Eu mudei por ela - Parte 2

Um conto erótico de Panties
Categoria: Crossdresser
Contém 8463 palavras
Data: 09/08/2022 01:28:32

Acordei no dia seguinte sentindo uma sensação estranha, tinha algo me apertando que normalmente não estava lá, minha mente recém acordada estava um tanto nebulosa, não sabia se dormi uma noite ou 5 anos, provavelmente um trator tinha passado por cima de mim na noite anterior, olhei para baixo e vi que estava de lingerie branquinha e a pressão que eu sentia era do soutien, e como se isso não fosse estranho para um homem, tinha alguém me enconchando, era a Fê, devagar as memorias foram voltando, ela era minha namorada e também estava de lingerie só que a dela era vermelha, lembrei do gostinho da bucetinha dela e do gosto de outra coisa, algo amargo e pegajoso, lembrei da briga e da máscara de ódio que a Fê usava quando me viu com tesão por ela, e de ter mudado para uma de prazer enquanto ela me... Uma dor lancinante passa pela minha bunda e eu vou dar uma conferida com as pontas dos dedos na portinha do meu cuzinho, quando toco com o dedinho além de sentir a dor, lembrei de tudo da noite anterior, tudo voltou com a mesma força com que eu tive o cuzinho fodido a noite anterior, tão forte que eu perdi o ar.

- ISSO AMOR, ME FODE BEM GOSTOSO, METE NO MEU CU, ME FAZ GOZAR... AAAR ... ISSO ... AIIIIII

Isso saiu da minha boca? Reparei nessa hora que ainda estava acariciando meu cu e começando a rebolar, paro o mais rápido que consigo (estava começando a ficar gostoso) para não acordar a Fê que roncava atrás de mim, parei para reparar como ela era linda, carinha de boneca, 1.50 cm, 48 kg, cabelo longo com mechas californianas, cintura fina, bunda e peitos lindos e crescendo, ela tinha entrado nos seus 16 anos e provavelmente já era a mulher mais gostosa do colégio, enquanto eu era só 10 Cm mais alto que ela e como homem não tinha nada de especial, cabelo grande clássico de ouvintes de metal chegando ao meio das costas, 60 kg, antes tinha uns 90kg más minha mãe tinha me botado nos vigilantes do peso, disse ela que por causa da minha saúde más eu sei que ela tinha vergonha de mim, essa perda de peso me deu uma barriga seca mas nunca consegui perder o tamanho da minha bunda e cochas alvo de brincadeiras dos garotos do colégio, e o pior era a Hiperplasia mamária que fazia eu ter peitinhos mesmo agora não sendo gordo, sendo assim não gostava de ficar em público sem camisa.

Levantei o mais suave possível pois sabia que a Fê ia estar cansada, não sabia que horas eram mas tínhamos dormido tarde depois das brincadeiras da noite anterior, sabia que a tia da Fê não voltaria hoje então sai do quarto toda menininha mesmo sem antes dar uma reparada na gata que estava me encarando, na verdade não era a primeira vez que eu usava calcinha, quando era mais novo eu cheguei a experimentar as calcinhas que a minha mãe e a minha irmã deixavam no registro do chuveiro mas nunca tinha passado disso, mas agora eu sentia vontade nenhuma de tirar aquela roupa, o fio dental minúsculo nem guardava meu pau mesmo assim fiquei desfilando dentro de casa com aqueles saltos parecendo uma cavala, potoc-potoc, fui na cozinha bebi uma agua para tirar aquele amargo da boca e fui para o banho, era quase tirar um pedaço de mim mas era necessário, tirei tudo e me lavei, devo acariciando meu buraquinho, sai do banheiro com a toalha cobrindo meus peitos e quadril, sempre usei assim por causa dos peitinhos e fui procurar minha bolsa com roupas pois eu sabia que iria ficar lá até o domingo, mas não achei em lugar algum, revirei a sala, o quarto da tia da Fê a Fabiana, e nada.

- Onde porra eu deixei essa bolsa?

Me lembrava de ter levado para o colégio e deixar no armário pois tinha dito aos meus pais que iria sair viajar com meus amigos de lá, e lá deve estar agora, trancada no armário até a segunda. Como eu passaria o final de semana? Eu já tinha usado lingerie para transar mas não ficaria estranho eu usar as roupas da Fê o final de semana todo? Ou era isso ou ficar de farda.

Fui direto no quarto da Tia Fabi pois não queria acordar aquele anjo. Fabiana ou Fabi era a tia da Fernanda, que tinha assumido a guarda dela logo após o incidente com sua irmã e o cunhado, na época ela tinha 18 anos e era a única parente viva da Fê, hoje ela tinha 25 anos e trabalhava como técnica de enfermagem, ela queria ser medica mas tendo que cuidar ela e da Fê nunca teve como, meus pais ajudaram ela a pagar o curso e a cuidar da sobrinha todo esse tempo. Como uma mulher jovem de 25 anos ela tinha bastante coisa sexy, como as lingeries da noite anterior, ela tinha 1,70 cm, Morena e falsa magra, corpinho sarado mais pela vida de muito trabalho que de academia, era linda, provavelmente ela e a Fê puxaram o mesmo DNA, ela quase nunca estava em casa pois sempre que podia pegava vários plantões para ajudar na renda, eu achava que de vez enquanto ela saia para festa também por que só assim para ter tanta roupa, e parando para pensar uma, para família com tanta dificuldade financeira ela tinha roupas demais e boas demais, pode ser preconceito meu mas eram algumas etiquetas da ZARA e afins.

- Foco Bruno!

Fui abrindo as gavetas dela e procurando roupas para ficar mais à vontade, a gaveta de calcinha era super colorida e cheia de modelos, fios, shortinhos, renda e alguns tão pequenos que eu imaginava para que servia, pois era impossível esconder algo ali, me peguei imaginando a Fê usando aquilo, me deu um vontade de pegar um fio dental rosa com as laterais e a frente de renda e o fio de microfibra, peguei na mão e achei linda e acabei soltando uma frase no ar:

- Melhor não, o que a Fê vai pensar me vendo todo de menina e com essa calcinha?

