminar.

Jogando, bebendo, batendo papo, preparando altas batidas, a noite foi entrando e os drinks foram subindo. A conversa foi passando por vários momentos, de atualidades, política, barzinhos, restaurantes e, quando percebemos, estávamos falando de sexo, experiências e até posições. Sempre fui muito tímido para falar a respeito, mas Patrícia estava soltinha soltinha. Ela soltou na mesa que só tinha tido relação com dois homens até aquele dia, sem mencionar o que aconteceu com o sr Zé.

- Até hoje, só transei com dois... foi muito bom, mas sempre fui muito curiosa. - Disse Patrícia.

E rindo, Lara brincou:

- Nossa, eu nem consigo lembrar direito quem foram meus dois primeiros.

Carlos, pra não ficar por menos, se gabou:

- Na época da faculdade, isso era por dia. É bom a gente viver essas experiências, só se vive uma vez.

Eu só tinha transado com a Patrícia e dado pro sr. Zé... fiquei meio encabulado pra falar algo. Mas pra tentar não ficar de fora, tentei contar vantagem:

- Também acho, só se vive uma vez! O importante é a gente curtir... eu já tive umas experiências boas hein...

Patrícia me olhou de canto, sabia que não era bem assim, mas não falou nada. Lara, já empolgada com o rumo da conversa, perguntou qual a coisa mais doida que nós já tínhamos feito como casal. Engoli a seco, era algo que eu tinha curtido mas tinha muita vergonha de falar: dei pro meu pedreiro com minha namorada vendo, depois assisti ele comer ela. Quando ensaiei algo a dizer, Patrícia tomou a dianteira e disse:

- Fizemos um menage uma vez... foi muito bom.

Lara, curiosa, perguntou se eram dois homens ou duas mulheres. E Patrícia brincou:

- Na teoria ou na prática? Hahahaha... brincadeira. Foi com dois homens, está aí a segunda pessoa com quem transei. Perdi minha virgindade com o Thiago e todas as experiências que tive foi com ele, inclusive quando experimentei outra rola.

Carlos, empolgado, ficou curioso:

- Como assim, teoria ou prática??? Conta isso pra nós!!!

E Lara completou:

- Que legal, não sabia que vocês também eram liberais assim!

Mas Patrícia esquivou:

- Deixa isso pra lá, viu, mas me conta de vocês. Qual a maior loucura que vocês já fizeram???

Lara, de bate pronto, respondeu

- Acho que foi casa de swing, né amor? - Olhando para Carlos - Fomos pro quarto escuro, nem sei pra quantos eu dei aquela noite.

E Carlos, na sequência, já lembrou de outro episódio:

- Mas foi muito boa aquela vez com um casal. Fizemos um ménage com a esposa enquanto o marido batia punheta. Ele era cuckold e curtia SPH.

Patrícia não entendeu:

- Coque o que? SVH? O que é isso???

Os dois riram, Lara explicou:

- Cuckold, bem, é quando o marido tem fetiche em ver sua mulher transando. Às vezes ele assiste, às vezes participa em condição de submissão, às vezes curte ser humilhado... aí depende de cada um e do que é combinado.

Carlos, complementando:

- É S P H, que em inglês significa "small penis humiliation". É quando o cara curte ser humilhado por ter uma piroquinha.

Respirei fundo, tentando não mostrar o nervosismo que estava com o rumo da conversa.

Patrícia, animada com a conversa e com vários drinks na cabeça, deixou escapar:

- Você curte essas coisas né, amor???

Fiquei pálido! Poxa, Carlos era meu amigo de infância, conhecia ele há muitos anos, apesar de sentir um comichão por dentro sentindo minha intimidade aberta, fiquei morrendo de vergonha. Fui tentar responder, mas as palavras não saiam.

- Na verdade... mas... é que... sabe, não é bem... bom... - gaguejei.

