Mel, minha filha mais nova, meu outro amor 2/5 – Comprador de Virgindades – P2 – 7

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 4434 palavras
Data: 30/07/2022 09:48:56

Como acontecera com Bia, meu tesão por Mel, minha maravilhosa e gostosa filhinha, não tinha sido satisfeito com uma única gozada e queria dar a ela um segundo gozo em sua primeira vez sem tirar de sua bucetinha.

Após dizer a ela que ainda não havíamos terminado, Mel sorriu.

– Você vai me comer de novo aqui?

– Não é de novo, é continuar porque ainda não parei, falei enquanto meu pau ia e vinha devagar.

– Você vai fazer isso papai? Vou adorar, falou empurrando seu quadril contra mim o engolindo ainda mais.

– Só se sua bucetinha não estiver doendo demais.

Rápida.

– Não está, mas eu quero que ela fique. Quero que você deixe minha bucetinha doendo de tanto me comer nesse final de semana. Vai ser assim em pé de novo?

– Não. Vamos mudar, mas meu pau não pode sair de sua bucetinha.

– Nem se ele quiser sair, vai conseguir. Minha bucetinha não vai deixar.

– Então levanta sua outra perna também amor. Vou te segurar no colo.

A segurando pelo bumbum, dei apoio e Mel se enroscou em minha cintura sentindo meu pau se chocando com seu útero.

– Aaahhhhnnn. Que gostoso. Essa posição é muito boa no colinho do papai. Vai ser assim?

– Não. Agora vamos curtir com mais calma, mas também vai ser no colinho.

Caminhei em direção à cama com Mel agarrada em meu corpo e sentado de costas fui me encostando na cabeceira a trazendo junto. Quando me acomodei e coloquei suas pernas bem encaixadas ao lado de meu quadril, ela sentiu a delícia daquela posição.

– Ahhh papai. Assim é muito bom também e ele foi mais fundo do que já tinha ido.

– É sim amor. Gostoso e confortável. E assim, enquanto brincarmos vou poder conhecer e me divertir com seus seios também.

– Isso vai ser bom. Quero tanto sentir você chupando meus biquinhos. Mas você já conhece. Já me viu nua algumas vezes.

– Já vi sim amor. E é simplesmente perfeito. É de família. Igual de sua mãe e sua irmã. Tem um formato lindo. Só que hoje quero o conhecer sentindo e beijando. Enquanto isso você vai cavalgar o papai assim.

Peguei em sua cintura e mostrei o ritmo que Mel deveria fazer. Nossos sexos estavam completamente encharcados de nossos fluídos do primeiro orgasmo e mesmo assim, sua bucetinha ficava teimando em não o querer deixar entrar, mas só teimava sem conseguir.

Sua calcinha ainda estava lá de lado dando passagem a meu pau. Agora eu já a via, e Mel atrevida, estava usando uma branquinha, mas que tinha escrito – Me ame, com um coraçãozinho desenhado. Estava toda melada, o que aumentava minha excitação.

Sua minissaia toda embolada na cintura e para ter acesso às suas obras de arte, abaixei o decote expondo seus seios em gota. Idênticos no formato, mas como o bumbum, um pouquinho maior do que os de Bia e Lena. Olhei em seus olhos.

– Você sabe que eles são divinos, né Mel?

– Eu sei papai. Amo meus seios.

– Tem que amar mesmo. Eu também os amo amor. Vou provar para você, falei com cara de tarado.

Fui para seus seios e dei um leve beijo no biquinho de cada um e então me concentrei no direito começando a saborear. O sabor da pele de Mel, depois daquele sexo em pé onde ficamos um pouco suados estava delicioso realçando seu sabor.

Mel colocava volúpia em seu cavalgar e gemia não tão discreta como Bia. Em tudo ela era mais atrevida que sua irmã.

– Chupa gostoso meus seios papai. Nunca senti isso antes. Que colo delicioso. Vou adorar ter meu segundo orgasmo assim. Aaahhh.

