Mel, minha filha mais nova, meu outro amor 3/5 – Comprador de Virgindades – P2 – 8

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 2790 palavras
Data: 31/07/2022 10:11:41

Após ter chupado a bucetinha de Mel na beira da piscina e a feito gozar, o frio nos obrigou a correr para um banho quente. A deixei sob a ducha quente, mas ela me olhava com uma carinha de satisfação. Com toda a movimentação para a levar para o banho, meu pau tinha acalmado e era assim que eu queria que ele ficasse terminando aquela noite perfeita. Dessa vez só tive aquele prazer de estar dando prazer à minha caçulinha, que foi deliciosamente perfeito.

Mais uma vez Mel foi atrevida.

– Gostou de meu melzinho? Ficou satisfeito?

– O melhor sabor que experimentei na vida. Sem sombra de dúvida. Ainda mais da fonte deliciosa e lindinha que brota. E satisfeito não vou ficar nunca.

E pela primeira vez se comparou com a irmã.

– Igual da Bia?

– Exatamente igual. Saíram da mesma linha de produção, brinquei.

– Você e a mamãe capricharam. Precisavam ter feito duas filhas tão parecidas?

– Fizemos iguais porque sabíamos que seriam lindas. Ainda mais puxando sua mãe.

– Para ser sincera, adoro me parecer com a Bia pois acho ela linda, falou sorrindo.

– Eu também.

Terminamos o banho e fomos para a cama.

– Papai, já dormi com você, mas nunca como homem como agora, falou já abraçadinha a mim. Acho que vou gostar de me sentir protegida.

– Estou adorando esse corpo quentinho e gostoso juntinho.

Me surpreendendo foi até me pau e o pegou começando a mexer.

– Você não ficou com vontade?

– Claro que fiquei meu amor.

– Quer que eu faça alguma coisa? Pode ser igual você fez em mim.

– Sua safadinha. Amanhã com certeza vou querer.

– Prometo que faço. Mas você não quer nada agora? Olha como ele está crescendo.

– Claro né, olha as coisas que você me fala.

– Você gosta que eu seja safadinha?

– Comigo eu adoro.

– Juro para você que não sou safadinha com mais ninguém. Os garotos tentam, mas não conseguem. Nunca conseguiram. Eu queria você. Um homem de verdade. O meu homem a partir de hoje.

– Ahhh Mel. Está delicioso ouvir você me confessar essas coisas, mas preciso descansar meu amor.

– Então está bem, mas já que ele está duro, não podemos dormir com ele dentro de minha bucetinha?

Aí já era tentação demais daquela pestinha.

– Vamos fazer como você quer. Vira de costas para mim. Vamos ficar de conchinha.

Vi um sorrisinho diabólico em seus lábios. Quando nos deitamos, me encaixei bem de conchinha e comecei a esfregar minha glande em sua rachinha.

– O que você está fazendo?

– Preciso deixar melado para entrar sem te machucar.

– Não precisa. Está tudo melado lá dentro. Quando você encaixar vai escorrer tudo.

Quando comecei a encaixar senti que era verdade. Seu mel quente começou a escorrer melando meu pau, seu reguinho e certamente o lençol. Meu pau foi entrando apertado, mas escorregando gostoso.

– Mel, Mel. O que faço com você amor?

– Agora só deixa ele inteirinho bem no fundo de minha bucetinha. Amanhã quero que você me coma muitas vezes. Quero ir embora toda esfolada na segunda-feira. Vou ser a garota que mais fez sexo com você em um final de semana. Afinal você está me pagando muito mais do que para as outras e tem esse direito, falou safadinha.

– Ah amor. Acho que vai ser mesmo a melhor garota. Agora vamos dormir, falei cruzando os braços na frente de seu corpo com sua cabeça deitada em um braço.

Ela estava completamente presa, imobilizada por meus braços e encaixada em meu pau. Com as mãos espalmei seus seios quentes.

– Está se sentindo protegida amor? Aproveita dormir com ele assim, pois quando eu dormir ele vai sair.

– Protegida dos outros eu estou. Nesse momento o problema é você. Boa noite.

Foi um boa noite sem motivação e logo percebi o porquê.

Depois de uns 3 minutos quietos, Mel aprontou. Com sua bucetinha começou a comprimir forte meu pau como tínhamos brincado antes. Nas duas primeiras vezes pensei que poderia ser uma reação espontânea dela dormindo, mas quando tomou um ritmo preciso percebi que ela estava me provocando. E estava conseguindo.

