Revelações Cap 8 - O encontro parte 2

Um conto erótico de Julio
Categoria: Heterossexual
Contém 1367 palavras
Data: 08/08/2022 13:43:44

No instante seguinte entraram dois rapazes vestidos como garçons.

Luiza olhou assustada para o Tony, pois a blusa era totalmente transparente, e através do tampo de vidro da mesa dava para ver a bocetinha que a saia não escondia.

Sem perceber Luiza cruzou as pernas e cobriu os seios com os braços discretamente.

Tony sorriu e repetiu que ela era como uma escultura que devia ser admirada.

Enquanto falava Tony segurou a mão dela e puxou delicadamente fazendo ela descobrir os seios, apoiou a outra mão no joelho dela fazendo uma ligeira pressão.

Um dos rapazes se aproximou oferecendo vinho, admirando o corpo de Luiza sem disfarçar.

Aquele homem exercia tal fascinação nela, que ela só pensava em agrada-lo, o olhar de prazer do Tony vendo ela ser admirada e incentivando ela a se mostrar ajudou muito.

Ainda um pouco inibida, ela descruzou as pernas, sob o olhar atento dos dois rapazes, recusou o vinho, se virou para Tony explicando que nunca tinha bebido nenhum tipo de álcool.

Ao longo da refeição, conforme os rapazes entravam e saiam servindo os pratos e bebidas, ela foi se acostumando com os olhares deles e já não se importava.

Após o almoço, sentaram no sofá, se beijaram por alguns minutos, Tony puxou a mão dela para seu pau por cima da bermuda, ela apertou um pouco, se ajoelhou entre as pernas dele e tirou a bermuda.

Ficou acariciando e admirando aquele pau preto que só tinha visto pela webcam e comprovou que realmente era maior que os outros três que ela conhecia, lambeu como se fosse um sorvete, beijou a cabeça, colocou na boca e ficou alternando beijos, lambidas e chupadas na cabecinha.

Tony forçou o quadril para frente, ela deixou o pau entrar mais na sua boca, ele foi enfiando de vagar até ela engasgar, não conseguiu engolir todo como fazia com seu irmão, Tony tirou e enfiou novamente, sem pressa, sem forçar, ficou chupando-o assim por alguns minutos, ele se livrou das roupas, e tirou as dela.

Botou ela deitada de costas, entrou entre suas pernas e foi enfiando bem devagar, olhando fundo nos seus olhos.

O jeito que ele fazia era doce e delicado, acendia algo dentro dela diferente da excitação pura quando transava com o Robson e o Vinícius, seus olhos não desgrudavam um do outro, sentiu a pelve dele colar na sua, ele estava todo dentro dela.

Ele dobrou o corpo para conseguir beijar sua boca, um beijo cheio de paixão, ela traçou a pernas nas suas costas evitando que ele saísse, e puxando como se pudesse fazer ele entrar mais, ele deitou por cima dela, todo dentro dela, sem tirar, apenas fazendo movimentos em círculos.

Ele era grande e pesado, mas ela estava adorando sentir seu peso, ele mexia de forma que estimulava o clitóris, ela sentiu o corpo estremecer e começou a gozar, ele levantou o peito e a cabeça, para poder ver seu rosto.

Sem parar o movimento em círculos ele começou a tirar de vagar e enfiar novamente, o gozo dela aumentou de intensidade, ele acompanhando aumentou o ritmo, em segundos ele já estocar rápido e fundo, ela gemia, gritava e se contorcia num orgasmo superintenso.

Ele não resistindo mais cravou fundo com impulsos como se pudesse entrar ainda mais, e urrando despejou seu gozo dentro dela.

Ela sentia o pau dele pulsando e os jatos quente inundando suas entranhas.

Quando finalmente ele terminou, despencou em cima dela os dois ofegantes.

Agora sem a excitação do momento, ela se sentia esmagada e sufocada pelo peso dele.

Empurrou seu peito, ele compreendendo a abraçou e girou puxando-a para cima dele.

Ela montou com ele dentro dela e ficaram se olhando e sorrindo um para o outro felizes.

Ele segurou o rosto dela deu um beijo apaixonado e disse que vê-la gozar era a coisa mais fantástica do mundo.

Ela riu, e curiosa e intrigada perguntou se era melhor que gozar dentro dela.

Ele respondeu que tinha amado gozar dentro dela, mas a expressão de êxtase e entrega dela gozando era incomparável.

Sem saber o que responder ela se aconchegou no peito dele fazendo carinhos ele começou a fazer um cafune e acabaram dormindo os dois.

Tony a acordou chamando baixinho, avisou que já estava ficando tarde e era melhor ela voltar antes dos pais chegarem.

Vendo a sua porra escorrer de dentro dela, lembrou que provavelmente ela não tomava anticoncepcional, o que ela confirmou.

Ele a levou para o banheiro, fez questão de lavar e enxugar ela toda.

Então falou que no dia seguinte Robson a levaria a um ginecologista.

Ela pegou sua roupa, e não vendo sinal da calcinha e sutiã, se vestiu sem nada por baixo.

Tony apenas observou sorrindo.

Se encaminharam para a saída, na antessala Robson aguardava junto com um guarda costas, os dois olharam ela de cima a baixo admirando sua quase nudez.

