Mel, minha filha mais nova, meu outro amor 5/5 – Comprador de Virgindades – P2 – 10

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 3944 palavras
Data: 02/08/2022 08:59:44

Eu tinha me cansado pelo esforço, mas tinha tido só um gozo e Mel não me escaparia de alguma forma naquela noite. Ainda tínhamos que jantar, então ficaria para mais tarde e ficamos mesmo só curtindo a piscina, depois nos arrumamos e fomos jantar e quando voltamos nos sentamos no sofá para fazer a digestão, mas com Mel grudadinha em mim. Aliás, como também ficou no restaurante não se importando com os olhares reprovadores.

Fiquei pensando como iríamos fazer e lembrando de sua irmã me cavalgando deitado na cama achei o que queria e já comecei a ficar excitado pensando em seu corpo escultural sentado sobre mim com meu pau totalmente enterrado em sua rachinha.

Mel estava pensativa. De repente se vira para mim.

– Papai, vamos embora amanhã?

Não entendi seu pedido, mas sabia que tinha algo por trás. Ela não iria abrir mão de ficar o máximo de tempo comigo.

– Enjoou de fazer amor com o papai?

– Pelo contrário. É que se for lá em casa podemos fazer mais gostoso ainda. Fico excitada que vamos fazer muito amor lá em casa sempre que quisermos.

– Me fala. Sei que tem algo por trás.

Antes mesmo que ela falasse já adivinhei o que ela queria, mas a deixei falar. E com uma carinha tremendamente safadinha.

– Poderíamos convidar a Bia para dormir lá também, falou acanhada.

– Você é mesmo uma safadinha de primeira, amor. Querendo que sua irmã nos assista.

– Deve ser muito excitante. E se ela gostar como eu gostei de assistir, também vai querer outras vezes.

– Mas ela também precisa querer e precisa não ter nenhum compromisso.

– Por isso estou te falando agora. Assim ela não arruma nenhum compromisso para amanhã. Já poderíamos almoçar juntos e depois ir para casa.

– Por mim tudo bem se ela aceitar. Não vai ficar pressionando. Convida uma única vez.

– Está bem. Vou ligar para ela.

– Espera. Pensa um pouco. Talvez depois de nos assistir ela queira fazer amor comigo.

– Não foi isso que aconteceu aquele dia. Fiquei a ver navios.

– É que não tínhamos feito nada ainda, senão talvez eu tivesse ido até seu quarto. Se ela permitisse. Você acha que ela teria permitido eu ir até seu quarto?

Mel pensou.

– Ela teria deixado. Ela já tinha dito que estava com a bucetinha toda dolorida e que só iria dormir com você. E com o prazer que ela sentiu comigo assistindo foi muito grande, iria querer me agradecer deixando você ir.

– E então você? Devo deixar sua bucetinha toda dolorida para você me deixar satisfazer sua irmã?

– Ahh papai. Você é fogo.

– Não Mel. Só antevejo o que pode acontecer. Não quero um mal estar depois entre meus dois amores.

– Já falei que quero ficar com a bucetinha toda dolorida, mas não precisa fazer isso não para que eu deixe você satisfazer a Bia. Se eu fizer isso, depois ela vai deixar também e acho que todas as vezes que assistir vocês dois eu vou querer gozar com você depois. Só o dedinho não vai dar conta de tanto tesão, falou sorrindo.

– Então está bem. Pode convidar sua irmã.

Ela ficou empolgadíssima e imediatamente já mandou uma mensagem para Bia que logo respondeu. Mel fez cara de triste.

– O que foi Mel?

– E com um grito me assustou.

– Ela vai papai. Ela vai.

– Você me enganou sua sapeca. O que você falou para ela?

– Você também está gostando né seu safadinho. Fala que sou eu, mas está querendo. Só a convidei como ela me convidou naquele dia. E do jeito que aceitou rápido, minha irmã toda certinha, mas que por baixo é safadinha e apronta com o pai, também quer. Então você vai deixar minha bucetinha esfoladinha até amanhã na hora do almoço?

– Não só a bucetinha né?

–Ahh papai. Acho que é bom resolver isso hoje mesmo. Depois dessa conversa e com Bia aceitando, fiquei muito taradinha.

Mel falou e sem me dar tempo de responder, já veio sentando em meu colo, colocou a calcinha de ladinho e se enterrou em meu pau olhando em meus olhos deliciosamente.