– Mel, não faz isso.

– Você não disse que poderia gozar só assim? Vamos tentar e se não conseguir nós dormimos. E também é impossível ter esse pau gostoso preenchendo minha bucetinha e ficar quieta.

Mel começou um movimento delicioso de compressão e de tão apertado seu canalzinho eu sentia muito. Com os dedos peguei nos seus biquinhos e comecei a torcer de levinho e eu pulsava o pau em um movimento oposto deixando tudo mais gostoso. Nenhum movimento de tirar e colocar. Nada. Meu pau estava parado só naquele joguinho de quem conseguia apertar mais.

– Assim pegando em meus biquinhos e estufando esse grandão não vale.

– Eu também não aguento essa coisinha deliciosa esmagando meu pau e ficar quieto.

Ficamos uns 5 minutos brincando assim cada vez mais ofegantes. Então sinto Mel levar o dedo para sua rachinha e após melar em torno de meu pau encaixado, começou a bolinar seu grelinho gemendo mais forte.

– Ahhh papai. Era só para dormir assim.

Eu estava ofegante de prazer e não ia demorar para gozar daquele jeito diferente só com a pressão da bucetinha de Mel.

– Foi você quem começou Mel. Por que não ficou quietinha?

– Porque é a melhor sensação do mundo gozar com seu pau enterrado na minha bucetinha. Não aguentei ele pulsando dentro de mim. Estufa que vou gozar. Ahhhmmm.

– Aperta Mel. Aperta que também vou gozar. Ahhhuuu

Enquanto eu torcia seus biquinhos Mel tinha o quinto orgasmo da noite em que perdeu sua virgindade. E nenhum ir e vir, só sentindo nossos sexos insuflando e espremendo um ao outro.

Quando estávamos terminando, escuto Mel.

– Não vai tirar. Deixa do jeitinho que está. Quero dormir assim.

– Está bem amor. Agora vamos dormir.

– Só quero te falar que você cumpriu sua promessa de minha primeira vez ser inesquecível e cheia de prazeres. E foi gentil, gostoso e me deu muito mais prazer do que eu imaginava. Obrigado. Eu te amo.

– Você também me deu uma noite incrível amor. E prazeres que só minhas filhas podem me dar. Boa noite.

Logo escuto Mel respirando fundo, mas eu também adormeci rápido. Quando dormi meu pau ainda estava dentro de sua bucetinha aconchegante e não sei por quanto mais tempo ficou.

Na manhã seguinte perdemos a hora e o café do hotel já estava perdido. Mel ainda dormia e fui tomar banho sozinho. Enquanto me banhava ela chegou nua como dormiu e após fazer xixi, entrou no box.

– Fugiu de mim, falou sorrindo.

– Não fugi não. Só não quis acordar meu amor que estava dormindo gostoso. Bom dia.

– Bom dia papai. Dormi gostoso mesmo. Ainda mais quando eu acordava e sentia você comigo.

– Também aconteceu isso comigo. Foi muito bom te sentir junto e toda quentinha.

– Nunca dormi tão bem em toda minha vida. Também, depois de todo aquele exercício de ontem, falou sorrindo safadinha.

– Vem aqui que vou te dar um banho gostoso Mel.

– Já vai começar? Se não tivesse fugido, já estaria comendo minha bucetinha.

– Não fugi amor. Depois eu compenso. E precisamos sair para comer algo. O café da manhã já acabou.

– Não quero sair desse quarto papai. Quero ficar até segunda-feira fazendo amor com você. Só vamos sair para comer no restaurante do Hotel.

– Não quer ir na piscina do hotel? Tem um escorregador gigante.

– Não. Tem a piscina aqui. E quero brincar de outro jeito. Quero que você escorregue dentro de mim, falou rindo.

Meu pau já estava ficando duro de lavar seu corpo delicioso que eu não conseguia parar de admirar e tocar e Mel não deixou passar.

– Depois você pede um lanche e um suco. Agora preciso matar outra vontade que eu tenho, falou olhando meu pau o segurando.

Fingiu dar um banho nele, mas eu já tinha o tinha lavado, e ficou brincando o olhando.

– Eu realmente o acho bonito. Não é só gostoso. É imponente, viril e lindo assim rosinha. Dá água na boca falou safadinha.

Percebi o que ela queria e alimentei seu desejo.

– Não quer dar um beijinho?

– Era exatamente o que eu ia fazer.

