As gêmeas Carina e Renata, idênticas e incestuosas – 2/5 – Comprador de Virgindades – P3 – 2

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 5206 palavras
Data: 07/08/2022 10:18:21

Após fazer as duas gozarem chupando suas bucetinhas idênticas, eu estava lá com mais tesão do que nunca e com suas bucetinhas virgens disponíveis. Eu não tinha mais forças para aguentar, mas não queria continuar no sofá. Adoraria ver um striptease das duas juntas para mim, mas não tinha como.

Me levantei em pé entre elas e tirando minha calça e minha camisa fiquei só de boxer com elas olhando interessadas em meu volume. Então fiz algo que as fez sorrir e as deixou ansiosas. Começando por Renata apontando o dedo para ela.

– Minha mãe mandou escolher está daqui e fui movendo o dedo de uma para a outra.

Quando chegou perto do fim ficaram ainda mais ansiosas.

– Mas eu escolho está daqui, terminei apontando o dedo para Carina que fez carinha de receio enquanto Renata fazia beicinho.

– Não se preocupe Re. Você vai ter tudo que a Ca tiver.

As duas me olharam sorrindo pelo modo intimo que as chamei, mas não se opuseram. Renata balançou a cabeça concordando. Peguei Carina no colo e a levei até a cama onde me deitei a seu lado e após outro beijo selvagem comecei a tirar suas roupas. Primeiro a blusa que revelou um sutiã preto que fazia conjunto com a calcinha, deixando seus seios apertados e pulando do decote lindamente ainda mais maravilhosos.

Fui para sua saia e puxando o zíper a tirei mostrando sua bucetinha deliciosa. Por fim, fui até suas costas soltando o sutiã e com calma o fui tirando para admirar a única parte de seu corpo que ainda não tinha visto nu.

Existem os seios cônicos, em forma de gotas, de peras entre outros. O de Carina era uma meia esfera perfeita, mas que ao invés de chegar terminando reto em seu peito, tinha uma curva ao contrário que o tornava parte do todo fazendo uma conexão perfeita digna de um artista plástico.

Suas aureolas eram muito pequenas do tamanho da ponta de meu polegar e seus mamilos eriçados ocupavam quase toda sua aureola. A cor tão clara que quase era impossível distinguir de sua pele.

Eu já tinha sentido a cama tremular com Renata se sentando nela para nos observar e quando a olhei parecia uma estátua de tão perfeita. Só o corpo de Bruna tinha tudo exatamente firme como eram os corpos delas duas.

De tão tarado, pulei a parte de fazer carinho com minhas mãos e me agachando beijei aquele seio quentinho e com a pele doce como mel. Após mais beijos e lambidas fui com toda a boca aberta colocando toda sua aureola e parte do seio e fechei com meus dentes como se o tivesse mordendo e foi só aí que senti a verdadeira consistência daqueles pomos que mal se moviam.

Nem com os dentes consegui me afundar muito naquelas carnes impressionantemente resistentes. Era sem dúvida o seio mais firme de todos os que eu conhecia e não era nada fácil essa tarefa se comparado às outras.

Fiquei transtornado com essa nova sensação de quentura, maciez e firmeza como nenhuma outra. Comecei a tratar daqueles seios com tanto ímpeto que cheguei a ficar com medo de a machucar.

– Estou te machucando Carina? É que estão deliciosos.

– Está demais. Estou me sentindo tão desejada. Continua assim. É muito bom.

Eu colocava tanta volúpia que ela parecia que iria gozar somente daquele jeito de tanto que esticava o corpo, mas eu já tinha a feito gozar chupando sua bucetinha e agora queria gozar lá dentro. Então deixei seus seios, tirei minha cueca e fui para seu pescoço branquinho e suas orelhas tirando arrepios. Meu pau se encontrou com sua rachinha melada e corria dentro dela.

Carina me agarrava pelo pescoço arranhando minhas costas e me beijou novamente com sofreguidão. Como era deliciosa sua boquinha carnuda. Eu estava pronto para tirar sua virgindade e não parecia que ela queria parar. Muito pelo contrário. Mas eu precisava perguntar.

