Tabu quebrado. Enfim Pai e Filhas brincando juntos – Comprador de Virgindades – P3 – 8

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 5414 palavras
Data: 13/08/2022 09:58:10

Eu tinha preparado o terreno para contar também a Mel sobre as gêmeas fazendo a ter prazer como nunca antes. Agora eu iria arriscar perder a chance de fazer amor de novo com ela dizendo que tinha me encontrado com novas garotas após já fazermos amor.

Com Bia tinha dado certo após um início tenso, mas desde sempre ela foi mais compreensiva e tinha sido ela que começou nosso incesto dizendo que aceitaria as outras garotas em minha vida. Mel já tinha aceitado essa condição um tanto contrariada e seria complicado aceitar.

Eu queria ir para a praia com as duas e fazer amor durante todo o final de semana para matar de vez a saudade de suas ausências nas férias, mas se Mel não aceitasse a situação ficaria um clima muito ruim estragando o passeio. Se isso acontecesse em minha casa, ela simplesmente poderia ir embora para casa de sua mãe.

Naquele momento meu foco era conseguir com que Mel aceitasse a situação e até quisesse participar com as gêmeas. Não pensava de forma alguma naquele encontro fazer amor com minhas duas filhas juntas se pegando como eu ficava imaginando muitas vezes depois que Bia me contou.

Fim da tarde da sexta-feira de uma semana cansativa no trabalho nos despedimos no escritório, mas logo nos encontramos em minha casa pois elas foram direto. Logo eu teria que ter um momento também com Lena pois desde suas férias com as meninas não tínhamos nos encontrado. Mas cada coisa a seu tempo.

Fomos todos tomar um banho separados e elas colocaram um dos vestidinhos que usavam em casa e eu um short e uma camiseta. Era na sala que conversávamos normalmente, mas também na mesa da cozinha, no quarto delas ou no meu e na piscina. Raramente no Home, pois a televisão ligada atrapalhava a interação com elas.

Pelo tanto que trabalharam e estudaram naquela semana elas mereciam relaxar e ter muito carinho. Abri um vinho leve que compartilhamos comendo algumas guloseimas enquanto conversávamos sobre tudo. Éramos pai e filhas conversando assuntos de pai e filhas, mas todos sabíamos que logo tudo mudaria.

Quando acabou a primeira garrafa de vinho, abrimos a segunda e por mim não passaria dessa. Me lembrando que as duas se pegaram eu já estava excitado e queria ter logo a bucetinha de minhas filhas gostosas. Primeiro de Bia e se Mel não me deixasse falando sozinho, com ela também.

Em um certo momento parei aquele assunto de pai e filhas e fui direto ao que eu queria.

– Estou com muita vontade de fazer amor com vocês, meus amores. Mel, como fiz com você na última vez vou começar com a Bia.

– Tudo bem papai. Assim vocês me deixam bem taradinha.

Iniciaria sem preliminares e de uma forma (paternalmente) parecendo dominador. Mel estava em outra poltrona e Bia no mesmo sofá do que eu, mas na outra ponta.

– Bia quer dar a bucetinha para o papai antes de sua irmã?

– Eu quero sim. Ainda não matei a saudade desse seu pau gostoso

– Então se levanta e vem aqui e fica em pés em minha frente, falei safadinho.

Com um sorrisinho gostando, Bia veio e se postou em frente a mim.

– Agora tira seu vestido e sua calcinha. Hoje quero você toda nua para facilitar para a Mel enxergar.

Bia começou a levantar o vestidinho e.

– Surpresa papai. Já estou preparada.

– Sua safadinha. Já está sem calcinha.

Olhei para Mel.

– Você está sem calcinha também?

Ela me deu seu sorrisinho safado e balançou a cabeça confirmando.

– Então tira o vestido você também Mel. E deita aqui no sofá com a cabeça no braço com a pernas para cá. Assim vamos poder enxergar você brincando. Também vou tirar tudo.

Enquanto eu me livrava da roupa e Mel se deitava no sofá deixando a bucetinha em nossa direção com suas pernas dobradas e abertas sobre o assento, Bia me esperava paciente.

– Senta aqui no colo do papai que você tanto ama Bia.

– Amo mesmo desde que me lembro por gente. Sempre me senti amada e segura nesse colo, e ainda é assim, falou já com os joelhos ao lado de meu corpo.

– Eu também sempre amei vocês juntinhas a mim. Meu colo a vida toda estará disponível para vocês. Para brincarmos assim ou só para os momentos que vocês precisem só de carinho e proteção. Mas agora senta Bia. Quero sua bucetinha.

Ela segurou meu pau em riste e foi se agachando devagar engolindo meu pau com seu canal sempre meladinho e apertado. Quando se sentou.

– Uuuhhhhhiii papai. Sempre grande e gostoso me completando, falou começando um ir e vir lento.

Ficamos uns 5 minutos brincando, nos apalpando e como sempre me dedicando àquelas suas mamas perfeitas e deliciosas. Poderíamos até gozar logo, tamanha era nossa excitação pois os dois sabíamos que eu teria que deixar Mel muito excitada. Olhei para ela que se tocava.

– Mel, não fique chateada, logo é você.

– Não tem problema. Me excita muito ver meus amores fazendo amor e temos o final de semana inteiro, falou safadinha.

– Verdade Mel. Quero fazer muito amor com vocês. Só não vale fazer amor só entre vocês, falei com cara séria.

– Foi só na viagem. Nunca mais nem falamos nisso. Era falta desse seu pau gostoso.

– Me conta como foi Mel.

Eu e Bia curtíamos aquela cavalgada gostosa e quando eu falava algo provocativo, sentia a sua bucetinha comprimindo meu pau em ondas deliciosas. Bia não se intrometia na conversa.

– Ahh papai, falou intimidada.

– Me conta. Quero saber. O que vocês fizeram primeiro?

– Conversando de como estávamos sentindo sua falta, começamos a nos masturbar cada uma em sua cama, uma deixando a outra mais excitada.

– Com roupa ou sem?

– Primeiro com e depois sem. Foi a Bia quem deu a ideia, falou entregando a irmã.

– Essa Bia safadinha, falei olhando para ela e dei um tapa em seu bumbum.

Plaft.

– Você é a irmã mais velha. Não deveria ter feito isso, falei só provocando.

– Me desculpe. É que estava com muita falta desse grandão que está na minha bucetinha agora.

– Está bem. Está desculpada. Não para que está gostoso. Aaahhhh. E depois Mel?

– Acho que você vai me punir também papai. Fui eu quem deu a ideia de uma fazer para a outra. E a Bia aceitou. Então fui para a cama dela e deitadas uma começou a tocar na pepeca da outra.

– E você gostou de uma garota, ainda por cima sua irmã te tocando no botãozinho.

– Aaaahhhh papai, falou em um longo gemido de prazer com seu dedo indo mais rápido.

E continuou.

– Na falta que eu estava eu gostei. E só gostei pois era a Bia, pois como você, eu a amo. Se você outra garota eu teria me resolvido sozinha.

– E você gostou Bia?

– Igual a Mel. Só gostei porque era ela e precisava muito.

– Vocês, viu. Quem vê vocês no escritório na imagina as safadinhas que são.

– Só com você nós somos assim. As amigas na faculdade me acham careta pois não dou bola para nenhum garoto, falou Mel.

– E que mais Mel? Quero tudo.

– Com nossos corpos se tocando lado a lado, fiquei com vontade de beijar os seios da Bia e saber como é e quando beijei adorei e comecei a fazer como você faz. A Bia se contorcia enquanto nos tocávamos e depois eu chupava os lindos e firmes seios dela.

– O seu é igualzinho Mel. E você gostou Bia.

– Quem não gosta de carinho de alguém que amamos muito? Claro que gostei e depois da Mel me dar essa sensação deliciosa nós trocamos e fui beijar os lindos e firmes seios dela, falou brincando por serem iguais.

Eu já tinha segurado para que Bia diminuísse o ritmo ou eu iria gozar com aquela conversa e tinha que chegar ainda no assunto da noite com Mel.

– E vocês lamberam a bucetinha da outra? Quem teve a ideia?

– Para falar a verdade, as duas juntas. Quando percebemos, já estávamos nos colocando uma sobre a outra ao contrário com a bucetinha da outra em nossa cara. Parecia que eu estava olhando minha própria xaninha em close como eu nunca tinha visto. E assim que vi a pepeca da Bia em minha cara comecei a lamber.