Mel curvou seu corpo até chegar com sua boquinha e deu vários beijinhos e depois chupou a glande que já escorria o liquido seminal. Para levar para sua boca passava a língua deliciosamente.

– Também estou gostando de seu sabor, falou me olhando safadinha.

– Esse é só a lubrificação amor. Não sei se o sabor é igual ao meu leitinho.

– Então quero provar para ver se gosto, falou já começando a chupar naquela posição incomoda para ela e ruim para mim que não via seu rosto.

Deixei-a chupar um pouco e ir pegando o jeito. E Mel tinha jeito e já fazia gostoso. Com a mão ela também me masturbava, mas eu queria algo muito mais intenso e impactante para aproveitar daquele corpo fenomenal.

– Mel. Está delicioso, mas vamos deixar ainda mais. Vamos para a cama.

Ela me atendeu e após nos enxugarmos quando cheguei na cama deitei primeiro.

– Agora vem por cima ao contrário Mel. Assim podemos fazer ao mesmo tempo.

Seus olhinhos castanhos brilharam e logo ela já estava por cima de mim com sua bucetinha próxima a meu rosto. Ela agarrou meu pau com vontade.

– Nunca fiz isso. Se fizer alguma besteira me fala, finalizou já engolindo até onde conseguiu.

No claro do sol do quarto eu podia ver sua bucetinha como nunca a tinha visto, nem mesmo na piscina na noite anterior pois tinha pouca claridade. Seu melzinho escorria sem pingar, mas acumulando por fora.

Levei minha língua e saboreei minha primeira refeição do dia, o mel delicioso de minha menina. O melhor sabor da face da terra. A pele ao redor de sua rachinha um pouco aberta estava lisinha como a de um bebê, nem parecendo que era depilada.

Abri seus lábios que teimavam em proteger seu interior e ainda mais seu botãozinho e era como o de Bia e o de Manu. Mais lisinho do que as outras que eu conhecia. Todas lindinhas, mas as desse trio, eram insuperáveis.

Não tive pressa analisando cada centímetro de sua bucetinha. Eu queria conhecer perfeitamente a intimidade de minha caçula que me dava tanto prazer e um melzinho maravilhoso. Terminada a analise visual enquanto Mel me dava um prazer delicioso lambendo e chupando meu pau toda gulosa, foi a vez de reconhecer seu interior com a ponta da língua.

Na noite anterior, por ela estar com frio, fiz o básico para ela ter seu orgasmo como queria na piscina, mas agora a ponta de minha língua tateava em seu interior querendo dar um prazer incessante.

Mel tremia todo seu corpo e as vezes parava de me chupar com meu pau lá no fundo da boca, só para sentir minha língua. Era um ato muito mais íntimo do que na noite anterior pois era mútuo. Eu tinha a boca em sua maior intimidade e ela na minha e estávamos adorando ser assim tão íntimos.

Sem nenhuma pressa ficamos uns 10 minutos, com alguns intervalos para descansar nossas bocas.

– Nossa papai. Ele é muito grosso. Minha boca tá doendo de tanto esforço.

Mas assim que falou abriu a boca e o engoliu de novo. E começamos a colocar um ritmo mais intenso. Mel parou de me lamber e só engolia meu pau me chupando em um ritmo frenético enquanto me dedicava a seu botãozinho e para ajudar enfiei dois dedos em seu buraquinho estreito.

Ela se contorcia toda me fazendo perder seu clitóris, então passei um braço por cima de seu corpo e colocando força o trouxe para junto ao meu prendendo sua rachinha em minha boca. Pôr a ter puxado mais para baixo em relação ao meu corpo, começou a engasgar, mas de leve. E mesmo ela tremendo toda minha língua não deixava mais seu clítoris pequenino.

Eu gozei primeiro e Mel com meu pau em sua boca começou a engolir e era tanto que ouvia os goles que ela se esforçava para não desperdiçar. Sentindo meu leite em sua garganta, começou a ter espasmos gozando também me proporcionado ainda mais de sua deliciosa poção com o sabor de minha filhinha.

Era um orgasmo muito forte ejaculando em sua boca e sugando o mel de sua deliciosa bucetinha. Os jorros de minha porra foram terminando, mas Mel não largou meu pau. E nem eu, sua bucetinha toda sensível.

Alguns poucos minutos se passaram enquanto íamos diminuindo a intensidade de nossas chupadas, ficando só em um lamber carinhoso até em beijinhos finalizando. Logo Mel se virou e deitou sobre meu corpo com sua xaninha encostada em meu pau.