– Carina. Sua última chance. Não quer parar?

– O que eu quero é que você foda minha bucetinha. Que me tire a virgindade e que me faça gozar muito, falou mostrando que não era a menininha que parecia.

Do nosso lado, Renata se masturbava e já gemia forte. A provoquei.

– Re. Daqui a pouco vai ser a sua bucetinha. Deixa ela bem gostosinha para mim.

– Hum ,hum, ela respondeu à beira do orgasmo.

Voltei ao beijo fogoso com Carina e comecei a forçar a aberturinha de seu canal. Uma, duas, três vezes, mostrando que era fechadinho e resistiria ao intruso. Aquela loirinha deliciosa estava sem paciência e cruzando as pernas atrás de mim começou a me puxar. Soltei o corpo e quando meu pau encostou na portinha novamente, ela deu um jogo de pernas e colocando força me puxou fazendo minha glande abrir caminho até seu hímen.

– Aaaaaaiiiiiii, como é grosso. Eu nem o vi e ele está me arrombando, falou cheia de luxuria.

– Ele é grosso sim. Se quiser parar, nós paramos.

– Nem tente. Ele é meu. Todo meu. Quero ele lá dentro. Me fode.

Forcei com determinação e seu hímen se rompeu e senti o quente de seu sangue.

– Você arrebentou meu cabacinho. Dói, mas é tão bom. Aaahhhuuuu. Espera um pouquinho e depois coloca tudo. Quero ele inteiro.

Ela não me deu tempo de começar a colocar de novo pois quando se sentiu confortável começou a empurrar seu quadril para cima me engolindo parando um pouquinho para respirar e depois continuando.

Escutamos o gozo de Renata do lado vendo que sua irmã tinha perdido a virgindade e logo seria ela.

– Estou gozando seus safadinhos. Aaaahhhhh.

Eu não tinha mais como segurar meu gozo e conforme Carina empurrava seu quadril eu empurrava meu pau fazendo entrar mais rápido. Seu canal era apertado, ou melhor super apertado. Mesmo tão melado eu sentia a fricção em minha pele que parecia estar sendo tirada de meu pau. Era ainda mais apertada que de Lisa que me fez imaginar que quando saísse de seu canal após aquela compressão toda, estaria da grossura de meu dedo indicador.

Na verdade, foi toda essa compressão dolorida que fez com que eu conseguisse segurar meu gozo por mais tempo. Quando chegou no fundo.

– Meu deus Gabriel. Não acabava mais. Além de grosso é grande. Você me enganou, falou toda excitada.

– Sua bucetinha que é apertada demais.

– Depois nós vamos conferir isso. Parece que ele vai me explodir de dentro para fora. Minha bucetinha nunca mais vai ser a mesma. Mete na minha bucetinha. Me faz gozar gostoso em minha primeira vez. Aaaahhhhuuuu.

Comecei um vai e vem lento para seu canal ir se adaptando a meu pau. Só por aquilo eu já gostaria de a encontrar novamente. Ela não me dava mais prazer do que minhas filhas, mas era uma das melhores trepadas de minha vida.

Sentindo como se meu pau estivesse sendo sugado em cada entrada e cada saída, consegui esperar que Carina estivesse a ponto de gozar também, o que não demorou muito. Mesmo com minhas dores e suas eu já batia firme contra seu ventre tirando ruídos estridentes.

Carina teria uma carga de esperma em seu útero como poucas tiveram. Não foi só a delícia daquelas duas garotas. Foi nossa conversa sobre Bia e Mel fazerem sexo comigo na frente delas que me fez chegar a um nível de excitação muito além do normal.

Fui eu quem gozou primeiro e jorrei com tanta potência que Carina gemeu antes mesmo que eu falasse.

– Aaaahhhh que deliciaaa. Vou gozar.

– Estou gozando Carina. Você é um tesão. Que delicia de buceta quentinha e apertada. Vou encher com meu leitinho. Uuuuhhhh.

Senti suas unhas cortando minha carne enquanto suas pernas em volta de meu corpo me puxavam mais para dentro.

– Também estou gozando. Aaahhhhhmmm. Enche minha bucetinha com seu leite gostoso. Como é quente.

