Não Vou Desistir Até Ser Comida Pelo Meu Pai (14)

Um conto erótico de Larissa Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 4245 palavras
Data: 28/07/2022 02:45:02
Última revisão: 28/07/2022 02:52:33

(Atenção: esses relatos foram escritos e postados aqui em 2021, diariamente. À medida que coisas novas iam acontecendo eu prosseguia contando pra vocês. Estou apenas respostando).

Parte 14:

Acordo por volta das 09h, ainda sentindo aquela sensação boa de estar vivendo um conto de fadas, mas experimentando coisas que a Rapunzel e a Branca de Neve jamais sonharam. Me levanto, e no caminho para o banheiro já vejo minhas notificações no celular, a maioria do meu pai, explicando que teve que sair correndo porque acordou atrasado. Ele brinca dizendo que a culpada sou eu, que o havia deixado tão exausto na cama. Mas ele fez questão de dizer “não que eu esteja reclamando, hehe”. Engraçadinho rs.

Faço xixi pensando na noite anterior, que tinha sido um sucesso. Aquele sexo gostoso tinha sido pra mim o ponto mais alto até então de todas as nossas fodas. Para o leitor que está se perguntando se eu dormi com o plug enfiado no cu, bem, é claro que não rs. Logo que terminou o tesão daquele sexo eu tomei um banho demorado e relaxante, não sou porquinha. Mas a gente sabe que na hora do tesão é gostoso ficar dizendo coisas como “vou dormir cheinha da sua porra, papai”.

Como vocês sabem, aguardo mais alguns poucos dias para poder dar minha buceta para meu pai, quando o anticoncepcional já estiver fazendo efeito. A bem da verdade o médico disse que o mais seguro mesmo era esperar um mês, mas que quinze dias já era bem seguro. Então faltam poucos dias. Lembrem-se que os relatos não estão mais acompanhando a data real faz tempo, então estamos quase lá rs.

Sem meu pai em casa e bem entediada, uso bastante do dia escrevendo para vocês, inclusive esboçando o primeiro conto que postarei em breve, mas não vou dar detalhes por enquanto. Depois de fazer minhas tarefas em casa, vejo um pouco de TV e após isso pesquiso por plugs anais na internet (eu gostei mesmo desse negócio rs), e além disso, vou me preparando para o sexo daquela noite, que precisa ser ainda melhor. Fico pensando o que eu poderia fazer para agradá-lo, as várias possibilidades, e novamente vejo alguns filmes pornôs para poder apelar ao máximo com minha bunda no pau dele. Me dá muito tesão a cara que ele faz quando me comporto como um puta, é como se ele perguntasse a si mesmo “onde ela aprendeu tudo isso?”. E acima de tudo, gosto de fazê-lo sentir-se o cara mais sortudo do mundo. E dá para perceber que ele está se sentindo assim.

O dia passa e eu já morrendo de saudade do meu pai, não só sexualmente, queria pelo menos ouvir a voz dele. Pego o celular e ligo:

- Pai?

- Oi, filha, tá tudo bem? - ele diz preocupado, porque raramente fazemos ligações telefônicas.

- Tá sim, pai… Pode falar agora?

- Posso sim.

- Eu ia falar pra você trazer um vinho novamente, o que acha?

- Tudo bem, filha, eu levo, mas não podemos nos acostumar, ok?

- Tá bom, rs. Pai, você prefere nhoque ou macarrão?

- Hum, você sabe fazer nhoque?

- Youtube tem tudo, pai haha

- Tá, então faz nhoque.

- Te amo, não esquece o vinho.

- Te amo, filha linda do meu coração.

Eu vou até o supermercado comprar os ingredientes e, seguindo à risca o tutorial faço o nhoque, que fica excelente. Deixo tudo organizado. Meu plano era jantar com meu pai assim que ele chegasse e depois tomarmos banho juntos, onde a coisa podia esquentar um pouco, mas sem chegar ao sexo. E depois, seguir a tradição: primeiro um capítulo do nosso seriado, depois, pica na minha bunda rs.