Percebi ela limpando sua boca o melhor que conseguia engolindo sua saliva e passando o pulso por fora. Então fiquei sabendo o que ela queria.

– Posso te beijar para agradecer papai. Eu limpei minha boca.

Eu não fazia isso, mas em algum momento de minha vida, tinha matado minha curiosidade pegando uma gota de minha porra e experimentado. E se havia resquícios naquela boquinha deliciosa, não iria me incomodar.

– Pode, mas eu não limpei a minha está cheia de seu melzinho ainda.

Mel nem me respondeu me dando um beijo de tirar o fôlego. Ela realmente tinha gostado do que fizemos. Quando se satisfez.

– Ontem foi muito bom porque foi a primeira vez, mas hoje foi muito mais gostoso. Nós dois juntinhos.

– Foi sim. Pude saborear seu melzinho no café da manhã.

– E eu seu leite, falou sapeca.

– E gostou?

– Quer que eu faça de novo agora, eu faço. Adorei papai. Lembrando que era você que estava me dando, ficou ainda melhor.

– Estou falando do sabor e não de todo o ato.

– É do sabor que estou falando. Do seu sabor papai. Amei.

– E eu tenho vontade de engarrafar esse mel para me deliciar com ele.

– Para que engarrafar, se você pode ter quentinho, direto na fonte e quando quiser, falou oferecida.

– Verdade meu amor. Assim direto na fonte é incomparável.

Levantamos, fomos escovar os dentes novamente e colocar uma roupa. Mel colocou um vestidinho tão curto como sua minissaia e não me deixou ver a calcinha.

– Agora vou pedir algo para comer Mel. Só um pão com manteiga e um suco, pois logo é o almoço.

– Está ótimo papai. Nem quero ficar com o estômago cheio para não atrapalhar, falou rindo.

– Você só pensa nisso?

– Não foi para o que viemos? E você precisa recuperar seu alto investimento.

– Sua safadinha. Agora vamos dar um jeito no quarto, pois vão entrar para deixar o lanche.

Mel catou as sandálias que jogou em cada canto do quarto e quando pegou a minissaia, a blusa e a calcinha que tinha usado na noite anterior em cima da mezinha, me chamou com a calcinha em sua mão, mostrando o fundo dela.

– Olha aqui. Isso é para provar que eu era virgem. Você me comeu as três vezes com essa calcinha. Olha como ela ficou, falou com carinha de brava.

Sua calcinha branca estava bem vermelha mostrando bastante sangue, pudera, pois Mel só afastou a calcinha e estava em pé quando perdeu a virgindade facilitando que seu sangue escorresse a manchando.

Peguei a calcinha de sua mão e a examinei a provocando. E a deixei ainda mais brava.

– Mel, estou com experiencia em tirar virgindades. No momento que aconteceu eu já tinha certeza que você era virgem meu amor. Nem precisava dessa calcinha manchada. Aliás acho que vou guardar essa calcinha para sempre como lembrança. Você me dá ela?

Ela não sabia se ficava furiosa ou excitada. E bocuda, mostrou que tinha ficado os dois.

– Seu cachorro. Ainda tem coragem de falar que tem experiencia em tirar virgindades. Quer me deixar brava? Só vou perdoar porque você pediu minha calcinha para guardar, mas só vou te dar se você não tiver mais nenhuma, falou esperando ansiosa minha resposta.

– Nenhuma, meu amor. Te juro. Minha coleção de calcinhas vai ter só a sua.

Feliz ela me agarrou pelo pescoço e me deu um beijo delicioso.

–Ahh papai, eu te amo muito. Queria que nunca mais acabasse esse final de semana. Assim estaríamos sempre juntos.

– Você tem seus afazeres Melina e não pode abandonar.

A chamei de Melina pois era assim que eu a chamava quando chamava sua atenção e ela sempre ficava tensa antes que eu falasse do que se tratava, mas naquele momento ele sorriu.

– Tudo bem papai. Não precisa me chamar atenção. Eu não vou deixar meus compromissos. É só um desejo. Para falar a verdade, nem seria legal 24 horas com você. Tenho as amigas, a faculdade, a mamãe e minha irmã com quem quero estar. E como você falou que posso te ter na hora que eu quiser, vai ser maravilhoso.

– Na hora que você quiser, desde que eu não tenha outro compromisso importante.

– Eu sei. Nem precisa falar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 48 estrelas.
Incentive DanielCa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível