Lena, a mãe de Bia e Mel, não me aceitou de volta, mas.... 2/2 – Comprador de Virgindades – P2 – 13

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 2642 palavras
Data: 05/08/2022 08:55:29

Estávamos empolgados e no banho fizemos amor novamente. Primeiro a prensando de costas na parede, a peguei de frente até a fazer ter seu orgasmo se esfregando em mim, mas aguentei, pois, a queria de costas. Quando ela se apoiou com as mãos na parede, me lembrei porque adorava aquele corpo perfeito.

Eram daquelas curvas em forma de pera deliciosas que tinham vindo as formas de nossas filhas. Lena sabia que eu adorava a pegar naquela posição.

– Vai Leo. Me come como você gosta amor. Mata a saudade de minha bucetinha nessa posição. Ela é sua Leo.

Não resisti e segurando em sua cintura a penetrando com volúpia, cheguei ao terceiro orgasmo daquela noite.

– Estou gozando. Estou gozando. Você é deliciosa amor.

Eu não diria a ela naquele momento de reconciliação que ela continuava a melhor de todas, com exceção de nossas filhas, pois seria muito cafajeste a comparar com outras e dizer isso a ela, mas senti que realmente algumas garotas chegaram próximas, mas nenhuma se igualou à minha Lena.

Terminamos o banho e sem pijama, Lena colocou a calcinha e uma camisa minha ficando deliciosa. E voltamos para a deliciosa sobremesa que nos esperava. Sem mais vinho naquela noite.

Estávamos realmente felizes e precisando pensar nas medidas concretas que teríamos que tomar.

– Quem vai contar para as garotas Leo?

– Você Lena. Você é quem precisa explicar a elas a condição em que você me aceitou.

Imaginei que tanto Bia como Mel fossem adorar. Teriam seus pais “juntos” novamente, mas não as impedindo de termos nossos momentos sem tanto peso na consciência já que eu estava liberado por sua mãe a me encontrar com as garotas.

– E onde vamos nos encontrar quando fizermos amor, pois de outro modo podemos nos encontrar em qualquer lugar como já nos encontramos.

Minha preocupação era me encontrar para o sexo com Lena em sua casa com Bia e Mel lá. Mas preferia deixar minha casa fora disso, pois não ficaria legal fazer amor com Bia e Mel lá e também sua mãe. Aquela noite era uma noite excepcional que não tinha certeza que poderia acabar daquele jeito.

– Na sua casa é mais aconchegante Lena. Mais gostosa. Isso não quer dizer que as vezes não possa ser aqui. Ou em um Motel. Ou Hotel. Ou na rua, brinquei.

– Não me faz lembrar do carro Leo. Fico melada só de lembrar o que aprontamos no carro.

Mas ela demonstrou uma preocupação comigo.

– Não precisa ficar preocupado que nunca vou chegar de surpresa aqui. Sempre vamos combinar antes. Mesmo lá em casa. E também não vou ficar te cobrando encontros.

– Tudo bem. Sei que não faria isso. Não é cobrar, mas tanto eu como você temos que falar quando estamos com vontade de nos vermos. Senão, nunca vamos nos encontrar, falei sorrindo.

– É que não quero cobranças. Não temos nenhum compromisso ainda, mas você está certo. Pode deixar que falo.

Terminamos a sobremesa, Lena me ajudou a arrumar a cozinha e fomos para a sala onde me sentei e ela se sentou de lado em meu colo, como sempre gostamos de fazer para conversar bem pertinho.

Abraçando sua cintura conversamos e meu coração batia forte de a ter junto a mim. Sem dúvida alguma era com ela que queria ficar velhinho. Estava feliz, pois além de reatarmos em parte, ela dormiria pela primeira vez em minha casa, que mesmo sem ela saber eu considerava dela também. Peguei sua mão e coloquei para sentir meu coração.

– Veja como está Lena. Só por estarmos assim de novo. Sempre adorei você em meu colo desse jeito enquanto conversamos.

– Tudo isso é emoção? Parece que está feliz mesmo.

– E como não estaria? Estou com a mulher de minha vida. Passamos 42 anos juntos. Eu já te amava quando éramos bebês.

– O que você está querendo, seu safado.

– Já recebi muito do que eu queria. Não tudo ainda, mas não posso reclamar. Quero você meu amor.

– Com calma nós chegamos lá Leo. Eu também te quero, mas te quero por inteiro. Só meu.

