Como minha filha Mel me contou que pegou a irmã – Comprador de Virgindades – P3 – 7

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 3807 palavras
Data: 12/08/2022 08:53:39

Não foi difícil Mel aceitar o convite para dormir comigo duas noites depois da noite com Bia pois eu precisava de uma noite sozinho para me recuperar. Ela também ficou longe de mim e estava com saudade como eu estava dela. Saudade de fazer amor, pois no trabalho já estávamos trabalhando na mesma sala há três dias e eu sentia que ela esperava meu convite. Só não se ofereceu pois pensou que eu pudesse ter um outro encontro.

Ela sempre gostou mais de saia do que vestido e sua saia era curta como o vestido de Bia 2 dias antes, mas não curto demais quando parece que vai mostrar a polpa do bumbum. Sem sutiã, pois ela sabia que eu gostava sem, vestia uma camiseta grudada no corpo escuro que delineava suas curvas exuberantes. E um salto baixo combinando.

Quando ela chegou comecei a trata-la como se fosse minha namorada. Ela gostava desse tratamento, talvez fantasiando que eu fosse o namorado que ela não tinha. E era gostoso me sentir seu namorado. Amor era o que não faltava entre nós.

Fiz uma massa para nós dois bem leve, pois não queria nossos estômagos pesados. Mel grudava em mim me beijando e se agarrando como se fossemos dois namoradinhos de 15 anos.

Enquanto eu preparava a comida.

– Senti tanto sua falta papai. Não dá mais para ficar longe de você por 10 dias. Na próxima você tem quer ir conosco.

– Também senti a falta de vocês, filha. Muito. Mas vocês foram com sua mãe, falei como se não quisesse atrapalhar o momento mães e filhas.

– E você não está pegando ela de novo? Que mal tem você ir junto? Não estou falando só pelo sexo papai. Sinto falta de você como pai também.

Quem resistiria aquela suplicio de uma filha pela companhia de seu pai. Eu não.

– Se sua mãe não se importar, eu vou na próxima vez.

Mel ficou surpreendentemente feliz.

– Quanto mais tempo eu ficar com você, melhor e mais feliz vou estar. Eu e a Bia, conversamos que vamos querer viajar com você pelo menos uma vez cada uma, sozinha.

Eu não iria falar de tudo o que Bia contou, para a deixar me contar. Isso se Bia já não tivesse contado a ela que eu sabia.

– A Bia já me pediu e eu concordei Mel.

– Concordou também com uma viagem com nós duas juntas depois?

– E porque não concordaria? Sempre fizemos isso depois que me separei da sua mãe. Viajamos várias vezes só nós três.

– É que agora é diferente.

– Diferente como, provoquei.

– Nada não, falou não me contando o que tinha aprontado com sua irmã.

Talvez ela estivesse guardando para quando estivéssemos fazendo amor.

Fomos para a mesa jantar e conversamos bastante e não conseguia olhar para sua boca gostosa e não pensar nela chupando a bucetinha de sua irmã. A luxuria me vencia, mesmo eu tentando me controlar.

Quando acabamos, diferente de Bia que ficou conversando em meu colo, Mel já me chamou para o quarto.

– Vamos para seu quarto papai. Você vive me enrolando. Desde o dia que tirou minha virgindade, falou sorrindo.

– Estou com muita saudade de sua bucetinha, falei dando a mão para ela em direção ao meu quarto.

– E ela muito mais de você pois ela não teve outro além de você.

Então comecei a provocação, primeiro com duplo sentido podendo parecer que era com algum rapaz.

– Não mesmo? Não xavecou com um rapaz bonito e sarado pegando surf?

– Tinham muitos assim, mas nem dei bola pois já tenho meu garotão sarado, falou agarrando meu pescoço e me dando um beijo voluptuoso.

– Então você ficou só na vontade todos esses dias?

Mel se atrapalhou toda para responder. Peguei firme em seu bumbum por debaixo da minissaia a puxando contra mim a fazendo sentir meu pau duro em seu ventre.

– Eu dei um jeito papai. Estava com muita saudade de você e não queria nenhum daqueles rapazes bonitos que você falou.

Eu já tinha tirado sua blusa e minha camiseta sentindo seus seios em meu peito. A beijava com sofreguidão entre nossa conversa. Mel evitava responder. Tirei sua saia e sua calcinha e também nu a coloquei deitada na cama.

Deixando de a beijar fui para seus seios e Mel parecia uma gatinha brava de tanto que se torcia só com minha língua. Brinquei lá matando a saudade daquelas perfeições deliciosas e fui para sua bucetinha que tinha também a marca do biquini. Pele clarinha em torno da rachinha e onde o biquini não cobria, um leve bronze.

Quando dei a primeira lambia ela se esticou na cama. Logo Mel gozaria e eu iria antecipar seu orgasmo.

– Você não me contou como se virou lá na viagem Mel, falei e fui dar algumas lambidas em seu grelinho a fazendo se esticar de novo.

Mel não respondeu gemendo descoordenada.

Lambi e chupei quase um minuto e quando ela iria gozar.

– Se você tivesse pelo menos alguém para te dar prazer assim na viagem, você não ficaria tão necessitada né?

Mel desviou o assunto.

– Me faz gozar papai. Eu preciso gozar.

Fui maldoso e não voltei a chupar.

– Estou sentindo que você está me escondendo algo Mel. Você me traiu? Enquanto você não disser a verdade não vou continuar.

– Por favor papai. Me faz gozar. Eu conto. Eu não te traí. Juro. Só brinquei com a Bia para matar a saudade de você.

– O que? Então enquanto eu faço você gozar, vai me contando isso.

Voltei com a língua em sua bucetinha e para se certificar que eu não iria sair, Mel segurou minha cabeça com as duas mãos me pressionando contra ela.

– Nós estávamos com tanta saudade de seus carinhos que uma se ofereceu para tocar a outra para termos um orgasmo. E depois quando vimos já estávamos uma deitada sobre a outra chupando nossas bucetinhas. Mas só pensávamos em você papai. Eu juro. Estou gozando papai. Me chupa. Está muito forte. Sua língua é muito melhor do que da Bia. Não para.

Enquanto ia Gozando Mel ficou falando para que eu não parasse porque estava muito forte. Sua confissão tinha potencializado seu orgasmo que durou muito mais do que o normal. Eu sugava faminto seu mel que é a poção mais deliciosa que eu conheço. Quase gozei sem me tocar, mas como tinha dado intensidade a Bia, daria também a Mel.

A virei de bruços e vim por cima de seu corpo ainda com espasmos e penetrei em uma única estocada em sua xaninha melada. Lambia seu pescoço e suas orelhas bem melado a fazendo ter arrepios.

– Então quer dizer que minhas duas filhinhas estão brincando sem o papai, falei estocando forte.

– Só porque estávamos sentindo sua falta. Não temos intenção de continuar. Eu juro.

– Nem se eu quiser ver.

Inacreditavelmente Mel gozou de novo sentindo minhas estocadas vigorosas.

– Aaaaahhhhhhhiiiiiii papai. Estou gozando de novo. Como senti falta desse pauzão gostoso. Me come. Não para.

– Só porque falei que posso querer ver você com sua irmã?

– Paara papai. Assim você vai me matar de tanto prazer.

– Mas o papai vai querer minhas duas putinhas juntas brincando enquanto eu como sua bucetinha assim, falei estocando forte novamente.

– Assim meu gozo não vai terminar. Nunca tive um orgasmo tão longo e forte. Uuuhhhhiii.

Levei minhas mãos em seus seios por baixo de seu corpo apertando seus biquinhos e esmagando seu corpo com o peso do meu.

– Agora vou encher essa bucetinha safadinha com minha porra. Estou gozando minha putinha. Que saudade eu estava.

– Papai.

Escutei a voz de Mel ir diminuindo. Eu dava a ela todo meu leite e era tanto que já escorria para o lençol. Foi por demais intenso, mas o imobilismo de Mel me fez termina-lo logo.

Quando terminei, saí de cima de seu corpo inerte pensando que eu a tinha feito desmaiar por falta de ar com meu corpo comprimindo demais seus pulmões.

A virei a deitando de costas no colchão e ela respirava descompassadamente. A chamei duas ou três vezes e ela não me respondeu. Como ela respirava não me apavorei. Peguei por baixo de suas costas e a trouxe para junto de meu corpo com sua cabeça em meu peito e assim fiquei acariciando seu rosto e dando espaço para ela respirar.

Devagar percebi que sua respiração ia se normalizando me tranquilizando até que após uns 15 minutos ela abriu os olhos e ainda ficou uns dois minutos só me olhando cansadinha sem falar nada.

– Eu te sufoquei Mel? Meu corpo é bem mais pesado. Acho que você não conseguiu respirar direito.

Mel deu um sorriso e levou uma mão acariciando meu rosto.

– Não papai. Não foi isso. Você me deu o orgasmo mais intenso de minha vida. Tão intenso que não precisei me tocar mesmo de bruços e tão intenso que desmaiei, falou sorrindo.

– Sério Mel?

– Sério. Não consigo explicar de tão bom e intenso. Acho que nunca mais vou sentir isso. O único problema é que me deixou bem cansada. Acho que hoje não dá mais pois esse valeu por dez, falou se lamentando.

– Eu estou no céu Mel. Te dar esse prazer me deixou totalmente satisfeito. Amo te ver feliz.

– Estou feliz demais. E a culpa foi sua, falou ainda deitada em meus braços.

– Minha?

– Você já sabia de mim e da Bia, né? Ela já te contou.

– Sabia sim que minhas duas filhas me deixaram de fora.

– Não deixamos não, foi pura necessidade. É verdade o que você falou? Pensei que ia ficar bravo.

– Até fiquei chateado quando a Bia contou. Não queria que chegasse nisso. Mas como ela me convenceu que foi só por sentirem minha falta, acho que meu ego me fez aceitar, falei sorrindo.

– Eu sabia que iria ser assim. Primeiro iria ficar bravo e depois aceitar. Só não imaginava que você iria querer brincar com as duas assim.

– Já quase fazemos isso né amor? Podemos experimentar e ver o que acontece.

– Acho que pode ser bom. Como não vai ser bom entre três pessoas que se amam tanto, né?

– Você tem razão. Agora vamos dormir para você descansar?

– Você só gozou uma vez. Não quer que eu te faça gozar outra vez?

– Não amor. Foi uma só mas estou gozando até agora por ter te feito gozar tanto e ter você aqui em meus braços. Posso esperar para amanhã cedo.

Quando nos arrumamos na cama, Mel apoiou sua cabeça em meu peito com uma perna sobre a minha e em menos de um minuto já respirava forte dormindo. Tinha sido realmente um orgasmo exaustivo, mas que ficaria em minha memória como um dos dias de maior satisfação de minha vida.

Na manhã seguinte acordei com a pilha toda por não ter gozado todas as vezes que Mel gozou. Minha ereção matinal estava maior do que nunca. Mesmo se virando na cama a noite toda, naquele momento ela estava de novo aconchegada de frente em meu corpo. Eu poderia faze-la gozar com um delicioso oral matinal, mas eu queria também meu gozo.

Desci um pouco em relação ao seu corpo e um de frente para o outro, de lado no colchão comecei a dar beijinhos leves em seus seios sem tocar nos mamilos. Minha mente estava embaralhada. Eu queria fazer tantas coisas com aquele corpo delicioso e não poderia pois não tínhamos muito tempo. Então tinha que priorizar sem conseguir pensar no que não era prioritário com minha filhinha gostosa.

Tinha algo que eu não tinha feito ainda com ela. Nunca foi minha posição preferida pois o clitóris da mulher não é muito estimulado ficando difícil muitas delas gozarem, mas os orgasmos de Mel eram fáceis e não somente clitorianos. O estimulo da situação já a fazia gozar com facilidade. E sabia que ela iria gostar daquela posição, pois meu pau entraria até seu estomago como ela costumava falar.

Quando senti sua mão em meu cabelo me acariciando comecei a lamber sua aureola e seu mamilo sentindo muito mais do que do que sua pele. Era o seio perfeito de minha filhinha que adorava um carinho nele. Dei muito carinho de leve, pois o que eu pretendia iria ser mais intenso.

Depois de muitos gemidos seus, a empurrei de costas na cama e entrei entre suas pernas para um papai e manhã matinal. Toda meladinha de nossos fluídos meu pau duro como aço escorregou gostoso sentindo aquelas terminações nervosas se conectando uma por uma. Quando cheguei ao fundo eu olhava em sua carinha de sono e tesão.

– Esse é o melhor bom dia do mundo papai. Queria dormir toda noite com você só para ser acordada assim. Eu te amo tanto, falou dengosa.

Eu já ia e vinha em seu canal quente e apertado sentindo o prazer de possuir minha linda filha.

– Eu também te amo meu amor. Incondicionalmente, falei derretido de amor.

– Então vamos gozar gostoso meu amor, ela me falou me apertando o coração.

Ficamos uns 5 minutos entre beijos e caricias com meu pau indo com mais intensidade, mas não como seria logo a seguir.

– Nós vamos gozar junto sim meu amor, mas não vamos gozar fazendo amor. Vamos gozar fodendo.

Mel me olhou não entendendo enquanto eu já me ajoelhava entre suas pernas sem deixar meu pau sair de sua xaninha. De joelhos passei cada um de meus braços por baixo de seus joelhos tirando seus pés do colchão a arreganhando mais. Fui me inclinando sobre ela até que minhas mãos se apoiaram no colchão na altura de seus seios. Pronto. Mel estava na famosa posição frango assado que nunca tínhamos feito antes. E ela sempre adorava algo novo, mas estava processando o que estava acontecendo me olhando fixo.

– Assim você me constrange papai. Está me arreganhado toda.

Empurrei meu pau que chegou onde jamais tinha chegado. Eu não só tocava com a glande em seu útero. Eu sentia sua abertura que cedia um pouco. Mel gemeu um gemido muito longo.

– Aaahhhnnnnnnnnnnnnn.

– Não quero te constranger filha. Vou tirar, falei sabendo a resposta.

– Se você tirar eu te mato, falou com uma excitação exacerbada.

– Se machucar me avisa.

– Se eu não soubesse que você não pode ter filhos você iria me engravidar hoje. Tá dentro de meu útero e não estou tomando pílula.

Mesmo vasectomizado, me abalei um pouco. Nem vasectomia e nem pílulas são 100% eficientes. Tinha um amigo que após 10 anos da vasectomia engravidou a esposa. Confirmados com exame de DNA que ela quis fazer para não restar dúvidas. Mas com a minha vasectomia e as pílulas que Bia e Mel tomavam para controlar e menstruação, eu tinha total tranquilidade.

O problema foi que o que Mel falou me deixou mais excitado com a remotíssima possibilidade de a engravidar, mas eu iria aproveitar dessa excitação.

– Agora vou foder minha putinha como nunca fodi, falei começando a estocar em sua bucetinha arreganhada e exposta para mim.

Quem é pai nunca deixa de ser. Mesmo em meu modo Macho fodedor, eu me preocupava em não machucar seu útero e por isso não colocava até o final, mas naquela posição ela tinha suas entranhas totalmente ocupada por meu pau.

– Fode sua putinha meu homem gostoso. Preenche minha bucetinha com esse pau grosso e quente. Vou querer seu leite dentro do meu útero. Me fode. Uuuhhhhhhiii.

– Delicia de putinha. Essa é a melhor bucetinha do mundo. Amo de paixão. Vou encher com minha porra que carreguei a noite toda. Vai até vazar.

Seus joelhos se espremiam contra seus seios firmes. A cada estocada Mel fechava os olhos de prazer e quem sabe de dor, mas eu continuava. Elas já sabiam que deveriam pedir para que eu parasse quando não estivessem confortáveis. Fiquei uns 5 minutos aumentando e diminuindo as intensidades das estocadas e quando percebi que iriamos gozar juntos, me inclinei um pouco mais e meio forçado consegui beijar sua boca. Além de ser gostoso, evitaria os altos gritos de Mel, que poderiam até ser ouvidos pelos vizinhos.

Quando senti sua arranhada mostrando que tinha um orgasmo intenso, enfiei meu pau até sentir a abertura de seu útero ceder um pouco parecendo se abrir e lá o deixei enquanto jatos e mais jatos fortes de porra o inundava.

Sentido os jatos, o orgasmo de Mel ganhou intensidade com ela tremendo como vara verde sob meu corpo que a prensava naquela posição desconfortável, mas ela gozava e gozava sem parar. Até fiquei preocupado que pudesse desmaiar novamente pois nosso tempo era curto.

Quando terminei ainda estocava, mas não mais com tanto vigor, mas com seu orgasmo terminado Mel estava incomodada. Parou o beijo e levando suas mãos para meu peito.

– Sai papai. Pelo amor de deus, sai. Você acabou comigo, falou com um sorriso satisfeito e cansado.

Me deitei a seu lado com Mel soltando um suspiro de alivio por ter fechado e esticado suas pernas. Lá no fundo, além daquele sentimento bom de dar prazer à minha cria, eu estava orgulhoso de novamente a fazer pedir arrego. Que sensação deliciosa.

– Não vou nem conseguir andar na faculdade. Você me abriu toda. Adorei essa posição, mas ela é intensa demais. Não dá para fazer sempre não.

– Claro que não. É que estou muito tarado desde ontem à noite quando te fiz desmaiar, falei safado.

– E quase fez de novo. Foi muito forte. E senti seu leitinho lá dentro de meu útero. Acho que nem vai vazar, seu safado.

– Você me deixou ainda mais tarado com aquela história de bebê.

– Você queria fazer um bebê em sua filha, perguntou com cara de quem aceitaria.

– Claro que não Mel. A ideia é muito excitante, mas as consequências podem ser trágicas, fora que eu não desejo isso para vocês agora, pois são muito novas ainda.

– A ideia é excitante mesmo. Deve ser maravilhoso ter um filho com o próprio pai, se sair tudo bem.

– Não precisamos nos preocupar com isso, né Mel. Eu não posso.

Ela sabia da história de meu amigo, pois era um amigo da família e ela conhecia o garoto que nasceu depois da vasectomia.

– Só se acontecer como o Renato que fez o Tiago após 10 anos de fazer a cirurgia, me falou provocativa.

– Para com isso Mel. Já estou com tesão de novo. Não vai piorar ou te pego do mesmo jeito, ameacei.

– Nem pensar papai. É verdade que você quer mais? Acho que não me recuperei da exaustão de ontem.

– Eu não fiquei exausto. Eu fiquei na mão, falei brincando.

– Ah papai. Você acabou com minha bucetinha. Não tem jeito.

– Tem jeito sim Mel. Então vou comer seu rabinho.

– Papai.

– O que foi amor? Você vive dizendo que posso pegar na hora que eu quiser qualquer parte de você.

– É, eu falei e é verdade, mas não sabia que tinha um pai ninfomaníaco. Mas você faz tudo pois estou cansada. Nem vou gozar. Você pode me usar seu safado, falou gostando de pensar em ser usada pelo papai.

– Posso ficar um bom tempo sem sexo. Não sou ninfomaníaco. Mas com uma tremenda gostosa dessa em minha cama e depois de ter a feito desmaiar ontem e falado sobre te engravidar agora, fiquei com muita vontade. Fica de ladinho que vamos fazer de conchinha amor. Você pode descansar enquanto o papai brinca com seu rabinho.

– Safado. Safado. Safado. Meu adorável safado. Come meu rabinho então.

Me deitei atrás dela de conchinha e quando coloquei entre suas pernas meu pau escorregava naquela lubrificação intensa da noite anterior e de momentos atrás. Eu corria por sua rachinha a deixando melado e ia colocando devagarinho em seu anel que já estava acostumado com ele.

Como Mel chegava fácil aos orgasmos mesmo sem estimulação no clitóris eu tinha esperança que ela gozasse comigo. Só precisaria de mais algum estimulo. Quando eu cheguei ao fundo me acomodei lá e fiquei um pouco curtindo seu rabinho apertando meu pau.

– Aaaiiiihhh. Mesmo satisfeita é gostoso ter você dentro de mim. Esse seu pau parece uma droga que me faz ficar empolgada e feliz.

– O mesmo digo eu de seus buraquinhos. Estou viciado neles todos. Vou gozar bem gostoso em seu rabinho amor.

Eu ia com calma diferente da intensidade que tinha colocado em sua bucetinha, mas mesmo assim Mel sentia.

– Você está calminho, mas ele é muito grosso papai. Como vou caminhar hoje? Você está me pegando pela frente e por trás.

– Se não der, não vai na aula amor.

– O que? E depois você vai querer mais. Nem pensar, falou sorrindo afastando seu bumbum me engolindo.

E continuou.

– E para falar a verdade vou ficar bem excitada andando com dificuldade me lembrando de tudo.

– Você também é safadinha.

– Tenho a quem puxar.

Eu ia gozar em seu rabinho e decidi tentar fazer Mel gozar de novo. Passei um braço por baixo de seu pescoço espalmando um de seus seios o apertando enquanto meus dedos apertavam seus mamilos.

– Papai. O que você quer?

– Quero que você goze comigo.

– Não sei se consigo.

Plaft. Plaft. Plaft.

Comecei a dar tapas no bumbum na anca de cima que estava parcialmente livre. Não aumentei a intensidade das estocadas para não piorar sua situação durante aquele dia.

– Goza pelo cuzinho com o papai, minha putinha deliciosa, falei dentro de seu ouvido o lambendo em seguida.

– Não faz isso papai.

Continuei a dar os tapas, estocando gostoso seu rabinho e a estimulando com provocações.

– Por que você não quer que eu faça isso minha putinha?

E então minha filhinha deliciosa me surpreendeu chegando mais rápido ao orgasmo do que eu.

– Porque eu vou gozar assim papai. Mete no cuzinho de sua putinha. Aaaahhhhh. Estou gozando papai safado. Não para. Me dá seu leitinho no cuzinho também.

Comecei a jorrar o que ainda restava em meus testículos e não era tão pouco.

– Que rabinho delicioso. Estou gozando meu amor. Vou encher seu rabinho também.

Durante todo o tempo Mel ficou deitada confortável na cama, só levando o bumbum para trás. Em seu orgasmo ela continuava do mesmo jeito só curtindo a sensação do prazer se sentindo usada.

– Não falei que ele era seu quando você quisesse. Vai ser sempre assim mesmo que eu estiver mortinha como agora. Aaaahnnnn falou se prostrando de vez.

Terminei meu gozo e logo a deixei para parar de a incomodar. Esperamos uns 10 minutos para nos recuperarmos e fomos para um banho juntos sem nenhuma sacanagem.

Preparei seu café da manhã que tomamos juntos e quando ela se despediu.

– Vou marcar uma noite com você e sua irmã pra o fim de semana ficarem aqui em casa.

Mel me olhou não acreditando.

– E você diz que não é ninfomaníaco. Acabamos de gozar, eu nem estou andando direito e você já está pensando em outra.

– Não vai ser só sexo amor. Tenho algo para conversar com vocês. E é importante.

– Você me deixou curiosa.

– Nós conversamos os três juntos no final de semana. Boa aula. Te vejo à tarde no escritório.

– Tchau papai.

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