– Ahhhiii papai. Do jeito que você me usou mais cedo, minha bucetinha já ficou toda esfolada e dolorida. Continua. Para continuar esfoladinha até amanhã, você tem que continuar me comendo gostoso.

–Ahhhl. Sapeca a atrevida como você sempre foi sabia que você era safadinha.

– Só com você, porque te amo e é muito gostoso. Da vontade de nunca mais parar. Ahhhhmmmm. Como vai ser agora?

– Antes de seu bumbum é você quem vai me comer. Vou ficar deitado na cama e você me cavalgado igual está fazendo agora.

– Você é um tarado. Me leva para a cama.

Me levantei com Mel em meu colo e fui até o quarto enterrado em sua bucetinha, mas dessa vez a queria totalmente nua. A tirei de meu pau e eu mesmo a despi sentindo o prazer de revelar aquelas curvas deliciosas. Foi Mel quem me desnudou e em único pulo deitei no centro daquela cama.

Mel veio engatinhando e quando passou a perna por cima de meu corpo se colocando sentada sobre meu pau que deslizava dentro de sua fenda já era uma autentica obra de arte. Aquela posição ajudava, deixando seus seios mais empinados, a barriga totalmente chapadinha e sua coxas torneadas vindo do lado de meus braços.

Com carinha de tarada, primeiro ficou esfregando sua rachinha melada ao longo de meu pau até que não aguentou e o pegou encaixando em sua bucetinha o engolindo todinho como estava no sofá.

Só acompanhei com meus olhos todo o movimento. Mel levantando seu quadril, pegando em meu pau o colocando empinado e encaixando naquela bucetinha linda, pequena e peladinha. Se já não tivesse aguentado antes, juraria que não iria conseguir aguentar meu pau, mas se esticando toda em volta dele o foi engolindo até que eu não enxergasse mais nada dele.

– Ahhh papai. Agora acabou de esfolar de vez. Entrou tão apertado. Acho que ficou mais grosso.

– Pode ser amor. Olhando sua bucetinha pequena o engolir, fiquei com mais tesão.

– Minha bucetinha está completamente preenchida. Aaahhhnnn.

– Você está maravilhosa Mel. Está um monumento de mulher amor. Dá para gozar só de olhar.

– Esse monumento é todo seu. Na hora que você quiser. Eu quero gozar papai.

– Então vai amor. Você é quem está me comendo. Come gostoso. Esfola meu pau minha delicia.

Mel aumentou o ritmo da cavalgada a deixando quase tão intensa como eu a tinha comido à tarde. Eu não queria a tocar a deixando fazer tudo sozinha, mas seus seios eram irresistíveis. Levei minhas duas mãos até eles os espalmando e os apertando gostoso.

– Isso papai. Brinca com meus seios. Minha bucetinha está toda dolorida. Hoje você me maltratou.

– Só fiz o que você pediu amor. Sempre atendo seus pedidos.

– Você adorou me comer daquele jeito violento e me deixar esfolada.

– Adorei filha. Amo fazer amor com você e te deixar satisfeita.

– Você me deixou satisfeita demais. Nem queria mais hoje, mas ter convidado a Bia me deixou doidinha.

Mel já cavalgava em desespero e não iria demorar para gozarmos. Não bastasse aquele deliciosa e apertada bucetinha indo e vindo em meu pau, a visão de seu corpo sentado todo esticadinho era sobrenatural. Fui eu quem gozei primeiro sem ainda ter muito o que jorrar em suas entranhas, mas seu mel dava conta de deixar tudo escorregadio.

– Estou gozando Mel. Você é linda e deliciosa amor. Ahhhuuuu.

Ainda que fosse pouco, consegui dar alguns jatos fracos deixando mais melado e escorregadio.

– Que delícia ficar assim encaixada nesse seu pau gostoso. Estou gozaaando. Eu te amo papai.

– Também te amo amor. Deita aqui, falei a puxando para se deitar sobre meu peito com nosso orgasmo acontecendo.

Eu levantava a quadril da cama para a penetrar mais fundo nessa posição mais complicada, mas sentir seu corpo colado ao meu deixava tudo mais gostoso.

– Não para papai. É bom assim. Ainda estou gozando.

Quando terminamos não tinha mais como continuarmos. Tinha sido um dia com orgasmos muito intenso. Coloquei Mel toda molinha de meu lado e juntinhos dormimos em menos de 5 minutos.

Como havíamos desmaiado na cama ainda cedo, na manhã seguinte acordei revigorado após uma longa noite de sono. E acordei com uma tremenda ereção matinal e com vontade de fazer amor com Mel.

Ela ainda dormia de costas para mim, o que facilitou. Fui me encaixando de conchinha e ela só se acomodou continuando a dormir. Mas ao invés de ficar com meu pau só esfregando em seu reguinho, levei minha mão e o encaixei entre suas pernas roçando em sua rachinha totalmente melada de nosso gozo na noite anterior. Quando comecei a esfregar percorrendo sua fenda indo e voltando Mel gemeu.

– Aahhnnn,

Fui até seu pescoço e comecei a beijar de levinho sem parar de esfregar em sua rachinha.

– Bom dia meu amor.

– Bom dia papai. Que gostosinho acordar assim.

– Não aguentava mais de saudade de sua bucetinha.

Mel sorriu.

– Então brinca com ela. Coloca lá dentro. Também estou com saudade, falou toda melosa.

Encaixei em sua portinha e minha glande foi sendo sugada para dentro daquela fornalha, parecendo mais quente pela manhã. Todo aquele melado da noite anterior ajudava a penetração sempre justa.

– Como está a bucetinha?

– Ainda esfolada. E sempre com vontade, falou sorrindo.

Comecei um vai e vem calmo enquanto levei uma mão até os seios para apalpar bem gostosinho. Com a outra puxei seu rosto para que virasse para mim e comecei a dar beijinhos amorosos. Estava simplesmente delicioso aquele nosso momento embaixo dos lençóis. Totalmente sem pressa e confortáveis deitados na cama ficamos quase meia hora curtindo até que Mel fala baixinho.

– Eu vou gozar papai. Isso está gostoso demais. Isso é fazer amor de verdade. Aaahhnnn.

Senti sua bucetinha espremendo meu pau e fiz o maior esforço do mundo para não gozar com ela. Eu tinha outros planos naquele momento. Fiquei lá penetrando sua bucetinha e apertando seus seios levando Mel a ter um dos mais longos orgasmos daquele final de semana. Quando terminou, se preocupou comigo.

– E você papai? Não ficou excitado comendo minha bucetinha?

– Ah Mel. Se você soubesse o que precisei fazer para não gozar.

– Por que?

– Desde que acordei só penso no seu bumbum. Tem que ser agora ou não vamos ter mais tempo.

– Meu deus. Como você é safadinho. Assim me deixa excitada de novo.

– Precisamos aproveitar que você está bem melada de ontem à noite e de agora.

– Então faz papai. Você sabe que eu quero muito.

Tirei meu pau todo melecado de sua xaninha e comecei a esfregar em seu reguinho melando seu cuzinho. Repeti até ficar totalmente melado, sempre dando uma forçadinha, até que decidi tentar.

– Se doer você fala que o papai para, mas essa posição deve ajudar. Relaxa meu amor.

– Depois do orgasmo que tive, estou relaxada. Ainda mais aqui de conchinha. Está delicioso. Pode colocar.

Mel estava mesmo relaxada. Após umas duas tentativas escorregando para sua bucetinha, meu pau abriu caminho e minha glande se encaixou toda ficando presa sentindo a potência de seus músculos anais.

– Aaaahhh papai. Entrou. Pensei que fosse doer mais. É diferente, mas também é gostoso.

– Entrou só a cabecinha ainda. Tem muito para entrar Mel. Pode doer. Vamos brincar um pouquinho assim antes de continuar.

Comecei um vai e vem milimétrico, só forçando um pouquinho e tirando. Mel gemia gostosinho. De novo puxei seu rosto e dei um beijo mais fogoso. Ela estava toda retorcida naquela posição para me beijar. Seus seios se ofereceram e o espalmando a penetrei mais um pouco.

Mel gemeu em minha boca. Aquilo estava perfeito. Tudo estava gostoso. Era um dos melhores momentos de minha vida. Consegui levar a outra mão até seu grelinho e Mel a afastou.

– Não papai. Está muito sensível e não vou precisar disso para gozar de novo. Está delicioso você comendo meu rabinho, falou voltando ao beijo que mesmo naquela situação era fogoso, mas controlado.

Coloquei mais um pouco chegando à metade.

– Aahhhii. Eu tinha esquecido como ele é grosso. Minha bucetinha já se acostumou.

– Quer que eu pare?

– Quero. Mas só quando chegar lá no fundo, senão vai me atravessar, falou sorrindo.

– Seu cuzinho é delicioso amor.

– É seu também papai. Quando você quiser. Estou adorando.

– Não está doendo?

– Só um pouquinho. Acho que é porque estou com muita vontade. Coloca tudo papai. Aaahhhnn.

Nos beijando novamente atendi seu pedido e como já tinha passado a parte mais grossa decidi ir até o fim. Fui enterrando devagarinho, entre gemidos meu e dela, até que senti que não tinha mais como entrar.

Faltava ainda um pouco, pois com seu bumbum volumoso fechadinho naquela posição não tinha como e penetrar mais, mas Mel sentiu que era o fim.

– Entrou tudo papai. Agora sou sua de todos os jeitos. Serviço completo falou sorrindo e feliz.

– Eu teria pago 3 vezes mais do que você pediu, falei brincando.

– Seu safado. Falou que não liga para rabinho, mas estava doido para comer o meu e está adorando.

– Ahhh Mel. Estou adorando muito, falei com a voz toda tremula.

– Então me come papai. Quero seu leite no meu rabinho também. Minha bucetinha ainda tá cheia desde ontem à noite.

– Não fala assim meu amor. Preciso curtir antes de gozar. Se for safadinha assim não vou aguentar.

Comecei um vai e vem suave para que Mel pudesse acostumar sem machucar. E após uns 3 minutos quietinha só curtindo o vai em vem em seu rabinho que ia ganhando volúpia, ela quase me mata do coração.

– Ahhh papai. Amei essa posição. Entrou tudo sem me machucar e é muito confortável, mas agora quero ser sua putinha. Você não quer que eu fique de quatro?

Meu coração que já estava acelerado disparou. Seria delicioso ter Mel naquela posição olhando para seu corpo perfeito e penetrando seu rabinho pequeno.

– Já que minha putinha quer eu vou adorar. E não vou nem tirar desse cuzinho gostoso.

– Como você vai fazer?

– Assim.

Teria que ser com calma e iria aproveitar cada momento. Estiquei minhas pernas e as de Mel saindo da conchinha e fui girando seu corpo no colchão junto com ela até que fiquei por cima e ela de bruços.

Mel gostou da posição e arrebitou o bumbum engolindo mais um pouco.

– Entrou mais um pouco papai. Não tinha ido tudo. Estou adorando essa posição com você em cima do meu bumbum.

– Eu também amor. Assim posso continuar sentindo seu corpo.

– Fica assim um pouco. Está demais, falou começando a arrebitar o que podia de seu bumbum engolindo meu pau cada vez mais.

– Arrebitando assim é muito bom. Agora rebola um pouco no pau do papai, minha putinha.

Mel começou um movimento de arrebitar e rebolar ao mesmo tempo. Era de outro mundo a sensação de ter minha filhinha rebolando com o cuzinho daquele jeito em meu pau. A safadinha queria deixar ainda mais gostoso.

– Sua putinha está fazendo direito papai, falou com uma voz arrastada.

– Nunca comi um cuzinho tão gostoso e com uma putinha tão deliciosa e safadinha.

– Nem o da Bia?

– Não comi o cuzinho dela ainda. E ela ainda não é minha putinha como você.

Quando falei isso, pareceu que mudei a chavinha dela de 110 para 220 volts. Mel adorou saber que era a primeira entre as duas e começou a gemer quase alucinada. Apoiou as mãos na cama e começou a arrebitar me levando junto para ficar de quatro. Logo ela estava de quatro ainda rebolando em meu pau com minhas mãos segurando em sua cintura fina.

– Aaahhh papai. Adorei saber que sou sua primeira filha putinha. Adoro ser sua putinha. Come meu cuzinho papai.

Novamente aquela visão de seu corpo me atordoava de tão belo e gostoso. Ainda mais vendo meu pau entrando em seu cuzinho todo apertadinho. Eu não queria que acabasse, mas sabia que seria impossível segurar por muito tempo.