Quando ele chega já está tudo pronto. Depois de passar álcool gel nas mãos, a primeira coisa que ele faz é me beijar na boca, com a mão na minha cintura, um beijo quase sem tesão, só uma forma de boa noite. Ele já me trata como esposa sem perceber. E eu adoro isso.

- Boa noite, feioso - digo brincando

- Boa noite, amor - ele diz normalmente.

Meu coração até dispara com naturalidade que ele me chama de amor.

- Espero que goste do nhoque tanto quanto do meu bumbum rs

- Sim, pode apostar, só pelo cheiro já parece ótimo.

- Não entendi, o nhoque ou meu bumbum?

- HAHAHA. As duas coisas, claro. Mas a diferença entre sua bunda e o nhoque é que o nhoque é quentinho.

- E minha bunda?

- Também. Só que o nhoque além de quente é macio.

- E minha bunda?

- Também! HAHAHA.

A gente janta e bebe vinho, dessa vez um pouco mais do que na noite anterior.

- Está querendo me embebedar, pai? Não vai falar para eu parar? Rs

- Hoje é sexta feira, a gente pode beber um pouco mais. Quero você bem sem vergonha hoje rs.

- Safado! - dou um último gole, olhando nos olhos dele.

Após terminarmos, entramos no banheiro juntos. Tomamos um banho gostoso, naturalmente rola alguns beijos, mas tento cortar as asinhas dele assim que o pinto começa a ficar duro.

- Não senhor, pai, a gente vai transar na cama!

- Ah, Larissa, eu posso fazer aqui e depois lá - me abraçando por trás, segurando meus seios -, topa? - e beija meu pescoço tentando me seduzir, e conseguindo. Quando ele fica safado assim é minha fraqueza.

- Hummmm… Mas será que você vai conseguir? - digo bem safadinha e já alisando a rola quente dele.

- Com certeza, puta.

- Me chama assim só pra eu não resistir, né? Vagabundo! - já dando uma bundadinha no pau dele, só perturbar.

- Isso mesmo, safada - diz ele me colocando de súbito com as mãos na parede, a água do chuveiro caindo sobre minhas costas e ele já dando um tapão na minha bunda. Eu abro minhas perninhas um pouco e empino o rabo, dando meu total consentimento. Nesse momento me passa algo na mente: será que eu aguentaria tomar no cu duas vezes na mesma noite, apenas com o intervalo de uma ou duas horas? Mas agora eu não podia voltar atrás. Meu pai queria me comer e já estava louco de tesão. Homem meu vai ser assim, come meu cu dez vezes por dia, se quiser.

As mãos dele pegam com força no meu quadril e eu já espero a primeira estocada no rabo. Mas para minha surpresa ele se ajoelha e começa a chupar minha buceta.

- Hummmmm Me pegou de surpresa, pai! Rs - digo sentindo a língua dele dançando dentro de mim.

Ele nem responde, dando toda atenção à minha periquita, lambendo, sugando e engolindo ela.

- Nossa, acabamos de jantar e você continua com toda essa fome? - brinco.

- Fome de buceta, Larissa, você não tem ideia de como estou agoniado para foder você na buceta, filha. Você não tem ideia!

- E você não tem ideia de como eu estou com vontade de dar minha buceta pra você, pai, mesmo que eu fique grávida depois!!!

- Caralho, do jeito que eu estou louco eu faria isso mesmo, se você deixasse, eu poderia gozar fora e... - e ele volta a chupar minha buceta.

A vontade era grande de dizer pra ele foder minha buceta ali mesmo, mas eu não queria correr o risco. Ao mesmo tempo, eu acho estranho negar a buceta pra ele, tão apaixonado por mim. Ele não para de me chupar e aos poucos entendo que ele quer me fazer gozar, e eu aceito a oferta.

- Está muito bom, papai, continue assim que sua filha vai … sua filha vai…. AHHHHHHhhhhhhH - digo com um braço para trás, pressionando a cabeça dele contra minha buceta, tentando afogar ele de vez. Eu gozo bem gostoso na cara dele, agora me segurando com as duas mãos no registro em que antes eu pendurava calcinhas para ele.

Assim que termino de gozar ele volta à posição inicial, em pé, segura no meu quadril, encaixa o pau no meu cu e enfia sem cerimônia, como se dissesse: “agora é minha vez”.