Consegui me torcer um pouco e enquanto mantinha minhas estocadas fortes consegui pegar um mamilo com minha boca e o chupava com sede e desejo.

– Isso Gabriel. Mete na minha bucetinha. Mama meu peito. Meu deus. É o maior prazer de minha vida. Não para. Quero que não acabe.

Foi um longo orgasmo mutuo. Se passaram mais de dois minutos até que sobrasse só o movimento de meu pau indo e vindo em sua bucetinha agora bem mais escorregadia. E só de pensar que tinha uma outra bucetinha identicamente deliciosa a minha espera meu pau não murchou. Era muito tesão para um só gozo.

Não foi comigo que Carina falou primeiro.

– Re, isso é 10 vezes melhor que nossas brincadeiras. Já, já você vai ver. Estou caminhando nas nuvens. Obrigado Gabriel.

– Obrigado? Se tem algo que me deu prazer, foi o que acabamos de fazer. Você é deliciosa Carina. Gostosa demais, falei sorrindo.

– Você também é gostoso. Minha primeira vez será inesquecível.

Meu pau ainda ia e vinha duro sem vontade de sair.

– Está tão bom assim, mas não quero que a Re fique esperando muito tempo. Ela precisa sentir como é bom. Você pode fazer esse favor para ela, perguntou sarcástica.

Gargalhei.

– É tudo que mais quero.

Então Renata entrou na conversa.

– A minha é igualzinha da Ca. Não vai ficar sem graça para você?

– Muito pelo contrário. Aí que está a graça. Aí que está a excitação. Aí que está minha vontade louca de fazer isso com você, falei deixando a bucetinha de Carina que se afastou enquanto puxei Renata para o centro da cama.

Não tínhamos nos beijado ainda e subindo em seu corpo com meu pau roçando sua bucetinha comecei a dar um beijo com tanta volúpia que até mordi seu lábio, mas ela lambeu o sangue e com tesão nos olhos voltou a me beijar com fúria.

Eu não sentia os pelinhos ralos como a de Carina, e apesar de serem idênticas a sensação era diferente. Completamente diferente. Enquanto Carina tinha mais leveza em seus gestos e nos carinhos, Renata era mais intensa. O interior de sua rachinha parecia uma fornalha como a da irmã, mas desde a proposta de no vermos transando em um incesto duplo feito por Renata percebi que ela era mais safadinha. Então quis dar uma oportunidade de ser diferente com ela.

– Re, você quer que sua primeira vez seja em outra posição?

– Sei que seria muito bom, mas todas as vezes que pensei em minha primeira vez era assim. Quero assim. Depois fazemos de outro jeito.

– Está bem. Também adoro essa posição. Espera um pouquinho que vou brincar com seus seios deliciosos, falei tarado.

Ela só balançou a cabeça aprovando.

Desci para seus seios e eles eram identicamente perfeitos, firmes e sedosos como os de Carina. Beijei e chupei tanto como tinha feito com sua irmã que fui pego de surpresa.

– Não para. Não para. Vou gozar. Aaaahhhhiii. Isso é diferente. Que gostoso. Estou gozando só você chupando meus biquinhos. Agora vem aqui comer minha bucetinha também, falou ainda gozando.

Enquanto ela curtia seu gozo fui subindo por seu corpo até que meu pau se encaixou em sua racha ficando em um sobe e desce.

Quando comecei a perguntar.

– Você tem....?

– Pode parar Gabriel. Eu tenho e muita. Fode minha bucetinha como você fodeu a da Ca, mas não é para parar até chegar no fundo.

Me assustei, pois, iria doer para ela e para mim, se bem que sentia que sua grutinha vazava no lençol de tão babada.

– Vou te machucar Re.

– Não importa. Diferente da Ca, eu vi o tamanho e mesmo sendo grande para minha bucetinha quero ele todo dentro de mim de uma única vez. Se a Carina aguentou, eu também aguento.

Até Carina olhou assustada para Renata, mas não se intrometeu. Aquele era o momento de sua irmã como ela teve o seu.

– Então relaxa esses músculos fortes que tem na sua xaninha. Vou colocar.

