Eu, Guido e o tio Silvio - 9

Categoria: Grupal
Contém 6511 palavras
Data: 27/07/2022 12:25:21

Continuando....

O tio tinha acordado e levantado. Ele estava de cueca, e ao ver que havíamos acordado sorriu para nós, demos bom dia e ele falou para o Guido:

— E aí, gostou da festa?

— Foi boa, pena que eu bebi demais, nem vi quando vocês chegaram.

— Caramba Guido, estou muito feliz com a indicação do diretor, você viu? Se der certo você vai ser o meu homem de confiança na empresa.

— Obrigado, tio, vai ser uma honra para mim.

O Guido falou isso já se levantando da cama, cumprimentado o tio com um sorriso e concluiu:

— A peonada o respeita bastante e vai gostar quando você for promovido.

Neste momento eu estava acabando de espreguiçar também, e tio veio na nossa cama na intenção me fazer levantar. Ele puxou o edredom de cima de mim e eu estava só de calcinha. Ele não se conteve e falou:

— Nossa senhora, que mulher gostosa.

Eu ri para ele e cumprimentei:

— Bom dia, seu safado, eu estou pelada. — Reclamei rindo e puxei o edredom de volta me cobrindo.

Vi que o pau do Guido já deu um pulinho na cueca só de ver a cena. O tio não perdeu o tom alegre e falou:

— Por isso que o Guido vai trabalhar feliz todo dia. Dormir com uma mulher linda assim deixa qualquer um animado. Eu agradecei:

— Ah meu querido, só você mesmo para encher a minha bola assim!

O Guido falou reclamando:

— Ei, eu também acho você linda.

Eu sorri percebendo que o havia deixado de lado, e o acalmei:

— Eu sei, amor, e você é o meu lindo marido gostoso, o tesão da minha vida.

E falando isso já saí de baixo do edredom e fui dar um beijo no meu marido, só de calcinha e com os seios à vista.

Demos um beijo delicioso, agarradinhos, e ao descolar os lábios eu olhei nos seus olhos e falei: “eu amo você, delícia. ”

O Gui respondeu que também me amava. Eu fui para o banheiro, deixando a bela visão de sair rebolando de costas para eles. Lá do banheiro enquanto eu lavava o rosto eu podia ver os dois no quarto. O tio não se conteve e segurou o pau por cima da sunga, olhou para o Guido e falou:

— Que tesão de mulher, Guido, você é mesmo um cara de sorte.

Ele já estava perdendo a vergonha de vez mesmo, e a culpa era nossa, minha por provocar sempre, e do Guido porque sempre deu corda para a nossa safadeza.

O Guido não deixou por menos e respondeu:

— E você também é né, tio? Muita sorte! Está se aproveitando bem com essa história de namoro!

Mas eu vi que o Gui sorria para ele, indicando que já estava de boa com aquilo.

O tio riu de volta para ele soltando a mão da caceta que já estava estufando a cueca, e nessa hora vi que o Guido estava olhando no chão do quarto a calça que o tio estava na festa, e saindo do bolso a calcinha que eu usara. Pronto, o meu marido percebeu que em algum momento da noite eu ficara sem calcinha na festa com o tio, enquanto ele dormia no quarto.

Quando eu saí do banheiro com uma toalha enrolada para esconder os seios, como se ainda fosse necessário esconder alguma coisa, o tio que já estava de bermuda, ainda sem camisa, pegou no meu braço e falou:

— E o meu beijo de bom dia, eu não ganho não?

Eu sorri já puxada por ele e começamos a nos beijar. Eu queria deixar claro para o Guido que a brincadeira do namorado ainda ia continuar. O tio logo passou a mão nas minhas costas, abaixou, descendo para a bunda e ficou apertando as nádegas, como sempre ele fazia. E em seguida puxou a minha toalha, deixando-me novamente só de calcinha, com os peitos colados no tórax dele. Eu desci a mão que o abraçava também indo de encontro ao pau, sobre a bermuda, e fiquei acariciando o volume da jeba. Eu demonstrava para eles que já não tinha vergonha. O tio sem perder tempo colocou as mãos nos meus seios ficamos por um minuto num beijo de namorados. Eu olhei para o Guido que observava sorrindo a safadeza e falei para o tio:

— Para, tio, você está muito tarado.

E me separei e fui até à mala pegar a roupa para a gente sair para o café.

Observava pelo espelho do armário que o tio mais uma vez pegou na caceta por cima da bermuda e ficou falando para o Guido que eu era muito gostosa.

O Guido estava se vestindo também, e o tio, sentado na cama, admirava a cena, eu colocando a roupa, o que não era comum para ele.

Combinamos que depois do café iríamos à praia, então seguimos para o café, o tio e eu de mãos dadas como namorados e o meu marido caminhando ao lado.

Mais uma vez ficamos impressionados com a quantidade de itens no café da manhã e nos deliciamos provando de várias coisas. Ficamos numa mesa os três, até quando o tio foi se servir na mesa de frios e acabou ficando conversando com alguns amigos. Nesse momento eu e o Gui tivemos tempo de confabular. Eu notando o Gui mais calado perguntei:

— Amor, você está diferente hoje, está tudo bem?

Realmente eu notara que ele estava muito pensativo, certamente por ter visto eu e o tio transando, mas ele deu uma desculpa:

— É que quando eu acordei vi sua calcinha no bolso da calça dele.

— Ah, no final da festa ficamos sozinhos, fomos para uma varanda discreta e ele pediu para eu tirar. Você conhece o seu tio.

— Sim, ele é safado mesmo. E você gostou de ficar sozinha com ele na festa?

— Foi legal, depois que a maioria dos amigos dele saiu a gente ficou dançando um pouquinho. Eu queria aproveitar a oportunidade de estar numa festa como aquela. Sei que não podemos fazer isso quase nunca. E foi quando ele me levou para um cantinho nessa varanda, aí você sabe né? Me bolinou até eu gozar nos dedos dele.

Percebi que o Guido queria falar mas rodeava, e não entrava direto no assunto:

— Você também está uma safadinha de mão cheia. Pena que eu bebi demais, nem vi quando vocês entraram no quarto.

— É, amor, eu vi que você estava capotado, mas eu fui lá e acordei você, se lembra?

— Sim, quando você falou que ia ficar com ele na outra cama, me lembrei que você tinha prometido, e meu sono acabou de uma vez.

Naquele momento, quando ele disse aquilo eu tive a confirmação de que o Guido havia assistido.

— Sério? Você acordou? E ficou vendo a gente?

Eu estava só querendo confirmar o que já sabia desde a hora em que fui deitar com o Gui. Ele disse:

— Ahã, vi e ouvi tudo.

Eu me senti culpada. Eu precisava me esclarecer e confessar tudo para ele:

— Gui, não era para acontecer, mas na hora eu não resisti.

Me surpreendi com a resposta que ele me deu:

— Eu sei, eu vi como foi. Fiquei com muito ciúme.

Meu coração se apertou ao ouvir aquilo. Mesmo sabendo que uma parte dele também queria o que aconteceu, eu temia que o houvesse ferido. Perguntei:

— Você não está com raiva?

Guido sorriu, não era um sorriso safado e vi que era apenas para me tranquilizar:

— Não, não tenho raiva, e não sei bem o que dizer, só senti ciúme. Mas entendi. Eu até acho que você se segurou até demais.

Eu não precisava mentir para ele:

— Foi mesmo amor, segurei muito. E você sabia que eu estava no limite. Mas me diz. O que você achou? Você gostou?

Guido me olhava nos olhos. Admirada, notei que havia ternura e não raiva no olhar dele. E ele também era sincero:

— Fiquei muito excitado com aquilo, principalmente por ver como você estava excitada também, mas tentando se segurar. Mas no final não deu, cedeu, e eu entendi. Acho que foi bom. Só que por enquanto não quero que o tio saiba que eu vi.

Fiquei ali apaixonada olhando para aquele homem que me amava tanto a ponto de ter aquela generosidade, aquela grandeza, e me entender e aceitar sem revolta, mesmo tento vivenciado certo ciúme. Me preocupava era o sentimento de ciúme dele. Perguntei:

— Por favor, amor, me fale o que você sentiu?

Guido olhou para ver se o tio ainda estava lá longe com os amigos e contou:

— Hoje cedo, enquanto você estava no banheiro se arrumando eu refleti a que nível de sem-vergonhice um corno como eu havia chegado, a ponto de deixar meu tio namorar com minha esposa, deixá-la sem calcinha na festa, sei lá quantas safadezas fazerem juntos, e ainda comê-la na minha frente no quarto. E eu aceitar e gostar de ver.

Eu estava admirada com o desabafo sincero dele. Não sabia o que dizer. Mas também havia algo preso dentro dele. Ele prosseguiu:

— Saber isso, naquele momento da manhã, foi algo muito confuso para mim. Por um lado, meio humilhante, perdendo um pouco do meu próprio respeito diante do tio, e de você, e ao mesmo tempo tudo o que aconteceu foi muito excitante na minha cabeça. Tanto pelo tesão que eu senti com aquilo tudo acontecendo, pelo tesão que eu vi você vivendo. Mas me deixou muito inseguro por saber que depois deste ponto será quase impossível reverter o processo.

Eu estava emocionada e tentava me controlar. Só consegui exclamar:

— Ah, Gui, meu amor, que complicado. Eu amo você, e a gente sabia de tudo...

Guido me olhava admirado, sem palavras, e senti também um nó na garganta. Ele exclamou:

— Acho que minha cara de corno ficou vermelha agora, mas tive que confessar o que eu senti.

Eu não sabia o que falar. Ele deu uma pausa para vigiar o tio Sílvio. Depois deu um sorriso já mais natural e continuou:

— Amor, eu não consigo entender por que eu sinto tesão com isso.

Eu só tinha a experiência acumulada e o que ouvira:

— Seu tio disse que é da sua natureza, e ainda falou que você ia gostar, mas eu estava também com medo da sua reação.

Finalmente Guido deu um sorriso verdadeiro, mais aliviado e falou:

— É complicada essa confusão de sentimentos, mas tenho que confessar que a minha vontade na hora era ir lá e dar um beijo em você quando vi você gozando!

Na hora eu reagi com naturalidade. Achei que o Guido recuperava seu estado habitual, então resolvi revelar mais detalhes:

— Ainda bem que você não foi, você ia sentir o gosto e o cheiro forte do pau dele suado na minha boca. Eu já tinha chupado ele um pouco no caminho da festa para o quarto. Ontem eu estava num teor de excitação incontrolável.

Uma conversa daquelas normalmente acelerava meu coração e o dele, eu sabia, e até naquele momento a gente estava conversando discretamente, sentados à mesa do café-da-manhã, mantendo as aparências enquanto o tio batia papo com os amigos. Mas naquele ponto, ao falar sobre o que fizera eu me aproximei do Guido um pouco, e passei a mão discretamente na coxa dele escondida pela toalha da mesa, e sentiu o seu pau duro fazendo volume. Então falei:

— Gui, não precisa ter ciúme. Eu adoro você, e adoro ver você com tesão assim. Essas safadezas que eu faço com o tio só são gostosas porque você também gosta.

Finalmente o Gui suspirou e teve coragem de perguntar:

— Você gostou de dar para ele?

Eu olhei meu marido sorrindo, não tinha como negar e com jeito de safadinha, nem precisava responder, mas falei:

— Gostei muito, amor, ele estava muito tarado, e isso me deixou ainda mais, foi nosso limite. Mas foi bem carinhoso também. E fez com jeitinho para não doer. Nossa que pica grossa “mo”. O tio é bom de pegada, fode muito. E eu gozei muito, em várias posições. Você viu né?

Guido resignado, falou revelando que ainda tinha insegurança:

— Vi. Isso significa que você vai querer dar para ele de novo.

Eu olhei para meu marido, sorrindo, nem precisava falar nada pois era verdade, mas reuni forças para dar a ele um mínimo de segurança:

— Se você não achar ruim eu quero. Foi muito gostoso. Gozei muito. É diferente amor, uma foda diferente, só puro tesão. E fiquei com vontade de fazer mais. Mas eu sou a sua esposa que o ama, e tenho que respeitar a sua vontade.

Eu tinha falado sorrindo com cumplicidade e ele me respondeu sorrindo também:

— Cuidado para não se apaixonar. Contra isso nada posso fazer.

Entendi que ele não se opunha, mesmo com ciúme. Mas tentei dar tranquilidade:

— Que nada, amor, eu adoro o tio, mas nem gosto de homem coroa, você sabe, só vou ficar com ele se estiver legal para nós dois.

Guido era espirituoso e sempre bem-humorado voltava a ser o Guido:

— Se com coroa que não gosta você está assim, se fosse um novinho sarado e bonito então eu estava lascado.

Eu ri mais ainda, divertida:

— Meu amor é você, seu bobo, isso não muda, mas eu não tenho culpa se você gosta de ser corninho e está me deixando fazer isso para ser cada vez mais safada.

Eu na brincadeira já tinha dito tudo. No fundo sabia que ele estava deixando aquilo acontecer embora tivesse suas inseguranças, e mesmo sabendo que eu gostava muito, fora o próprio Guido que sempre dera toda a liberdade.

O tio voltou finalmente à mesa acompanhado do diretor e sua esposa que estiveram conosco na festa. Mantivemos nossa pose discreta de namorada do tio e o sobrinho dele. Eles se despediram pois já estavam indo embora. Tinham que viajar

Continuamos o café e já quando estávamos quase terminando, vimos chegar o casal, o diretor e sua esposa, pais da moça que eu vira com o Guido na Festa. Ela estava com eles e nos cumprimentaram acenando de longe. Eu pude reparar como a garota era novinha e bonita, e novamente senti um ligeiro aperto no coração ao pensar que o Guido poderia ter sentido algo por ela. Coisas inexplicáveis dos nossos sentimentos de mulher.

Quando o tio identificou quem eram, na mesma hora falou sério para o Guido:

— Atenção, sobrinho, não deixe de ir cumprimentar a moça e os pais. Eles acenaram para você. Se os conheceu ontem, e foram simpáticos, não os ignore hoje. É sinal de educação e respeito.

Guido ficou olhando para ele meio sem entender e o tio completou:

— Ele é o terceiro homem dentro da hierarquia da empresa, um dos três maiores acionistas, e muito acima dos níveis que eu alcanço. Nesta convenção foi ele que representou a presidência. Ele me conhece, me respeita, mas não é das minhas relações. Não chego nesse nível. Pare ele eu ainda sou apenas um posto de chefia bem abaixo. Você como bom sortudo que é, teve a fortuna de conhece-los e à filha deles. Ela gostou de você senão eles não acenavam. Aproveite essa chance que a sorte lhe deu. Seja simpático e educado, e poderá ter um forte aliado. Muito mais do que eu no seu futuro dentro da empresa.

Ouvir aquilo me deu uma sensação de gelo dentro do estômago. Eu que nunca havia me sentido enciumada, ou insegura em relação ao Gui, meu marido e meu grande amor, fiquei meio sem saber que sensação era aquela. Sempre senti o Guido como sendo definitivamente meu. Tinha adoração por ele. Mas naquele momento era como se meu poder sobre ele se enfraquecesse. Guido então esperou que eles se servissem para o desjejum e quando se sentaram à uma mesa, ele se levantou e foi lá cumprimentar e dar bom dia muito educadamente. Eu de longe observava e por sorte vi que o Guido, costumeiramente sempre mais à vontade e informal, vestira naquela manhã, uma bermuda cor de terra, bem nova, e uma camiseta preta cheia de diminutas estrelinhas mais claras, que eu dera no aniversário dele, muito bonita. E usava sandálias de couro, novas, que o tio havia dado. Estava muito bem vestido para uma manhã de feriado em um hotel do litoral. Parecia até um ator de cinema rico e descolado. Bonito como era o meu mestiço de olhos lindos cor de mel e sorriso encantador, eu sabia que a moça iria olhar para ele com admiração. E o pior é que não foi apenas a filha que se levantou para cumprimentar, e abraçou o Guido, simpática, como também a mãe dela, uma mulher elegante de seus quarenta e poucos anos, também muito bem vestida numa bata de seda verde musgo belíssima, se levantou e o cumprimentou, seguida do pai que apertou a mão do Guido e o convidou para que se sentasse com eles. Conversavam descontraídos. Meu coração ficou apertadíssimo, mas o tio Silvio, como namorado me demandava atenção e tive que parar de observar.

Quando pude prestar atenção novamente vi que o Guido já voltava para nossa mesa sendo seguido pelos olhares dos pais e da filha de quem ele acabara de se despedir.

Guido chegou e eu estava muito tensa. O tio me estendeu a mão para me levantar, e seguimos de mãos dadas para fora do salão das refeições. Guido nos seguia. Fomos para o quarto trocar de roupa. Eu seguia com a cabeça bem confusa.

Eu meio abalada emocionalmente com a visão do Guido sendo abraçado afetuosamente pela moça fiquei um pouco menos saliente, tentava manter um pouco de pudor, pegando o biquíni e indo trocar de roupa no banheiro. Me sentia a mulher que havia colocado chifres no marido na frente dele, e temi que ele no fundo sentisse alguma mágoa disso. Me deu até uma tremedeira. Mas no banheiro, sozinha, pensando em tudo, percebi que era o contrário. Tinha mesmo era que provocar os dois ao máximo. Era o objeto do desejo de ambos. Essa era a arma que eu tinha para superar qualquer concorrência. Quando voltei para o quarto já de biquíni os dois homens estavam nus, mas o tio Silvio já estava com o pau para lá de meia bomba, então eu resolvi assumir mesmo minha provocação buscando estimular o tio e também o ciúme e desejo no Guido:

— Nossa, tio, essa mangueira pulsante fica dura o tempo todo?

— É que você é muito gostosa, ela tem saudade de você.

O tio fazia menção para sugerir ao Guido que já tinha me comido, pois não sabia que ele havia assistido tudo. O tio falou:

— E essa sua bunda me deixa hipnotizado. — Ele me puxou e encoxou por trás, alertando:

— Meu amor, minha namorada, cuidado para não me chamar de tio lá fora hein, ontem à noite quase que você falou na frente do diretor. Tem que treinar, me chama de amor ou de Silvio.

Eu queria deixar também o Guido louco, então me virei para o tio deixando o pau roçando na minha barriga e respondi:

— Está bom, meu amor, não vou me esquecer que é o meu namorado gostoso.

Ele sentiu que eu estava a fim e logo foi me beijando, com um beijo de língua, pegando na minha bunda, apertando o pau contra minha barriga. Eu segurei o pau dele e fiquei passando a mão até no saco, deixando a caceta em ponto de bala. Eu falei:

— Que pauzão gostoso amor!

Eu fazia questão de provocar o Guido com aquilo. Não sei por que, mas naquele momento eu queria que ele sentisse que eu estava me entregando ao tio, para que pudesse sentir a minha falta. Vi que o pau do Gui ficou duro na hora vendo a minha intimidade com o tio na frente dele.

Depois do beijo eu e o tio olhamos para o Gui e eu fui na direção dele rindo da safadeza que estive fazendo. Demos um beijo também e ele falou brincando abraçado comigo:

— Você gosta da safadeza né? Vai me torturar até o fim.

— Adoro, amor, dois gostosões assim só para mim. Já estou com vontade.

— Safada, se comporta na praia hein.

— Tem que falar isso para o tio, amor, essa coisa grande dele não cabe na sunga.

Guido olhou impressionado para aquela jeba dura do tio mirando na nossa direção, e o tio falou passando a mão na pica:

— Fica tranquilo, Guido, a gente vai ficar bem discreto na praia, mas eu vou tirar umas casquinhas dessa gostosa. — E riu para mim enquanto ia colocando a sunga.

A praia ficava a uns 5km, fomos de carro, e o tio comprou cerveja e água no caminho. Chegamos lá e levamos as coisas para a areia. Só havia uma cadeira de praia que ficou comigo e o Guido e o tio ficaram sentados lado a lado na minha canga de praia. A orla era bem extensa e haviam poucas pessoas passando muito de vez em quando pela gente. O tio voltou lá onde o carro ficou estacionado para pegar bebida, e eu aproveitei que ficamos só eu e o Guido, para conversar:

— Amor, como você está?

— Tudo bem, uma hora ainda vou ter um ataque cardíaco com vocês dois, mas estou tentando ficar tranquilo. E você?

— Eu não sei o que acontece comigo, mas estou cheia de tesão desde que acordei vendo vocês dois de pinto duro. Agora que eu já provei os dois machos, fiquei bem mais tarada amor, estou adorando isso tudo.

— Não exagera!

Guido não pode falar mais nada pois o tio estava voltando. Ele chegou e encheu um copinho de cerveja e deu para o Guido ficando com a latinha na mão. E veio entregar a garrafinha de água para mim, ficando em pé ao meu lado, com o pau fazendo volume na sunga. Com certeza ele deve ter dado uma massageada no pau de propósito para excitar. Eu peguei a água olhando para a sunga dele e ri para ele, que ficou passando as mãos nos meus cabelos, como se estivesse me convidando a fazer um boquete. Eu então falei para o Guido:

— Olha, amor, que tio safado!

Eu cheguei o rosto um pouco para a frente e dei um beijo e uma mordida no pau do tio por cima da sunga, olhando nos olhos dele e sorrindo. Eu pensava sem dizer mais minha expressão traduzia: “Que pau mais gostoso! ”

O tio ainda com a mão nos meus cabelos olhou para o Guido e falou:

— Que mulher deliciosa, Guido. Safada do jeito que eu gosto. E chupa uma rola que é uma loucura.

Notei que o tio estava procurando deixar cada vez mais claro que não tinha mais nenhum tipo de cerimônia com a gente. Eu respondi:

— Vocês dois que estão me deixando safada!

Eu falei sorrindo e parei de beijar o pau dele, abrindo a garrafinha d’água e tomando um pouco.

O Guido respondeu:

— Safada você sempre foi, mas está demais mesmo, tem hora que eu não a reconheço.

Eu não ia deixar passar, queria que ele também assumisse:

— E você adora, não é meu gostoso?

Eu me curvei para o lado do Gui para a gente dar um selinho. Falei baixinho:

— Corninho mais gostoso!

O Guido me olhava com desejo. Eu também aproveitava para dar sinais para o tio que o Guido já estava aceitando tudo, embora para ele ainda não soubesse que o tio me comeu. E eu sabia que quilo mais o excitava em vez de o contrariar.

Ficamos conversando um bocado e o tio sempre contava várias histórias para nos divertir. O clima estava muito descontraído. Em determinado momento não havia ninguém passando por perto, então o tio me perguntou se eu toparia tomar um banho de mar. Eu disse que sim e me levantei da cadeira.