Lara tentou me deixar mais tranquilo:

- Calma, fica frio, não tem motivo pra se envergonhar de curtir ver a Paty com outro. Aliás, isso faz parte do swing, tem que curtir mesmo. E outra, essa história de humilhação é pra quem curte, e SPH é só pra quem tem o pintinho bem pequenininho... fica tranquilo.

Decidi mudar de assunto, servindo mais um pouco da caipirinha, pegando cervejas e falando pra mudarmos de jogo, enquanto na verdade eu queria era mudar o rumo da prosa. Sugeri truco, e Patrícia brincou?

- Vamos fazer troca de casais no truco???

E Lara respondeu:

- Hahaha ótima ideia. Vamos jogar eu e o Thiago, você e o Carlos. Aliás, e se animarmos ainda mais esse jogo? - Propôs.

Patrícia perguntou como seria. Apostando? E Lara respondeu que mais ou menos isso, poderíamos fazer uma rodada de Strip Truco. A dupla que perdesse tiraria uma peça de roupa. Carlos e Patrícia, que estava toda abertinha depois de tantos drinks, toparam na hora. Resisti, mas não senti como sair daquela.

Carlos ponderou: Olha, mas está injusto isso. Estamos com mais roupas que vocês, acho que temos que começar com o mesmo número de peças: uma em cima, uma em baixo e as roupas íntimas.

Ele nem terminou de falar, Patrícia já estava sem camisa, com aqueles peitões saltados segurados por aquele sutiã vermelho e de renda. Lara concordou também, tirou a camisa, ficou de sutiã e todos ficaram descalços.

Primeira rodada, perdemos. Carlos e Patrícia ficaram zombando da gente. Lara tirou a calça, estava com uma calcinha fio dental rosa que marcava bem sua buceta, deixando ver um pouquinho dela. Eu tirei a camisa.

Segunda rodada, demos a volta por cima e ganhamos. Mas quis fazer diferente: já foi logo tirando o sutiã e deixando seus peitos para fora.

Carlos ficou olhando pra eles, nitidamente adorando o que viu, mas não falou nada.

Já Lara falou na hora:

- Caramba, que peitos lindos você tem, amiga. Uma espanhola ai ia bem - riu.

Patrícia amou o elogio, ficou mais animada ainda.

Terceira rodada, ganhamos novamente. Carlos e Patrícia tiraram a calça e ficaram só com as roupas íntimas. Patrícia usava uma calcinha vermelha de renda, daquelas que entram bem na bunda e fazem o contorno pegando metade da polpa. Carlos estava com uma cueca boxer branca, que marcava bem suas partes...não era nada pequeno.

Enquanto ele estava em pé, Patrícia não tirou o olho. Ciúmes? Sim, mas pelo o que já tinha passado antes, acho que já estava mais controlado.

Quarta rodada, perdemos. Sorte minha que estava de cueca preta, que disfarçava um pouco, então fiquei menos tímido. Lara colocou seus peitinhos pra fora, lindos e durinhos, com o bico bem rosado. Deliciosa!

Antes de começar a quinta rodada, Lara lançou mais um desafio:

- Pra esquentar ainda mais, a dupla que estiver totalmente sem roupa e perder vai precisar pagar uma prenda. Topam?

Carlos e Patrícia toparam na hora e eu... bem... já estava ali naquela altura... por mais tímido que fosse, já estava excitado com aquela situação, imaginando que se fosse ter troca de casais eu poderia traçar aquela delicinha da Lara.

Quinta rodada, ganhamos. Sinceramente, estava querendo perder para ver logo a Lara peladinha, era só naquilo que eu pensava. Mas acho que a vontade da Patrícia em ver a pica do Carlos era maior, tenho a impressão que ela fez de tudo para perder (deve até ter encoberto zap).

Os dois se levantaram de suas cadeiras em frente a mesa. Patrícia, com um olhar provocante, foi abaixando a calcinha, deixando à mostra aquela bucetinha lisa, rosinha, apertada, fechadinha, só com um pouquinho dos lábios pra fora.

