Eu, as musas e minha mãe

Um conto erótico de albfix
Categoria: Heterossexual
Contém 1358 palavras
Data: 12/08/2022 23:06:11

Quem aí não lembra das musas dos times que participavam de um concurso na tv e tinham fotos sensuais na internet?

Era demais ver aquelas gatas, uma mais linda que a outra, me deixavam louco! Ainda mais na época, por volta de 2008, onde eu mesmo ficando com uma ou outra menina, eu ainda não havia transado.

Apesar de não ser tão bobo, não acontecia, faltava uma menina safada que quisesse ou que precisasse tanto quanto eu.

Pois bem, eu um garoto magro, alto de pele clara estava sempre em ponto de bala. Morávamos eu e minha mãe apenas, uma baixinha dos cabelos negros e pele parda que apesar de não ser mais novinha, ainda estava muito bem para os seus 36 anos.

Ela nunca se preocupou muito em se cuidar, mas mantinha a boa forma e sempre animada. Algo que as vezes me impressionava era como ela era aberta comigo sobre namoro, paquera e sexo. Não de um jeito exagerado, algo natural.

Pela falta de meu pai, que era muito ausente, ela assumiu o posto, como quando trouxe uma revista playboy para mim.

Filho eu tenho uma surpresa para você, mas fica calmo quando eu te mostrar, ta bom? - disse querendo rir.

Ta bom mãe. - respondi sem entender nada.

Então ela mostrou a revista, eu já tinha visto algumas que meus amigos conseguiam pegando escondidos dos pais. Fiquei sem reação e não sabia o que falar, porque logo me veio um click de que ela sabia que eu me masturbava.

Não precisa ficar com vergonha não! - disse rindo, e vendo que eu estava igual a um tomate.

Eu sei o que você faz, todo menino da sua idade faz, é bom que te ajuda a controlar. Só não sai falando que eu comprei isso pra você! kkkk

Então ela me deu a revista, eu agradeci todo sem jeito, mas aliviado porque ela levou tudo isso numa boa.

Passados alguns anos e com a vinda da internet, as revistas já não eram necessárias, aliás ela nem comprava mais. Quando eu estava ficando com alguma menina era fácil de controlar, pois sem nuns amassos rolava algo como uma punheta ou um boquete, mas nunca evoluía.

Foi então que nessa época de 2008 as coisas começaram a apertar, eu queria uma mina só pra transar e nem um beijinho eu estava conseguindo. Já estava ficando louco, qualquer coisa estava me deixando com tesão e pra piorar ganhei um computador que ficava no meu quarto.

Certo dia navegando pelos sites de futebol, me deparo com as fotos das musas e como não era algo explícito, me entretive em olhar a galeria das beldades sem se preocupar com nada. Logo comecei a ficar muito excitado e não consegui me conter tirei meu membro para fora e comecei a me tocar.

Para o meu azar, senti uma presença no quarto que me lembrou da porta aberta, porém quando me virei rapidamente só pude ver de relance o pezinho da minha mãe sorrateira.

Depois de muito tempo eu ficava com aquela mesma vergonha da revista, eu não sabia como encarar minha mãe de novo, nem consegui terminar de tanta vergonha. Quase não saí do quarto mais naquele dia.

No dia seguinte antes de ir para escola, apesar do meu constrangimento, minha mãe não esboçou nada de diferente e a semana foi correndo normalmente. Até num sábado que estava sozinho em casa.

Sem parar de pensar nas musas durante dias, abri o site novamente para ver aquelas delícias de seminuas, que deixavam parte dos seios à mostra, a bela raba empinada ou uma marquinha de biquini. Era diferente do pornô, era sensual, quase mostrando aquilo que mais se quer e te deixando com mais desejo.

Concentrado nas musas e já em “serviço”, não pude ouvir a porta de casa abrir, mas a do quarto que estava entre aberta, denunciou mais uma vez a presença de minha mãe, que pode ver meu membro em riste quando virei a cadeira no susto, mas ela rapidamente saiu.