- hummmmm, digo ainda mole de tesão.

Ele começa a socar o pau no meu cu com força e ritmo. É estranho como o calor do banho deixa o corpo mais relaxado, mais dilatado, e eu não sinto nenhuma dor anal. Apenas aquela sensação gostosa de uma pressão indo e voltando lá dentro do cu, suficiente para me fazer estremecer, uma sensação maravilhosa, que eu estava adorando cada vez mais.

- Isso, papai, fode meu cuzinho, fode! Hmmm

Ele aumenta a velocidade, e soca a rola sem dó, fazendo aos poucos eu ficar praticamente colada à parede, totalmente fora do chuveiro, que agora vertia água somente sobre ele. Eu me sentindo sem espaço, apertada, imóvel, sendo fodida como puta pelo meu próprio pai, pressionada naquela parede fria de banheiro, quietinha e obediente, de olhinhos fechados e curtindo o momento.

- Tá tudo bem, Larissa? - ele diz sem parar de meter.

- Uhum, pode meter, pai, tô adorando assim.

Então ele mete mais violentamente em mim, meu rostinho agora colado na parede, as mãos dele primeiro amassando meus seios, e depois, descem, se acoplando ambas à parte da frente das minhas coxas, para aumentar o impacto de cada rolada em mim, e o tempo todo me chamando de tudo o que é nome feio no meu ouvido:

- Vagabunda… é isso que você gosta, não é? - PLAC PLAC PLAC - sentir uma rola dentro desse seu cu, né, sua vadia, safada? Você gosta é de pica, Larissa, sua puta - sem parar de meter nem por um segundo.

- Gosto, quero que você coma e depois cuspa no prato!

- Filha da putaaaaa ahhhhhhhhhh - ele goza.

Quando ele começa a gozar eu vou relaxando mais e mais, sentindo diminuir a velocidade da meteção, até terminar. Ele retira o pinto e eu me viro para ele, com um sorriso de satisfação no rosto.

- Se não me comer hoje na cama, vai ver! Nunca mais namoro no chuveiro com você, pai! Rs

- Pode ficar tranquila, filha, vou comer sim - e a gente se beija bem apaixonadamente.

A gente termina o banho e vai para o quarto vestindo algo bem leve. Nós dois usando camisetas de algodão, eu com uma calça legging branca sem calcinha, ele de bermuda.

Depois ele vai à cozinha e pega a garrafa de vinho para assistirmos ao seriado.

- Só hoje, hein? Não vamos acostumar rs - ele diz

- Você que quis, eu nem estava lembrando do vinho - digo aceitando a taça.

Assistimos nosso seriado, um episódio só, um ao lado do outro na cama, como um casal, e depois começamos a conversar e falar sobre o dia. Depois, mudo de assunto:

- Pai, e o nosso combinado?

- Que combinado?

- Você tinha dito que me mostraria um filme pornô, não lembra?

- Sim rsrs

- Me mostra o que você assistiu aquele dia.

- Aquele dia eu não precisei, sério; só com seus nudes e áudios eu gozei fácil rs

- Mentiroso rs

- Verdade verdadeira!

- Certo, mas quero que me mostre o que geralmente assiste.

Ele pega o controle da TV e coloca no site Pornhub. O catálogo é bem chamativo, mas eu já o tinha visto de manhã, quando estava estudando para agradar ele depois rs.

- Bom, filha, tem um monte de coisa e…

- Quero saber o mais recente que você viu.

- Putz, o mais recente?

- Uhum.

Ele procura por uma tal Kate Kuray (eu tomei nota, claro). Aparece na tela uma mocinha bem simpática com cara de sem vergonha.

- Bom, que você curte uma novinha eu já sei por experiência própria haha

- Bem... No dia que assisti eu não estava procurando especificamente por essa atriz, estava aí na tela inicial e eu apenas cliquei…

- Sei, e decorou o nome dela assim, de primeira? Conta outra! HAHAHA

- Não, é que depois que assisti um, me interessei e vi outros hahahaha

- Ela é linda, hein?

- Parece você rs

- Ah, nada a ver, meu cabelo é praticamente loiro.