- Vou achar que você está linda

Perdi ali o ar quando ouvi que tinha alguém me olhando, por um momento pesei que fosse a Fabi mas com o susto vi que era a Fernanda. O susto não foi menor, cai sentado só de toalha no chão com uma cara de espanto e com a calcinha na mão. A Fê caio na rizada e veio me ajudar, ela ainda estava com o soutien e meias, tinha tirado o salto para eu não a escutar e sem o menor pudor estava com aquela bucetinha rosada com poucos fios a mostra, me olhou como se aquela fosse a cena mais normal do mundo e com um sorriso me esticou a mão, com bastante força me puxou para cima e me deu um beijo bastante firme e robusto, fiquei sem folego e indefeso, antes de mais problemas eu me soltei e vesti a calcinha fio, me arrepiei todo mas ela ficou sem intender o porquê da pressa.

- Não consigo me controlar perto de você gata, melhor me segurar.

Ela riu um pouco desconfortável mas eu falei logo para ela não ficar triste.

- Além do mais minha bunda fica linda nela, Não?

Eu ainda agarrado na toalha escondendo os peito mas com as costa aparecendo empinei a bumda e fiz biquinho, ela riu, dessa vez mais feliz, veio sem perder tempo e me abraçou dando um beijinho no meu pescoço.

- Bru, eu te amo, e obrigado por ontem, más você não precisa ser a Bruna o tempo todo por mim.

Fiquei guardado ali naquele abraço numa posição tão frágil por algum tempo e respondi.

- Exagerei?

- Não é isso amor, realmente sua bunda é linda, mas sei que você ficaria mais à vontade com suas roupas normais.

Fiquei meio encabulado em explicar que não tinha muito essa opção.

- Quando eu digo que tu não é muito esperto não é mentira.

- Não diz isso amor. Kkk

- Mas você compensa com essa raba. KKKKKK

Então me deu um tapa na minha bunda

- Eu vou tomar banho, te amo

Ela arrancou de golpe a toalha me fazendo me esconder atrás dos braços, não importava se na noite anterior tinha perdido a virgindade com ela, eu era muito tímido.

- Se veste como você quiser amor, não vou pensar nada de você que eu já não pense

E assim saiu do quarto, fiquei ali meio bobo e fui despertado pelo barulho do chuveiro, me voltei as roupas da Fabi e me peguei procurando o conjunto da calcinha. Nunca tinha usado soutien antes da noite anterior mas tinha que confessar, foi muito agradável a sensação de segurança que ele dava, então procurei o conjunto e achei, também era rosa claro, mas era diferente do da noite anterior, era só de renda, nada de bojo, pensei que seria muito visível mas ia estar com uma camisa por cima então não estaria mal, vesti e o arrepio voltou, e logo vi que ele tinha se ajustado muito bem, era confortável e deu até uma sustentação agradável, mas quase que instantâneo fiquei com o biquinho dos peitos duros. Continuei a procurar roupa e peguei um shorts de lycra roxo visivelmente pequeno para mim pois a popa da bunda escapava e dava bastante formato a minha bunda, que apesar de grane é de gordura não de malhação, e uma camiseta branca meio folgada só que eu achei que estava tão gostoso usando a roupa apertada que troque por uma blusinha fina branca de alcinha bem colada no corpo, achei divertido me olhar no espelho e comecei a ficar com tesão com o que via.

- Eu não tenho nojo do meu pau, mas é melhor eu me acalmar.

Sai do quarto descalço e peguei uma xuxinha na cômoda para prender o cabelo que era uma coisa bem normal para quem tem cabelo grande. Passei na frente do banheiro e a porta estava aberta, e lá dentro estava aquela deusa pelada toda molhada e se tocando bem lá embaixo, eu escutava os gemidinhos dela de prazer.

- hummm... aai... Bruninha... aaaaAAAA.

Fiquei meio envergonhado e acelerei o passo.

- FÊ! QUER QUE EU FAÇA ALGO PARA VOCÊ COMER?!

Ela demorou um pouco responder e falou meio ofegante.

- Um sanduiche está bom.

Fiz um para ela e um para mim e momento nenhum consegui esconder meu sorrisinho de apaixonado, ela chegou de bermuda jeans e camiseta branca folgada e cabelo molhado sentou e comeu, com a boca o sanduiche e com o s olhos a mim.

- Para se não eu vou lá tirar.

- Faz isso não amor, é que você está muito linda.

- Lindo, apesar de tudo ainda sou homem.

Ela fez uma careta

- Hum, vamos fazer o que hoje?

- Sei lá, filme na tv?

- Ok

Terminamos de comer e fomos direto para o sofá, ela sentou de um lado e me convidou para deitar no colo dela, assim o fiz e ali ficamos até almoçar, fizemos depois os trabalhos do colégio parecendo duas amigas rindo e conversando, até que ela me pergunta:

- Como que você soube?

- De que?

- Do meu fetiche

Expliquei tudo para ela e do nada ela começou a chorar, Corri para ela para abraça.

- Desculpa amor, não queria invadir sua privacidade

- Não é isso bobo, eu queria poder fazer por você o que você fez por mim, mas só de pensar...

- Amor, Fê, eu sei de tudo, e eu estou feliz assim

- Mas até quando? Até quando você vai aguentar sem isso, porque eu não sei se algum dia vai ser possível

- Não importa, eu vou sempre estar com você, e se eu posso te confessar uma coisa, eu não senti falta de usar o meu pau, eu fiquei satisfeito com tudo

- Mesmo? Já tinha feito?

- Claro que não, oxi, você sabe que eu sou virgem

- Eu adorei ser a sua primeira

- E eu adorei que tenha sido você

Fomos para o quarto deitar juntinhas uma de frente para a outra

- Posso te perguntar uma coisa Bru?

- Claro

- Como você se sentiu quando eu te penetrei?

- Foi uma das sensações mais gotosas que eu já senti, você nunca usou aquele vibrador?

- Não, é da Fabi, ouço ela usando a noite e fico com muito tesão mas nunca cheguei a usar, tenho medo

- Quer usar agora? Comigo

- Acho que vai doer

- Talvez, mas também vai ser gostoso

Eu peguei o vibrador que estava no criado mudo e reparei nele pela primeira vez, era grande mas não parecia um penes, tinha uma base com botões e no corpo várias transparente com texturas,

sem curvas, girava e tremia.

