Minha doce Mulher 25 - Agatha

Um conto erótico de Agatha
Categoria: Heterossexual
Contém 4664 palavras
Data: 07/08/2022 22:24:44
Última revisão: 07/08/2022 23:50:56

Continuando...

Nossa vida virou de pernas pro ar nos últimos dois anos, estava no segundo ano colegial quando voltei a morar na casa dos meus pais, na verdade casa da minha mãe agora, os dois se separaram sem falar o por que para minha irmã e eu, porém eu sabia de tudo, minha mãe mesmo sendo a melhor mãe do mundo estava traindo meu pai, ela tinha um amante, foram alguns flagras que dei, o primeiro foi um telefonema que atendi sem querer e ouvi a voz de um tal de Antônio a chamando de gata, o segundo foi uma conversa que a ouvi tendo com sua amiga Eliane aqui em casa, as duas estavam no quarto dela, eu tinha saído para comprar um refrigerante para mim, quando voltei ouvi as duas e diziam.

Eliane: E ai, vamos sair mais tarde?

Mãe: Não sei se vai dar, a Agatha vai ficar aqui hoje.

Eliane: Poxa, o Antônio num vai gostar, ele tava programando uma bela noite para vocês.

Mãe: Eu sei, mas com ela aqui é difícil sair sem ela saber.

Eliane: Entendo, serio num sei qual seu encanto aquele coroa ta com os quatro pneus arriados por você.

Mãe: Ta nada.

Eliane: Você que pensa, já ouvi dizer que ele ta querendo propor exclusividade com você.

Mãe: Até parece, aquele homem é um safado, num pode ver rabo de saia.

Ouvir aquilo confirmou a ligação que ela estava traindo meu pai, eu senti raiva, como ela poderia fazer isso com ele, meu pai sempre foi o melhor marido possível, trabalhava demais, mas nunca o vi tratar mal a mamãe. Eu fiquei triste, queria fazer algo para mudar aquilo, mas ninguém iria acreditar numa criança, o tempo passou e o maior flagra que dei em minha mãe foi no dia que a vi chegando de uma festa, eu morava com meus avós, mas todo fim de semana passava em casa, nas férias eu passava sempre em casa, foi então que em um feriado prolongado da escola eu estava em casa, minha mãe saiu junto das amigas dizendo que ia para o aniversário de uma delas, porém quando acordei as seis da manhã, ela não tinha chegado, quando passei pela sala vi pela janela um carro preto na frente de casa, os vidros estavam abertos, dava para ver um homem preto, alto e velho no volante, achei estranho, acabei observando e menos de trinta segundos depois uma cabeça se levantou, estava no carona, era uma mulher, vi beijar o homem na boca e quando saiu do carro vi que era mamãe vindo para dentro de casa, aquilo foi estarrecedor para mim, não queria acreditar que ela estava ali fazendo isso ainda mais na frente de casa, era a materialização de tudo que descobri antes, ali vi que minha mãe não prestava e estava enganando meu pai.

Então resolvi que iria contar para papai, mas ele nunca parava em casa, nos fim de semana ele nunca desgrudava da minha mãe, até o dia que ouvi os dois conversando sobre um Sr. Antônio, porteiro que estava passando mal, naquele dia minha mãe ficou arrasada, eu sabia que era o amante dela e nas semanas seguintes observei uma mudança de comportamento da minha mãe, ela ficava mais em casa, evitava Eliane, não sei por que mas nunca gostei dela, ao mesmo tempo ela e meu pai pareciam que estavam em lua de mel, então novamente me guardei, porém assim como mamãe, o pior veio a seguir, numa manhã de quarta-feira, estava eu voltando para casa dos meus avós, o ónibus parou no ponto e vi uma morena saindo de um carro e entrando no ónibus, quando vejo a placa do carro e olho o uniforme da moça, percebo que não é só minha mãe que não estava sendo honesta na relação. Porém precisava confirmar, e qual não foi minha surpresa, quando um dia o celular do meu pai estava na mesa e ele tomando banho, acabei pegando para fuçar e descobri que não só meu pai tinha uma amante, como ele sabia tudo da mamãe. A partir dali me recolhi em meu mundo e resolvi não interferir na relação dos dois. Apesar de tudo, os dois eram meus pais, as duas pessoas que mais amei no mundo e eu tinha o sentimento egoísta de não querer que eles ficassem longe um do outro.