- Sim, mas fora isso parece, sim.

- Não acho rs

Ele clica no vídeo e a menina dá um show no boquete. Fico impressionada com as carinhas que ela faz, até que em dado momento ela faz alguma coisa que distorce bem o rosto dela, como se estivesse tendo um AVC, de tanto prazer, e eu fico confusa.

- Nossa, isso não é exagero???

- Ah, sei lá rsrs

- Você gosta disso, pai? Kkk

- Ah, acho que sim… sei lá, é diferente kkk

(Depois eu descobri pesquisando na internet que tem nome pra isso, e se chama "ahegao" - aparentemente é mais uma invenção de japonês rs. É cada coisa que o ser humano inventa…)

- Caralho, filha, quem diria que um dia eu assistiria filme pornô com você? Rsrs

- Vou fazer melhor que isso.

- Melhor?

- Uhum. Vou te mamar enquanto você assiste a Kate, tá?

- Larissa, rsrsrs - ele ri, balança a cabeça e me para, como se tivesse algo guardado há muito tempo e agora era o momento de dizer - calma, rs. É claro que eu quero isso, mas… preciso aproveitar essa oportunidade porque isso tá me matando.

- O que é? - digo sem entender direito.

Ele desliga a TV, se ajeita na cama, olha bem pra mim e começa:

- Tudo bem se eu fizer algumas perguntas para você?

- Claro, pai, pode fazer.

Pausa.

- Nada do que vou perguntar é pra te pôr na parede, ok?

- Eu não ligo que você me ponha na parede, pai, inclusive lá no banheiro foi ótimo rs

- Larissa, para de graça, você entendeu rs

- Ok, pai, eu entendi, pode perguntar o que quiser, sei que não está me pressionando.

- …Ok... Tipo… você leu aquele livro, depois leu outros e começou a se apaixonar por mim…

- Uhum - digo concordando com a cabeça.

- Mas… entre gostar de mim, querer transar comigo e…. Fazer as coisas que nós fazemos existe uma grande diferença.

- Não entendi.

- Bom, você queria sexo comigo, mas… o mais esperado seria um sexo mais comportado, mais romântico, não seria?

- Hum, continue - digo tentando entender o ponto dele.

- Mas o modo como você age, as coisas que você fala, PQP…

- Você não gosta? - pergunto dessa vez bem sincera.

- É lógico que gosto, puta que pariu, e como eu gosto! Na verdade os homens gostam é desse jeito mesmo, o problema é que é muito difícil achar uma mulher que tenha essa pegada.

- Mas então qual sua dúvida?

- … Filha, onde você aprendeu essas coisas? Meu, você é muito… entendida, parece até que fez curso de putaria, PQP!

- HAHAHAHA

- … Sério, filha, onde aprendeu? Você assiste filmes pornô? Pode falar, eu não ligo.

Nesse momento eu percebi qual era a preocupação do meu pai. Ele estava com medo de eu ter sido assim com outras pessoas, ter sido a putinha da escola ou coisa do gênero. É claro que ele não ia me perguntar dessa forma, mas estava com essa preocupação. E eu achei até bom que ele fizesse essas perguntas, para deixar claro que não era nada disso, eu nunca fui esse tipo de menina. Só estou sendo agora, e só para ele.

- Ah, pai, em partes a gente simplesmente sabe… que isso ou aquilo, essa frase ou aquele gesto mexe com um homem. É uma coisa meio instintiva da mulher, sabe? É coisa de fêmea rs. Eu já te disse isso. Mas… ok, esses livros que eu lia me ensinaram muita safadeza, mesmo, admito. Coisas que eu nem imaginava serem possíveis rs. E eu não as faço só por você, eu gosto de coisas mais safadas mesmo, não sei o porquê, sinto tesão em coisas mais sem vergonhas. Rs Mas não se preocupe, eu não aprendi nada disso fazendo sexo por aí.

O alívio na cara dele é nítido

- Eu sou muito sortudo, mano… Caralho.

- … Que bom que pensa isso, pai - já alisando a rola dele por cima da bermuda.

- Eu vou te perguntar outra coisa, filha - diz ele abaixando um pouco a bermuda só para eu ter acesso ao pau dele enquanto ele fala. Tudo na maior naturalidade.