- Ele não te incomoda?

- Não acho bem bonitinho

Eu aproximei ale do nariz e senti um cheiro delicioso e nostálgico, o cheiro da minha porra, imediatamente eu senti meu cuzinho piscar, os biquinhos dos meus peitos ficarem duros e um arrepio subir pelo meu corpo, eu tive que segurar a vontade de sentir o gosto, mas foi como se algo tomasse conta de mim, queria ser dominado de novo, queria rebolar naquela pica de plástico, ficar de quatro e sentir a minha porra quentinha e deliciosa na boca, imediatamente beijei a Fê e comecei a amassa, comecei a passar a mão no corpo dela e beijar o seu pescocinho.

- Ta fogoza gata, aahhh...

Foi ai que eu percebi que ela passou o tempo todo me chamando pelo feminino, eu cheguei bem pertinho do ouvido dela com um dedinho naquela bucetinha molhada e a outra mão no peito dela bem redondo e com as aureolas rosadas e falo

- Vem fazer A Bru feliz, vem...

Parece que eu virei uma chavinha e iniciei o modo predadora dela, só essa palavras pareceram mudar a pessoa que estava ali, a menina com medinho de um vibrador subiu encima de mim, me beijando, mordendo e se esfregando, senti a umidade da buceta dela na minha barriguinha, ela tirou minha camisa e começou a beijar meu peitinhos e eu gemia.

- Vai... assim... me chupa... aiiii... hum...

Poderia ter gozado ali, que delicia, tentei tirar ela de lá mas quem mandava era a Fê, eu era só o brinquedinho dela, ela me segurava com força e eu ficava cada vez mais fraquinha até que algo estranho aconteceu ela gentil mente passa a mão no meu pau, começou com timidez e carinho mas do nada a respiração dela fica ofegante e a mão fica mais firme, firme demais, olho que ela não está mas com cara de prazer e sim com raiva de mim de novo, ela agarra minhas bolas com força e eu fico sem ar, ela continua apertando e eu me contorcendo de dor,

- Por que você tem essa merda?

- Desculpa Fê Aaahhh... u... hummm...

Ela continua aumentando a preção até que uma lagrima corre no meu rosto e ela sai do transe ficando um pouco assustada e aliviando a preção da mão, eu sinto que ela vai me soltar e eu me

sinto... triste? Eu deveria estar aliviado, aquela dor que se espalhava pelo corpo todo vai embora e eu me sinto descartado? Eu num movimento rápido agarro a mão dela que ainda estava me soltando aos poucos e impeço ela de parar, meu pau já estava molinho pela dor e cabe dentro da mão dela junto com as bolas e aperto mais, ela faz cara de surpresa e eu falo:

- Desculpa Fernanda, eu mereço ser castigado, Aaf... faça comigo o que amor, não vou pensar nada de você que eu já não pense

E dei um beijo na boquinha dela soltando a mão e sentindo aquela dor que de forma muito estranha fazia meu cusinho piscar mais e mais, ela sem me soltar me vira de bruços no colo dela e eu

fico com a bundinha empinada sem saber o que esperar, do nada eu sinto o tapa, não um tapinha de tesão, um tapa de raiva, com a mão esquerda ela me castrava e suas unhas começavam a se cravar na minha pele e com a direita começou a espancar minha bunda.

- Aaaaa... desculpa Fê, Aaai... Perdão por ser assim, AAIIII... Desculpa Fê.

Eu já estava chorando de dor, e não entendia por que eu queria continuar, a Fê não falava nada e eu gemia, metade de dor, metade de prazer. Ela para de me bater e tira minha calcinha e meu short de dentro da bunda e sem cerimônia, sem o carinho de ontem ela já encosta o vibrador na porta do meu cuzinho e força a entrada, a dor foi grande, eu senti minha pregas rasgando e soltei um gemido de dor mas não resisti ela que me comandava, eu era dela.

Depois de me arrombar com o vibrador ela me solta e eu caio da cama no chão meio que sem forças e olho para ela, o rosto de pedra se mostrava com um pequeno sorriso que me assustava, era como se ela estivesse olhando para algo obsceno e satisfatório, ela lá sentada na borda da cama e eu caído no chão, ela tira o short e já estava sem calcinha, abre as pernas e e continua a me encarar, eu lentamente levanto e fico de joelhos na frente dela, sem falar nada ela abre mais as pernas e eu caio de boca na boceta dela, ela joga a cabeça para trás e geme, eu de joelhos sinto o vibrador escorregar de mime faço menção a sair da boceta dela para pegar.

- Não

- Desculpe

Volto imediatamente a mamar ela e com esforço me estico, pego o vibrador e dessa vez devagarzinho vou colocando ele no meu cuzinho, fico ali me fodendo e chupando a Fê pôr o que pareciam horas, ela goza uma vez, duas, e na terceira vez ela tira a minha cabeça do meio das suas cochas e olha para mim, eu com carinha de frágil, arrombada e submissa e ela sexy e por cima, eu indefesa e ela no controle, minha pica estava mole meu cuzinho doendo mas naquela fragilidade eu ligo o vibrador e começo a gozar, era como se eu estivesse esperando o comando dela para isso e ela tinha acabado de deixar, com o pé ela puxou minha calcinha de lado deixando o meu pai cair para a liberdade, eu não me aguentei e gozei no pezinho dela, um gozo com muita porra mas flácido, delicioso mas contido, meu cu mordia o vibrador e eu me tremia toda e terminei com o queixo no joelho dela ofegante e amolecido olhando a cara de satisfação dela. Me afastei um pouco e vi a porra escorrendo do pé dela até o chão, aquele desejo voltou mas antes de fazer algo eu olho para ela meio que pedindo permissão, meu rostinho era de um cachorro que vê a dona segurar o brinquedo favorito e espera para poder brincar, feliz e ansioso, ela se divertia com isso, fez uma pausa dramática que para mim parecia outra eternidade, daí sorriu e assenti-o com a cabeças e como uma fera eu me esbaldei com aquela porra, limpei o chão e chupava o pesinho dela, tinha até me esquecido do vibrador que caiu no chão se contorcendo mas eu estava em transe, melhor que gozar foi ter aquele pesinho melado de porra na minha boquinha.

Do nada ela começa a rir e cai na cama tirando o meu brinquedo, desligo o vibrador e olho para ela que tinha retornado a suas feições normais, meiga e linda, eu subi na cama e deitei do lado dela, ela me beijou com carinho e eu retribui, tive medo quando ela pegou no meu pau mas só fez guardar na calcinha

- Você em fez cosquinha agora kk

- kkk desculpa

- Vamos, eu te destruí e agora vou cuidar de você

Ela se levantou e me levou para o banheiro, me tirou a roupa e me deu um banho, vi que na agua escorreu um pouco de sangue e reparei que era do meu cuzinho, ela me limpou e me deixou sentado no vaso enquanto foi limpar o quarto e pegar roupa para mim, dessa vez ela me deu uma calcinha tipo shortinho de renda preta, melhor que o fio dental pois meu cuzinho estava arrebentado e o preto disfarçava o sangue. Quando ela não me deu um soutien eu estranhei e ela reparou,

- Toda mulher odeia usar soutien, mas você gosta

- Você sabe do meu problema, eles ficam mais seguros quando uso, sabe que eu tenho vergonha

Notei que estava escondendo meus peitinhos com os braços de novo

- Pois eu acho eles lindos

Disse ela soltando os meu braços

- Queria inclusive que focem maiores

- No caso você queria que eu tivesse seios?

- Iria combinar com todo o resto kkk Linda

Ela saiu e voltou com um Baby Doll também preto, a parte de baixo era um shotinho curto de seda com barra de renda que eu quase dispensei por ser do tamanho da calcinha, mas achei muito lindinho, e a parte de cima era uma blusa de alcinha feita toda de renda com apoio para os seios, os quais encaixaram perfeitamente nos meus peitinho.

- mais confortável assim?

- Sim, obrigado

- Posso fazer uma coisa? Essa tuas sobrancelhas estão me incomodando, é a única coisa que não é feminina no seu rosto. Deixa eu fazer elas?

- Não Fê, segunda a gente tem aula e eu não posso chegar lá parecendo uma menina, o que os outros vão pensar?

- Bru, você me namora e todos sabem disso, não vai ser uma ajeitada na sobrancelha que vai mudar o pensamento de alguém. E além do mais vai ser rápido, prende o cabelo ai. Quer saber, vou

fazer mais que isso.

Prendi o cabelo e esperei ela voltar com uma nécessaire preta, primeiro ela passou algo no meu cabelo que apesar de grande não era o mais bem cuidado, ela disse que era um óleo hidratante e prendeu meu cabelo num rolinho em cima, depois ela pegou uma pinça e começou a depilar minha sobrancelha, doeu um pouquinho mas nada que eu não aguentasse, passou uns cremes no meu corpo todo e fez tudo igual nela mesma e fomos para a sala, reparei ai que já era de noite e eu nem tinha visto o tempo passar, sentamos no sofá e a Fê já foi fazendo minhas unhas do pé, e disse

- Só vou passar uma base para o machão não passar vergonha no colégio kkk

Resmunguei e ficamos ali conversando lendo uma revista parecendo duas amigas,

- O Pé está pronto agora as mãos.

Reparei ai que ela tinha pintado minhas unhas de rosa

- Que porra é essa Fê?!

- Calma besta, tu vai estar de sapato no colégio, e é rápido de tirar o esmalte da mão amanhã cedo quando a gente sair.

- Fernanda, olha no que você está me metendo, se alguém desconfia de algo amanhã eu to fodido

- Vai dizer que você não gosta

Nesse momento eu não sabia se ela estava falando das unhas, que sinceramente eu amei, ou de ser fodida, que eu sinceramente amei kkkkk, resmunguei mas não me opus, terminando isso ela veio com dois brinquinhos de strass substituindo os de argola preta que eu já usava para compor meu look de metaleiro, passou um batom rosa bem clarinho na minha boca e ficamos lindas eu e ela...

Click-Clash...

O barulho das chaves girando na porta e minha pressão indo embora, tinha alguém entrando no ap.

- Fê, cheguei mais cedo, o plantão estava vazio e fui dispensada mais cedo, trouce pizza... Ta com uma amiga em casa Fê?

Imagino que minha cara estava tão branca quanto a da Fê, eu estava na ponta do sofá de costas para a entrada e congelei, a Fê saiu correndo em direção a porta para abraçar a tia

- Oi Fabi, como foi o trabalho, deixa eu te ajudar, vai logo tomar banho para a gente comer...

- Calma mulher, me apresenta a tua amiga antes

Eu estava congelado no sofá, e assim fiquei

- Ela é tímida tia

- Tia? Oxi, nunca me chama assim

Disse a Fabiana andando em direção ao sofá e esticando a mão para me cumprimentar, eu levei um tempo para conseguir me mexer e olhar para ela, me levantei de cabeça baixa e com muita vergonha e peguei e olhei para ela.

- AH, é você Brun... Brun... Bru, como você está?

Disse ela me dando um abraço apertado

- Que bom que a Fê não ficou sozinha esse final de semana, acho que vou pedir outra pizza, vou tomar banho e é o tempo de chegar

- Não precisa, eu já vou para casa haha...

Ela me olhou de cima para baixo e com um olhar de tristeza mas muito amoroso, acho que de compaixão disse.

- Visivelmente você planejava passar a noite aqui, vai ser ótimo, vamos comer pizza assistir algo e amanhã você vai para casa, Vou tomar banho, não comam sem mim.

E lá ela foi desfilando para o quarto dela

- Que porra foi essa?

Eu sussurrei para a Fê

- Eu não faço a menor ideia

- Fernanda, pode vir aqui no quarto por favor

- To indo

Eu estava de baby doll e calcinha, maquiada e com as unhas pintadas e a tia da minha namorada, uma amiga de família, uma das melhores amigas da minha irmão me viu, eu só não estava mais fodido porque era só um.

Os 5 min que a Fernanda passou no quarto com a tia mais pareciam uma eternidade, eu acho que deve ser assim quando a gente está enfartando, ou no corredor da morte, mas logo escutei o chuveiro e a Fê sair do quarto meio desnorteada com o vibrador na mão.

- O que aconteceu?