Tudo mudou quase um ano depois, após nossa volta da Disney, meus pais estavam separados, nenhum dos dois queria falar o porque, minha mãe estava numa fossa sem tamanho, eu então a ajudei, mas nada a deixava bem, meu pai por sua vez evitou qualquer contato com ela e seguia sua vida, eu respeitei os dois, pois no fundo sabia que era melhor assim, eles estavam mentindo um para o outro. O problema foi que a partir daí tudo desandou, alguns meses depois minha mãe do nada voltou a sair, ele reclamava do papai, dizia que ele estava com uma biscate e ela não iria ficar só. Foi então que ela começou a sair as vezes e sempre que voltava era de manhã e muito bêbada. Porém ali dava para ver a tristeza em seus olhos, ela fazia tudo aquilo para fugir do pensamento das merdas que cometeu, da perda do meu pai. Não sei quando, mas do nada apareceu um novo namorado: Arthur. Ele frequentava nossa casa, e no começo fazia mamãe feliz, era até chato pois algumas vezes acabei ouvindo os dois transarem.

Mas tragédia pouco é a vida, logo depois de uma briga com Arthur, um vídeo da minha irmã apareceu na rede, foi uma época difícil, mamãe não conseguia fazer mais nada além de chorar, se lamentar dizendo que a culpa era sua, para piorar meu pai tinha arrumado uma nova namorada, que era pouco mais velha que minha irmã, depois daquilo a novidade, mamãe estava grávida, ai que Arthur se mudou de vez para nossa casa, Amanda foi morar nos Estados Unidos com a namorada e eu fiquei ali. A partir daí comecei a observar Arthur, ele era bem possessivo com mamãe, odiava quando ela falava do meu pai, mesmo que fosse algo relacionado a mim ou a minha irmã, minha mãe não falava nada, estava perdidamente apaixonada por ele, foi então que tudo aconteceu, minha mãe foi parar quase morta no hospital por causa dele. Se eu pudesse mataria ele, mas eu não tinha esse poder, mas aquele episódio mudou a dinâmica novamente das nossas vidas, meu pai estava solteiro e minha mãe quieta em casa, tinha medo de sair na rua. Até o dia que ela me chamou para conversar.

Eu: Oi mãe o que a senhora quer?

Mãe: Vou falar com você de uma vez, pois eu fui mandada embora do emprego, só que eu também to pensando em ir morar com sua irmã fora do país.

Eu: Mas mamãe? E eu?

Mãe: Você vem depois de terminar o terceiro ano aqui, o que acha?

Eu não queria, porém tive que aceita. No natal, um pouco antes dela ir embora acabei tendo uma surpresa, tinha ido deitar depois da ceia, mas fiquei no computador vendo uns vídeos, lá pelas três da manhã resolvi ir buscar um copo de água, porém quando estava terminando de descer a escada via luz da cozinha acessa, alguns gemidos, quando me aproximei minha mãe estava pelada apoiada na pia, meu pai estava atrás metendo forte nela, eu não acreditei na hora, ao mesmo tempo retornei sem fazer barulho para o meu quarto, no fundo ver os dois ali me deu esperanças deles voltarem. No outro dia de manhã, acordei e no café vi meu pai então falei.

Eu: Ue pai? Já por aqui?

Pai: Eu acabei não indo embora, bebi demais.

O sorriso no rosto da minha mãe era invejável, a muito tempo não a via tão feliz. Porém os planos nada mudaram, ela e minha irmã foram embora depois do ano novo, meu pai, por sua vez acabou fazendo um acordo com minha mãe e voltando para casa, para não ficar vazia, eu iria morar com meus avós novamente. Em julho Amanda voltaria dos Estados Unidos para voltar a estudar, porém muita coisa mudou devido ao surgimento do Covid, meu pai que trabalhava em 3 hospitais da região ficou ainda mais atarefado, no começo de março os aeroportos fecharam, eu parei de ter aula presencial, com isso preferi voltar para casa do meu pai, pois sabia que ele iria precisar de ajuda e companhia, visto que o lockdown nos afastou de muitas pessoas, ao mesmo tempo lá era onde estava todas minhas coisas, a casa era grande dava para ficar de boa sem meu pai se preocupar em me contaminar. Foram dois meses sem fazer nada em casa, longe de todo mundo, a única coisa que eu tinha era a internet. Para passar o tempo comecei a brincar no meu tiktok, conversava com minhas amigas pelas redes sociais, foi então que em um dia chegou uma solicitação para seguir no meu instagram, era um homem mais velho, devia ter lá seus quarenta e cinco anos, careca, porte físico grande, barbudo, seu nome Abner, ele tinha alguns milhares de seguidores, o mesmo me seguia, e curtia quase todas as minhas fotos, principalmente as de biquíni, achei estranho e resolvi não seguir de volta, foi então que ele me mandou uma mensagem.

"Abner: Olá minha linda! Sei que num posso pedir muito mas me siga de volta, te achei linda."

Eu não respondi aquela mensagem, porém todo o dia ele mandava algo parecido, além de curtir minhas postagens, mas nunca comentava, apenas nas mensagens in box ele me elogiava. Foi então já no começo de maio, que respondi uma de suas mensagens.

"Eu: Qual é cara, você fica me mandando mensagem o tempo inteiro num cansa não?"

"Abner: Me desculpe, não era a intenção te chatear, só que você é muito linda e eu acabo não controlando as mensagem."

"Eu: Mas controle, nem te conheço."

"Abner: Fui realmente deselegante, não o farei mais, porém posso lhe fazer uma ultima pergunta?"

"Eu: Faz, você ta fazendo né.

"Abner: Não posso ser seu amigo mesmo não? Sei que sou mais velho, mas você é tão linda, seria uma honra para mim."

"Eu: Melhor não, nem te conheço.

"Abner: Para dizer que não me conhece, ta ai um link com meu perfil do face, sou da cidade também, conheço seu pai, um ótimo doutor e sua mãe uma excelente arquiteta, ela que fez o projeto da minha casa."

Abri o link e vi que ele era um empresário da região, um coroa bem rico, ele realmente conhecia meus pais, visto que tinha meu pai como amigo em uma rede social, em questão da casa não tinha duvidas que era um projeto da minha mãe, todas as casas dela tinha sua assinatura em quesito da decoração e do paisagismo. Acabei por baixar a guarda com ele e mandei.

"Eu: Verdade, você conhece os dois, mas por que está dando encima de mim. A gente tem uma diferença enorme de idade."

"Abner: Primeiro, me desculpe por dar a intender isso, você é uma jovem belíssima, mas eu só a admiro mesmo, jamais teria chance, um velho como eu, segundo você é jovem mas se tornou uma bela mulher, que homem não olharia?"

Ele era bem galanteador, olhei para o espelho e me vi, nos últimos dois anos meu corpo mudou muito, meus seios cresceram, minha bunda e coxas, não era gostava de academia como minha mãe e irmã, porém meu corpo não deixava nada para trás, a única coisa que me deixava incomodada era minha barriga, que não era sequinha que nem da minha irmã, na escola eu já vinha chamando a atenção de vários meninos, principalmente os mais velhos, os quais já fiquei com alguns, porém nunca tinha chamado a atenção de um cara tão mais velho como ele.

"Eu: Mesmo assim, vou te dar uma chance, mas se vier de gracinha eu bloqueio, ta bom?"

"Abner: Pode deixar."

A partir desse dia, comecei a seguir ele também, ele nunca fazia qualquer comentário, rara as vezes me mandava mensagem agora, porém quando mandava sempre perguntava sobre como eu estava ou o que eu fazia nesse tempo de pandemia. Em meados de outubro, já não suportava ficar em casa, mas como filha de médico tinha que dar exemplo, passei meu aniversário de forma remota, somente recebendo um abraço dos meus avós e do meu pai, mas não antes de uma belo banho de álcool, minha mãe fez uma chamada de vídeo junto com minha irmã, porém era umas oito da noite, meu pai já estava dormindo, visto os plantões cheio de emergências, eu entrei na internet e lá estava Abner me parabenizando através de mensagem.

"Abner: Oi! Parabéns, dia especial, quantos anos está fazendo?

"Eu: Obrigada, 18."

"Abner: Nossa o tempo passa, quase uma idosa, parece que foi ontem que conheci essa garotinha rs."

"Eu: Não sou garotinha, nem idosa, sou uma mulher. rs"

"Abner: Verdade, agora só falta os namoradinhos, aposto que tem muito caras atrás de você."

"Eu: Que nada, infelizmente essa merda de pandemia acabou com minha vida social"

"Abner: Não fala assim, quando eu tinha sua idade eu era bobão, mulher nenhuma me dava bola e num tinha pandemia."

"Eu: Até parece, você hoje é um coroa bonito."

Não sei por que falei aquilo, acho que só para retribuir aquela companhia que ele me fazia durante todo esse tempo.

"Abner: Obrigado, vindo de você fico feliz pelo elogio, mas o tempo só foi generoso comigo."

"Eu: Sei, hoje é o terror da mulherada, cheio da grana."

"Abner: Que nada, a mulher que quero não me quer. Mas mudando de assunto, o que ganhou hoje de presente?"

"Eu: Até agora nada, apenas algumas roupas."

"Abner: E comeu bolos e doces?"

"Eu: Num sou mais criança, mas sim, comi uma fatia de torta a pouco, mas o que queria era ir numa festa, para festejar com meus amigos."

"Abner: Entendo, então, hoje num posso falar que vai rolar nada, mas to sabendo de umas festas clandestinas que tão fazendo na região."

"Eu: Eu sei, mas num tenho coragem de ir, umas amigas me chamaram, mas se meu pai souber ele me deserda."

"Abner: Que nada, faz assim, se animar te consigo o convite e se quiser levo você e trago de volta."

"Eu: Melhor não."

"Abner: Tudo bem então, mas se mudar de ideia."

A vida seguiu, no final de semana seguinte, meu pai foi para o plantão e avisou que iria ficar 48 horas no hospital, ele iria dobrar, pois alguns médicos estavam afastados por ter contraído covid. A noite sozinha, recebi mensagens de varias amigas na festa, eu queria ir, porém naquele horário já não daria, porém lembrei de Abner e mandei mensagem para ele.

"Eu: Oi! Ta ai?"

"Abner: Oi, to sim, o que manda?

"Eu: Então, tava aqui pensando, será que você consegue o convite da festa?"

"Abner: Claro, consigo sim, até por que conheço os organizadores, quer ir?"

"Eu: Quero, mas num sei se devo, fora que é longe né?"

"Abner: Passa endereço, te levo lá."

"Eu: Mas vou te incomodar."

"Abner: Que nada, te levo lá, vou estar fazendo nada mesmo."

Foi então que mandei o endereço, eu estava sendo irresponsável, mas queria me divertir um pouco, corri nas minha coisas, me maquiei, comecei a trocar de roupa e nada me agradava, foi então que fui no guarda roupa da minha mãe, ali ainda tinha varias peças que ela não levou embora e o papai sem tempo não retirou, fui então lá e achei um body todo de tule, peguei junto caiu uma calcinha, toda transparente com dizeres atrás em pedras: "ME FODE". Acabei levando os dois e um short jeans preto que estava até com etiqueta, busquei os calçados o que não foi difícil escolher, pequei uma bota que ia até o meio das coxas, fui pro meu quarto e coloquei a roupa, literalmente o body era todos cheio de brilho, deixava os ombros de fora e era de manga comprida, porém era todo transparente, meus peitos ficariam de fora, então coloquei um sutiã preto de renda que eu tinha, nenhuma calcinha ficava boa com ele, até que resolvi colocar a calcinha que estava junto do body, ela ficou perfeita, porém era a mesma coisa de não estar usando nada, devido o tamanho da calcinha, quando olhei as costa, o body estava todo enfiado na minha bunda e a calcinha também e só se via a o "ME FODE", achei engraçado, e resolvi ficar com ela, eu não iria mostrar para ninguém mesmo, coloquei o short, ele tinha a cintura alta, ao mesmo tempo ele era muito curto e deixou metade da minha bunda de fora, coloquei a bota e quando olhei no espelho estava parecendo uma dançarina de funk. Eu ia mudar de roupa, mas ouvi Abner buzinar, resolvi ficar com aquela roupa mesmo, peguei uma bolsinha preta de corrente, brinco de argola douradas e fui.

Era a primeira vez que via Abner pessoalmente, ele era um coroa bonito, moreno, alto devia ter uns 1,83 metros, charmoso, sua barba grande meio grisalha, ele exibia um sorriso e seu olhos me filmavam de cima a baixo, quando me aproximei senti o seu perfume e achei muito gostoso, ele me deu um pequeno abraço e dois beijinhos no rosto e disse.

Abner: Nossa, você num brincou hoje, ta uma deusa.

Eu: Acho que exagerei.

Abner: Que nada, ta linda.

Ele estava em um belo carro preto, conhecia pouco de carros, mas vi um logo da Jaguar e esportivo, abriu a porta do carro e eu entrei, só tinha lugar para duas pessoas ali, sentei no carona ela se sentou no lado do motorista e acelerou para festa, no meio do caminho fomos conversando, visto que a festa ficava a quase quarenta minutos de onde morava.

Abner: Sério, você está linda, pena num me dar bola.

Eu: Obrigada, mas você sabe o porque.

Abner: Entendo, posso te fazer uma pergunta?

Eu: Claro.

Abner: Você tem namorado?

Eu: Claro que não, se tivesse tinha algo pra fazer em casa.

Abner: Hum, então quer dizer que você não é virgem?

Eu fiquei vermelha, mas resolvi falar.

Eu: Não, perdi com 15 anos.

Abner: Nossa nova, com namoradinho da epoca?

Eu: Não, um ficante da escola.

Abner: Entendo, eu perdi a minha com 21 acredita?

Eu: Não, ainda mais você sendo rico assim.

Abner: Ganhei dinheiro depois com meus negócios.

Eu: Entendo.

Chegamos na festa, era em um sítio, tinha muita gente, acabei que não achei minhas amigas, Abner me acompanhou até que as achasse, porém como não conseguia ele me convidou a ficar perto dele, ele perguntou se eu bebia, disse que pouco mas bebia sim, ele então buscou duas cervejas, me entregou e fiquei ali conversando e bebendo perto dele. A bebida foi subindo, eu me soltando, começou a tocar um funk pesadão e ali já estava mais solta comecei a dançar, ia até o chão e voltava, num dado momento senti alguém se encostar em mim, quando olhei para trás vi que era Abner, ele sorriu e disse.

Abner: Só pra nenhum engraçadinho vir mexer com você, vou ficar por aqui.

Eu: Sei.

Acabei não me importando e voltei a dançar, agora as vezes eu rebolava e senti roçar no corpo dele, foi então que senti seu corpo ir colando mais, agora basicamente eu já rebolava minha bunda com sua cintura grudado em mim, senti a mão dele ir para minha cintura, ele chegou com a boca perto do meu ouvido e falou.

Abner: Desculpa, mas acho que num vou me controlar.

Eu: Controlar o que?

Senti sua ereção na minha bunda, sua mão espalmada na minha barriga e sua boca, beijando de leve minha nuca, eu me arrepiei toda, sentia prazer naquele toque e a única coisa que fiz foi rebolar, foi então que ele foi mais ousado em seus toques, me virou de frente e me beijou, sua boca invadiu a minha, sua barba foçava meu rosto, uma de suas mão segurava firme a minha cintura, e a outra já apertava minha bunda, era louco aquilo e também gostoso, senti sua mão que estava na minha cintura subir pelas minhas costas, entrar debaixo do meu cabelo e segurar minha nuca, seus dedos entrelaçaram e ele sutilmente puxou meu cabelo, aquela dorzinha foi gostosa, deixou minhas pernas bambas, minha calcinha molhou, ele então retirou a boca da minha e mordeu meus lábios, depois meu queixo, depois meu pescoço, eu não sabia que um homem podia beijar daquele jeito, como era gostoso, quando ele parou olhou nos meus olhos como uma fera depois de abater sua presa e disse.

Abner: Me desculpa, num resisti.

Eu: Relaxa, eu adorei.

Assim que terminei de falar ele me beijou novamente. Depois disso parecia que éramos namorados, fiquei o tempo todo dançando, bebendo e trocando beijos com ele, até que em determinado momento resolvemos ir embora, eu estava um pouco alegrinha, foi então que ele me levou até seu carro, nos beijamos mais um pouco e ele disse.

Abner: Para onde?

Eu: Não sei.

Abner: Queria esticar mais, mas depende de você.

Ele então me beijo com mais pegada ainda e falou no meu ouvido.

Abner: Talvez fazer algo em relação ao que ta escrito na sua calcinha.

Me toquei do que ele estava falando e perguntei.

Eu: Quando você viu.

Abner: Quando você tava dançando, o shortinho desceu um pouco e eu vi.

Eu: Nossa, to me sentindo uma puta agora.

Ele me beijou e falou.

Abner: Que nada, que nunca brincou assim, e ai topa ir para minha casa.

Eu: Ta bom.

Ele então ligou o carro e seguiu para sua casa, sua mão sempre na minha coxa, demoramos pouco tempo na volta, pelo menos eu achei, pois logo entramos em sua casa, uma linda mansão em um condomínio fechado, ele parou o carro na garagem e me levou para dentro, já na sala ele ligou uma musica ambiente, foi para a cozinha e voltou com duas taças de vinho, porém ali sabia o que iria acontecer, diferente das minhas outras vezes não seria uma rapinha com um garoto, e sim uma bela noite de sexo com um homem. Ele então partiu para cima e voltamos a nos beijar, era uma pegada gostosa, quando vi meu short já estava no chão, eu retirei a camisa dele, ele tinha o peito peludo e não era sarado, mas longe de ser um velho gordo, sua mão apertava minha bunda com vontade, ele então me jogou no sofá me deixou de quatro e veio por trás, senti sua língua passar por cima da calcinha, mas percorrendo todo o percurso até meu cuzinho, junto senti a mão pesada dando um tapa, eu somente dei um gritinho.

Eu: AI!!

Abner: Gostosa!

Ele então retirou a calcinha e começou a chupar minha buceta, eu fui me empinando e ele explorando minha bucetinha, aquilo era gostoso, nunca tinha sido chupada, fui sentido cada linguada, aquilo foi subindo um calor, até que não aguentei e gozei na boca dele, antes disso só tinha gozado em siririca, ter um homem me fazendo gozar era louco e gostoso, ele continuou me chupando, até que senti ele parar, pegou algo, abriu olhei para trás vi um pau de uns 18 centímetros, grosso, ele encapou com a camisinha e começou a pincelar a minha bucetinha, me assustei um pouco, visto que os meninos que me comeram tinha o pau bem menor, foi então que ele foi introduzindo, aquilo fez uma grande pressão na minha bucetinha, a cabeça era grande, porém não tinha dor, devida a minha lubrificação da gozada e chupada dele, a pressão foi aumentando, minha buceta se abrindo, engolindo aquela rola, o tesão aumentando, quando vi ele já estava todo dentro, então começou vagarosamente a tirar e colocar, porém quando ele colocava tudo ele forçava um pouco o que me tirava alguns gemidos mais profundos, ele enrolou a mão no meu cabelo e retirou o pau até ficar só a cabeça, então me puxou pelo cabelo me fazendo recuar e introduzir todo o seu pau em mim, assim ele começou a aumentar o ritmo, metia forte e ritmado, eu só fazia gritar e gemer.

Eu: Ai! Ai! Gostoso.

Abner: Gostosa, delicia, ta gostando do meu pau safada?

Eu: To sim, gostoso, mete vai.

Ele então deu umas dez estocadas bem fundas e rápidas, o que gerou em mim um prazer incrível, foi então que ele pegou, e começou a diminuir a velocidade até parar com todo o seu pau dentro, minha buceta estava arregaçada devido a grossura daquele pau, foi então que senti ele dar um tapa forte na minha bunda e ordenar.

Abner: Rebola na minha pica.

Comecei a rebolar, o atrito com minha buceta era gostoso, então senti outro tapa e outra ordem.

Abner: Para.

Eu parei na hora, então ele falou.

Abner: Vamo fazer uma brincadeira, você conta até dez, e cada vez que você contar algo vai acontecer, o que acha?

Eu: Ta bom, só não me machuca.

Abner: Pode deixar.

Então eu contei.

Eu: Um.

Ele retirou a pica e meteu forte, junto senti um tapa forte na minha bunda, eu arfei tamanha a força. Porém reuni força e falei.

Eu: Dois.

Ele me deu dois tapas forte, senti queimar minha bunda, ao mesmo tempo minha buceta mastigou aquele pau, o que me deu mais tesão ainda.

Eu: Três.

Ele me deu mais um tapa forte, minha bunda iria ficar roxa com esses tapas, mas a sensação era gostosa.

Eu: Quatro.

Ele então se pois a meter forte, puxou meu cabelo, foram uns trinta segundo de boas estocadas na buceta, até ele parar. Eu já não aguentava, minha buceta pingava de tesão, queria terminar aquilo e gozar novamente, porém ele parou e não me deixava rebolar também, então falei.

Eu: Cinco.

Nada aconteceu.

Eu: Seis.

Novamente nada.

Eu: Sete.

Ele parado, não fazia nada, minha buceta contraía e sentia ele ali dentro, mas ele não metia, não fazia nada.

Eu: Oito.

Ele deu mais um tapa, agora tão forte que trinquei os dentes e senti as lágrimas se formarem, mas nada além disso, faltava pouco, para chegar a dez, então falei.

Eu: Nove.

Ele retirou o pau de mim, aquilo parecia que tinha um vazio, queria ele dentro, balancei minha bunda, fui para trás e nada dele, ele evitava contato, então sem nem pensar gritei várias vezes.

Eu: DEZ!DEZ!DE... aHHHHH!!

Ele meteu tudo de uma vez bem forte, foi num vai e vem que sentia a cabeça do pau bater no colo do meu útero, sua mão espancava minha bunda e com a outra como se fosse uma arreio puxava meu cabelo, ele socou forte por uns três minutos até que não aguentei e gozei forte naquele pau, gritando, gemendo, me tremendo toda.

Eu: GOSTOSO!! AHHHH!! TO GOZANDO!!

Era a primeira vez que gozava com um pau na buceta, aquilo foi magico, quando parei de gozar ele retirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha e me deu para chupar, como agradecimento aquele orgasmo eu o chupei até ele gozar fartamente na minha boca, quando terminou engoli cada gota.

Dormi ali com ele aquele dia, no outro de manhã ele me levou para casa, não sem antes ter uma segunda rodada, onde transamos na sua banheira e um belo café da manhã, quando cheguei me sentia nas nuvens, jamais imaginei que poderia sentir tanto prazer com um homem daquele jeito, jamais pensei que poderia ficar com um coroa e gostar tanto, porém eu também sabia que meus pais jamais poderiam saber, pois não me apoiariam naquela loucura.

Continua...

P.s.: Para não ser mal interpretado editei a idade, Agatha tem 18 anos, até por que a idade dela não fará diferença no caso. Peço desculpas a todos que chateei e obrigado pelo toque.

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Comentários

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Sensacional este capítulo,mais aí mesmo tempo um pouco preocupada Agatha está caindo numa armadilha,um coroa bonito,rico não sei será que este cara não e o deputado amante da Eliane, armando mais uma,aposto que haverá mais um vídeo a ser mostrado para o dr, vamos ler mais

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Maravilhoso conto nota dez não vejo a hora pela continuação da história.

Continua assm tá bom demais parabéns.

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Esse coroa pode ser o Deputado que ajuda a Elaine a ferrar com a família e agora ferra com a mais nova. Bem isso é só conjecturas, parabéns Nicolly.

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e vou te fala hein, tem uns comentários que puta que pariu, se a garota e estuprada ela e puta, se a outra que e solteira sai pra balada e fica com alguém ela e puta tbm, vai entender esse povo, pra eles por qualquer coisa a mulher vira um puta.

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Não entendi o pq do ponto de vista da Agatha, e como ela vai ser relevante para a historia.

agora estou mais curioso para saber a motivação da Elaine, parece uma psicopata, ou será q tem mais gente nessa historia que não apareceu ainda, ansioso pelos próximos capítulos Nicolly.

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caraca.... a filha é puta igual a mãe dela.... que família... ta doido.... só falta o tal do Abner tb ter comido a mãe dela.... e depois vai fazer uma suruba com as duas...

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Esse Abner é o deputado que estava ajudando a Eliane. Acho que esse é o ponto kkkk curioso pela continuação. Muito boa a saga

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Esta garota é completamente inconsciente. Vai sair com um cara que conheceu pessoalmente naquela noite, antes só no tiktok, vai a uma festa em que não encontra as amigas e fica a beber com a pessoa que conheceu naquela noite e vai para casa dele. Sabe que o pai, por estar a trabalhar nem irá notar pela falta dela, as amigas podem nem saber que ela foi na festa. Não pensou em nada disso, pura e simplesmente foi.

Ela não ter noção nenhuma dos perigos torna isto estranho, pois penso, que ela sabia o que aconteceu à irmã e agir assim é louco.

Claro que o cara a tratou corretamente, não foi forçado, nem a drogou e a levou para casa na manhã seguinte, mas poderia ter sido muito diferente. Contudo não seria surpreendente que durante os números 5 e 9 tenha sido filmada e que esteja relacionado com a Eliane.

Existem alguns comentários que são estranhos, 1 ela não é não é criança, os pais dela na mesma idade tinha ou estavam perto de ter a 1 filha, é uma adulta que foi a uma festa e decidiu ter sexo. Não faz dela nem "puta" nem "biscate" nem faz ela nada haver com a mãe ( a mãe traiu, se a mãe fosse solteira como ela ninguém tinha o direito de julgar); 2 Criticarem o pai então é completamente louco, a não ser que tenham fraca memoria e tenham esquecido o inicio da pandemia, ele estar a trabalhar não seria incomum para pessoal medico. A filha tem 18 anos quer estivesse a trabalhar ou não o que queriam que ele fizesse? Não a deixava sair de casa?