Dentro de mim ia crescendo aquela sensação deliciosa de estar deixando minha filhinha feliz. Aquela sensação que tinha deixando o sexo com Bia melhor do que qualquer um antes, e agora acontecia com Mel. Na parede tinha sido tão intenso e rápido que não deu tempo de ter essa sensação, mas ele estava lá me deixando feliz e multiplicando meu prazer.

– Mel, que delicia você é meu amor. Sua bucetinha apertada e melada e esses seios deliciosos. Estou adorando fazer amor com você, meu amor. Queria que nunca mais acabasse.

– Eu também papai. Queria que nunca mais acabasse. Estou no céu de tudo tão perfeito. Te amo tanto.

– Também te amo de paixão e tenho uma sensação tão boa por estar te deixando feliz.

– Você está me deixando muito feliz. Esse pau delicioso abrindo minha bucetinha também. Logo vou gozar de novo.

– Eu estou me segurando para aproveitar bastante desse corpo gostoso. Vou brincar um pouco mais com esses seios lindos, falei já voltando a seu seio.

Mais fogoso, dei um carinho mais intenso. Lambia da base até seu biquinho empinado. Em sua aureola eu girava minha língua tirando arrepios de sua pele sensível e no mamilo, sugava para dentro de minha boca tirando gemidos gostosos de Mel. No outro seio fiz o mesmo, e quando já me cavalgava no ritmo para atingir o orgasmo, comecei a mamar sugando sua aureola e seu mamilo junto para dentro de minha boca.

– Ahhhhh papai. Você está mamando em meu seio. Como é gostoso. Não para que vou gozar, Aaahhhhmmmm, gemeu levando sua mão em minha nuca a puxando ainda mais contra seu seio.

Mel cavalgava como uma Amazona em um trote em que quicava em meu pau o engolindo todo. Era impossível resistir. Com seu mamilo todo dentro de minha boca, não consegui falar, mas meus murmúrios e meus esperma que atingiam de novo o útero de minha menina, a fizeram saber que eu gozava aumentando ainda mais seu ímpeto.

– Estou sentindo seu leite lá no fundo de novo papai. E agora está ainda mais fundo. Eu quero tudo. Mama meu biquinho. Mete forte. Aaahhhhh

Para curtir o resto de nosso gozo, larguei de seu seio e passando os dois braços por trás de suas costas a puxei em um abraço em que parecia que nossos corpos se fundiriam, inclusive nossos sexos que nunca estiveram tão unidos.

– Que abraço delicioso para encerrar nossos orgasmos, falou vindo me dar um beijo completando todo nosso encaixe perfeito.

Nossas línguas na boca do outro, meu pau no fundo de sua bucetinha aproveitando todo nosso melado e nossos corpos tão apertados um contra o outro que nada passaria entre eles. E dentro de mim crescia o repique do gozo por deixar minha filhinha satisfeita e feliz.

Eu poderia e provavelmente iria fazer sexo com as outras garotas ainda, não sei se com Lena, mas com nenhuma delas atingiria jamais o nível de prazer e satisfação de que estava tendo com Mel e tinha tido com Bia. Certamente eu seria refém daquele prazer que só minhas filhas me proporcionavam.

O orgasmo foi acabando devagarinho e mesmo acabado Mel continuou um cavalgar, mas bem de levinho sentindo o entrar e sair de sua bucetinha toda melada. Eu também gostava daquela sensação. De contato total de nossos corpos.

– Como é gostoso. Não dá vontade de parar papai. Acho que estou viciada nesse pau gostoso.

– Também estou viciado em sua bucetinha. Aliás estou viciado em você toda.

A deliciosa Mel atrevida me provocou sem ter terminado ainda direito nosso segundo orgasmo.

– Você nem me conheceu toda ainda. Como pode falar isso?

– Mas vou conhecer centímetro por centímetro nesses dias. Você vai ver.

Mel teve um arrepio no corpo que cheguei a sentir em sua pele.

– Uuuiii. Não vejo a hora.

– Você foi apressadinha. Nem deixou brincar com essa bucetinha. Nem a vi direito ainda. Como vou saber que você era virgem.

– Seu canalha. Arrebentou meu cabacinho e agora não quer assumir. Você vai poder confirmar pelo sangue na minha perna seu safado. Senti quando você me violou.

– Eu te violei? Foi você quem soltou todo seu peso.

Mel ficou embaraçada.

– É claro. Você queria me enrolar mais alguns minutos. Se dependesse de você nem estaria na minha bucetinha como está agora. Não está gostando?

Sorri para ela.

– Amando. Então obrigado amor por não me deixar enrolar. Daqui para a frente, não vai reclamar porque não vou te enrolar em mais nada.

– Papai. Eu quero fazer tudo com você. Tudinho. E não precisa pedir nada pois já estou te dando a autorização antecipada para fazer tudo.

– Tudo mesmo Mel, falei apertando seu bumbum só por provocação.

Não achei que em seu tudo estava incluído aquele bumbum redondo e perfeito. Afinal com Bia ainda não tinha rolado, mesmo tendo já acontecido um segundo encontro entre nós. Se nunca precisei de um rabinho para me satisfazer, fora o de Bel para ser sincero, com todas as sensações que sentia com minhas filhas é que não precisaria mesmo.

– Tudo papai. Sem restrição. Quero ser sua melhor garota e continuar desfrutando dessa delicia que está na minha bucetinha até agora.

Meu pau já não estava duro, mas a meio pau, mas com nossos sexos tão encaixados e sua bucetinha que não o largava, o ir e vir ainda acontecia.

– Me falando tudo isso, acho que vamos para a terceira sem tirar de dentro.

– Verdade? Só porque falei que você pode ter meu bumbum também? Vou adorar, falou se empolgando na cavalgada.

E de forma inesperada meu pau crescia de novo dentro daquela delicinha melada.

– Não só pelo bumbum, mas porque você falou que quer ser minha melhor garota. Você já é minha melhor garota, juntamente com sua irmã. Aliás Mel, nem tem jeito de comparar. Com elas faço sexo e com você e sua irmã, faço amor. Fiquei excitado de novo pensando nisso.

– Que lindo isso, mas seja sincero. Ficou duro pensando em meu bumbum, falou atrevida.

Sorri.

– Eu confesso. Olha o que aconteceu pensando nele. Ficou duro de novo. Pela terceira vez sem tirar. Não acredito, falei a pegando pelo bumbum a puxando ainda mais para mim.

– Estou sentindo. Parece que ele é inflável e está sempre tentando alargar meu canal.

– Mas ele é inflável amor. Fica quietinha só sentindo.

Mel ficou quietinha e comecei a pulsar meu pau com todo o sangue que eu conseguia. Ela começou a rir sentindo.

– Estou sentindo. Que gostoso. Agora é minha vez papai. Fica quietinho.

Com seus músculos jovens, fortes e pouco usados, era quase uma masturbação suas compressões em meu pau. Ela olhava para mim rindo querendo que eu falasse o que sentia.

– É delicioso. De tão fortes seus músculos eu até gozo se ficarmos mais.

– Então goza assim. Vou adorar.

– Prometo outra vez amor. Agora você não quer ter um outro orgasmo em sua primeira vez sem papai tirar dessa bucetinha?

Mel me olhou com água na boca.

– É claro que eu quero. Vai ser a melhor primeira vez da história, exagerou.

– Pra você, com certeza vai, brinquei.

– Como vai ser?

– Para não tirar de dentro só tem mais uma posição Mel. Aliás aquela que deveria ter sido primeiro e a senhorita não deixou.

– Mas você vai dar um jeito de conseguir ainda na primeira vez, seu safado.

– Só vou conseguir porque é você. Ou já estaria exausto há muito tempo.

– Não falei que sou sua melhor garota, falou sorrindo.

– Se agarra em mim de novo Mel. Não pode sair. Vou te colocar deitada na cama.

– Como se tivesse como te agarrar mais.

Fui me ajoelhando com Mel em meu colo agarrada a mim, depois nos viramos e devagar fomos inclinando até suas costas repousarem no colchão. Estávamos em um delicioso papai e mamãe. Iria usar minha técnica de me posicionar friccionando bem seu clitóris para ela atingir o terceiro orgasmo e se não desse certo, brincaria com meu dedo em seu cuzinho que seria infalível.

Porém, esqueci de combinar com Mel, pois após uns dois minutos de estocadas viris, ela me olha nos olhos.

– Papai, me beija porque sua filhinha vai gozar de novo com seu pauzão na bucetinha.

Não acreditei que Mel iria ter outro orgasmo tão rápido. Eu não estava preparado, mas perceber seu prazer intenso e o que disse para mim acelerou também o meu gozo.

A beijei como ela pediu e comecei a estocar com sofreguidão balançando a cama em cada estocada. Mel gemia mais intenso e mais alto do que nas vezes anteriores podendo ser escutada pelos outros hospedes. Felizmente tínhamos nos hospedado como casal e não como pai e filha.

Ela se contorcia toda sob meu corpo pesado, tendo tremores por seu corpo. Soltou do beijo.

– Ahhhhmmm papai. Vai ser tão forte como os outros. Assim você me mata de tanto prazer. Te amo. Sou toda sua. Estou gozandoooo.

– Minha filhinha gostosa. Só você para fazer isso com seu pai. Vou gozar de novo meu amor. Ahhhhmmm.

Meus testículos estavam quase vazios e pouco esperma depositei em sua grutinha, mas a intensidade do gozo foi similar aos outros como Mel também sentiu. Aquela fêmea se derretendo de tesão no terceiro orgasmo de sua primeira vez alimentava o prazer do macho em mim. E o prazer intenso da filha alimentava o pai me levando ao paraíso.

Não foi longo, mas foi intenso. Quando terminou não tinha mais como manter meu pau dentro de sua bucetinha, pois ele foi diminuindo rapidamente e Mel estava toda largadinha e entregue.

Só consegui sair de cima dela e me deitar ao seu lado pegando sua mão a segurando com amor.

Uns 15 minutos se passaram até que começássemos a reagir. Mel, mais jovem, foi mais ágil e veio com parte de seu corpo sobre o meu. Eu estava plenamente satisfeito, mas adorei a sensação de sentir seus deliciosos seios se espremendo contra parte de meu tórax.

Ela me deu alguns beijinhos pelo rosto, com um sorriso estampado.

– Você não imagina como estou feliz papai. Sabe quando você sonha com algo e a realidade é infinitamente melhor? Foi isso que aconteceu. Sonhei tanto com essa primeira vez com você e está tudo melhor.

– Por que comigo e não com um garoto Mel?

– Sei lá. Acho que ser apaixonada por meu pai, atrapalhou meus relacionamentos. Nenhum me interessou.

– Você prefere homens mais velhos, perguntei lembrando de Bia.

– Nunca pensei nisso. Prefiro você. Aliás como você me disse. Para mim também não vejo comparação entre você e outros homens. Você é melhor que todos.

– Mas sou seu pai.

– Eu sei e não me importo. De verdade. Não ligo para o que os outros pensam.

– Nem para o que sua mãe pensa?

– Essa é a grande questão. Me importar eu me importo, mas não mudaria nada meu sentimento em relação a você. Se ela não te quiser de volta, eu adoraria ser sua garota e morar com você.

– Mas sua irmã também já falou que quer isso.

Mel me olhou pensativa.

– Ixxiii. Mas como uma sabe da outra não me importaria de dividir você com ela.

– Por acaso sou objeto sexual, perguntei provocando, mas com a cara séria.

– Não é isso papai. Você entendeu errado. Antes de tudo você é nosso pai e já te compartilhamos como pai. E fora um ciuminho aqui e outro ali, tudo vai muito bem. E no sexo, seria só um plus para nós duas. Ainda mais com a outra assistindo de vez em quando, falou sorrindo safada.

– Você é muito safadinha e é minha caçula. Mas será que a Bia aceitaria?

– Acho que sim. Ela gostou bastante aquele dia que fiquei assistindo vocês.

– Gostou mesmo. Como eu disse à sua irmã, ela já mora comigo. É só querer ficar em casa. E você também.

– Verdade?

– Claro que é. Só não podem as duas mudarem de uma vez e deixarem sua mãe sozinha. Além de triste ela poderia ficar desconfiada.

– Você tem razão. Não quero a deixar sozinha. Ela nem quer arrumar namorado. Por acaso você a hipnotizou quando se separou?

Ri de sua pergunta.

– Claro que não. Cada um é de um jeito. A vida inteira ela me disse que se separássemos ela iria ficar solteira pois não se imaginava com outro homem e até achava estranho pensar em um homem nu perto dela.

– Você tirou a sorte grande. Pode voltar para ela e ainda ser o único dela.

– Não sei se é sorte isso. Amo sua mãe e se ela tivesse um outro homem que a fizesse feliz eu até aprovaria, se bem que não preciso aprovar nada. Ela é uma mulher livre.

– Você não quer mais voltar para ela? Não seria bom ela ser só sua? Eu não gosto de dividir. Se não fosse a Bia, jamais aceitaria o que te falei agora a pouco. Você seria só meu. Vou ser sempre a mulher de um homem só e quero o mesmo dele, no caso você.

– Mas eu tenho várias garotas Mel. A Bia diz que não se importa, até que elas se arrumem com alguém.

– Pode ter certeza que ela sente o mesmo que eu, mas como sempre é conciliadora, diz que aceita.

– Então você não vai poder morar com o papai se sua mãe não me aceitar de volta.

Mel me olhou furiosa, mas se resignou. E lindamente dando umas bufadas.

– Está bem, mas se você falou que não vai sentir com nenhuma o que sente comigo e com a Bia, o porquê de querer transar com as outras? Não consigo entender.

– Não vou mesmo. Tenho até medo de broxar com elas. Depois que estive com a Bia, não me encontrei com mais nenhuma me preparando para esse nosso encontro.

– Mel me olhou com uma carinha de feliz e desconfiada.

– Está falando isso só para me acalmar?

– Também, mas de verdade tenho receio. Não de broxar literalmente, mas de não sentir mais prazer com elas, mas ainda assim quero ter a liberdade de poder estar com elas se conseguir.

– Está bem. Você me convenceu, mas vou ficar torcendo para você broxar desse jeito aí com elas. Agora sabe o que estou com vontade? Tomar um banho juntos e depois entrarmos na piscina nus, falou com cara de sapeca.

– Já que você me quer como objeto sexual, vou fazer tudo o que você quiser nesse final de semana, falei a provocando.

Levei dois tapas ardidos no peito.

– Para papai. Já falei que não é isso. Na verdade, o que eu realmente quero é o oposto. Quero que você faça o que quiser comigo. E já te dei até autorização previa. Agora vamos.

Mel se divertiu com nosso primeiro banho após tantos anos. Ela parou de tomar banho mais cedo comigo, pois quando parei de tomar com Bia, também tive que parar com Mel e ela era dois anos mais jovem. Com isso nossa experiencia de banho era bem restrita.

Ela se divertiu com meu pau, mas ele estava calmo. Muita energia tinha sido gasta. Seu corpo sob a água era um verdadeiro monumento. Seu cabelo com sua franjinha escorrendo só a deixava mais bela. Sua bucetinha, a conheceria melhor depois, mas eu já a tinha visto toda abertinha quando ela assistiu meu amor com Bia. E era lindinha e idêntica à de sua irmã.

Foi gostoso lava-la todinha inclusive seu interior que meus dedos ainda não conheciam. Nos abraçávamos, nos espirrávamos água, nos ensaboávamos mutuamente e curtíamos como nunca nosso amor. Sem nenhuma pressa.

Quando acabamos fomos para a piscina. Apesar de ser aquecida e estar bem quente, era ao ar livre e estava fresquinho fora. Assim ficávamos com água até o pescoço e para ficar assim tínhamos que ficar sentados no degrau ou com a pernas dobradas pois era uma piscina rasa e pequena.

Como estava com as pernas dobradas, chamei Mel para se abraçar a mim de frente ficando quase sentada em minhas coxas. Era de novo um contato muito próximo de nossos corpos como eu gosto.

Depois daqueles orgasmos intensos seria melhor dormir e descansar deixando as novidades para o dia seguinte, no entanto algo não saía de minha cabeça. Chupar a bucetinha de Mel e sentir na fonte aquele seu mel delicioso que colocou em minha boca enquanto eu comia sua irmãzinha.

Pensando nisso meu pau foi crescendo, mas eu nem precisaria gozar de novo. Eu só queria o prazer de chupar a bucetinha de minha menina. Mel sentiu cutucando sua rachinha.

– Você parece um garotão papai. Estou adorando. De novo?

– Só minha filha para conseguir isso. Nem quero gozar, mas tem algo que não vou conseguir deixar para manhã. Aahhhnnn.

Com toda a naturalidade do mundo, enquanto eu falava Mel tinha pegou meu pau e já encaixado uns dois centímetros dentro de sua bucetinha.

– E o que você não pode deixar para amanhã de tão importante, falou enterrando mais um pouco.

– Preciso sentir seu mel direto da fonte amor. Senão não vou conseguir dormir. Adorei quando você colocou seus dedinhos com seu mel em minha boca.

– Ahhhnnn papai. Assim você me deixa taradinha. Quer chupar minha bucetinha?

– Muito amor. Quero fazer você ter mais um orgasmo desse jeito.

Mel colocou todo o resto de meu pau e senti o quentinho de seu interior e de seu melzinho.

– Aaahhh papai. Está vendo como ele já está tomando conta de minha bucetinha. Já se sente o dono dela. O melhor é que ele é o dono dela. Uuuuhhh. Será que você vai conseguir me dar mais um orgasmo hoje?

– Vou tentar meu amor. Posso ficar horas tentando.

– Você é muito safadinho. Primeiro comprou a virgindade daquelas garotas. Depois comeu uma filha e agora comeu a filha novinha. E não está satisfeito e quer chupar a bucetinha dela. Será que puxei para você, pois estou querendo muito que você chupe minha pepeca.

Mel descreveu a história de minha vida recente. Falando assim, parecia que eu só vivia na depravação deixando de lado tudo o resto que eu havia realizado naqueles meses. No entanto Mel estava certa em cada palavra e só me deixou mais tarado para consumar sua lista.

Comecei o vai e vem em sua bucetinha. Queria ela bem melada e cheia de mel, se bem que a água iria atrapalhar, mas logo a levaria para a cama após brincar um pouco.

– Amanhã nessa piscina vou me divertir com você. Hoje não vai dar porque está frio ficar para fora.

– Eu aguento papai. Se diverte comigo.

– Eu só ia colocar você sentada na borda e chupar sua bucetinha aqui, falei para a deixar taradinha.

– Faz assim papai. Agora você me deixou com vontade. Eu aguento o frio. Nem tá tão frio.

Fui eu quem tinha provocado e precisava resolver aquela situação. Lembrei das duas toalhas gigantes de piscina que tínhamos colocado do lado da borda para quando saíssemos e tive uma ideia, mas ainda fiquei brincando em sua bucetinha em um ir e vir.

– Não está esfolada amor?

– Só um pouquinho. Como na segunda e na terceira vez, já estava tudo melado lá dentro, não ardeu muito.

– Bom, muito bom, falei sacana.

– Assim você me assusta, falou com um sorriso cínico.

– Papai. Ele é perfeito para minha bucetinha. E se ajeitou com perfeição dentro dela. Nem um pinguinho a mais e nem a menos.

– Também acho, mas agora papai vai ter que tirar. Vamos brincar de outro jeito e ver se consigo como você quer. Espera um pouquinho.

Peguei aquela toalha grossa e grande, e seu defeito era só ser branca pois ficaria suja. Estendi de comprido chegando na borda com Mel me olhando. Coloquei a mão em cima da toalha.