De novo com vergonha e agora frustrado porque ela chegou mais cedo em casa, terminei meu serviço no banheiro do meu quarto durante o banho. Saí do quarto só de noite, até conseguir me acalmar.

Vem filho! Pedi uma pizza, chegou agora.

Já estou indo!

Me concentrei em agir normalmente, de fato comemos a pizza e conversamos um pouco, ela mais uma vez não demostrou nada de diferente e nem tocou no assunto. A semana ia passando e notava que olhares diferentes dela pra mim, assim como se vestia, parecia querer provocar e arrancava olhares maliciosos da minha parte.

Já no fim de semana, levantei mais como de costume e ao ir beber água encontrei ela na cozinha, com um pijaminha que não usava fora do quarto, bem ousado. Apenas nos cumprimentamos e quando fui pegar um copo ela se pôs na minha, dando uma empinada e encostando em mim de leve.

Aquilo me despertou na hora, mesmo que em um brevíssimo momento, foi o suficiente para me deixar com tesão. Meio sem jeito, tomei a água sentado para disfarçar, depois fui para sala.

Fiquei com isso na cabeça o dia inteiro, fui jogar bola de tarde, saí para lanchar a noite e não tirava aquele momento da minha cabeça, até porque ela que sempre foi aberta comigo, não tocava no assunto. Eu só conseguia pensar na bunda dela encostando em mim, queria ter puxado ela pela cintura e encoxado com vontade!

Quando cheguei em casa ela estava na sala vendo tv debaixo da coberta, fui direto para o quarto, já louco de tesão fui determinado a prestar a devida homenagem as musas.

Então logo quando abri a galeria escuto a porta se abrindo totalmente, eu estava de pau duro prestes a começar, não virei a cadeira para ela, apenas olhei.

De novo essas mulheres? Eu quero ver o que tanto elas te atiçam! - disse ela em tom de brincadeira.

Eu nada respondi, ela puxou uma cadeira e se sentou ao me lado.

Quem são essas?

São as musas dos times de futebol.

Nossa! São lindas. De qual você gosta mais?

Dessa daqui.

Uhm, ela é bonita mesmo!

Estava mais tranquilo porque ela agia de forma natural, como se estivesse curiosa mesmo.

O que você gosta nela?

A marquinha.

Respondi rápido e sem olhar para ela, que deu um sorriso malicioso.

É pra ela que você não para de bater?

Fiquei em silencio por alguns segundos, e depois só acenei positivamente. Ela olhou meu volume sem nem disfarçar, depois se voltou para a tela do computador dizendo.

Pode aliviar se quiser, tô vendo que está precisando, eu passo as fotos.

Com olhar malicioso de canto ela me viu liberando o pau do calção, apontado para o teto, eu olhava apenas para ela, meu coração estava a mil. De novo ela estava de pijaminha, mas sem sutien, que deixavam os bicos dos seios marcando a seda do pijama.

Comecei devagar e ela passando as fotos enquanto disfarçava os olhares pra mim, eu olhava mais para ela do que para tela, em estase quis dizer algo, mas não saía direito.

Mãe?...

Que foi?

Ela então se virou para mim, eu segurei meu membro deixando-o ele todo a mostra para ela. Ela fixou olhar nele por um momento e se virou para tela novamente, tirou a mão do mouse pegou nele, alisou levemente de cima para baixo, deu um aperto na cabeça passando o polegar espalhando o pré gozo e enfim começou a punhetar.

Minha respiração ficou forte, eu delirava sentindo a mão macia dela que cada vez mais aumentava o ritmo. Ofegante eu apenas sussurrava algo, ela se virou de frente apoiando uma mão em minha coxa e batendo com mais vontade na outra, seus peitos quase saltava para fora. Me contorci na cadeira e não aguentei mais.

Aaaaahhh! AAaahh! Aaahh!

Isso bebê! Goza tudo! Isso

Ainda ofegante, olhei para ela toda gozada, sua cara era de satisfação, quase tenho certeza de que ela gozou junto comigo. Sem que eu pudesse dizer ou conseguisse dizer alguma coisa, ela se levantou indo embora tirou a blusa de costas pra mim e saiu do quarto.

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