Parabéns pelo conto muito interessante.

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Que pena,a autora vai estragar a reputação da filha mais nova. Vai fazer ela se tornar tão safada quanto a mãe e o pior é que mesmo sem perceber a menina caiu nas mãos de um perverso,no começo é um cara legal e depois se torna violento e possessivo,poxa por que a autora fez isso? Pelo menos uma da família era certinha,mas a autora vai fazer ela ser mais uma que dá desgosto para o pai.

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Entre o sete e o nove, ela foi filmada e esse tal de Abner vai postar o vídeo, e mais uma vez ferrar com o Felipe!

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Acho que vai ser pior !!! A Nicolly é criativa e vai passar do limite. A Ágatha não quer que os pais saibam. A Eliane gravou a transa e vai chantagear-lá para trabalhar em um dos puteiros do deputado !!!

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Agora estou fora mesmo !!!!

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...então IDA assim como você , eu estou abrindo mão de acompanhar este conto...pois não estou encontrando nexo em todas estas atitudes destes personagens...ainda mais com pessoas tão esclarecidas que passaram por traumas que quase ninguém passou nesta vida , ao meu ver à Nicolly se perdeu neste capítulo sabe...eu não sou puritano mas eu não sinto nenhum tipo de prazeres em canalhice ou sofrimento de ninguém...e pelo andar desta carruagem está menina sofrerá o mesmo mau que todas desta família sofreu...entende?

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Poxa,será que vaí acontecer do jeito que vc tá falando,isso seria muita crueldade,a filha tornar uma p.

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Eu também acho que ela foi filmada entre o 7 e 9, mas não acho que ela se sujeitaria a virar puta pra impedir que vazem o video, até pq já esta acordado que ela vai morar com a mãe nos estados unidos quando terminar a escola ( que esta pra terminar ja).

Acho que a trama vai ser outra. Até pq ela ganhou um POV dela e a Amanda não, então em teoria a parte dela vai ser mais importante, pode até ser o motivo da reconciliação do casal

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Nessa que ela ficou sem olhar uns sete deve ter metido nela! Quero ver atitude do manso do Felipe…

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Só apaguei para acabar com a discussão sobre, tomei a decisão de editar todos os capítulos e colocar ela um ano mais velha, como disse, nesse momento a idade dela não fará diferença no que vai acontecer, no outro caso fazia. A gente erra as vezes, tanto que tive cuidado de não mencionar ela até que a idade fosse algo mais tranquilo. e Obrigada pelo toque.

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Agora só falta os vídeos da Ágatha também aparecerem na internet ou serem enviados para o Felipe e para a Érika !!! Seria muita falta de criatividade !!!

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Apesar de ser ficção é o reflexo da juventude de hoje, depois de tudo o que aconteceu com a mãe e a irmã ela não pensou em nenhum momento nas consequências dos seus atos. E mesmo que não aconteça nada de mais o que acho pouco provável é só mais uma adolescente inconsequente.

Não sei, se algo acontecer com ela como aconteceu com a outra filha de ser drogada e exibida no futuro o Felipe irá conseguir se reerguer.

São muitas pancadas pra uma pessoa aguentar.

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Cara sei não viu esse Abner aparecer do nada e madando mensagem pra Agatha sei não viu... Nicolly não ligue pra os comentarios maldosos você está escrevendo um puta conto e estou começando a perceber algo se o objeitvo de Eliane for afastar todas as mulheres ds vida de Felipe e se vingar dele por não ter tido a atenção que ela queria dele? Vamos vê

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um conto maravilhoso mais esta fugindo do contesto,espero que pelo menos ela consiga voltar a narativa principal sem estragar o conto.vou dar 03 estrelas pelo conto em si mais este capitulo deixou muito a desejar.

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A inércia do felipe tá foda, só pensa no trabalho depois do que aconteceu, agora a agata caí numa cilada esquecendo o que aconteceu com a mãe e a irmã!

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Nicolly colocoubla Pandemia ele tava trabalhando como medico

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Em nenhum momento vemos ele conversar com as filhas, estreitar os laços com elas, só trabalhar! Personagem manso e pouco aproveito…

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