Carlos, por sua vez, foi abaixando a cueca devagar, começando a mostrar seu pau, claramente se exibindo. E quanto mais descia, mais mostrava sua pica. Parecia que não ia acabar mais. Era comprida, proporcionalmente grossa, com a pele cobrindo a cabeça. Estava mole, mas chegava até a parte interna da coxa. Um sacão também avantajado, com duas bolas que chacoalhavam quando ele se mexia.

Patrícia ficou de boca aberta olhando aquela jeba. E disse:

- Benza Deus, amiga! Agora eu sei o porque você não larga dele!

Carlos, com cara de convencido, deu umas duas ou três puxadas na pica, ajeitou o saco, tudo isso olhando minha namorada. Deu um sorrisinho de canto de boca. Lara respondeu:

- Tenho muita sorte amiga, já saí com vários, mas essa é a rola mais gostosa que já sentei.

Foi ali que entendi que pra ela tamanho era documento e comecei a ficar nervoso: e a hora que eu tirasse a cueca???? Eram um casal sem preconceitos... mas eu não ia fazer nem cócegas nela.

Eles se sentaram e fomos pra sexta rodada. Dessa vez eu queria ganhar, mas perdemos.

Ansiedade bateu na porta, o que só piorou minha situação. Todo homem sabe que em momento de ansiedade o pinto encolhe, isso é algo instintivo e pré-histórico para proteger a genital.

Lara já foi tirando a calcinha, mostrando aquela buceta também lisinha, seus lábios ficavam pra fora mas faziam um desenho bem simétrico, que xana boa de se chupar. Ela olhou pra mim e disse:

- Sua vez agora... tira isso aí, deixa a gente ver o pirocão...

Aquele gelo bateu no meu estômago. Será que dá pra correr??? Não tinha pra onde fugir!!!

Patrícia só disse um "ih amiga, não é bem assim...". Realmente, isso não me ajudou.

Respirei fundo, tomei coragem e tirei a cueca, deixando o pinguelo encolhido à mostra.

Ouvi na hora o Carlos falando "Eita!" e Lara com um sorrisinho.

Lembro de um amigo que falava que o jeito de perder a vergonha é se jogando de cabeça nas situações. Não sei se era a vodka falando ou se eu estava sendo sensato, mas respirei fundo, olhei para a Lara e disse "Eu sei o que você está pensando... não precisa se segurar. Pode se soltar e falar".

Lara deixou a risada vir e disse "Eu ia perguntar onde está o resto hahahaha mas era só brincadeira, achei ele bem fofinho".

Carlos lembrou da nossa adolescência: "Cara, agora eu entendi o porque você nunca tomava banho com o pessoal no vestiario..."

Enquanto eles falavam, meu pintinho foi endurecendo, até ficar apontado pra cima. Que tesão!

Patrícia disse: "Eu não disse?!?! Eu não disse?!?!?! Eu falei que ele gostava disso!"

Lara comentou: "Até meu sobrinho pequeno tem um pintinho maior... mas até que pra um pau do tamanho de criança o seu fica bem duro hein"

Carlos começou a entrar no seu personagem dominador e disse "Senta aí piroquinha, vamos continuar o nosso jogo".

Obedeci e sentei.

Já estava mais aliviado, tomei uns 2 shots de tequila pra relaxar, voltamos pro jogo.

Era a sétima rodada, senti que a Patrícia e o Carlos não fizeram o menor esforço pra ganhar, já estavam imaginando a hora da prenda. Pois bem, ganhamos.

Lara olhou pra Patrícia com cara de safada e disse:

- Paty, quer ver você dar uma boa mamada no meu boy.

Nisso, Carlos já foi se levantando e foi andando até ela, balançando aquele pintão. Eu estava com meu toquinho duríssimo vendo aquela cena, que tesão.

Ela se agachou, ajoelhou com as pernas bem fechadas, segurou o pinto dele e começou a chupar. Chupou a cabecinha, enfiou na boca, erguia e lambia do saco até a pontinha do pau. Aquela pica foi crescendo e foi ficando dura, ela segurava com as duas mãos e ainda conseguia chupar o pauzão.

Eu e Lara ficamos assistindo aquela cena, Carlos foi cada vez mais ficando dominador. Começou segurando os cabelos dela, socando aquela vara na boca dela. Depois, tentava enfiar seu pau inteiro na boca dela, indo até a garganta, e ela se engasgava. Nem falei nada, Patrícia estava amando aquilo.

Ele então começou a bater o pau na cara da minha namorada, olhando pra mim, e disse

"Ow corninho, hoje vou dar uma surra de pau na sua mulher do jeito que ela sempre sonhou. Um homem de verdade vai fazer ela se sentir mulher".

E ainda completou, me olhando com cara de safado "Agora, o certo é você não comer ninguém, porque nem pau você tem pra isso. Lara, você vai querer dar pra ele???"

Ela entendeu o jogo, olhou pra ele com cara de safada e olhou pro meu bilauzinho "Credo, eu não... ele que bata punheta sozinho. Se é pra ser assim, prefiro uma boa chupada de uma mulher".

Comecei a me entregar. Nessa hora, eu estava sentado e mesmo com o pinto durinho ele estava escondido. Comecei a me masturbar com o indicador e o polegar.

Carlos ergueu a Patrícia pelo braço, foi conduzindo ela e fez um sinal com a cabeça para a Lara segui-los. Entraram na casa, mas ninguém me chamou. Levantei e fui atrás.

Quando cheguei no quarto, Patrícia estava deitada na cama, com as pernas bem arreganhadas, passando a mão na buceta e no clitóris. Carlos estava em pé, na sua frente, segurando aquele mastro, enquanto Lara se ajeitava na cama.

Carlos apontou uma poltrona que ficava no canto e, olhando pra mim, disse "Você fica lá, corno. Lugar de viadinho sem pau é ali. Se quiser ver, fica a vontade, mas não atrapalha enquanto eu fodo sua mulher." Ele tinha se transformado, assumiu realmente o papel de comedor, e estava uma delicia obedecer ele.

Sentei no braço da poltrona, excitado: não sabia se olhava o Carlos com aquele pintão indo pra cima da minha namorada, se olhava a Patricia se masturbando, excitada com toda aquela situação ou a Lara, peladinha na cama assistindo tudo.

Carlos foi ajeitando o pau na entradinha da buceta da Patrícia, devagar foi enfiando. Lara foi incentivando "Fode ela gostoso amor", dizia enquanto assistia e enfiava o dedo na propria buceta. Patricia, conforme o pau foi entrando, gemia alto, contorcia os dedos dos pés, virava os olhos pra trás.

Carlos começou metendo metade da pica dele e devagar. Conforme ia aumentando o ritmo, ia enfiando mais e mais. Fazia isso olhando pra mim, sorrindo com uma cara de safado. Então começou a me provocar "Sua mulher tem uma buceta muito boa mesmo... tem sempre que trazer pra macho de verdade provar.". Olhando pra ela, perguntou "Fala ai sua putinha, qual pau é mais gostoso:". Patrícia respondeu "O seeuu... o seeeuuu", gemendo naquela vara.

Carlos continuou "E quem é seu macho, fala pra mim?", e Patrícia delirando "é você Carlos, você é meu macho...".

- E o Thiago, o que é?

- O Thiago é corno...

- De pau pequeno?

- Sim, corno da minhoquinha...

Que tesão eu estava com aquela cena. Estava batendo punheta e delirando com aquela situação.

Nisso, Lara foi andando ajoelhada na cama e sentou em cima do rosto da Patrícia, ajeitando sua bucetinha em cima da boca dela. Enquanto era fodida pelo Carlos, Patrícia chupava a buceta da lara.

O tesão estava tão grande que as duas gozaram juntas, deixando a cama toda molhada.

Carlos olhou pra mim e disse "Viu, piroquinha, tô vendo que você quer participar, né? Então vem aqui"

Eu obedeci.

Lara se deitou ao lado, ele virou a Patrícia de bruços e mandou eu pegar no pau dele. Fiz imediatamente. "Agora, coloque na porta do cuzinho dela!", ordenou e eu fiz. Patrícia protestou, só tinha dado o cu pra mim, nunca tinha experimentado uma pica daquele tamanho. Carlos ignorou, mandou eu ajudar a enfiar e foi colocando na bundinha dela, enquanto eu segurava aquele pau.

Deu algumas bombadas, puxou o cabelo de Patrícia, mas ela não aguentou, girou e saiu. Disse que estava doendo demais e que não ia aguentar.

Nisso, Carlos vira pra mim e diz "E agora, corno? Quero comer um cu!". Andou em minha. direção, nisso Lara disse "Amor, compara seu pau com o pintinho dele".

Ele pegou aquele pauzão e colocou ao lado do meu: era mais que o dobro do tamanho. Lara riu e ficou me zoando, Carlos disse que aquilo nem deveria ser chamado de pau.

Eu falei "Nossa, meu pinto é praticamente só a cabecinha do seu pau". E Carlos "Que bom que você é um corninho de pinto pequeno consciente" nisso me virou e disse "Agora vc vai sentir cada centímetro da minha rola". Me apoiou na cama, com a bundinha pra cima, e começou a enfiar aquele pau no meu cu.

Olho pra Lara e Patrícia, elas estavam se beijando e se masturbando, assistindo eu dar o meu rabo pro Carlos.

Ele foi colocando devagar, reclamei que estava doendo, nisso ele puxou meu cabelo e disse "cala a boca corninho, aqui você só obedece" e começou a socar aquele pau em mim. Que delícia!. Me segurou pela cintura e disse que ia enfiar até o talo, quase me rasgou no meio. A sensação de sentir aquelas bolas batendo na minha bunda era indescritível.

Ele bombou bastante e, pouco antes de gozar, tirou o pau do meu cu, me virou de barriga pra cima e começou a bater a rola dele em cima do meu pau e do meu saco. Como estava mole, meu pinto não dava nem metade da cabeça do pau dele, era enorme.

As meninas pararam para assistir. Eu não aguentei aquele tesão e gosei, jogando porra em cima da minha barriga. Carlos e Lara riram, e ele falou "Só isso? Olha quanto leite sai de um macho de verdade" ficou punhetando aquele mastro até que começou a gozar em cima do meu pintinho.

Era um jato, dois, três... gozou litros, melando até minha barriga.

Patrícia ficou impressionada e disse "Nossa, eu nunca vi tanto". Carlos e Lara riram.

-É sério, eu juro, nunca vi tanto assim, nem em filme.

Terminado o sexo, tudo voltou ao normal. Carlos saiu do papel dominador, todos para o banho. Fui primeiro, por estar todo melado. Depois foi a Patrícia. Quando percebi, o Carlos não estava no quarto e notei que tinha seguido. Fui até o banheiro e vi ele comendo ela no chuveiro. Ela olhou pra mim com cara de safada e disse: "Você não se importa, né amor?". E, sinceramente? Ali descobri realmente que nasci para ser corninho. Sentei, assisti e bati punheta.

Essa foi mais uma das nossas histórias, se gostaram peço que votem e comentem o que acharam. Se tiver bastante votos e comentários prometo fazer mais dessas.

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Comentários

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Foi muito radical mas valeu, só não gostei muito da humilhação foi desnecessária. Agora se o cara é pirocáo tem mais é que comer todo mundo mesmo. Ahahahahahah

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