Continuamos a conversa, mas em minha mente já brotava a ideia de fazer amor mais uma vez antes de dormirmos. Eu tinha muita necessidade daquele corpo amado. Demoraria muito para colocar em dia tudo o que gostávamos no sexo, mas quanto mais fizéssemos, mais rápido conseguiríamos.

Lena nunca foi pudica. Ele engolia minha porra, me dava seu cuzinho delicioso, me chupava mesmo com seu mel em meu pau e gostava de tapas no bumbum além de falar palavras chulas. Sentada em meu colo ou de quatro. Em nossa juventude, mesmo já pais, aprontávamos muito nas viagens com meus pais ou com seus pais, que ficavam cuidado das netas enquanto fazíamos amor nos quartos ou em lugares públicos, mas sem movimento.

Entre nós, dependendo da ocasião poderíamos ser mais ou menos vulgares com as palavras. Entre duas pessoas que se amam e se respeitam tudo é permitido. Mas Lena tinha um limite. Aceitaria quase tudo, mas só entre nós, só com o homem que amava. Eu não era diferente.

Naquele momento, já satisfeitos nossos desejos básicos depois de dois orgasmos, queria relembrar algo mais picante com ela. Por ser em minha casa, não haviam fórmulas mágicas, mas tinha um jeito que Lena sempre gostava. Ela deitada com o tronco na mesa e eu a comendo em pé por trás dela.

Levei minha mão por baixo de minha camisa que ela usava e por cima da calcinha senti sua buceta quentinha e fiquei esfregando como fazia quando éramos namorados.

– Aaahhhh Leo. Sempre gostei de você esfregando minha rachinha assim. Me deixa taradinha.

– Também adoro sentir a quentura e a umidade dessa coisinha linda.

Conforme ia esfregando Lena ia se excitando e escorregando em meu colo se entregando, mas sempre sentada de lado para mim. Então entrei pelo elástico e senti sua umidade levando meu dedo para dentro de sua rachinha. Apesar de termos feito amor duas vezes, ainda não tinha brincado assim e tinha saudade.

Lena gemia também matando a saudade de meu dedo em sua rachinha e seu grelinho. Quando estava bem excitada, parei.

– Senta no sofá Lena.

Ela me atendeu.

Me coloquei em sua frente a abaixei a cueca e meu pau saltou em riste em sua cara. Nem precisei falar o que queria. Lena o agarrou com as duas mãos e o trazendo na horizontal de frente para sua boca o engoliu. Literalmente engoliu até onde conseguiu.

– Aaaahhhhnnn Lena. Que saudade dessa boca deliciosa.

Ela não me respondeu. Já ia e vinha me chupando. Sabia que ela iria me lamber e dar beijinhos depois, mas ela mostrava como estava fogosa. Me conhecendo melhor do que ninguém, olhava em meus olhos com uma cara de vadia. A minha vadia.

Segurei em seus cabelos e comecei a meter em sua boca até a garganta, sem a fazer engasgar. Lena também gostava de ter a sensação de estar sendo obrigada a fazer algo que supostamente não queria fazer. E me chupar daquele jeito parecendo forçada a deixava tremendamente excitada.

Eu bombava em sua boca, mas com pouca porra após dois orgasmos queria deixar para ela tomar meu leite na manhã seguinte. Então quando pensou que iria me fazer gozar em sua boca, a afastei e ela me olhou decepcionada.

– Quero sua porra Leo. Quero tomar seu leite quentinho.

– Se você me fizer gozar assim, não vou poder te comer na mesa de jantar.

Seus olhos brilharam e ela já se levantou me puxando para a mesa. Quando ia se deitar com os seios apoiados na mesa arrebitando o bumbum.

– Primeiro deita de costas. Quero chupar essa bucetinha deliciosa.

Lena estava muito excitada e não me negaria nada. Se deitou na mesa e sabendo como fazíamos, abriu as pernas e apoiou os pés na borda ficando toda aberta para mim. Puxei uma cadeira e me sentei confortável para me servir daquele delicioso mel.

Quando cheguei perto, já comecei a passar a língua no comprimento sugando seu mel me relembrando de quanto era delicioso. Parecido com o das filhas, mas diferente, mais intenso e levemente mais espesso. Um primor de sabor.

– Aaahhhh Leo. Sua língua continua me deixando louquinha. Chupa minha buceta, por favor.

Sua suplica me deixou ainda mais interessado em fazer bem gostoso. Abri sua racha conhecida com os dedos e tanto seus lábios como seu interior tinham a mesma formação das bucetinhas de suas filhas, mas a sua era de um rosado mais intenso e não tão lisa por dentro. E minha língua aproveitava essas ondulações passando nesses pequenos aclives e declives a fazendo ter choques pelo corpo.

Eu realmente não queria parar, mas tive que parar.

– Assim vou gozar Leo. Quero gozar com você me comendo do outro jeito.

Triste, larguei sua grutinha que me fornecia aquele alimento gostoso. De pronto, Lena se virou e apoiando seu dorso até a cintura na mesa, expos seu bumbum arrebitado com sua bucetinha melada escorrendo e seu rabinho sempre apertadinho.

Fui em pé por trás e levantei a barra da camisa e afastando a calcinha, encaixei a cabeça de meu pau em sua abertura.

– Vai. Mete Leo. Você sabe que amo assim. Me come.

Fui penetrando observando seus pequenos lábios formarem um círculo em volta da grossura de meu pau. Eles estavam tão esticados que parecia que iriam se romper, mas já tinham me aguentado centenas de vezes naquela posição.

Era terrivelmente excitante Lena com minha camisa branca como um mini vestido levantado, sua calcinha sensual de lado e meu pau que chegava ao fundo de sua gruta. A segurando firme pela cintura comecei a bombar com intensidade, sabendo que ficaríamos esfolados.

Eu ia e vinha com sofreguidão me derretendo de felicidade naquela minha buceta amada e deliciosa. Para deixar tudo mais quente, levei meu dedo para sua rachinha pegando o mel que escorria e fui até seu anel o penetrando.

Tudo o que eu fazia, já tínhamos feito, mas aqueles 4 anos sem fazermos amor e nossa reconciliação estava deixando tudo mais intenso.

– Seu safado. Não está satisfeito só com minha buceta?

– Não Lena. Eu quero matar a saudade de tudo. Ahhhnnn.

– Seu tarado. No primeiro dia e já quer tudo. Quem você pensa que eu sou?

– Minha putinha. Você é minha vadia de quem senti muita falta.

– Então me come como você quer. Mata sua vontade e a minha. Aaahhhhiii.

Enquanto eu brincava com meu dedo dentro de seu rabinho o lubrificando e o preparando Lena arrebitava seu bumbum me engolindo todo. E me provocava.

– Senti tanta falta de você fazer eu me sentir uma vadia meu amor. Amo dar minha buceta e meu cuzinho para você.

– Adoro você assim bem vadia para mim. Agora vou comer esse cuzinho apertado. E se doer, não vou parar.

– Aaaahhhhhnnn, como senti saudade disso amor. Meu cuzinho sempre foi seu. Se doer eu aguento.

Levei minha glande até seu pequeno orifício que eu tinha deixado na medida para meu pau grosso quando estávamos casados, mas depois de 4 anos, ele sofreria. Devagar forcei e entrou um pouco. Forcei e entrou mais um pouco encaixando a glande.

Aaaahhhhiiii Leo. Você está me machucando.

Não era um pedido para parar, pois Lena era direta quando queria que parasse. Era só ela se conformando e querendo mais.

– Não vai esquecer de me segurar pelos cabelos e me bater no bumbum. Quero ser sua eguinha vadia.

– Não vou esquecer de nada que você gosta amor. Vou domar essa eguinha.

Comecei a penetrar devagar sentindo a dificuldade que só senti quando deflorei seu cuzinho pela primeira vez. Ele estava de novo fechadinho e resistindo. Para a distrair da dor que parecia sentir, enrolei a mão em seus cabelos compridos a puxando como se fosse a rédea de uma égua e comecei a dar tapas ardidos em seu bumbum lindo e delicioso.

Plaft. Plaft.

Quando entrou tudo ela deu um suspiro longo.

– Uuuuuhhhhhhfff.

Eu precisava estocar ou iria gozar sem apreciar aquele cuzinho delicioso. Comecei um vai e vem devagar, quase não conseguindo me controlar. E não esperava sua reação.

– Mete forte Leo. Mete na sua eguinha vadia. Sua vadia. Aaahhhh.

– Você é uma eguinha deliciosa. Que rabinho gostoso minha vadia tem.