Renata olhava corajosa para mim.

Já forcei com determinação sem aquelas tentativas só para sentir o terreno. Soltando meu peso nos braços que apoiava na cama ao lado dela e usando os músculos das pernas e quadris meu pau foi entrando naquele canal tão apertado como o de Carina.

– Aaaahhhhiii. Não para, falou sem admitir que estava doendo.

Quando chegou a seu hímen coloquei mais pressão e ele se rompeu também me fazendo sentir um quente de seu sangue. A física daquela penetração e de nossos sexos era a mesma que tinha tido com Carina, mas a sensação era diferente. Enquanto a bucetinha de Carina parecia resistir receosa, a de Renata me sugava para dentro como se fossem ventosas que ondulavam me puxando.

Não tinha uma melhor do que a outra. Se a sensação era diferente o prazer era o mesmo. Tinha certeza que meu pau iria arder muito quando entrasse no chuveiro, mas eu nem estava aí para isso. Se conseguisse foderia aquelas duas bucetinhas, mais umas cinco vezes cada uma, mas era certo que não iria conseguir. Então o melhor era aproveitar cada uma delas.

Quando bati no fundo escutando seus gemidos e sentindo seus espasmos de dor e prazer, sua bucetinha estava completamente preenchida.

– Pronto delicia. Essa coisinha gostosa não é mais virgem e meu pau está todinho dentro dela. Agora vou te fazer gozar gostoso.

– Acho que ele entrou no meu útero. É muito grande e grosso. Onde eu estava com a cabeça? Aaaahhhh. Mas está tão bom que não quero que ele saia nunca mais. Mete na minha bucetinha. Mete gostoso.

Renata parecia ser mais safadinha e gostar mais de intensidade do que Carina, então eu a atendi. Começamos devagar, mas nossos movimentos foram aumentando e diferente de Carina ela não me abraçou com as pernas me dando mais liberdade de socar com mais potência.

– Assim. Assim. Que coisa maravilhosa. Como isso é bom. Você vai me dar leitinho também?

– Vou encher sua bucetinha. Você me deixou tão tarado que produzi mais só para você. Não vai demorar.

– Espera um pouquinho. Demora mais. Estou adorando você comendo minha xaninha. Aaaahhhh.

Conseguimos uns 5 minutos e não mais.

– Eu vou gozar Gabriel. Não aguento mais. Me dá seu leitinho. Mete bem forte.

Todo suado eu quase furava seu útero de tanta volúpia que colocava.

– Estou gozando. Meu deus. Como isso é bom. Que pau gostoso. Enche minha bucetinha com seu leite. Uuuhhhhnnn.

– Estou gozando Re. Que bucetinha gostosa. Estou enchendo com meu leitinho. Aaahhhhnnnn.

– Estou sentindo. Que quente. Vai afogar minha xaninha de tanto leite. Aaahhhmm

Foi um orgasmo longo como foi o de Carina e mesmo mais satisfeito após dois gozos incríveis, continuei no ir e vir em sua bucetinha melada até que acabamos e me deitei no meio daquelas duas garotas perfeitas e lindas. Estava consumado o ato da virgindade, mas eu queria muito mais delas.

Diferente de Renata, Carina não tinha se masturbado nos vendo após um intenso orgasmo comigo. E mais descansada, com a mão em meu peito fazendo um carinho gostoso me perguntou algo que não me pegou de surpresa.

– Gabriel. Você gostaria de fazer com nós duas ao mesmo tempo?

Eu não tinha certeza do sentindo de sua pergunta, então me fiz de bobo.

– Mas eu estou fazendo com vocês duas ao mesmo tempo.

– Não foi isso que eu quis dizer. Ao mesmo tempo mesmo. Colocar em nossas xaninhas uma do lado da outra ao mesmo tempo?

Fazendo sexo com Lisa e Iara juntas há um ano eu já tinha me confrontado com essa dúvida. E já tinha a resposta pronta para Carina.

– Já fiz sexo com duas garotas, mas nunca quis que fosse ao mesmo tempo mesmo elas já fazendo entre si. Acho que é machismo e egoísmo do homem querer fazer isso. As mulheres precisam de muito mais contato e preparação que o homem e se o homem fica trocando a cada minuto nenhuma das duas vai atingir um clímax suficiente para ter um orgasmo naturalmente. E adoro quando as mulheres chegam ao orgasmo, de preferência sem se tocarem. Me sinto realizado como amante, falei sorrindo.

As duas sorriram para mim, pois Renata também já me acariciava enquanto eu também acariciava seus corpos deliciosos.

– É que vi alguns filmes em que um homem coloca as duas em sua frente e fica trocando.

– Lá é tudo falso e fingem orgasmos. Faria isso só se vocês pedissem, mas nesse tempo eu posso fazer com cada uma separadamente em meu colo e as duas gozarem gostoso de verdade.

– Eu só perguntei se você tem essa vontade. Também não ficaria satisfeita de ficar sendo interrompida de minuto em minuto.

– Nem eu, falou Renata.

– Mas essa do colo eu vou querer, continuou falando Renata com uma cara de safadinha.

– Eu também quero, falou Carina.

– Vou atender as duas, mas que tal irmos tomar um banho?

As duas me olharam surpresas e rindo.

– Eu vou.

– Eu também vou. Vai ser muito gostoso. Então o banho podemos tomar ao mesmo tempo, perguntou Renata.

– O banho podemos. E tem outras coisas que podemos fazer juntos sem eu ter que interromper o que faço com uma.

Ficaram curiosas.

– O que?

– Enquanto eu estiver com uma, se essa quiser brincar com a outra tudo bem. Será até lindo de ver. Se as duas quiserem me dar um prazer juntas que não atrapalhe o prazer delas, também tudo bem. O que eu não quero é que as duas tenham metade de mim em seus momentos.

Renata, bem safadinha, não deixou passar.

– Dá um exemplo do que você disse, falou conseguindo me inibir.

Para falar o que poderia acontecer entre nós ao mesmo tempo eu já tinha pensando nas opções. E se a safadinha queria me inibir, eu iria fazer o mesmo.

– Se vocês duas tiverem se chupando ao mesmo tempo eu posso vir por trás da que está por cima e comer sua bucetinha nessa posição deliciosa.

As duas me olharam com brilho nos olhos pensando no que eu havia falado. E continuei.

– E se as duas quiserem me proporcionar um oral ao mesmo tempo sem estarem esperando por seus prazeres, também seria deliciosamente interessante, falei bem safado deixando Renata sem palavras só me olhando taradinha.

Eu não queria que nada fosse forçado.

– Eu só dei esses exemplos porque você perguntou Re. Não significa que vocês tenham que fazer o que não queiram. Se eu comer essas bucetinhas deliciosas do mesmo modo que fizemos agora, em todas as vezes, ainda vai ser maravilhoso. Vocês são duas gostosas demais.

Elas me olharam com as caras bem safadinhas, mas não as deixei responder.

– Vamos para o banho meninas.

No banho fizemos tudo juntos. Enquanto eu lavava aquele corpinho sensacional de Carina, Renata me lavava e depois foi ao contrário com Carina me dando um segundo banho. Eu nem sabia se aquelas duas garotas teriam vontade e coragem para fazer oral, mas do jeito que olhavam meu pau e o tocavam o conhecendo parecia que estavam com vontade.

Saí um pouco antes que elas e fui para a cama as esperando. E quando vi aquelas duas garotinhas com seus corpos idênticos vindo nuas em minha direção confirmei que estava no céu ou em outra dimensão.

Elas estavam sorrindo e com cara de safadinhas e quando subiram na cama já se colocaram a meu lado uma por cima da outra em um 69 com suas figuras idênticas deixando ainda mais perfeito e extasiante.

Era Renata quem estava por cima, talvez porque na rodada anterior foi com Carina que comecei. Quando uma começou a chupar a bucetinha da outra ao meu lado meu pau parecia que iria explodir de tão intensamente duro. Fiquei assistindo aquele show delicioso por um tempo até que perguntei.

– Vocês já fizeram assim antes?

Foi Renata que estava por cima quem tirou a boca da bucetinha da irmã e me olhando com o rostinho melado.