- Ela queria pedir para eu guardar as roupas que estavam encima da cama, e pediu para eu limpar o vibrador antes de guarda...

Comecei a me tremer todo e pensar que agora sim eu estava fodido

- Calma, ela sabe que de vez em quando eu mecho nas coisas dela, só ficar relaxado que vai dar tudo certo

- RE-LA-XAR? Ta de sacanagem comigo Fernada? Ela deve estar nesse exato momento falando com a minha irmã

- Calma, ela não faria isso, faria? Vou pegar um copo de água, senta ai.

Cai no sofá bebi a água e fiquei esperando pela Fabi, que deve ter demorado mais uns 20 minutos, Quando saiu do quarto estava secando os cabelos com uma toalha, usando uma camisolinha bordo de cetim com o bojo de renda que literalmente não escondia nada, seu seios, além do decote, eram visíveis pela renda, ela tinha umas aureolas castanho claro e era notável o silicone, a barra da camisola terminava onde a calcinha começava, era uma tanguinha bordo dessas tamanho único que ajusta do lado e era lisa na frente, ela deu um sorriso para mim e passou para a cozinha, nesse momento deu para ver que a calcinha era fio dental no seu sentido mais literal, era apenas um fiozinho atrás, eu ainda paralisado mas agora pela aparência da tia da Fê, olhei para a Fê que ainda estava apreensiva mas sussurrou no meu ouvido.

- Não estranha, se você não estivesse aqui ela estaria pelada.

A Fabiana era uma mulher linda, silicone nos peitos, sempre de marquinha de biquíni, barriga chapada, bunda e pernas grande e torneadas, 1,70 cm de altura que poderia muito bem ser musa

fitness de instagram, o que era muito estranho pois ela estava sempre trabalhando, não tinha com ser tão bem cuidada e estar sempre no trabalho, que inclusive era junto da minha irmã, que era enfermeira no mesmo hospital. Só imagino a risadagem amanhã.

- Blim-Blom

- Acho que a pizza chegou, atende lá Bru, por favor, Fê vem cá por favor

A Fernanda me olhou meio que dizendo, Melhor ir, e saiu para a cozinha, Blim-Blom Blim-Blom, sai rápido para atender a porta e abri sem lembrar de como estava, o entregador meio que se assustou mas deu um sorrisinho me olhando de cima para baixo.

- É da pizzaria?

- A sim, claro, toma aqui, falta pagar.

E me entregou a pizza, eu fui deixa-la na mesa e sentia os olhas dele acompanhando a minha bunda e não sei dizer o porquê, rebolei mais que o normal.

- Fabiana, cadê o dinheiro?

- Eita porra, vou pegar

Passa ela correndo para pegar a carteira no quarto e quando volta repara que a porta estava aberta e tinha um entregador de queixo caído e quase tendo um avc, ela me entrega a carteira e

volta para cozinha sem antes dar um sorrisinho simpático para o entregador que a esse ponto já não sabia mais onde estava.

- Quanto foi?

- Hum? Oque?

- A pizza quanto foi?

- Nada, já está pago, é só me arranjar um copo de água

- Claro, Fernanda, traz um copo de água para o rapaz!

La vem a Fabi para me entregar o copo e dessa vez ela fica esperando ele beber. Tive tempo para reparar no moço, ele era novo, uns 22 – 23 anosa negro, não mais que 1,80 cm, musculoso cabelinho na régua, estava fardado e a camisa estava justa nos braços, mas olhei algo estranho, era um volume na calça dele, visivelmente enorme, e nem parecia estar muito duro, enquanto ele bebia derramou um pouco de água por não tirar os olhos da gente, agradeceu e saiu para o elevador andando de costas e cambaleando, esperamos ele entrar no elevador e a Fabi de um tchauzinho. Quando fechei a porta ela deu uma rizada e perguntou.

- Deu Certo?

- O que?

- Você teve que pagar?

- Não, ele disse depois que já estava pago

- kkkkkk Homens não podem ver mulheres bonitas assim que passa mal kkkk

Tive a impressão que fui incluído no grupo das mulheres bonitas, mas não tinha certeza.

- Guarda minha carteira na minha bolsa lá no quarto por favor

Ela saiu e voltou para a cozinha só para trazer alguma coisa para a mesa de centro da sala de tv, uma jarra de suco de maracujá, uma cerveja e as pizzas. Entrei no quarto dela, tinha uma toalha na cama dela molhada que eu precisei colocar no box, e vi que ela também deixava a roupa no chão do banheiro, apanhei e organizei tudo, e tinha a calcinha lá também, era uma calcinha toda de lycra verde, também fio e bem lindinha e eu fiquei pensando como ela aguentava o fio o dia inteiro no plantão, me peguei encarando aquela calcinha usada e melada na minha mão e não consegui evitar e aproximei para sentir o cheiro, que delicia, parece porra e tem gosto de porra também, limpei a calcinha com a minha língua e acordei com ela chamando.

- Vamos assistir oque meninas?

- Qualquer coisa

Gritou a Fê, fui na bolsa dela e abri para deixar a carteira e vi que ela tinha coisa de mais ali, camisinha, outra calcinha usada e muita maquiagem. Deixei a carteira lá e corri para a sala.

A Fê veio e me olhou meio feio, eu não entendi

- Deu certo de novo Fê, acho que a, o Bru foi fundamental para dar certo

- Você tem que parar com isso Fabí, uma hora vai dar ruim.

- Que nada, é divertido, né não Bru?

- Vocês fazem isso com frequência?

Tentei fugir da pergunta

- Sempre que posso

Disse a Fabi pegando um pedaço de pizza e tomando a cerveja, e daí começou a ficar um clima mais tranquilo, nós 3 comendo e bebendo, a Fabi falando sobre o dia dela até que meio que sem querer ela pergunta:

- e o final de semana de vocês, foi bom?

- Foi tranquilo Fabi, assistimos teve e conversamos, só

- Da para ver Fê, só por essa marca de mordida no ombro da Bru kkkkKKKK

Ela já estava mais solta pela cerveja

- Sempre soube que você eram muito coladas, mas foi uma surpresa para mim quando minha sobrinha lésbica começou a namorar um menino. Agora eu entendi o porquê.

- Eu não sou lésbica Fabi

- Não? Não é o que parece pelo teu histórico do MAC

- O porra, tem alguém que não meche no meu MAC?

A Fabi riu e olhou para mim

- Mas eu sempre suspeitei de tu Bru, não tem amigos só a sapatão ai

- Mas eu juro que foi a primeira vez, nunca tinha feito isso

- Estranho, por que tua irmã sempre me reclama de ter que lavar as calcinhas de novo porque tu deixa elas com cheirinho de cu

Eu fiquei congelado de novo e a Fê esbouçou um risinho

- Era só uma curiosidade

- Tudo bem bebe, eu sei como é isso, e quero que você saiba que pode ficar à vontade aqui em casa você está seguro, só temos que ter umas regrinhas, primeiro, eu sou muito de boa em

emprestar minhas roupas e umas coisinhas mais, mas eu quero meu quarto sempre organizadinho e as roupas que você usar tem que lavar e guardar, Segundo, se minhas roupas estão na etiqueta por que ainda não usei, se estiverem sem etiqueta pode usar o que você quiser, a Fê sabe disso e como você tem esse corpinho delicia vai ficar linda com qualquer uma , Terceira coisa meninas, não quero ninguém gravida nem doente, quero que se cuidem sexo é coisa de gente adulta, sejam adultas, sim?

Balançamos a cabeça afirmativamente

- E a última coisa é, dentro dessa casas não trazemos garotos, somos só nós meninas, quero continuar podendo me sentir à vontade em casa, Certo?

Afirmamos novamente

- Deixa eu te pedir uma coisa Fabi? Conta nada para a minha irmã não, por favor, sei que vocês são melhores amigas mas eu estou com muito medo disso

- Claro meu amor, ela vai descobrir se você ficar com as unhas assim e essas sobrancelhas bem feitas, mas de mim ela não tira nada

Ficamos ali conversando como duas amigas mais algumas horas mas eu e a Fê precisávamos ir dormir para ir para o colégio amanhã e a Fabi também já estava cansada, a Fê se levantou primeiro

para ir ajeitar o quarto, a Fabi levantou mas estava cambaleando de bêbada então eu corri para ajudá-la, pedi ajuda a Fernanda e levamos ela para o quarto, deitamos ela na cama e eu disse

- Vou lá ajeitar a sala, você ajuda a sua tia a se trocar

- Ela dorme toda pelada vou tirar essa roupa dela

Fiquei vermelho na hora e fui para a sala, lá eu recolhi o lixo e guardei a sobra das pizzas, e fui para o quarto, a Fê já estava deitada e pensativa, eu perguntei se estava tudo bem e ela disse que sim

- Tem certeza que está bem?

- Tava pensando no nosso dia hoje, foi meio loco não?

- Nem tivemos tempo de conversar sobre

- Verdade, você gostou amor?

- Claro vida, foi maravilhoso, não sabia que você era tão dominadora kkk

- Nem eu para falar a verdade, parecia que alguma coisa tinha tomado conta de mim, não te machuquei muito?

- Ainda está doendo um pouquinho, mas se você quer saber, eu adorei, foi gostoso de dominado por você amor

Ficamos ali nos beijando e conversando até cairmos no sono, fiquei meio triste de não ter rolado mais nada mas estava tudo bemAcordei mais cedo que o normal e fui no banheiro, tirei o Baby doll da noite anterior e fiquei só de caldinha para não manchar nada enquanto tirava o esmalte rosa dos meus dedos que saíram até fácil, peguei a roupa que tinha para lavar e lembrei da roupa da Fabi, vi a porta do quarto da dela meio aberta, dei uma espiada e aquela deusa estava lá como veio ao mundo, toda linda e eu entrei devagarzinho e fui no banheiro dela pegar o cesto de roupas sujas, antes de sair eu ouvi

- Bom dia gatinha, dormiu bem?

- Bom dia Fabi, eu ia colocar roupa para lavar e resolvi vir buscar a sua, desculpa te acordar

- Obrigado meu bem eu precisava mesmo de roupa limpa, espera

Disse ela virando de bruços e ficando de quatro para pegar algo na bolsa dela que estava na bolsa, dava para ver toda a bunda dela e a bucetinha amassada entre suas cochas, ela volta e se senta e joga algo que bate na minha cara e cai no cesto de roupas que eu carregava, era uma calcinha de oncinha branca e preta com babado rosinha

- Bota isso para lavar também, obrigada

Disse ela se deitando e caindo no sono de novo, fui desnorteado até a área de serviço e pus as roupas para lavar, até que encontrei a calcinha verde de ontem, onde estava melado estava meio duro mas ainda estava cheirosa, botei minha calcinha na lava roupas e vesti essa fio dental de lycra verde e corri para me olhar no espelho, daí veio uma ideia louca, e se eu for de calcinha para o colégio, ninguém vai ver, e quem sabe eu não mostro para a Fê ela fica excitada. Corri para a sala e pus minha calça jeans, a camisa da farada e os sapatos, e fui acorda a Fê que ainda roncava na cama.

- Acorda amor, é dia de aula

Ela me deu um beijo e se levantou só de camisa sem mais nada, pensei logo como eu era um cara de sorte, ela era linda de mais, ela foi se arrumando, calcinha, calça, sapato e pôs o soutien, me deu uma invejinha não poder usar também mas pelo menos estava de calcinha, ela se maquiou antes de colocar a blusa da farda e quando olhou para mim disse:

- Quer?

Eu fiz carinha de dengosa e nós duas caímos na risada, ela terminou de se arrumar saímos do ap com cuidado para meus pais não nos ver, como todos os dias íamos a pé de mão dadas, já perto da escola a Fê olhou para mim e disse, se não quiser dar pinta para ninguém amor, é melhor parar de rebolar, está rebolando mais que eu, dei uma travada e fiquei andando mais duro o resto do percurso.

A manhã continuou normal, tendo as classes de sempre mas soubemos que um dos professores havia faltado, ficamos felizes pensamos que iriamos mais cedo para casa, mas fomos surpreendidos com uma classe de educação física surpresa, e como todos tinham suas roupas de EDF no armário dos vestuário não tínhamos desculpas, as meninas teriam natação e os garotos teriam atletismo. Estava tudo bem até que eu senti aquela preção no meu cuzinho, gelei e arregalei os olhos para a Fê e der repente toca o sinal para a última aula, tinha 5 minutos para chegar na quadra.

- Está tudo bem Bru? Que cara é essa?

- Eu acho que fiz uma merda

- O que foi?

Eu puxei ela até o final da sala que já estava vazia abri a calça e mostrei a calcinha verde para ela

- Que delicia amor, mas tu acha que agora é o momento disso?

- Eu tenho que ir me trocar no vestiário com os outros meninos

- Eita carai, vai no banheiro antes e tira

- Verdade, claro

- Vocês dois, para quadra agora

- Claro espetor, agora

- Vamos, eu estou indo para lá

Saímos meio constrangidos sendo escoltados para a quadra

- Vou usar o banheiro e já chego lá

- Não, tem banheiro no vestiário

Chegando lá eu entrei no vestiário masculino que estava lotado. Eu já não gostava de EDF normalmente, muito suor e muita gente para ficar pelado no meio, se não fosse só o problema dos

peitos eu agora tinha o problema da calcinha, fui no meu armário peguei o short de tecido folgado e a camiseta branca e de longe vi o que mais me perturbava naquele colégio, o Ramon e a sua turma, eles eram mais altos que eu, o Ramon tinha mais de 1,80 e eram os atletas da sala, jogavam futebol e sempre me encheram o saco quando eu era gordo, agora que eu emagreci ele eram o motivo de eu sempre esconder meus peitinhos, e eu vi que ele estavam aprontando algo, pois o 5 me olhavam e riam. Eu tremi de medo até chegar ao reservado para me trocar em quanto dos os outros se trocavam na área comum, entrei, tranquei a porta e comecei a me vestir, tirei a camisa e a calça ficando só de calcinha, quando eu ia tirar ela eu escutei alguém batendo na porta e uma mão por cima dela

- Sai logo dai viado, quero usar o banheiro

- Calma, estou me trocando

- Sai agora viadinho, ou tu vai apanhar muito

Eu como um raio vesti o short e sai com o resto da roupa na minha mão, eu levei um tapa na mão deixando as roupas caírem e ficando com os peitos amostra, tinha sido um dos amigos do Ramon, e todos caíram na risada, o Ramon veio até mim e tentou chegar perto dos meu peitos, agarrei a camiseta branca e corri para a quadra onde eles não podiam mexer comigo, deixando toda a minha roupa lá no chão. Durante a aula eu vi ele me encarando com a mesma cara de antes, ele estava planejando algo, mas por que tinha que ser hoje, logo hoje. Esperei ele ir beber água e se afastar do seu bando e cheguei perto dele.

- Por favor, por favor, eu faço qualquer coisa, mas me deixa em paz hoje, só te peço isso.

- Qual foi tetudo, ta loco? O que que eu iria querer de você?

- Eu te pago, sei lá, 20 reais amanhã e tu me deixa em paz hoje, tu e teus amigos

- 50 então

- Feito, só me deixa em paz

- Todos formem duplas agora

Disse o professor e eu fiquei logo com quem, os dois que sobraram fui eu e o Ramon. Ele era grande Mais de 1,80 provavelmente, rato de academia que treina só a parte de cima do corpo as pernas ele deixava para o futebol, usava a mesma roupa que eu mas usava um boné com a aba para traz segurando os cabelos galegos dele, que era branco e dos olhas azuis e nutria essa raiva de mim por namorar a única mina que ele não conseguiu pegar no colégio.

Grande como tal e eu delicado não seria um treino fácil, fomos nos alongar em dupla, braços costa e lombar, ele tocou os pés sem dobrar os joelhos como mandou o professo, mas na minha vez ele teve que me empurrar para eu conseguir, foi ai então que eu senti quase como um beliscado um pouco acima do short, como que puxa um elástico e solta, meu coração gelou e eu logo pensei que o Ramon tinha puxado a alça da calcinha, mas no susto eu voltei para a posição normal e ele não tinha expressão nenhuma no rosto, se ele tivesse visto além de ter baixado meu short ali mesmo, todos estariam rindo de mim. Fiquei mais tranquilo mas também mais cuidadoso pois não poderia dar bobeira, ainda mais por que o Ramon foi meu parceiro de treino até o final da aula. Quando estava já no final eu vi a Fê acenando para mim da arquibancada e fui falar com ela.

- E ai? Como fez?

Puxei o sorte um pouquinho para baixo e mostrei a calcinha para ela de novo

- O porra, por que não tirou isso? Será que alguém notou?

- Não consegui ficar no reservado do banheiro para tirar ela, mas acho que ta tudo certo vou me trocar agora e vamos juntos para casa, ok?

Vi que a maioria das pessoas já estava saindo do vestiário para ir para casa e entrei, chegando lá o vestiário parecia vazio, o barulho de um chuveiro pingando mas nada além disso, lembrei que

tinha deixado minhas roupas no chão e fui procurar, alguém avia colocado elas sobre os armário e tive que me esticar bastante para alcançar, quando eu estava quase alcançando senti algo puxando minha calvinha para cima e o short para baixo, quando me virei meu coração parou ao ver o Ramon ali me olhando.

- Que porra é essa cara, sai me deixa em paz

- Que porra é essa digo eu assumiu a viadagem mesmo agora

- Você prometeu, sai

Então levei um tapa na cara e um soco no estomago caindo no chão e ficando sem ar, ele me arrastou para o reservado de banho e trancou a porta enquanto eu chorava no chão.

- Por favor, me deixa sair, eu faço que você quiser

- Vai fazer sim, tira roupa se não quiser apanhar mais

- Mas...

Outro tapa na cara me deixando zonzo, ele me olhava com uma cara de pedra, sem riso, só raiva, eu tirei a roupa ficando só de calcinha

- O pior é que tu tem uma bunda muito gostosa

Levando um tapa na bunda e me tremendo todo, eu odiava aquele cara, queria que ele morresse de uma forma horrível, mas não conseguia não relacionar aquilo com a minha foda passada com a Fê.

- Ajoelha

Eu o fiz com muito medo e ele baixou o short colocando para fora aquela rola branca da cabeça rosa que já estava dura e melada.

- Abre a boca

O cheiro de suor e urina era muito forte e eu não conseguia parar de olhar para ela, era hipnotizante. abri a boca devagar e ele já foi metendo de uma vez, eu quase vomitei e fique tossindo.

- Não faz isso cara, eu não sou gay, me deixa ir

- Já tava com a rola na boca e não é gay, deixa de frescura e me mama ou então eu vou te quebrar em dois, não tem ninguém mais no colégio e tem dois parças meus lá na entrada do banheiro, eles pegaram tua namorada e levaram para o banheiro feminino e se você não mi fizer gozar muito nos três vamos usar ela, e eu to muito afim de foder aquela cadela.

Meu deus, eles estão com a Fê e vão estuprar ela, isso não pode acontecer, por nada, ela se mataria, nunca me perdoaria...

- Não posso confiar em você, se é verdade deixa ela ir que eu faço tudo que você quiser

- Não, me faz gozar ou eu vou te prender num armário desse e ela vai vir te tirar depois dos 3 fuderem ela

Não posso deixar isso acontece, não importa o que acontecer comigo. Abri a boca de novo e o Ramon colocou a pika de uma vez de novo, comecei a tossir e disse.

- Encosta na parede e fica parado e deixa eu te chupar, para de tentar foder a minha boca, parece que nunca foi chupado.

Ele ficou meio sem jeito e se encostou, peguei a rola dele que não era gigante mas era meio grossinha, e fui lambendo a cabeça devagar, era a primeira vez que eu provava uma rola, era a primeira vez que eu chegava tão perto da rola de outra pessoa, fui colocando um pouco mais de cada vez e apesar da situação eu não posso negar que o gosto da rola era bom, salgadinho e macio, respirei fundo e engoli ela toda, comecei a escutar alguém bater na porta, não dei atenção e continuei a chupar aquela rola que estava uma delícia, eu ali ajoelhada só de calcinha com uma rola na boca, eu estava me sentindo realmente uma fêmea, Não, eu estou fazendo isso para salvar a Fê, mas meu cu não parava de piscar, e senti que a calcinha estava toda babada com meu pau duro preso dentro. Senti ele se contorcendo e as batidas na porta aumentaram

- Bru, se está ai? Que demora, estou te esperando faz tempo

Ele agarrou minha cabeça e eu senti a jatada de porra na minha boca,

- Que boquinha deliciosa AAAaaaa...

Eu fiquei ali com a boca cheia de porra que estava uma delícia enquanto o Ramon escorregava na parede para sentar

- O Bruno porra, sai logo daí, não tem mais ninguém no colégio

Foi ai que eu percebi que foi tudo uma mentira dele, não tinha ninguém ameaçando a Fê, ele só tinha trancado a porta e vindo me foder, eu me enchi de raiva como nunca antes quando vi ele começar a rir sentado no chão na minha frente percebendo que eu tinha me tocado, instintivamente eu fiz uma carinha de safada e passei a mão na rola dele

- Sabia que o viadinho ia se apaixonar pela minha rola

Comecei a acariciar mas agarrei as bolas como a Fê tinha me ensinado, talvez eu até tenha me excedido um pouco por que ele não conseguia nem se mexer para me bater, a cara de horror dele foi linda, eu me aproximei da cara dele e taquei um beijo na boca dele deixando toda a porra escorrer para a boca dele

- Se alguém souber disso aqui, eu juro que faço todo mundo saber que você pediu para eu te beijar com a tua porra, vamos ser os dois viadinhos da escola, entendeu

- Ssiii, sismmm

- Você nunca mais chega perto de min nem da Fernanda senão eu juro, posso até apanhar, mas tu vai ser tão viado quanto eu.

Vi o sangue escorrer pela minha mão e soltei, ele começou a rastejar com medo de mim, foi a primeira vez que eu vi aquilo, ali eu era mais forte que ele, eu não tinha nada a perder, mas ele sim, chorando ele subiu a roupa e saiu tentando correr mas mancando de dor, abriu a porta e eu escutei

- O QUE VOCÊ FEZ COM O BRU?!?!?!

Más sem resposta, eu ainda estava ofegante só de calcinha verde enfiada no meu cu, com resto de porra e gosto de rola na boca mas estava me sentindo poderoso, a Fê entrou correndo no banheiro e me viu ali parado

- O que ele fez com você? Eu vou matar aquele cara, vou no diretor agora...

- Não precisa, ele não vai mais mexer com a gente

- O que você fez?

- Te conto no caminho, me ajuda a me vestir

E assim foi, ela estava preocupada comigo, eu fui me lavar na pia me troquei e fomos para casa, expliquei o que tinha acontecido e ela ficou apavorada, disse que eu fui muito corajoso e que foi tudo horrível, mas ela deu uma risada quando lembrou da cara de medo no Ramon, chegando no prédio eu dei um abraço forte nela e fui para a casa dos meus pais, Lembrei de pegar a bolsa de roupas antes de sair do colégio então eles não desconfiaram de nada, fui bem recebido e tomar banho e me deitar, na cama com a calcinha da Fabiana na mão eu fiquei pensando que eu sentia falta da preção da calcinha no meu cuzinho e lembrando do gosto da rola na minha boca e como meu corpo tinha reagido aquele sabor, essa parte eu não contei para a Fê, cai no sono em seguida

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Panties a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de brendatransexbh

Continua!!! Tomara que vc passe a ir para a escola como menina!!! Ainda mais, pq no conto (não sei se na realidade é assim tbm) vc já tem os seios bem legais...

2 0
Foto de perfil de Panties

É conto fictício more, tu leu o primeiro?

https://www.casadoscontos.com.br/texto/20170570

0 0
Foto de perfil de brendatransexbh

Sim, li todos! Mas quando disse sobre na realidade ser assim, digo de você gostar de ser uma menina! Pq às vezes, a gente escreve as coisas que gostaríamos que acontecesse. Eu no caso, sou uma mulher trans, mas os contos que escrevo são fictícios (infelizmente rsrsrs).

2 0
Foto de perfil de Panties

Ai gata, eu sou uma sissyzinha safada, sou casada com minha esposa que me aceita do jeito que eu sou. Algumas coisas dos contos são parte da minha historia com ela, mas tem muito da minhas taras que eu inda quero fazer.

1 0