– Que delicia de putinha que você é filha. A única putinha que amo.

– Aaaiii papai. É muito bom assim. Você não vai fazer a Bia ser sua putinha também?

– Depende dela. Ela é mais tímida que você.

– Ela vai adorar ser sua putinha. A Bia é só brasa encoberta. Foi ela quem te pegou primeiro. Não viu como ela adorou quando assisti vocês dois?

Já tínhamos um ritmo que me preocupava em machucar seu rabinho, mas a lubrificação era tão intensa que ajudava.

– Não quero apressar.

– Come o rabinho dela lá em casa hoje à tarde. Depois dela ficar nos assistindo vai ficar louquinha. Me deixa ver você comendo o rabinho dela papai? Aaahhhhh. Faz dela sua putinha também.

– Você é uma safada mesmo Mel. E quer que sua irmã também seja.

– Ela já é. Tenho certeza. Ahhh papai. Não vou aguentar. Bate na sua putinha safadinha.

Atendi seu pedido pois estava com meu gozo na porta.

–Plaft, Plaft....

Fui dando palmadas até explodirmos em um gozo poderoso e descontrolado.

– Estou gozando papai. Aaahhhhhh.

Mel não conseguiu falar mais nada gemendo, quase gritando.

– Também estou gozando meu amor. Minha putinha deliciosa. Sente quanto leitinho o papai está te dando. Uuuhhhh.

Eu ejaculava sem parar em suas entranhas. A cada jato potente Mel tremia o corpo sentindo e tendo mais prazer, mas não conseguia falar. As palmadas continuavam deixando seu bumbum marcado.

Além do ato em si em nosso primeiro anal, aquela conversa sobre sua irmã levou nosso tesão de uma forma que o orgasmo era longo como poucos. Mesmo com todo aquele tesão, eu não colocava muito ímpeto nas penetrações, mas elas iam agora com todo meu pau dentro dela.

Conforme Mel foi perdendo as forças foi se soltando na cama e quando fui com ela e me deitei ainda a penetrando.

– Sai papai. Dá uma folga para meu rabinho. Você abusou demais.

– Desculpe amor. Você me provocou com a história de sua irmã.

Falei e me larguei na cama para descansar e me recuperar. Mel também ficou descansando de bruços como tinha caído na cama. E mesmo me sentindo totalmente satisfeito, aquele bumbum redondo, lindo e gostoso se elevando de suas costas e terminado em suas pernas torneadas ainda me deixava boquiaberto.

Fiquei passando minha mão espalmada subindo e descendo pelas curvas de seu bumbum aproveitando ao máximo aquele momento. Mel queria confete.

– Você acha meu bumbum bonito? E gostoso?

Dei um sorriso.

– Ele é perfeito e uma delícia. De todos os jeitos. Até mesmo só fazendo carinho assim ou o que acabamos de fazer.

– E o da Bia?

Mel insistia na conversa sobre sua irmã.

– Lindo e gostoso de fazer carinho como o seu.

– Fala a verdade. Não tem vontade do bumbum dela também?

– É assim. Não preciso e não fico cobiçando, tanto que nem fizemos ainda. Mas se acontecer vou amar como amei com você. Vamos parar de falar de sua irmã?

– É que estou muito ansiosa. Queria tanto saber como é fazer amor com você com ela olhando. Deve ser maravilhoso. Só de pensar nisso já fico meladinha.

– Se não for hoje uma hora vai acontecer. Não tenha pressa.

– Vai ser difícil. Agora que terminamos nossa lua de mel, só consigo pensar nisso.

– Lua de mel?

– E não foi? Estamos desde sexta-feira à noite fechados nesse quarto só fazendo amor. Só casais em lua de mel fazem isso.

– É, você tem razão. Ainda mais que a noiva era virgem.

– Está vendo. E virgem de tudo. Era uma namorada muito comportada.

– Muito mesmo. Vamos tomar banho para ir tomar café.

– Sem me atacar hem. Eu estava dormindo quietinha e você me agarrou.

– Verdade meu amor. Não aguentei tanta gostosura.

Fomos para o banho e quando saímos e a vi escolhendo as roupas.

– Coloca aquela calcinha que pertence ao papai.

Ela me olhou safadinha.

– Está toda suja.

– Suja do que?

– De você e de mim, falou provocativa.

– Coloca assim mesmo. Você não quer que eu fique lembrando que você está com ela? Vou ficar muito tarado.

– É claro que eu quero, falou já colocando, mas se virou de costas para que eu não lesse.

Quando vi aquela calcinha enterrada naquele bumbum arrebitado e redondo, só não voei para cima dele, porque já tinha sido meu um pouco antes. Mel olhava por cima do ombro rindo e quase me fez perder a cabeça

– Vou pintar outra calcinha com “pertence ao papai” na frente e atrás.

– Para de me provocar Mel ou não vou ter forças para fazer nada em casa pois vou te agarrar de novo.

Eu sabia que ela queria demais tentar fazer amor comigo com sua irmã nos assistindo e foi assim que ela se acalmou.

Quietinha, colocou em vestido por cima, uma rasteirinha e ajeitou o cabelo.

– Estou pronta. Vamos tomar o café. Não vou me maquiar.

– E não precisa mesmo. Com essa pele de pêssego, parece bem mais nova.

– Obrigado por tudo que você está fazendo para mim. Não é normal para os outros, mas eu não me importo. Ainda bem que você também não está se importando. Eu te amo de verdade.

– Chegou o momento de você ganhar seu presente.

– É verdade. Ganhei um presentão tão gostoso que havia me esquecido, falou safadinha.

Quando peguei a caixa com sua bolsa.

– Você não colocou dinheiro, né? Era só brincadeira.

Mel pegou a caixa e a abrindo adorou a bolsa. Era de uma marca que eu sabia que ela gostava. E ganhei um beijo na bochecha de agradecimento.

– É claro que não Mel. Você é a terceira garota que não aceita dinheiro.

Ela me olhou surpresa.

– A terceira? Tirando eu e a Bia, quem foi a outra?

– A Bel. Ela só queria perder a virgindade porque já tem 35 anos. A Bia não te contou?

– Ela não me contou detalhes. Disse que se você quisesse contar, você contaria. Eu poderia conhecer suas garotas, de algum modo disfarçado? Devem ser lindas e bem especiais já que você foi tão rigoroso nas escolhas.

– Elas são Mel, mas não tem como. Fora a Bruna que você já conhece e a Manu, com as outras não revelamos nossa verdadeira identidade.

– A Manu?

– Sim, ela você já conheceu lá no hospital. Só que lá você a conheceu como Dra. Emanuelle.

Mel me olhou furiosa, mas sorrindo e ganhei dois tapas.

– Eu sabia que você tinha comido aquela garota. Ficou na cara. Você mentiu para mim.

– Me desculpe amor. Não podia te contar.

– Agora fiquei com ciúme de verdade. Aquela ruivinha é linda demais.

– Ela é sim. E é um amor de pessoa e muito esforçada.

– Assim você me deixa com mais ciúme.

– Não se preocupe. Considero ela como se fosse uma filha.

– Papai, você acabou de ter 2 noites de prazer com sua filha. Agora você piorou, falou verdadeiramente preocupada.

Percebi que tinha feito besteira.

– Mel, você sabe que tenho coração mole. Ver o esforço dela me deixou comovido. Ainda assim é impossível comparar o que sinto por você e sua irmã e por ela, falei tentando amenizar.

– Está bem. Acredito em você, mas vou ficar de olho na Dra. Emanuele, falou brincando.

Para encerrar aquele assunto.

– Vamos tomar café, ou vamos perder de novo.

Tomamos o café, demos um tempo caminhando pelo jardim para dar a hora do almoço. Foi quando me caiu a ficha da preocupação.

– Mel, veja bem com sua irmã para sua mãe não estranhar. Se ela falar que vai se encontrar com você, pode desconfiar. Onde você falou que estaria esse final de semana para ela?

– Não se preocupe. Já combinamos. Ela vai falar que vai dormir com você e mamãe não vai saber que eu estou lá também. Para ela estou com amigas. Sabemos enganar nossos pais.

– As duas são sapecas. Eu amo minhas filhas de paixão.

“””””No próximo relato, como tudo se inverteu com Bia me assistindo com sua irmã Mel”””””

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Comentários

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Adoro esse clima de ciuminho, acho tão lindo, nada muito exagerado. Aguardo os próximos

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Cada arco apresentado é uma surpresa diferente. Não canso de elogiar. Nota 1000

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