– Já sim. Mas desta vez está muito mais gostoso né Ca?

Carina só resmungou sem parar de chupar a bucetinha de Renata.

– Humm, hummm.

– É porque você está assistindo que ficou mais gostoso. E vai ficar ainda melhor quando você fizer o que falou.

Entendi na hora o que Renata queria e daria a ela com o todo o prazer do mundo. Quando me coloquei atrás dela tive a mesma onda de excitação por seu corpo lindo, branquinho e parecendo uma pera como tive pelas outras garotas. Era incrivelmente perfeito.

Porém, ver um rosto entre suas pernas que era idêntico ao seu e que me olhava esperando que a penetrasse era um prazer que jamais tive com qualquer outra.

– Vai Gabriel. Não aguento mais de vontade de ter a Ca chupando e você comendo minha bucetinha.

– Fui chegando com meu mastro ereto até encostar em sua rachinha aberta pelos dedos de Carina e com os olhos de Carina tendo uma visão privilegiada fui penetrando aquela bucetinha que se esticava para me receber.

Eu já poderia gozar mesmo após dois orgasmos intensos, mas não faria isso antes delas terem seus orgasmos. Quando cheguei ao fundo agarrei naquela cinturinha fina e Renata já tinha voltado a chupar a bucetinha da irmã.

Quieto eu escutava aqueles sons típicos de bucetinhas muito meladas sendo chupadas. Tinha vontade de estar chupando uma delas e logo me veio uma posição em que poderia fazer isso em uma próxima vez me deixando ainda mais excitado.

Segurei firme o quadril de Renata para que não saísse do lugar mesmo com as estocadas fortes que eu ia aumentado de intensidade. Dessa forma Carina não perderia seu clitóris. Ficamos quase 10 minutos, dando alguns pequenos descansos e quando retomamos parecendo que Renata gozaria logo por estar com uma boca e um pau em sua bucetinha, algo inverteu a ordem dos orgasmos.

Na minha volúpia meu pau escapou de sua bucetinha e vi a mão de Carina o pegando. Pensei que fosse colocar de volta na rachinha de Renata, mas me surpreendendo o enfiou até onde conseguiu em sua boca o chupando toda gulosa.

Olhando para baixo eu via a bucetinha de Renata me esperando enquanto meu pau estava na boca de Carina. Aquilo era demais. Puxei rápido tirando de sua boca.

– Isso está demais Carina, mas assim vou gozar na sua boca. Depois continuamos. Agora vou gozar na bucetinha da Re.

Aquilo elevou muito minha excitação e após novas estocadas fortes na xaninha de Renata gozei deliciosamente como poucas vezes. Não tinha tanta porra, mas Renata sentia.

–Aaahhh que delícia. Você está me dando seu leite lá no meu útero.

– Estou gozando muito Re. Que bucetinha deliciosa. Uuuhhhhnnnn.

Antes de Renata foi Carina quem gozou. Talvez pela excitação de chupar meu pau.

– Eu estou gozando Re. Não para de lamber minha bucetinha. Aaaahhhhnn.

Fiquei lá bombando em sua bucetinha enquanto Carina, mesmo descoordenada pelo gozo não parou de chupar. Foi quando Renata explodiu.

– Aaaahhhhhh. Está tão forte novamente. Estou gozando Ca. Estou gozando Gabriel. Não parem. Vocês vão me matar, falou enquanto ia soltando seu corpo sobre o corpo de Carina.

Eu ainda gozava e fui acompanhando não parando e quando o corpo de Renata já estava apoiado no de Carina, tudo ficou melhor e meu orgasmo continuou por mais tempo quando senti a língua de Carina lambendo meu pau quando saía da bucetinha de Renata.

Não foi só sua língua deliciosa que provocou isso, mas saber que ela lambia meus fluidos misturados com o de Renata e parecia engolir o que conseguia.

Renata, por ter nós dois em sua bucetinha, eu por estar em sua bucetinha e sentir Carina engolir minha porra e Carina por ter Renata a chupando e estar engolindo minha porra fomos tendo nossos orgasmos de forma muito mais longa do que esperávamos.