– Vem filha. Deita aqui, dobra as pernas e apoia os pés na borda.

Mel fez como pedi, mas antes de dar atenção à sua bucetinha, dei atenção a ela que tinha cruzado os braços sobre os seios tremendo de frio. Então peguei a outra toalha e coloquei por cima de seu corpo até o pescoço e até a cintura cobrindo seu dorso com duas camadas da toalha dobrada.

Logo ela estaria seca e mais aquecida, mas só tinha um jeito de a deixar sem frio.

– Mel, se estiver muito frio vamos lá para dentro.

– Está bem. Já está bem melhor, falou ainda tremendo.

Dentro da água, quando me agachei em frente àquela bucetinha, ainda estava fechadinha, mas já me arrebatou. Era deliciosamente divina fechadinha, parecendo ainda mais fechada pelo frio. Sua pele certamente lisinha como Bia, estava totalmente arrepiada, como também suas coxas estavam.

Vi um pouquinho de seu mel escorrendo e foi para lá que fui dando uma lambida ficando em êxtase com aquele sabor de filha. Sim aquele era o sabor de minhas filhas, diferente e inigualável.

Fui lambendo sua fenda acompanhando o risco fechadinho de baixo até em cima. Bia levantou o corpo naquele piso frio, mesmo com a toalha. Estava fazendo na piscina pois ela tinha pedido, mas haveria uma outra vez para degustar melhor. Naquele momento era só o desespero por ser a primeira vez que me dava água na boca.

Decidi ir mais rápido e empurrei suas pernas para as laterais deixando sua bucetinha mais exposta, agora levemente aberta. Teria que usar os dedos. Abri seus pequenos lábios e usei todo meu conhecimento adquirido e os músculos de minha língua e de minha boca para dar um oral cheio de prazeres à minha pequena.

Conforme minha língua corria seu interior lindinho, Mel se contorcia, mas sabendo que estávamos do lado de fora e o apartamento vizinho poderia ouvir, se segurava nos gemidos e falava baixinho. Ela tinha muitas das sensações que eu tinha.

– Ahhh papai. Isso é delicioso. Não só por sua língua gostosa, mas pela sensação de saber que é você fazendo isso. Nossa, dá muito tesão pensar nisso.

Mais aquecida ela tinha se apoiado nos cotovelos e com o tronco levantado olhava em meus olhos. Querendo ainda mais intimidade com seu pai. Aquele som de melado acontecia a cada lambida e a cada toque em seu clitóris seus olhos giravam, voltando a me olhar.

Sua pele já não estava arrepiada de frio, mas quando comecei a dar atenção especial a seu grelinho, se arrepiou novamente. Apertava aquela meia bolinha pequena bem escondidinha com os lábios, lambia com a ponta da língua e sugava para dentro de minha boca, mas percebi que o modo que ela gozaria seria com as lambidas fortes com a ponta da língua.

A tolha já tinha saído de cima seu corpo de tanto que Mel se estirava e se contorcia e então me concentrei em seu clitóris até que ela explodiu em um gozo intenso sem conseguir segurar direito o ruído de seus gemidos.

– Ahhhnnn. Uhhnnnn. Estou gozando muito papai. É delicioso te sentir aí na minha bucetinha me dando carinho. Meu deus, como é bom.

Enquanto Mel se contorcia e gemia em seu orgasmo, deixei seu clitóris sensível e fui para sua grutinha que vazava sua poção deliciosa e engolia, engolia e engolia sem parar. Só parei quando Mel terminou seu orgasmo e precisávamos correr para dentro para um banho quente e aquecer seu corpo.

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Comentários

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Sensacional Está Foda Com Sua Filha, Nota Dez e Dez Estrelas Excitado Bati Uma Punheta e Gosei à Beça Mas Faltou a Penetração No Cuzinho Virgem! Manda Fotos de Sua Filha Nudes Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Agora sim! Papai e mamãe,sentada no colo e um sexo oral pra finalizar.parabéns!!

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