- Ok, pergunte - pego no pau, mas não o masturbo, só aliso com carinho.

- Você é virgem?

- …

- Pode falar, filha.

- Não vai ficar triste?

- Claro que não, poxa.

- … Não sou virgem. (Eu realmente fico triste). Me desculpe por isso.

- Não precisa se desculpar, filha, relaxa.

Silêncio.

- Foi só uma vez, um garoto da escola. A gente estava meio que ficando, e… foi só uma vez.

- Não precisa ficar triste, de boa, filha.

- Hoje eu queria que a primeira vez fosse com você. Mas... Na época eu não sentia nada por você, e eu não podia imaginar que estaria te namorando um dia

- Claro, claro. Fora essa vez, nunca mais mesmo?

- Não, nunca, eu juro.

- Ótimo rsrs - ele me beija.

- Te amo, pai.

- Te amo, filha. Mas então, voltando ao assunto. Você fica lendo esses livros... São livros eróticos?

- Ahn, acho que é parecido com isso, sim. Você já leu algo assim, pai? - pergunto curiosa.

- Ah, já li na internet um conto ou outro, muito tempo atrás, mas acho meio… Sei lá, muito blablablá para meu gosto.

- KKKKKKK

- O que foi? - curioso com minha risada alta.

- Nada - digo, lembrando que muitos dos meus leitores reclamam justamente disso nos meus relatos - Só me lembrei de algo, mas nada importante.

- Me diz o que é, fiquei curioso rs

- Nada importante, acredite rs. Mas pai, continue o que estava dizendo.

- Bom, é basicamente isso. Acho que homem prefere filme pornô do que ficar lendo, lendo, lendo e nada acontece hahaha

- Entendo. Quero saber agora do fundo do seu coração se gosta desse meu jeito mais sacana ou prefere algo um pouco mais comportado. É importante pra mim, pai, quero saber.

- Larissa, te dou minha palavra que você faz do jeito que eu considero o mais ideal possível hahaha. As minhas perguntas foram só porque… eu não consigo acreditar no tamanho da minha sorte, que isso esteja acontecendo comigo, sabe? São tantos níveis de sorte, que não dá pra crer, mano. Primeiro: uma puta sorte de estar com uma gata igual a você. Só aí já é muita sorte.

- Miau

- Segundo: é uma novinha, coisa que nunca me aconteceria, a não ser que eu fosse o dono de um banco, talvez hahaha

- Hahahahah.

- Terceiro: ser minha filha! Tudo bem que eu não tinha esse fetiche no início, mas agora que "adquiri", percebo que é sorte demais poder foder a própria filha.

- Ui, ele curte incesto agora hahaha - e começo a punhetar ele bem de vagar.

- Lógico, rsrs, você me capturou. Bom, e para completar tudo isso, quarto lugar: você é uma safada do caralho, que fala e faz coisas que realmente mexem com um homem. Entende como é muita sorte?

- Mas qualquer uma pode falar safadeza, ué. É só falar. Tipo "me arromba, safado, arromba meu cu!" É só falar, ué rs

- Sim, filha, mas muitas não falam, ou falam apenas coisas mais leves rs

- A mamãe falava?ele breca um pouco antes de responder - Ela falava sim, mas nada próximo às coisas que você diz rs

- Bom, então elas não sabem o que estão perdendo. Eu acho a melhor parte hahaha

- Porque você é minha filha putinha rs - colocando a mão na minha coxa e apertando.

- Mais alguma dúvida, pai?

- Não, filha, obrigado por responder tudo.

- Ok, agora põe o vídeo da Kate que eu vou te mamar.

- Ok - diz ele já tirando a bermuda totalmente e dando play no vídeo.

O vídeo começa a rolar, às vezes dou uma olhada de relance, a mocinha gemendo de lá e eu gemendo daqui, ambas dedicadas a chupar uma pica. Eu vou mantendo a chupeta do meu pai bem molhada, com excesso de saliva, tentando mover só o pescoço, pra frente e para trás, dando umas engasgadas na rola dele para deixá-lo com bastante tesão. Mas tomo sempre cuidado para ele não gozar, afinal, eu havia prometido que tomaria no cu duas vezes naquela noite.

- Está gostando, pai? - pergunto com voz de putinha.

- Demais, filha, sua boca é incrivelmente gostosa.

Saber que meu pai estava assistindo o filme enquanto eu o mamava dava mais tesão em mim, porque é uma coisa bem safada da parte dele, o que sempre mexe comigo. Em várias ocasiões de sexo com meu pai eu pensava em mudar o estímulo para ele não gozar, mas juro que dessa vez eu parei o boquete não pensando tanto na questão de ele gozar, mas porque queria logo aquela rola dentro de mim.

Ele deitado na cama, eu mamando, bem bonitinha. A moça continuava a gemer na TV. Então eu interrompo a chupeta, me ponho em pé e retiro a minha legging branca, ficando peladinha da cintura para baixo. Ainda de camiseta vou subindo nele, até ficar montada. As mãos dele vão direto nos meus seios, mas o impeço de colocar as mãos por baixo da minha camiseta. Isso porque eu tinha feito uma pequena e singela surpresa, a qual preferi não contar nem para ele, nem para você, leitor, até agora. Não é nada demais, mas queria dizer só na hora da transa.

Eu começo a fazer o movimento de vai e vem no pau dele, deslizando a minha buceta babada em toda a extensão do pau, mas sem deixar entrar. Foi um grande desafio pra mim, porque o tesão estava grande demais, a vontade de deixar aquela rola entrar na minha buceta “sem querer” era quase irresistível, e eu estava tão molhada que deslizava com a maior facilidade.

- Nossa, filha, deixa, vai??? Deixa na bucetinha, só a cabecinha, vai?

- rsrs Não rsrs

- Safada do caralho!

Eu continuo deslizando a xota naquela rola, e quando estou quase gozando paro. Então me ponho com a coluna ereta sobre ele, e de súbito tiro minha camiseta, revelando meus belos seios, e uma inscrição à caneta, com letras de forma, um pouco tortas (porque é difícil escrever nos peitos olhando para o espelho) no esquerdo “MAMA ELES,’ o no direto “PAPAI!”.

Ao ver isso, ele parece um bezerro desesperado por peito, encaixa a boca sobre um deles e depois passa para o outro, com as mãos nas minhas costas. Eu deixo ele mamar o quanto quiser, até quase não haver mais inscrição nenhuma ali rsrs. São pequenas coisas que eu gosto de fazer por ele.

Ele não espera mais nada e posiciona o pau no meu cu.

- Tem certeza que não pode na buceta?

Eu oscilo. Minha vontade é enorme. “Se ele comer minha buceta e gozar fora acho que não tem peri…” - penso, sendo interrompida.

Sem querer insistir, ele enfia logo no meu cu. Meu cu já previamente lubrificado com K-Y e mais acostumado ao sexo anal, se abre facilmente para receber aquele pinto gostoso. Eu fico feliz porque a cada vez parece mais fácil aquela rola entrar em mim. Tão logo a cabeça entra já vai o pau inteiro, até a base, e eu já começo a sentar forte para fazer meus peitos tremerem com o impacto de cada sentada. Naturalmente, meus peitos não ficam muito tempo sem as mãos dele para os apertar.

- Larissa, você é a melhor filha que um pai pode ter

PLAC PLAC PLAC

- Bom, não nego nada para meu pai, nem o cu. E a buceta será sua também, seu pauzudo gostoso.

- Ohhh, isso, desse jeito, Larissa!

Nesse momento ele não olhava mais para a TV, nem lembrava que estava ligada. As mãos dele se encaixam no meu quadril e ele força mais ainda meu corpo a cada descida no pau dele.

- Amanhã não vou conseguir andar, sempre soube que uma hora ou outra você ia acabar me arrombando rsrs

- É? E você gosta? Deu o cu pra mim no chuveiro e agora dando de novo… vai acabar arrombada mesmo, filha. Rs

PLAC, PLAC, PLAC

- É que seu pau é muito gostoso, pai, não tem como resistir, huuuuummmmm

- Você que é muito puta, isso sim!

- Uma coisa não anula a outra rsrs - e continuo sentando no pau dele bem firme, sabendo que estava louco pra gozar. Começo a massagear meu clitóris para poder gozar junto com ele. Para variar o estímulo eu deixo de sentar um pouco e vou apenas rebolando no pau dele, com movimentos circulares bem amplos.

- Ah, filha…..

- Oh, papai… Está tão gostosoooooooo

Quando vou percebendo aquela cosquinha maravilhosa crescendo na buceta sei que estou para gozar. Começo a sentar nele de novo, bem firme e bem rápido, o mais rápido que eu consigo - PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, e para surpreender faço a caretinha ahegao que a atriz Kate Kuray havia feito: olhos cruzados, linguinha pra fora, expressão de torpor e esgotamento, e fazendo sinal de “paz e amor” com as duas mãos, enquanto sentava, até ele gozar:

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

- HMMMMMMMMMMMMMMMM - gozo junto, vendo meu macho se retorcer de prazer.

Eu continuo sentando, agora desfazendo aquela caretinha ahegao, apoiando minhas mãos no quadril dele, já diminuindo a intensidade de cada sentada. Dentro de mim, aquele quentinho que eu adorava sentir, o calor da porra dele.

Meu pai com aquela cara de que não acreditava no prazer que teve. Eu “desengato” de cima dele, deito ao lado e o abraço, beijando sua bochecha. Fico abraçadinha alguns segundos com ele.

- Você me ama, pai?

- Claro que sim, filha…

- Só como filha ou como mulher também?

- Como filha, como amiga e como mulher.

Me sinto tão bem com suas palavras que o beijo na boca com vontade de chorar. Não sei explicar a vontade que me deu de chorar, mas foi uma emoção muito grande. Naquela noite a gente não dormiu cedo. Levantamos, conversamos e comemos uma caixa inteira de Sucrilhos com leite jogando conversa fora.

Espero que tenham gostado, pessoal.

Confesso estar um pouco triste por receber tão poucos comentários. Se você quiser fazer a Larissinha aqui feliz, por favor, comente : )

(Continua...)

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Comentários

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Larissa,sua escrita é deliciosa, sua mente safada é de uma mulher que sabe o que quer, ler seus relatos deixa qualquer um excitado, seu pai realmente tirou a sorte grande! Uma delícia ler tudo o que vc posta!

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Larissa, já leu a série do Mark da Nanda? Vai adorar.

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Não conheço, passa o link pra mim???

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São muitos capítulos, recomendo ler desde o início já que és uma leitora ávida:

https://www.casadoscontos.com.br/texto/202207807

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HUmmm . .que delicia linda, confesso que vou direto ver o video da Kate Kuray para imaginar como você é de verdade. Você falou do plug, bom eu tenho tara por aqueles plugs de rabinho, ficou louco. A propósito, amo meus filhos, mas não tive a sorte de ter uma filha, principalmente se fosse como voce..sua puta!! kkkk

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Ela é linda, né?

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Se você se parece com ela, ja me deixou ainda mais fã seu. Eu gosto muuuuito de uma outra chamada Mandy Flores.. diversos videos com historinhas de incesto.. se curtir trocar ideias e experiências skype ou email massagemlimeira@outlook.com se assistir me fala oque achou.

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Seus contos são perfeitos. Bem descritos. É impossível não ficar excitado ao ler. Parabéns!

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Tem gente que é maluca, por não gostar de contos detalhados. Pra mim, tudo vai apimentando mais as cenas de sexo. Imagina se você não escrevesse sobre a relação de pai e filha? Seria um conto comum de sexo incestuoso. E pra mim, seus contos são tudo, menos comuns. Nota 1000, como sempre.

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Pois é. Muita gente não gosta de conto em si, gosta apenas da descrição de uma CENA de sexo, sem perceber que o contexto, a personalidade dos personagens, as tensões, etc., aumentam nosso desejo, e consequentemente a realização é maior; ja a ausência desses elementos elimina uns 50% do tesão.

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Tem gosto pra tudo... Fazer o que? Kkkkkkkkkk

Em tempo: adorei a volta do harém incestuoso. E com a participação do Turim, só melhorou o que já era ótimo!

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