Quando terminamos nos desengatamos e caímos na cama com Carina entre nós. Ficamos em silencio recuperando nossas forças enquanto eu acariciava o corpo de Carina. Fui quem falou primeiro ainda olhando para o teto.

– Assim vocês vão me matar. Pensei que vocês nem iriam querer nada diferente, pois como me disseram só fizeram isso pois precisavam muito.

Foi Renata que falou do outro lado de Carina.

– Para falar a verdade, quando você exigiu dois encontros ficamos bem chateadas. Queríamos resolver logo, pegar nosso dinheiro e ir embora rápido. Mas nunca mudei tanto de ideia em minha vida em tão pouco tempo. Agora estou amando ter um segundo encontro e amando o que estamos fazendo. Quero fazer tudo o que pudermos nesses dois encontros e se suas filhas aceitarem poderemos ter outros encontros como este.

Sua sinceridade me surpreendeu e também me surpreendeu o que ela falou de querer fazer tudo o que pudesse. Carina entrou na conversa.

– O que mudou para sempre nosso destino foi você ter desconfiado de nós e se arriscado a perguntar. Senão, acho que seria como você pensou. Cada uma entregaria sua virgindade louca para acabar. Mas aquela conversa sobre nossos incestos mudou tudo. Só um safadinho como você poderia ter percebido meu relacionamento com a Re. E como ela, como está tudo tão delicioso também não quero deixar de aproveitar nada nessas duas noites. E você já viu que comecei aproveitar, né, perguntou safadinha.

– Eu vi e senti. Foi delicioso da forma como você fez não se importando como eu estava. Se você quiser vou querer de novo. Com vocês duas, arrisquei com Renata.

– Eu sei que vou querer. A Re pode responder por ela.

– Eu vou. Já falei que quero aproveitar tudo. Vai ser difícil ter outro momento assim em nossas vidas. E quem melhor que meu primeiro homem que foi ótimo na primeira vez, para me dar tudo o que não tive ainda?

– Meninas, seu eu não morrer do coração de tanto tesão, de tanto exercício e de tanta emoção vendo vocês duas juntas, prometo satisfazer as duas. Em duas noites vai ser difícil, mas vou tentar.

– Mais um motivo para você convencer suas filhas. Aí podemos continuar a nos encontrar, não é Ca?

– Eu topo. Nossa vida está muito complicada para termos namorados que vão deixar ainda mais complicada. Brincando com a Re e de vez em quando com você, eu estaria mais do que satisfeita.

– Eu também Ca. Pensamos igual.

– Eu adoraria Meninas, mas não sei se minhas filhas vão aceitar. Não porque elas não gostassem da experiencia, e mais porque vão ficar muito bravas comigo por ter me encontrado com vocês após falar que não me encontraria com mais nenhuma garota nova. Esse vai ser o maior desafio.

Ficamos quietos pensando em nossa conversa até que Carina falou.

– Como você está Gabriel? Falta uma comigo antes de dormirmos, me encarou bem safadinha.

– Para alguém de minha idade, três orgasmos em uma noite é bastante.

– Você vai me deixar na mão? Quero ter você na mesma posição que a Re te teve.

– Se for possível, certamente vou adorar.

Mesmo Renata sendo a mais safadinha, parecia que Carina se soltava também.

– E se eu fizer isso, falou me olhando.

Em seguida se virou para o lado de Renata e se colocando de quatro por cima dela foi se colocando na posição até que sua boca ficou próxima à bucetinha da irmã. Se apoiou no cotovelo mantendo sua posição de quatro e chegando na rachinha de Renata a abriu e começou a chupar e sugar com volúpia. Até Renata foi surpreendida, mas já fechou os olhos se entregando.

Eu já tinha visto duas vezes uma daquelas cópias idênticas chupando a bucetinha da irmã. Era ainda uma das imagens mais excitantes de minha vida, mas quase esgotado após três gozos intensos, só aquela imagem não seria suficiente.

E a safadinha da Carina sabia disso e foi por isso que além de chupar aquela bucetinha fazia a questão de me olhar enquanto sugava minha porra que tinha ficado dentro e por fora daquela xaninha carequinha. Aquela visão foi como se eu recebesse um choque elétrico e meu pau ficou duro na hora com Carina olhando toda satisfeita. Ela brincou.

