FIZ MINHA MÃE SE APAIXONAR POR MIM

Um conto erótico de RafinhaAvelar
Categoria: Heterossexual
Contém 2066 palavras
Data: 10/08/2022 00:29:20
Última revisão: 10/08/2022 09:53:10

Era fevereiro de 2021 quando nasceram minhas irmãs gêmeas, filhas da minha mãe e do meu padrasto, Samuel. Antes da gravidez, Rosiane, minha mãe, era uma mulher linda, bem resolvida, muito vaidosa, além de uma mulher otimista. Com pele clara, cabelo castanho quase loiro, olhos cor de mel, 1,65m de altura, 62kg, pernas grossas, bunda pequena, mas bem desenhada e seios médios, ela costumava usar calça jeans ou legging e todos os homens olhavam sem pudor. Eu morria de ciúmes, principalmente quando meus colegas de escola ficavam fazendo piadinha sobre ela ser gostosa, MILF etc. Confesso que eu olhava seu corpo, mas acho que isso não era algo tão anormal, por causa da puberdade e tal, e sempre que vinham os pensamentos mais libidinosos eu me esforçava em bloqueá-los.

Em maio de 2022, 1 ano e 3 meses depois do parto, minha mãe era outra pessoa por causa da maternidade. Estava desempregada aos 35 anos e com baixa autoestima. Seu corpo havia mudado por conta da gravidez e ela não tinha conseguindo se recuperar. Já estava com 75 kg, barriga mais flácida e com uma discreta cicatriz de cesárea, seios mais caídos, além de uma certa dificuldade financeira na família. Somado a tudo isso, Samuel havia se tornado um marido mais frio e distante. Foi exatamente naquele mês, bem no dia do meu aniversário de 17 anos, que eles se separaram. Meu padrasto saiu de casa e a partir dali seríamos somente eu, minha mãe e as meninas. Conseguimos, desde então, nos manter financeiramente com a pensão que ela recebe do Samuel e o dinheiro que o meu pai me manda todo mês, o que dá um total líquido de 4 mil reais. Diante das circunstâncias, mesmo com ajuda da minha tia e da minha avó, eu acabei me tornando um “irmão-pai”. Sempre que necessário, brincava com as meninas, trocava fralda, dava comida e o que mais precisasse. Já com relação à minha mãe eu havia me incumbido da nobre missão de não deixá-la sucumbir à depressão. Eu passei a ser um filho muito mais atencioso e estava sempre dando abraços, massagens, fazendo carinho e elogios e tudo mais que um filho poderia fazer. Dentro dela, entretanto, isso alimentava um sentimento muito intenso e ambíguo, que, de alguma forma, teve origem em sua carência afetiva causada pela indiferença do marido e pela separação.

Já era junho e àquela altura o nosso relacionamento estava muito mais estreito do que em qualquer outro momento de nossas vidas. A gente via séries juntos, bebíamos e conversávamos até tarde e até já confidenciávamos os nossos segredos mais íntimos. Até então eu não sentia atração sexual por ela. Talvez por ela ter dado à luz há pouco tempo e ainda estar lactante, sei lá. Algo erótico entre mãe e filho era uma coisa que não passava pela minha cabeça. Até que um dia tudo mudou. Era uma noite de quarta, as meninas já estavam dormindo e estávamos na cozinha batendo um papo e tomando um vinho tinto. Eu estava de pé, lavando a louça, e ela veio por trás e me deu um abraço. Ela já aparentava estar alterada por causa do álcool e, chorando, me dizia coisas como: “não sei o que eu seria sem você” e “você é minha razão de viver”. Eu resolvi virar pra retribuir o abraço e ela me apertou forte, encostando seu corpo no meu e encostando sua boca no meu pescoço – eu já percebera abraços e beijos mais intensos dela, mas nada igual aquilo. Eu tentava não ter ereção, porém na minha idade é algo inevitável e foi em vão. Na hora eu pensei: “tomara que ela não esteja sentindo”. Então ela segurou meu rosto com as duas mãos, olhando nos meus olhos e com o nariz fungando, disse: “

- Eu te amo, Rafa, muito mesmo!

- Eu também te amo, mãe – respondi.

- Dorme com a mamãe hoje? Queria muito uma companhia...aquela cama é grande demais pra ficar sozinha – Disse ela com cara de menininha pidona.

Eu já dormira com ela na mesma cama algumas vezes, então respondi com um ar de naturalidade:

- Claro, mãe, sempre que você me pede ou vou…

Mas eu sabia que naquela noite ela tinha intenções mais obscuras. Então eu fui ao banheiro, tomei banho, escovei os dentes, aparei meus pelos pubianos, fiquei bem cheiroso e fui para o quarto dela - sim, nesse momento eu já estava considerando a ideia de comer a minha mãe. Eu pensava: “é errado, mas se ela quiser eu a satisfarei. Tô aqui pro que ela precisar”. Chegando lá, ela me viu e disse, com cara de sono e já se virando de bruços:

- Pensei que você não vinha mais. Passa creme na mamãe?

Ela puxou a camisola pra cima até expor suas costas e mostrando sua bunda, que estava de calcinha branca de rendinha

- Aham. - respondi, já com um frio na barriga, imaginando o que estava prestes a acontecer, pois ela nunca tinha me pedido pra passar creme nela, muito menos assim, só de camisola e calcinha. O máximo que eu fazia era massagem nos ombros ou nos pés.

Então passei creme nas pernas, nos pés, evitei a bunda e passei nas costas. Ela gemia bem baixinho, até, pouco tempo depois, ficar em silêncio. Comecei a ouvir uma respiração típica de quem estava dormindo e até um pouco de ronco. Olhei pra ela e vi que tinha adormecido. Fiquei sentado na cama, olhando, e percebi o quanto minha mãe era uma mulher linda e gostosa. Mesmo com algumas gordurinhas. Sua pele, com algumas estrias, era incrivelmente suave. A calcinha não estava totalmente socada na bunda, mas dava pra ver a penugem loirinha que encobria toda a pele e um pouco do formato de sua vagina. A luz quente da luminária dava um sombreamento perfeito, fazendo-me sentir diante de uma obra de arte dos deuses. Eu estava me apaixonando pela minha própria mãe. Meu pau estava duro, mas resolvi não fazer mais nada além de tentar dormir. Apaguei a luz deitei ao seu lado e, sem encostar, adormeci pensando nela.

Mais tarde, de madrugada, ainda adormecido, começo a perceber algo prazeroso acontecendo comigo, não conseguia saber bem o que era, nem se estava sonhando. Aos poucos fui percebendo que se tratava de uma boca beijando carinhosamente meu pescoço, meu rosto e minha boca, porém ainda estava com a consciência comprometida por causa da sonolência. Meu pau já estava duro e eu estava excitado. Então senti uma mão apalpando meu corpo e uma coxa se esfregando na minha virilha. Eu estava sem camisa, apenas com um short de pijama. Finalmente fui acordando e percebendo que era a minha mãe que estava fazendo tudo aquilo. Estava escuro, mas a lua cheia clareava bastante o quarto, através da janela, e dava pra ver um pouco de tudo. Ela ainda estava totalmente em silêncio. Então ela se debruçou sobre o meu corpo e começou a roçar seu clitóris sobre meu pau. Seu corpo estava quente feito brasa. Ela, como se estivesse sedenta e tarada, beijava sem parar meu pescoço, minha boca e usava muito a língua. Minha ficha foi, então, caindo e eu me dei conta que já estava tendo uma relação sexual com a minha mãe. Fiquei repetindo isso em pensamento enquanto ela se excitava cada vez mais em cima de mim. Eu comecei a apalpar sua cintura, depois suas costas até, finalmente, sua bunda. “Que bunda gostosa!” foi o que eu pensei. Depois tentei tirar sua camisola, mas ela forçava com os braços para impedir. Foi quando parou de se esfregar, como se estivesse acordando para a realidade naquele momento e disse com voz quase sussurrando:

- Rafael?

- Oi, mãe.

- O que que a gente tá fazendo? - Perguntou, com um tom de quem estava gostando daquilo que acabara de se dar conta que estava acontecendo.

- Amor, mãe, a gente tá fazendo amor! - Respondi, na tentativa de mantê-la calma e excitada.

Tentei tirar sua camisola novamente e dessa vez ela deixou. Seus seios agora estavam em contato direto com o meu tórax e eu sentia os bicos durinhos. Ela continuou beijando minha boca, mas agora eram beijos mais lentos e ordenados. Então forcei sua calcinha para baixo para tirá-la, ela entendeu minha intenção e tirou o resto. Baixou meu short até os joelhos, se debruçou novamente no meu corpo, mas agora com as pernas dobradas e na posição de cavalgada. Com as duas mãos apalpei sua bunda arreganhada. Ela, sem pegar no meu pau, conseguiu posicionar a entrada de sua boceta bem na cabecinha. Ela estava bem molhadinha e, sem qualquer esforço, meu pau deslizou pra dentro da vagina da minha mãe. Ela deu uma gemida bem intensa nessa hora.

- Meu filho, que pau grande! Que delícia! - Exclamou ela com voz ofegante.

Ela então começou a aumentar o ritmo do vai e vem, ainda se esfregando. Seus seios estavam soltando leite materno no meu peito. No começo achei que fosse suor, mas me dei conta quando ela se ergueu e começou a quicar na minha pica. Não sei porque, mas aquilo me deixou mais excitado ainda (Aqueles seios lindos balançando e escorrendo leite não saem da minha cabeça até hoje). Depois de alguns minutos de sexo, ela então começou a esfregar seu clitóris com os dedos babados enquanto eu fazia o movimento de bombada. Ela gemia cada vez mais alto e ofegante. Com seu tronco quase debruçado sobre mim, ela se apoiava com os braços na cama, enquanto seus peitos roçavam na minha boca.

- Mete, Rafinha, mais rápido! Assim...não para, não para! - Dizia ela com os olhos revirando de prazer e com o corpo já se estremecendo, como se já estivesse sentindo orgasmo.

E eu, como uma máquina, estocava sem parar. Até que ela contraiu todo seu corpo e sentou completamente sua vagina sobre meu púbis, parando de vez com o movimento. Senti as contrações vaginais apertando meu pau. Minha mãe estava gozando com o meu pau dentro dela. Então percebi que eu ia gozar junto com ela, mesmo com meu pau completamente parado. Eu pensei que era melhor não esporrar dentro da minha mãe, pensei em tirar, mas desisti. Não poderia interromper seu clímax. Meu pau lá, enterrado na boceta dela, e aqueles movimentos internos me fizeram gozar. Meu cacete começou a pulsar e eu comecei a ejacular. Era o orgasmo mais gostoso que eu sentira até então. Pensei que iria morrer de tanto prazer. Ela, percebendo que eu estava gozando, recomeçou a rebolar, me dizendo:

- Isso, meu filho, goza dentro da mamãe. Mamãe te ama muito. Não se preocupa com nada, mamãe te ama muito!

E continuou subindo e descendo na minha vara até sair a última gota de porra.

Ela, por fim, se levantou com uma das mãos tampando a entrada da vagina, para não derramar o esperma. Com a outra mão, segurou a minha e me puxou para que eu fosse com ela ao banheiro. Entramos no box e começamos a tomar banho. Ela me ensaboou todo, inclusive meu pinto, depois me enxaguou. Ela me pediu pra fazer o mesmo com ela, porém, comecei a me excitar novamente quando senti minhas mãos deslizarem pela sua bunda. Logo meu pau estava ereto. Ela viu e disse:

- É melhor pararmos por aqui, Rafael, porque já já teremos que levantar. As meninas acordam às 7h.

E fomos de volta para a cama.

Ainda ficamos conversando por algum tempo na cama, antes de apagar a luminária.

- Rafael, eu não entendi nada, como eu fui parar em cima de você? - Indagou ela.

- Mãe, tudo indica que a senhora se excitou dormindo e me atacou. Isso já tinha acontecido antes?

- Não, nunquinha. Hahaha! Talvez tenha sido por causa desse desejo maluco que eu vinha reprimindo dentro de mim - Respondeu sorrindo e depois continuou falando:

- Isso que aconteceu vai ser nosso maior segredo, tá?

Respondi com um “aham” e perguntei:

- Mãe, gostaria de perguntar uma coisa, mas não minta. Sei que as mulheres costumam fingir. Você gozou?

Ela deu um sorriso, respirou fundo, me deu um beijo na boca e disse:

- Sim, meu anjo. Foi o orgasmo mais gostoso que senti na minha vida!

Me senti o máximo. Logo depois me estiquei pra apagar a luz e pegamos no sono, abraçados de conchinha, como dois amantes apaixonados.

Na noite seguinte tivemos mais uma noite de amor, mais intensa e mais erótica, mas isso fica para o próximo conto. Até lá!

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Comentários

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Tenho vontade de pegar uma novinha virgem ou pegar mãe e filha ou uma novinha ou casada me chama 11954485050 chama vamos troca uma ideia

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Que show de conto! Tão bem escrito e excitante. Parabéns,espero que possa nos contar mais histórias desse nível. Abraços!

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Muito bom,bem escrito com uma história espetacular. Quero ler a continuação nota 10

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Rafinha demais amigo para parabéns nota mil Maravilha

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