Como Lena pediu, estocava forte em seu rabo, no rabo de minha égua. Eu puxava seus cabelos no ritmo de uma cavalgada a penetrando mais fundo quando a puxava para trás.

Plaft. Plaft. Plaft.

Os tapas iam aumentando de intensidade. Estávamos próximos do limite que sempre nos permitimos. Um dorzinha aqui, outra ali, mas sem machucar de verdade. Para o gozo, uma frase que Lena sempre gostou nesses momentos mais intensos. A mesa rangia balançando muito naquele ir e vir.

– Vai minha puta exclusiva. Goza no pau de seu Homem.

Lena começou a tremer e não parou.

– Estou gozando meu homem gostoso. Come meu cuzinho. Sou sua puta e o que você quiser. Aaaahhhhuuuuuu.

– Também estou gozando Lena. Te amo. Que gozo delicioso, falei continuando a estocar, puxar seus cabelos e dar palmadas em seu bumbum.

E conforme nosso orgasmo foi diminuindo eu ia diminuindo a potência. Fui me deitando em cima de suas costas e quando cheguei perto beijei seu rosto vermelho com carinho e amor.

– Lena, você é meu único e eterno amor. Nada vai me fazer deixar de te amar. Nós temos uma ligação profunda e deliciosa.

– Você também é meu único e eterno amor.

Me levantei e deixei seu rabinho que naquela posição ficava exposto e estava bem vermelho, mas não machucado ou sangrando. Fomos direto para outro banho.

Sob a água ardeu meu pau, sua bucetinha e seu rabinho. E rimos felizes.

– Acho que abusamos Lena. Era muita vontade. Me desculpe.

– Eu também quis Leo. Acho mesmo que era muita vontade. Só que amanhã de manhã só um carinho de leve por fora.

– Com certeza.

Fomos para a cama e Lena tinha colocado de novo sua calcinha e emprestei uma camiseta de algodão leve para ela dormir pois nunca gostou de dormir nua. Eu dormi de cueca e na verdade nem consegui dormir direito, porque a noite inteira fiquei me agarrando em seu corpo o deixando junto ao meu todo feliz e empolgado.

Quando acordei na manhã seguinte, estava abraçado a Lena. Eu ia acordá-la chupando sua bucetinha deliciosa e queria que ela me fizesse um oral até o final tomando meu leite, mas antes fiquei pensando em minha vida e eu queria Lena nela, senão naquele exato momento, em um futuro não muito distante.

Quanto mais convivêssemos e fizéssemos amor, menos eu iria sentir necessidade das outras garotas, mesmo sabendo que seria difícil deixar algumas delas, mas o tempo daria um jeito.

Já tinha decidido não comprar mais virgindades, mas aquelas duas princesas gêmeas loirinhas, perambulavam por minha imaginação. Após meses, elas ainda mantinham contato comigo e estavam precisando mais do que nunca de dinheiro, pois sua irmã não estava dando conta de pagar as despesas das faculdades mesmo com as bolsas que elas conseguiram, e o salário que ganhavam em seus trabalhos de meio período não era suficiente. Talvez abrisse uma última exceção para elas.

Quando Lena contasse para Bia e Mel sobre nós nada mudaria. Eu e minhas adoradas filhas continuaríamos a fazer amor como tínhamos combinado. Mesmo amando de paixão Lena, se fosse obrigado escolher entre elas e Lena, não tinha como negar o sangue de meu sangue. Decidi deixar que a vida tomasse seu curso esperando que não nos trouxesse sofrimento.

Desci por baixo do lençol e afastando sua calcinha, lambi de leve correndo sua fenda fechadinha. Lena sentiu e despertou.

– Aaahhhnnn Leo. Continua meu amor.

Fim da Segunda Parte

“Termino assim a segunda parte e início a terceira e última parte com outros momentos com Bia e Mel e o desenvolvimento de minha relação com Lena. E é claro, o que aconteceu em relação a Carina e Renata, as princesinhas loirinhas gêmeas idênticas que bagunçaram minha vida.”

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Comentários

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Acho que foi uma ejaculação precoce esse episódio, como estamos falando da transa com Lena, a Sra Lena, que tanto foi falada e sonhada durante todos os mais de vinte episódios, acho que vc terminou esse rápido demais. Poderia ter esmerado mais.nos detalhes, ido com mais calma e entregue um texto mais rico e longo tbm.as sua série está fantástica, parabéns!

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