Ela olhou por cima do ombro para o Tony sorrindo e buscando sua aprovação.

Ela a abraçou por trás subindo as mãos pelas coxas e trazendo junto a saia, expondo completamente a bocetinha, espalmou a mão forcando um dedo para dentro dela, que fez ela soltar um gemido, recostar nele afastando as pernas.

Ele olhou para os rapazes, tirou a mão deixando a bocetinha bem a vista, virou ela de costas para eles, acariciando a bunda e perguntou se não achavam ela uma perfeição, eles apenas confirmaram com a cabeça.

Ele levantou o queixo dela, deu um beijo apaixonado, disse que naquele curto espaço de tempo em que se conheceram, ela tinha aprisionado o coração dele e nunca duvidasse o quanto ele a amava, baixou a saia dela, e falou que no dia seguinte Robson ia leva-la ao ginecologista e depois se encontrariam de novo.

Eu estava abismado com aquelas revelações, meu coração estava acelerado, e perguntei.

- E você acreditou que ele te amava, te exibindo dessa forma?

Ela olhou nos meus olhos, séria, e com toda convicção respondeu.

- Nunca duvidei do amor dele por mim, da admiração que ele tinha pelo meu corpo, do orgulho de mostrar para os outros como me achava perfeita, e da alegria e felicidade em me ver sentindo prazer e gozando.

Aquelas palavras acenderam um alerta e mesmo com medo da resposta eu perguntei.

- E você? Também o amava?

Agora já não tão segura ela respondeu.

- Sim, eu amei aquele homem, a jeito como ele me tratava, as coisas que me fez sentir, as muitas formas que ele me fez ter prazer e gozar, e apesar de muitos duvidarem, o respeito que ele tinha por mim.

Agora eu estava realmente abalado e inseguro, como eu poderia fazer frente a esse sentimento que ela estava demonstrando, mas eu precisava entender melhor, todo que tinha acontecido qual era o jeito que ela a tratava, quais eram essas muitas formas de faze-la ter prazer e gozar, até mesmo para aprender e tentar proporcionar o mesmo, precisava entender porque duvidavam do respeito dele por ela.

- Amor, eu preciso que você se abra, posso ver que não é fácil para você voltar a esse assunto, mas preciso saber de tudo. Como ele te tratava, o que ele te fazia sentir, como ele te proporcionava prazer.

Ela abaixou a cabeça, deu um profundo suspiro e falou.

- Ai amor, eu fiquei três meses internada, fiz um ano de terapia para tentar lidar com tudo isso, você quer mesmo saber de tudo?

Eu arregalei os olhos, aquela nova informação botava ainda mais dúvidas na minha cabeça. O que teria acontecido? Como um amor intenso e reciproco como aquele tinha acabado? Porque foi internada? De que forma os pais tentaram controlar a vida dela? Porque o Irmão a desprezava como eu tinha visto?

Eu teria realmente um lugar no coração dessa menina meiga e afetuosa no dia a dia, que se transformava numa mulher voluptuosa que quase me virava do avesso na cama?

Mesmo assim resolvi respeitar seus sentimentos.

- Tudo bem amor, não precisa falar.

Abracei ela tentando transmitir compreensão e carinho, mas minha expressão era de tristeza e frustração.

Ela me olhou nos olhos e compreendendo meus medos, falou.

- Não amor, realmente você precisa saber de tudo, senão teremos esse fantasma na nossa vida para sempre.

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Comentários

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A história está ótima Beto, como nos seus primeiros contos você escreve sua relação com a Suzi como liberal eu deduzo que essa história fictícia deve ir pelo mesmo caminho. Acho que por amar tanto a mulher ele no fim das contas vai aceitar ela saindo com outros homens. E continuar lendo pra ver o que vai dar.

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Obrigado Marcelomotta, pelo elogio, e por acompanhar meus contos, mas como respondi ao Almafer, isso é ficção, bem como todos os outros contos.

É bem verdade que algumas coisas são inspiradas nas experiências vividas na minha vida real, outras nas experiências de amigos próximos que me confidenciaram, em fatos observados na vida de conhecidos ou de famosos,e até mesmo em outros contos eróticos. Mas quase tudo que escrevo é ficção/ fantasia.

Mesmo sob risco de ser julgado e acusado de corno manso, frouxo e outros termos pejorativos e depreciativos que tenho lido em comentários diversos, vou falar um pouco da minha vida real.

Me considero sim, um cara liberal, mas nunca frequentei festas liberais e casas de swing.

Tive minhas aventuras, na época de namoro, e dei liberdade a minha esposa que vivesse suas próprias aventuras, o que so veio acontecer muitos anos depois de casados, com meu conhecimento e apoio, e apesar de ela tentar retribuir me dando a mesma liberdade, me abstive, pois percebi que não era do agrado dela e fazia mal ao nosso relacionamento.

Fico por aqui senão isso acaba virando outro conto, esse de vida real.

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Beto tu tá botando a prova todo seu amor e dela também amigo com certeza isso será fundamental para o relacionamento de vocês casal.

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Almafer

Grato pelos elogios e por acompanhar meus contos.

Isso é ficção, nao é vida real, muito menos a minha e da minha esposa, se houver qualquer semelhança com algum personagem ou situação real é mera coincidencia.

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