O Veneno da Prostituição — “O Moçambicano”

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 2744 palavras
Data: 08/08/2022 13:26:33

Sábado, 21 de Setembro de 2019. Iniciando às 10:04 am.

Querido diário…

Bom dia!

Fazia tempo que não escrevia no diário de dia, prefiro a noite quando tudo está mais calmo e silencioso. Tirarei folga neste final de semana, sairei com o meu namorado, visitar os meus pais, curtir a vida, né?

Ufa, preciso viver, me divertir e não ficar enfiada nesse flat o dia inteiro!

Foram (3) clientes atendimentos ontem. Programas bons e potenciais adversos. Não escreverei sobre todos eles, demorará tempo demais. Como disse anteriormente; quero sair e me divertir no final de semana.

Querido diário — Falarei somente do melhor programa do mês. Coincidentemente o de ontem com o moçambicano chamado: Adofo (39) anos, empresário, negro, cerca de (1,80) de altura, bonito, inteligente, safado, tarado, gostoso, bom de cama. Aff — são tantas qualidades…

Na verdade, o achei ainda mais interessante pessoalmente. Seu primeiro contato, foi na quinta-feira à noite. Pela foto no WhatsApp, era um negro, pelo texto da mensagem, notei que se tratava de angolano ou moçambicano.

É impressionante como o tempo e a experiência nos dá noção. Sabia que se tratava de um estrangeiro pela, a escrita (modo) português de Portugal. Adofo queria um encontro de (3h). No Hotel Meliá Jardim Europa. O notifiquei sobre preços e outros detalhes para que tudo desse certo. Ele não reclamou do preço, assim como pediu o mais caro, com jantar à (dois), sexo anal e finalizações no rosto. Sem eu pedir. Adofo enviou a foto do seu brinquedinho de (20 cm). O reenviei a (carinha) de um emoji sorrindo . E escrevi: “Que danadinho! “ (Rsrsrs).

O primeiro cliente de ontem chegou por volta das 13:00 da tarde. Um homem chamado: Robson (25) anos. Primeiro tomou banho. Transamos duas vezes no período de (1h). Finalizou nos meus seios. Se limpou, pagou e escafedeu-se.

Duas horas depois… o interfone tocou. Era o Túlio (42) anos, cliente antigo, amo repetecos. Fazia tempo que ele não aparecia. Após tomar banho. O primeiro round foi no sofá, e o segundo no quarto, na cama. Programa de (1h30). Gostei foi bom revê-lo. O cliente pagou e vazou!

O encontro do Adofo tinha sido marcado para às 21:30. Sobrou tempo para eu descansar, comer, assistir Netflix, conversar com meu namorado, marcar novos programas para a semana que vem.

Essa é a minha vida – ser chupada, chupar paus dar a boceta e o cuzinho!

Às 19:00 em ponto. Tomei banho, botei um vestido lindo metalizado com fenda alta, não o queridíssimo sutiã, calcinha fio dental vermelha, e nos meus pesinhos, par de sandálias salto alto da cor prata. Coloquei pulseiras, brincos e gargantilha. Pintei as unhas das mãos e dos pés de vermelho escuro, assim como o batom. Maquiagem e cabelo (ok).

Mais uma vez me arrisquei atendendo à (domicílio) a um estrangeiro. Saí daqui do “flat” por volta das 20:30 da noite, fui de táxi direto para o hotel.

Ao adentrar no hotel na recepção, me anunciei a recepcionista, mencionando o nome do hóspede, e o quarto dele. Ela ligou. Em poucos segundos, já estava subindo de elevador para o quinto andar, suíte 57.

Toc-Toc-Toc…. Bato na porta ouvindo som de reage vindo da suíte do cliente. Quanto ele abre a porta. Que tipão! Gostei que vi logo de cara, sorrimos para o outro. Adofo me recepcionou com um selinho nos lábios, eu entro, ele fecha a porta.

Trocamos alguns beijos ainda de pé e não me passaram despercebido os olhares dele de aprovação para o meu corpo. Adofo me elogiou da cabeça aos pés, desde a roupa a cor do esmalte. E, também pegou no queixo-esfregando o dedão nos meus lábios borrando o batom. Deve ter aprovado o que viu. — “Amo quando a satisfação é mútua e sincera! ”.

— É nesse momento que sinto como se fosse um pedaço de carne estampado na vitrine de um açougue!

Adofo estava lindão! Alto, bonito, forte, trajado de social; blazer branco, camisa vermelha, calça preta e sapato marrom de couro. Sem contar dos dois anéis nos seus dedos, e o colar de ouro no pescoço. Não posso esquecer do perfume gostoso que inalava do corpo másculo nas minhas narinas. Ele também usava brincos e dreads nos cabelos.

— Interessante, o moçambicano. Darei nota 10.

— Não tivemos nenhuma dificuldade no diálogo durante o programa!

Nesse momento não tivemos quase diálogo, o homem veio para cima de mim (como um leão vai agarrando o guino na savana africana).

Em pouco tempo caímos na cama beijando, nos amassando. Adofo passava a mão em mim no corpo todo, nesse momento aproveitei para pegar no seu brinquedinho e conferir o tamanho dele. Uau! Fiquei bem animadinha a quanto isso (risos). Antes que conduzíssemos qualquer coisa. Adofo, perguntou se podia me chupar primeiro. Obviamente não neguei, deixei o moçambicano dominar meu corpo deitando na cama.

Adofo levantou meu vestido, tirou minha calcinha fio dental, arreganhou-me as pernas, e se deliciou lambendo a (minha) menininha por um tempão (que delícia), querido diário. Berrei de tesão olhando para aquele homem chupar o meu sexo selvagemente que há muito tempo não recebia. Sua perversidade, me deixou chocada. Adofo botava dois de seus dedos grossos na boceta e os rodava, enquanto a mim revirava os olhos acariciando meus próprios seios. Momento inesquecível!

Depois de um certo tempo… Adofo, foi explorando o resto do meu corpo, seios, bunda, pés, o cuzinho. Ele me revirou todinha, amei, amei, amei…

Quando enfim, foi a minha vez, visei caprichar no boquete ao máximo também, não poderia ficar por baixo, certo?

Após tirar sua roupa, Adofo, se posicionou sentando na beirada da cama, e eu, debruçada ao lado dele, deitada de bruços com as pernas para cima cruzando os tornozelos. Caí de boca-chupando seu membro (preto). Que pênis mais lindo, a glande cabeçuda, o complemento era grosso. Foi diversão garantida, babei todinho nele (pênis).

Às vezes, eu o olhava e via que o cliente prestava atenção em mim e nas minhas chupadas, nas masturbações, nas massagens no seu (saco).

Comecei o oral — debruçada, a pedido dele, terminei o oral-ajoelhada-chupando-trocamos olhares e sorrisos: “Não sei por quanto tempo abocanhei seu pau maravilhoso”.

Quando o oral terminou, Adofo me puxou para cima (com cuidado). Trocamos beijos e amassos, sentei em seu colo, abraçada nele pelo pescoço, foi quando o moçambicano me deitou na cama, botou seus testículos negros para que eu os chupasse, ele por cima de mim.

O moçambicano estava de membro rijo, parou a pegação, botou um preservativo e deitou na cama me mandando ir por cima dele.

Querido diário…

— Fui, né? (. Risos). Tirei a roupa, sentei minha menininha no membro duro do moçambicano, arrancando os brincos, gargantilha, e os jogando na cama. Galopei com as mãos dele grudadas no meu “bumbum”.

Olhávamos excitados, em pouco tempo, senti seus dedos roçando meu botãozinho. Humm! Achei àquilo tão bom e continuei cavalgando em vários ritmos. Adofo lambia os bicos dos meus seios enquanto eu socava seu membro na velocidade do coelhinho. Não temi pela minha boceta, pois, já enfrentei maiores que o dele. Só senti um pequeno incomodo no começo, depois passou só foi alegria e diversão gostosa.

E assim — quando mudamos para outra posição. Fiquei deitada com as pernas arreganhadas. O moçambicano não veio no (ppmm), ficou ajoelhado na cama mirando seu (arsenal) na boceta.

A penetração aconteceu sem grande novidade. Ele segurava minhas pernas, eu, com os braços para trás, o olhando e tomando estocadas fundas na velocidade do coelhinho. Meu corpo balançava e assim como os meus peitos. Adofo me fez berrar alto: “também com um membro enorme daquele, quem não? “.

O moçambicano, tinha uma mania estranha! Quando tirava seu meninão de mim — Adofo arreganhava minha menina toda para ver o tamanho do buraco, botava dois dedos, girava, tirava — botando de volta o membro fazendo movimentos de (vai e vem) sem fim. Eu, não parava de gemer, aguentando suas investidas selvagens por muito tempo.

Querido diário…

Já transei com alguns africanos nessa carreira de acompanhante. E digo mais: São os melhores homens para transar na face deste Planeta Terra.

O moçambicano não decepcionou assim como os outros com quem transei!

A transa continuou não por muito tempo, apenas nessa posição, até o Adofo gozar, porém, no preservativo, é claro!

Pausa merecidíssima-aproximadamente de trinta minutos. Ele deixou a minha menininha em brasa. — Neste intervalo, tomamos banho, depois bebericamos um bom vinho-branco-chileno (Casillero del Diablo). Papeamos, nos conhecemos a fundo. Adofo é joalheiro em seu país de origem. Segundo, ele; veio ao Brasil à (negócios).

Perguntei-lhe, como havia me encontrado? O moçambicano respondeu dizendo; que acessou sites de acompanhantes onde as minhas fotos e contato estavam expostos, gostou dos meus atributos, foi assim que o cliente conseguiu me achar e entrar em contato.

Adofo me contou sobre isso que acabei de escrever tocando meu corpo na cama, nós ficamos pelados durante o programa todo.

O achei simpático, bonito, e bem articulado, não parava de falar um minuto, perguntou sobre a minha vida particular, mas, tive que mentir em algumas respostas que lhe dei. Não falo da minha vida particular!

Olhei no relógio, ele tinha mais (2h) de programa. A suíte que estávamos, era espaçosa e bonita. Cama grande, sofá de dois lugares, banheira, etc...

Aproveitei o momento e sugeri realizar um strip-tease. Adofo gostou da sugestão. Peguei meu (Iphone), escolhi uma música sensual da lista, antes de começar, voltei ao banheiro com o meu vestido, vesti ele sem a calcinha, retoquei a maquiagem, o batom e também arrumei os cabelos.

Ao sair do banheiro vestida, coloquei a canção para tocar. Adofo ficou sentado na beirada da cama com a mão na (ferramenta). Então dancei sensualmente bem de pertinho, alisando as mãos no meu corpo com olhares e sorrisos eróticos, exibindo as curvas, rebolando, ficando de quatro, engatinhando, arreganhando as pernas para mostrar minha menina e o botãozinho. Enfim, a dança durou quase cinco minutos.

Seu pau estava rijo, enquanto minha boceta umedecida pelo tesão!

Pedi ao moçambicano que deitasse na cama, subi na cama com as pernas abertas em cima dele, claro, sem pisar no cliente. Arreganhei minha boceta toda com os dedos. Adofo não tirava a mão do seu menino-masturbando olhando para mim deitado. O jeito que o homem olhava foi surreal, querido diário, ele me deixou muito excitada.

Fui além da provocação quando virei de costas para o cliente, arreganhando bunda, cu e boceta. Adofo mordia os cantos dos lábios, e a cara de tarado, olhando? Senti o melzinho escorrendo de mim, caindo no tórax do moçambicano. É, eu estava com — puta tesão do caralho. Acabei de conhecê-lo e estava me arreganhando para ele: “ossos do ofício! ”

Nesse meio tempo, trocávamos olhares e sorrisos maliciosos. (Ele) quis me chupar sentir meu melzinho escorrendo para fora da boceta.

Gradualmente fui abaixando, e a boceta foi direta na bocona do moçambicano a abocanhando. Me sugou toda como um (aspirador).

Querido diário…

— Como berrei nesse momento, meus olhos reviravam para cima, assim como a minha cabeça olhando para o teto. Esfregava ela nele com vontade, lambia os meus lábios, apertava os bicos dos peitos e gemia.

Quando a boca dele se apossou do meu (cu). Quase desmaiei de prazer. Adofo era sacana e impiedoso no oral, não teve nojo por eu ser puta. Claro, ele me fez gozar, sua boca ficou toda melada pelo meu melzinho.

Assim que o oral magnânimo do moçambicano terminou, confesso que pedi para chupá-lo, mas, ele não autorizou, queria transar até gozar.

Ele próprio encapou seu meninão dotado, onde pediu que eu ficasse de quatro na beirinha da cama, para que a sua entrada fosse triunfal.

Com todo prazer me posicionou de quatro, do jeitinho que havia pedido!

Meninão encapado, Adofo entrou em mim na boceta com estocadas suaves, eu senti certa dorzinha no começo, mas, depois passou.

Enquanto me fodia, eu deitei a cabeça sobre os meus braços, sentindo os trancos e penetrações do cliente. Ele sussurrava repetindo movimentos de vai e vem — com as mãos agarradas no meu (“bumbum”). Adofo, não deu sequer um, tapa em mim, o máximo que ele fazia, era apertar a bunda.

Quando disse que iriamos fazer anal. Pedi que pegasse minha bolsinha um lubrificante sabor morango. Adofo pediu licença ao abri-la (bolsa). Aplicou um pouco dentro, fora e ao redor em meu “bumbum”.

Ele me estocou de quatro, deu algumas estocadas lentas, pensei que meu rabo iria rasgar, a glande era grossa demais, o me provocou gemidos. Adofo é bem controlado, sabia do “arsenal” que tinha, ainda bem, né?

Quando ficava desconfortável com aquela imensidão dentro de mim, eu pedia que tirasse e botasse mais lubrificante para deslizar melhor.

Em alguns momentos, as penetrações eram severas, mas, ele logo se encarregava de diminuir o ritmo, o ruim, eram suas mãos grandes-prendendo minhas ancas, — (pegada de urso). Falamos muita putaria, a música tocando do meu Iphone, (acabou com a minha bateria).

Querido diário…

— Não tenho noção de quanto tempo fizemos anal!

Lembro que enquanto o moçambicano me estocava, suas (bolas), batiam no meu clitóris, isso me deixava com muito tesão, rebolava minha bunda na velocidade do coelhinho. Ao invés dele me meter, eu metia o menino dele em mim no rabo. Adofo me comeu no anal comigo com os joelhos separados e juntos na posição de quatro. Empurrava fundo, mas, o pau não chegava a entrar tudo, até a metade!

Delicadamente me deitou para que eu ficasse de bruços. O suor dele caía em mim quando montou por cima e continuar o anal, quando ele me perguntou se estava me machucando. Estava um pouco, porém, não queria interromper, pois sentia que o moçambicano estava perto de gozar.

Menti dizendo que o ritmo dele estava perfeito, me aguentei mais um pouco, afinal era um desconforto gostoso (risos).

Deitada de bruços, ele me pegou de jeito penetrando meu botãozinho, repito, amigo diário, seu pau só ia até à metade. As estocadas começaram lentas, gradualmente, a velocidade ia aumentando, mas, nada de aterrorizante, deu para aguentar gemendo baixinho.

Adofo beijava a parte de cima da minha cabeça enquanto estocava, em alguns momentos trocamos beijos, seu meninão ia e volta, no vai e vem bem rápido. Meu corpo afundava na cama quando pressionava o dele sobre o meu. Adofo deve pesar mais de cem quilos fácil, fácil.

Adofo tirava e botava, isso fez com que a sua ejaculação demorasse minutos para acontecer, moçambicano era esperto, deve ter feito isso muitas vezes. Antes dele explodir em gozos, mudamos para a posição final. Ele deitado na cama, eu de costas. Transamos no vaginal, coisa de três minutos galopando sobre o meninão. Da boceta, sua ferramenta entrou feito (quiabo) no meu cuzinho, mais cinco minutos aguentando com aquele (Extraterrestre) em mim. O moçambicano apoiava suas mãos no meu “bumbum” para dar arranque nos galopes, quando disse com sotaque…

— “Senhorita, senhorita, levanta…”. (Foi engraçado).

Ergui meu corpo deitando de bruços, ele levantou ficando fora da cama, retirou o preservativo berrando, e ele gozou assim ejaculando no meu rosto inteiro…

Querido diário…

— Caralho… parecia que alguém pegouum copo com leite e jogou na minha (cara), saiu muita dele a porra, sensacional!

Agarrei seu dote com às duas mãos masturbando lentamente. Além do meu rosto, ele melou o lençol da cama, coitado de quem tirou aquilo.

Adofo deitou ao meu lado com o corpo coberto de suor. De repente ele pegou o telefone ligou na recepção; pedindo um jantar completo.

Ficamos papeando durante alguns minutos, falamos sobre a transa e demais assuntos. Resolvemos limpar o corpo enquanto a comida não chegava, mas, rolou um, esquenta no banheiro, transamos mais um pouco sem ele estar usando preservativo, só na boceta, uma rapidinha gostosa.

Quando retornamos pelados para o quarto, tiramos duas fotos juntinhos. Uma comigo, segurando seu brinquedo de frente para o espelho. E a outra, com ele na minha boca. Quero guardar esse momento para sempre!

Assim que botamos a roupa, o rango chegou. Estávamos famintos. Adofo pediu comida típica brasileira. (Arroz, feijão, bife-file mignon e batata frita, além de claro! Champanhe-deliciosa para brindarmos a noite.

Após jantarmos catei todos os meus pertences. O moçambicano me pagou em dólares. Fiquei quase uma hora com ele, até o tempo de (3h) do programa terminar.

Então me despedi do Adofo, beijando a sua boca. O moçambicano disse; que voltará ao Brasil no ano que vem. Mencionou me chamar para um novo encontro. Saí do quarto feliz. Tomei um táxi voltando para cá.

Finalizo aqui e fique registrado. Sábado, 21 de Setembro de 2019, às 12:13.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

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