– Não demorou nadinha.

– Sua safadinha. Você vai se arrepender, falei já tentando me posicionar.

– Espera. Quero igual a Re. Quero ela me chupando também.

Assim que se colocaram na posição agora com Renata por baixo chupando a bucetinha de Carina a penetrei admirando e desejando aquele corpo tão perfeito, gostoso e maravilhoso naquela posição. Aqueles quadris larguinhos com o bumbum bem redondinho me faziam lembrar de todas as formas que poderiam defini-la. Pera, coração, violão e ampulheta. E lá acima de sua bucetinha com frisos rosas, seu rabinho branquinho com sua pele todo fechadinho. Não era algo que eu esperava conseguir quando me encontrei no Lobby com elas, mas agora depois de tantas mudanças, poderia acontecer.

Sua xaninha escorria na boca de Renata de tão melada o que facilitou a penetração com meu pau entrando até se chocar com seu útero. Agora seu interior parecia ter sanguessugas não querendo descolar de meu pau que tinha mais dificuldade para sair do que para entrar.

Não sou santo e não fui santo naquele momento. Eu estocava sua bucetinha com ímpeto como tinha estocado a de Re, sempre segurando em sua cintura fina, mas desta vez comecei a deixar meu pau escorregar para fora de propósito. Nas duas primeiras vezes eu mesmo o levei de volta a abertura da xaninha de Carina, mas na terceira, Renata parou de chupar sua irmã e me engoliu também como tinha feito Carina.

Desta vez meu orgasmo estava mais longe e pude aguentar mais, mas me lembrando que a interrupção atrapalharia o orgasmo de Carina, tirei de sua boca e voltei aquela deliciosa xaninha. Para compensar aquela interrupção que tinha atrapalhado um pouco, dei o primeiro tapa de leve em seu bumbum branquinho, algo que não tinha feito com Renata.

Plaft.

– Aaaaahhhhh Gabriel.

Dei outro tapa.

Plaft.

– Aaaahhhhiii.

– Quer que eu pare?

– Não mesmo. Só que se você continuar a fazer isso e a Re me chupando vou gozar rápido.

– Você quer ou não, perguntei provocando.

– Eu quero. Me bateee.

Novamente dei tapas, dessa vez um pouco mais fortes.

Plaft. Plaft. Plaft.

– Aaaaiiiiii.

– Continuo assim ou diminuo?

– Continua Gabriel. Me faça gozar. Eu preciso muito.

Nem eram tapas muito fortes, pois não queria passar do limite com aquelas garotinhas. Foram na medida e continuei dando as palmadas, estocando mais forte e com um novo estimulo verbal.

– Sua safadinha. Quem mandou lamber todo meu esperma na bucetinha da Re? Você me provocou e agora merece apanhar.

Ela não recuou de sua provocação.

– Estava tão gostoso seu leite na bucetinha da Re. Vou querer mais direto da fonte. E pode me bater que está muito bom. Está vindo. Ai meu deus. Vai ser muito forte, falou voltando a continuar a chupar a bucetinha de Renata.

Renata escutando aquela conversa tinha ficado tão taradinha quanto nós e foi uma surpresa quando gozou primeiro.

–Aaaahhhi seus safados. Vocês me fizeram gozar, falou enquanto voltava com volúpia à grutinha de Carina.

Carina não aguentou e veio a seguir.

– Também estou gozando. Bate no meu bumbum Gabriel. Não para. Não para que está demais. Aaahhhhnnnnn.

Eu estava bem controlado após os três orgasmos anteriores, mas com todo aquele ambiente excitante em com Carina pedindo para que eu não parasse de bater em seu bumbum, tive outro orgasmo intenso nas sensações, mas que tinha pouca porra a oferecer aquela bucetinha deliciosa. Ainda assim, senti uns jatos fracos.

Desta vez caímos os três na cama com Renata ao centro e literalmente dormimos assim que nossos orgasmos terminaram. As luzes indiretas ficaram acesas sem que ninguém se importasse.

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