– E gostou da sensação? Do sabor de sua irmã?

– É claro. É idêntico ao meu e eu já tinha experimentado e gostado do meu mel. Como você fala, a sensação de dar aquele prazer à minha irmã já me deixava extasiada.

– E da sensação de sentir a intimidade da Bia?

– Eu gostei. Nunca me senti tão ligada a ela como naquele momento.

– Enquanto isso a Bia te chupava também? Como era sentir sua irmã lambendo seu botãozinho.

– Aaaahhhhhnnnn papai. Assim eu vou gozar. Melhor parar esse assunto.

– Não. Eu quero saber tudo de como minhas safadinhas se divertem sem o papai.

– A Bia fez delicioso. Nos lembramos como você faz em nós e fizemos igual. Só que a boca dela é mais suave.

– Melhor?

– Não. É diferente. Cada um é ótimo de um jeito, mas sempre vou preferir seu pau grande me minha bucetinha pequena, falou extremamente excitada.

– E você Bia?

Bia estava concentrada em sua deliciosa cavalgada e não queria falar muito.

– Tudo que a Mel falou, vale para mim papai. Só faria com ela sozinhas se ficássemos longe de você de novo. Por necessidade, falou com um sorriso de excitação.

Se decidíssemos poderíamos explodir em um dos maiores orgasmos de nossas vidas se quiséssemos, mas ainda faltava a conversa com Mel.

– Vocês duas sabem que eu sempre quis que não chegasse a esse ponto. É mais uma relação proibida em família só complicando a situação.

Bia foi firme como uma irmã mais velha tem que ser.

– Papai. Suas filhas já são suas mulheres e não tem nada que não façamos entre nós. Que mal tem o que aconteceu? Você já sabe que não sentimos atração por outras mulheres. Não vai acontecer nada além de nós três.

– É isso que a Bia falou papai. Não damos bandeira e ninguém tem nada com nossa vida. Nem a mamãe que te deu liberdade. E nós já somos maiores de idade. Todos nós fazemos por amor com quem nós queremos.

– Está bem. Vocês têm razão, mas não me deixaram terminar. Me escutem.

Era a hora da verdade. Além de esfregar seu clitóris, Mel tinha dois dedos dentro da bucetinha e Bia aproveitava o que podia com aquela demora.

– Eu conheci duas irmãs, gêmeas idênticas que também se pegam. E também só entre elas pois não são lésbicas. Elas gostam de homens. E desde que as conheci, comecei a pensar que não é tão incomum duas irmãs próximas fazerem isso.

Bia já sabia, mas fingia não saber e fez cara de espanto. Mel parecia com os sentimentos divididos. O bom por eu estar dizendo que aceitava a brincadeira dela e de sua irmã e a outra de surpresa não sabendo como eu conhecia as irmãs gêmeas. Para interromper a conversa ou poderíamos perder nossa excitação, Bia acelerou os movimentos.

– Então eu posso brincar com a Mel quando sentir falta de você papai?

– Nem poderia proibir Bia. Mas não me incomodo mais.

– Aaaaahhhhiiii papai. Estou gozando, falou acelerando seus movimentos.

Enquanto tinha seu orgasmo.

– Você ouviu Mel. Ele não ficou bravo. Aaaahhhhh.

Mel não respondeu pois estava explodindo em um orgasmo intenso tremendo naquele sofá com dois dedos indo e vindo em sua rachinha.

– Aaaaaaahhhhhhhnnnnn. Estou gozando. Você me provocou demais com essa conversa papai. Você fez de propósito.

– Claro que eu fiz amor. Também fiquei bem excitado. Estou gozando. Uuuhhhhh.

Eu espirrava jatos e jatos de esperma na deliciosa bucetinha de Bia e ainda faria outras vezes naquele final de semana nas duas xaninhas. Isso se Mel não me deixasse com Bia, com raiva de mim.

Ficamos lá curtindo o orgasmo e depois a sensação pós gozo. Bia ainda encaixada em mim apoiada em meu peito.

E o pior, aconteceu. Quando terminou, Mel se levantou e foi buscar toalhas para nos limparmos e proteger o sofá. Ela se sentou ao nosso lado.

– Papai. Foi maravilhoso. Você foi bem safado nos provocando e tive um orgasmo intenso. Mas que história é essa das gêmeas, perguntou com cara de não muitos amigos.

Comecei a contar toda história, tendo de dar ênfase nas partes sexuais que a poderia deixar excitada e nas verdades das situações daquelas duas.

– Naquelas poucas horas em que abri o site para você se comunicar comigo elas também se comunicaram. E vivem em grande dificuldade. Então pensei por 6 meses, mas elas precisavam tanto que me encontrei com elas, falei temendo sua reação.

– Você fez sexo com elas? Me conte tudo, falou super irritada.

– Sim Mel. Além de ajudar eu teria uma experiencia que quase ninguém tem de fazer sexo com duas garotas idênticas. Não posso mentir que foi só para ajudar. Quando eu falei isso para a Bia ela também não acreditou que fosse só para ajudar.

– Você já sabia Bia? E o perdoou por nos trair? Já está sentada aí no colo dele.

– Ele me contou em nosso último encontro. Fiquei muito chateada, mas como foi para ajudar aquelas garotas que realmente precisam eu aceitei, mas não só por isso. Quando o forcei a fazer amor comigo naquela noite que você nos seguiu, eu disse que aceitaria o relacionamento dele com as outras garotas.

– Inclusive uma garota nova Bia?

– Eu não tinha pensado nisso, mas eu o quero Mel. E sei que logo ele vai largar dessas garotas por nós.

– Também acho isso Bia, mas se ele ficar se encontrando com garotas novas isso nunca vai acabar.

Interrompi a conversa.

– Mel, já que você está zangada vou terminar a conversa. Depois você vê o que quer fazer.

Nesse momento Bia saiu de meu colo e se sentou na poltrona me deixando falar com Mel.

– Quando eu desconfiei que elas brincavam entre si, pedi para ver as duas se pegando. E elas só aceitaram com uma condição. Que elas pudessem nos assistir fazendo amor também.

Os irritados olhos de Mel perderam um pouco a irritação e pareciam também surpresos e excitados. Ela jogou duro mesmo assim.

– E se nós não quisermos?

– Foi a condição que dei a elas. Se vocês não quiserem, fica tudo bem. Minha promessa era propor a vocês duas e já fiz.

– Você aceitou Bia?

Bia demorou um pouco para responder.

– No começo não, mas depois aceitei Mel. Quero estar com o papai sempre que puder. Já falei que quero ser a mulher dele. Se ele quiser, só divido ele com você. Então quanto mais eu estiver com ele, menos ele vai querer ver essas garotas todas. E gostaria muito que você estivesse junto.

Chegou o momento de jogar um pouco duro com Mel também.

– Mel. Quando começamos eu já tinha essas garotas. Se você não tivesse aceitado não estaríamos aqui discutindo. Você não pode me obrigar a não me encontrar com mais ninguém. Por uma ironia do destino essas duas apareceram, mas também tenho a Luisa que está dando um tempo e já prometi à sua irmã que nunca mais vou me encontrar com uma nova garota enquanto estivermos juntos nisso. Nunca mais. As gêmeas são as últimas. Se estiver bom assim para você continuamos e se não estivermos voltamos ao modo pai e filha como sempre fomos.

Com as ideias e sentimentos em conflito, sua juventude não a deixou resolver naquele instante e reagindo de acordo com sua idade, se levantou e sem catar suas roupas saiu sem falar nada dando as costas para nós. Bia quis logo amenizar.

– Deixa ela pensar o quanto ela quiser. Tenho certeza que ela vai voltar. Vamos para seu quarto que ela vai ver ainda mais o que está perdendo, falou sorrindo.

– Não tenho certeza que ela vai voltar, mas o que posso fazer? Ela é quem decide sua vida. Pensando bem até seria melhor mesmo ela não voltasse. Seria um risco a menos.

– Papai, falou Bia indignada.

– É isso mesmo Bia. Tem horas que canso de minha vida complicada.

Ela veio carinhosa se sentando ao meu lado na cama.

– Quando você estiver mesmo cansado dessa vida, eu estarei esperando para te dar uma vida bem tranquila.

– Tem sua mãe Bia. Minha vida nunca será simples.

– Então relaxa papai. Vem aqui, vem, falou se deitando em um papai e mamãe e me puxando entre suas coxas.

A chateação da conversa com Mel tinha tirado meu tesão, mas sentir o corpo quentinho de Bia da forma que eu gostava todo espremido por meu corpo, fez logo minha glande começar a correr por dentro de sua rachinha. Logo a penetrei e começamos cheios de volúpia. Eu estocava sua bucetinha com vontade enquanto ela se agarrava em meu corpo com as pernas e os braços me cravando as unhas nas costas.

– Mete gostoso na sua filhinha. Você nunca vai me perder papai. Nunca. Mesmo sendo safado, ainda vou conseguir você só para mim ou com a Mel junto. Se a mamãe aceitasse você poderia ser marido de nós três.

O que Bia me falou me deixou transtornado de tesão. Se fosse possível Lena aceitar eu deixaria todas as mulheres para ficar com meus três amores até que nossas filhas tivessem achado seus caminhos. Mas era uma fantasia. Em todo caso queria aproveitar toda aquela lascívia do momento.

– Sua safadinha. Cada vez você me surpreende mais. Fica de quatro quero te comer muito.

Bia ficou de quatro e voltando a penetrar estocava com sofreguidão segurando em seus quadris redondos e belos.

– Mete papai. Quem sabe um dia a mamãe aceite e ficamos só as três em sua vida.

– Bia. Bia. Você que começou essa loucura.

– Puxei ao meu papai safado. Na frente dos outros ele é sério, mas apronta muito. Aaaaahhhhiii. Assim entra sempre tudo.

Admirando aquela visão do paraíso do corpo de Bia e concentrado em dar a prazer a ela levei um grande susto quando vi um vulto ao nosso lado. Susto mesmo e até Bia sentiu se virando para ver o que estava acontecendo. Nós dois olhamos e era Mel, com uma carinha emburrada e um biquinho lindo na boca.

– Eu também quero. Agora era minha vez.

Fui duro com ela.

– Era sua vez, mas você me deixou falando sozinho. Agora espera.

Mel aceitou resignada concordando com a cabeça. A safadinha não iria perder as novidades que adorava fazendo sexo com seu papai para duas garotas lindas assistirem. E muito menos deixar sua irmã me ter sozinha naquele momento.

Eu tentava resistir ter as duas com Bia e Mel também de pegando, mas depois daquela conversa com elas enquanto comia Bia no sofá e as experiências que tive com Renata e Carina tinham afrouxado minhas resistências.

Foi um dos momentos mais críticos de minha vida familiar, mas eu não tive forças para resistir. Se ao menos elas se negassem eu estaria salvo.

– Mas enquanto você espera Mel, pode se deitar na frente de sua irmã com as pernas abertas para vocês me mostrarem como ela chupou sua xaninha na viagem. Isso se vocês quiserem mostrar para mim.

Elas me olharam assustadas e incrédulas. Bia tinha girado a pescoço sobre os ombros em nossa direção. Eu já tinha voltado a me concentrar em comer aquela xaninha deliciosa dela. Agora era com elas. Percebi que se entreolhavam e assim ficaram sem reação por um tempo.

Talvez por estar sentindo ter pego o lugar de sua irmã comigo naquela hora, foi Bia quem destravou tudo.

– Vem Mel. Depois nós trocamos de lugar.

Mel sorriu e foi se colocando deitada com as pernas abertas na direção do rosto de sua irmã. Bia deixou de se apoiar com as mãos e se apoiou com os cotovelos deixando as mãos livres e seu bumbum muito mais arrebitado. Eu estocava gostoso em sua gruta que escorria mais do que nunca.

Quando ela deu a primeira lambida na rachinha de Mel que ela abria com seus dedos, dei uma estocada forte e foi simplesmente extasiante e indescritível. Pouco tempo atrás eu jamais tinha imaginado fazer sexo com minhas filhas e agora já tinha feito com as duas separadamente e naquele momento estávamos os três juntos compartilhando o maior amor do mundo e muito prazer.

Eu não via direto a bucetinha de Mel, mas sabia o que estava acontecendo com cada subida e descida da cabeça de Bia a lambendo. Foi tudo muito rápido pois entramos juntos em um estado de excitação que seria impossível de controlar, mas eu queria que Bia fizesse Mel gozar e tentava prolongar nosso prazer.

Ver minhas duas filhas lindas e gostosas se pegando e estar naquela posição penetrando a bucetinha de Bia, a deliciosa culpada de tudo, era maravilhoso. Eu não tinha nenhum pingo de arrependimento. Mel olhava direto em meus olhos e com a excitação de sua irmã chupando seu grelinho na frente de seu pai ela explodiu.

– Aaaahhhnnnnn. Estou gozando Bia. Continua. Está tão forte.

Com o orgasmo de Mel em sua boca e minhas estocadas vigorosas, o corpo de Bia tremia como eu nunca tinha visto.

– Estou gozando papai. Mete na minha bucetinha. Que delicia o melzinho da Mel e você me abrindo toda. Uuuuhhhhnnnnn. Me dá seu leite papai.

– Estou gozando. Que delicia de bucetinha. Que delicia meus dois amores brincando. Vou gozar muito Bia. Aaahhhhmmm.

Eu ainda a penetrava segurando em suas ancas gostosas. Bia olhava para mim gozando com sua boca toda melada e Mel estava deitada com os olhos fechados curtindo o fim de seu orgasmo.

Os braços de Bia começaram a ceder e ela se deitou na coxa de Mel, me lembrando de Renata e Carina que tinha acontecido o mesmo. Ainda com os olhos fechados, Mel começou a acariciar o cabelo curto de sua irmã. Fiquei ajoelhado na posição que eu estava admirando aquela cena. Se tínhamos ultrapassado mais uma barreira que não deveríamos ter cruzado, ao menos era visível como minhas filhas se amavam.

Me deitei ao lado das duas naquela minha cama enorme. Mel ainda um pouco sentada, um pouco deitada e Bia de bruços acabadinha. O silencio reinou por mais tempo que o normal, pois todos sabíamos o que tínhamos feito. Eu sabia que teria que arrumar energia para fazer amor com Mel pelo menos uma vez ainda naquela noite. Mesmo sendo duro com ela, depois que ela voltou eu sabia que ela tinha aceitado todas minhas condições. E foi esse meu assunto quando me levantei e olhei em seus olhos que parecia me esperar enquanto Bia ainda repousava em sua coxa.

– Estamos bem Mel? Do modo como falei? Você aceita minhas condições e eu cumpro minha promessa de não arrumar mais nenhuma garota nova?

Ela estava ciente que eu não aceitaria negociar. Ou seria daquele jeito ou o fim de nosso delicioso relacionamento homem e mulher. E depois daquele orgasmo na boquinha de sua irmã a pedido meu, safadinha, ela não tinha como não querer.

– Me desculpe papai. Você nunca me proibiu de nada e eu quis te proibir. É que tenho muito ciúme de você e te queria só para mim e a Bia, mas juro que não vou mais fazer isso. Vou esperar com a Bia que você largue essas garotas. Quanto ao encontro com as gêmeas, tenho um monte de preocupações, mas com certeza a Bia já falou com você sobre isso pois temos que tomar cuidado.

– Vamos tomar todos os cuidados Mel. Pode ficar tranquila.

– Papai. Não vou mais te impedir de nada, mas se você quer minha participação minha condição é que você não faça nada com elas em minha frente.

Dei um sorriso tranquilizador.

– Mel. Essa foi minha condição com elas. Foi a condição da Bia também. E agora a sua. Isso não vai acontecer, falei sorrindo.

– Papai. Esquece essas garotas. Agora você tem suas próprias filhas para assistir e brincar junto com elas, falou safadinha como brincadeira, mas com certeza tinha bastante verdade por trás.

Até que era uma ótima sugestão. Eu não tinha mais nenhuma fantasia sexual a realizar em minha vida, pois já tinha acontecido muito além de minhas fantasias. Naquele pouco mais de um ano eu tinha me encontrado muitas vezes com cada uma das garotas, na maioria das vezes ficando no básico, mas algumas vezes tínhamos brincado deliciosamente com fantasias que elas tinham. Então eu podia dar essa esperança a Mel e a Bia, porque não?

– Vou pensar Mel. Me parece uma ideia boa, falei sorrindo.

Bia, enfim saiu daquele longo relaxamento.

– O que deu em você papai? Como você pede isso para nós, perguntou curiosa.

– Vai me dizer que vocês já não conversaram sobre isso querendo que acontecesse? Fale a verdade.

– Conversamos sim, mas foi na hora do prazer lá na viagem só fantasiando. Nunca pensamos que você iria aceitar.

– Nem eu Bia. Mas se nos comportarmos não dando bandeira, inclusive vocês duas lá com sua mãe, agora eu aceito. Agradeçam às gêmeas por isso. Desde que vocês tenham gostado.

– Eu adorei. Já te dissemos que não queremos fazer isso sozinhas. Só se você ficar muito tempo longe, falou uma Bia sorridente.

– Gostei tanto que quero o mesmo que você fez com a Bia. Primeiro com você por cima de cima e depois de quatro, falou Mel.

– Você estava nos olhando desde o começo, sua safadinha.

Mel sorriu pega em flagrante.

– Logo que cheguei no meu quarto já tinha me arrependido e sabia que vocês estavam aprontando de novo. Então vim de mansinho. Escutei tudo que vocês falaram. Inclusive que a Bia quer convencer a mamãe a aceitar você ficar com nós três. Eu topo, falou animadíssima.

– Não falei que quero convencer a mamãe Mel. Não teria coragem. Queria que ela aceitasse, só não sei como.

– Vamos deixar esse assunto para outro dia garotas. Agora temos algo gostoso para fazer.

– Também acho. Você gostaria de assistir eu e a Bia juntas qualquer dia? Só nós duas, perguntou Mel.

– Vou adorar. Agora deita aqui amor. É sua vez. Papai está com saudade de sua bucetinha.

– Mas a da Bia é igual a minha. Você já está satisfeito, me provocou.

– Jamais vou estar satisfeito das bucetinhas iguais de minhas filhinhas. E se os corpos e até os rostos são parecidos, cada uma tem seu jeitinho delicioso que eu amo.

Já deitada, me deitei sobre seu corpo em um papai e mamãe como ela queria. Igual eu tinha feito com Bia. Sua rachinha estava tão melada que quando tentei escorregar a glande para cima e para baixo, ela já se encaixou no canal e a penetrei em uma única vez.

– Tá meladinha meu amor. Foi tudo. Queria ter ido devagar.

– Aaaahhhhnnnn. Eu estava precisando muito dele dentro me comendo. Me come gostoso papai. Me come muito.

Bia estava ao nosso lado nos assistindo super satisfeita e nem se tocava. Aquela novidade de fazer amor com elas se pegando também criava um clima de excitação jamais sentido por nós.

Eu bombava com sofreguidão na bucetinha de Mel que tinha suas pernas em volta de meu corpo e nossos corpos estavam deliciosamente escorregadios pelo suor. Nesses momentos com Bia e Mel, eu parecia sair do mundo terreno e entrar em um mundo paralelo só nosso. Meu primeiro objetivo com elas eram dar prazer e as fazer felizes e o segundo era ter prazer também.

Ficamos uns 5 minutos literalmente fodendo furiosamente, mas sabia que ela iria querer igual à sua irmã. Parei de beija-la.

– Você quer chupar a bucetinha da Bia?

Ela me olhou com os olhos estalando de animação.

– É claro que eu quero.

– Mas a bucetinha de sua irmã está toda encharcada com meu leitinho.

Mel me olhou de novo quase explodindo de excitação.

– Você sabe que adoro seu leitinho. Misturado com o melzinho da Bia deve ficar ainda mais gostoso falou olhando para Bia ao nosso lado.

– Você quer Bia?

Se ela tinha ficado satisfeita após dois orgasmos, no momento que eu tinha perguntado a Mel seus olhinhos já brilharam.

– Quero.

– Então senta aí na frente de sua irmã como ela fez com você. E você Mel, fica de quatro igual a Bia estava, falei deixando sua xaninha.

Eu poderia ter feito em outra posição, mas eu tinha algo para fazer com Mel e precisava dela com o bumbum exposto para mim.

Quando se colocaram na posição, olharam para mim que ainda as olhava de lado.

– Pode começar Mel. Já, já vou estar comendo sua bucetinha.

Ela sorriu e começou a lamber a rachinha toda melada de sua irmã. Bia gemia suavemente como de costume e senti Mel apreciar o sabor.

– Hummmmm. Hummmmm. Que gostoso, falou voltando à rachinha de Bia.

Fiquei assistindo de lado uns 3 minutos. Mel tinha razão. Eu não precisava mais das gêmeas e nem de Lisa e Iara para ter meu show com duas mulheres lindas. Pois mesmo a forma idêntica de Carina e Renata não poderiam superar todos tipos de prazer que eu sentia com minhas filhinhas.

É claro que eu não iria deixar Renata e Carina naquele momento, pois além de nosso encontro incestuoso eu tinha acabado de enfrentar Mel e não iria recuar.

Em êxtase fui para trás daquele corpo delicioso em seu formato violão perfeito olhando meu pau ir ganhado suas profundezas estreitas enquanto às vezes trocava olhares com Bia com sua expressão de prazer com sua irmãzinha a chupando.

Fiquei estocando devagar para não acabar logo. Certamente não iriamos mais fazer amor naquela noite de surpresas deliciosas, então queria curtir um pouco mais. Mel, mais falante que Bia não podia falar com a rachinha de sua irmã em sua boca, mas seu corpo demonstrava sua excitação.

Ela parecia ter um frio intenso de tanto que tremia. Bia tinha espasmos me olhando com um tesão cheio de meiguice deixando tudo mais lindo. De novo foi preciso me esforçar muito para aguentar uns 5 minutos. Então pude fazer o que estava intencionado. Comecei a dar tapas no bumbum de Mel. Não em sequência rápida, mas um tapa a cada 5 segundos.

Plaft. Plaft. Plat.

A diferença era que eu estava dando tapas mais fortes e mais ardidos que o normal.

– Isso é para você não fazer mais desfeita para o papai. Nunca mais me deixe falando sozinho.

Mel precisou até tirar a boca da xaninha de Bia.

– Aaahhhh papai. Eu nunca mais vou fazer isso. Vou ser bem boazinha. Sua putinha boazinha. Mas bate mais, porque vou gozar logo e fazer a Bia gozar. Aaaahhnnnnn, falou voltando à bucetinha da irmã.

Eu continuei a dar os tapas fortes marcando sua pele enquanto a penetrava com vigor.

Plaft. Plaft. Plaft.

– Então goza e nunca tenha ciúme, pois não existem putinhas que eu ame tanto como vocês duas. Nem de perto. Estou gozando meu amor. Sente meu leitinho. Uuuhhhhh.

No mesmo instante senti Mel tendo espasmos intensos de prazer, mas ela não tirou a boquinha da rachinha de Bia que começou a revirar os olhos gozando também. Era nosso primeiro orgasmo mutuo com os três conectados em um corpo só. Só por isso já foi um dos mais intensos e mais longos.

Mel foi perdendo as forças, mas dessa vez acompanhei seu corpo quando ela se colocou de bruços. Meu pau diminuiria rapidamente, mas quis ficar sentindo sua pele quentinha com ela toda satisfeita. Bia saiu logo daquela posição sentada esgotada e se deitou ao nosso lado, com os olhinhos fechados descansando.

Sobre o corpo de Mel cheguei em seus ouvidos e falei baixinho.

– Com todas aquelas garotas é só sexo. Nenhuma delas vai ter meu amor como você e sua irmã. Vocês são minha razão de viver. Eu te amo, falei saindo de cima dela e me deitando entre as duas.

Mel me olhou e deu um sorriso feliz.

– Eu também te amo meu papai.

Aquele foi um final de semana maravilhoso. Não ficamos pelados o dia inteiro. Também não ficamos nos esfregando e nos insinuando o tempo todo, mas era um final de semana totalmente diferente dos outros que tivemos.

Pela primeira vez fazíamos amor os três juntos. Não fizemos nenhuma vez amor só em dois. Buscávamos posições onde nós três poderíamos participar tendo prazer ao mesmo tempo. Logo ao acordar, à tardinha e antes de dormir, mas elas não faziam questão que eu satisfizesse as duas todas as vezes, pois sabiam me preservar para a próxima vez.

Quando terminou na segunda-feira de manhã com elas indo para a faculdade e eu para o trabalho, tínhamos mudado. Parecia que o amor que nos unia era mais sólido e mais gostoso. Nada poderia abalar nossos sentimentos.

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