O tio pediu:

— Guido, você vigia as coisas aí um pouquinho? A gente já volta!

Guido disse que sim e o tio me pegou em seu colo. Eu dei um gritinho adorando aquilo. O tio me levou por alguns metros e depois me colocou no chão, e fomos caminhando em direção à água. Eu sabia que enquanto eu ia rebolando para o mar com o tio, o Guido ficava imaginando que nós dois provavelmente transaríamos ali na água bem diante dele. Como ele não disse nada contra eu me achava no direito de aproveitar.

Logo que entramos no mar o tio me espirrou água e eu gritei com a sensação da água fria no corpo. Mas revidei e logo também espirrei água nele.

Ficamos um pouco brincando ali no raso, mas o tio me abraçou e foi me levando para mais fundo. Nessa hora eu já estava em seus braços fortes e nos beijamos gostoso. Eu peguei no pau dele apertando e repeti:

— Que pau gostoso. Já estou com vontade.

O tio sorriu e confirmou:

— Gostou da rola do tio né safada?

Eu sorri apertando o pau dele e beijando. Era bom poder beijar aquele homem madurão e másculo, cheio de tesão por mim. No entanto, eu olhava lá longe o Guido na praia, nos observando, e imaginei que ele sentia ciúme e também tesão misturado. Sabia que o meu marido tinha tesão de me ver safada com o tio Silvio. Mas, foi engraçado, naquele momento eu percebi que não sentia tanto tesão de fazer algo com o tio, sem a presença do Guido. Era a nossa cumplicidade, o nosso jogo de provocações que tornava aquilo mais gostoso. Não que eu não sentisse prazer com o tio, suas carícias e toques, eu sentia, me fazia ferver de desejo, mas não ficava tão à vontade quando não estava junto com o Guido. Enquanto eu pensava naquilo, o tio já me bolinava, puxando meu biquíni para o lado apertando meus peitos, e enfiando dedos na minha xoxota. Me arrepiei inteira, gemi de prazer, e senti meu corpo todo latejar. O tio já estava com o pau para fora da sunga, muito duro. Eu perguntei:

— Ah, amor, que isso?

— Estou tarado desde cedo por você. Quero meter nessa bocetinha apertadinha. Você não quer?

— Eu quero tio, mas o Gui está lá na praia vendo a gente.

— E daí Lucinha? Ele sabe que você vai dar muito para mim nestes dias. Se duvidar ele ontem já sabia que a gente ia foder gostoso de noite, por isso bebeu todas e apagou. Para não ter que assumir.

O tio me colocou meio a cavalo na cintura dele, dentro da água, e encaixou a cabeça da rola na entrada da boceta. Eu estava tarada e comecei a rebolar para tentar agasalhar aquele caceta grossa, mas não entrava, estava muito apertada e começou a me arder. O tio ainda forçava um pouco mais eu gemi que não estava aguentando dentro da água. Pedi:

— Eu dou outra hora tio, mas agora não dá, está machucando.

Ele retirou o pau da entrada e me abraçou. Gemeu:

— Caralho que tesão que eu estou sobrinha!

Nos beijamos e eu disse:

— Quem mandou ter uma rola desse tamanho?

Nos beijamos, namoramos, então eu pedi para a gente voltar para a areia.

Quando chegamos eu me deitei com o tio na Canga e o Guido ficou sentado na cadeira. Ficamos conversando mais um pouco, e o Guido foi até ao carro pegar outra cerveja. Ao voltar, o tio estava na canga ao meu lado. Guido bebeu a cerveja e foi para a água. Logo que ele se afastou o tio me beijou e retirou o pau para fora da sunga e pediu:

— Vem Lucinha, me chupa gostoso desse jeito que você sabe.

Eu mamava de leve, sem mexer muito a cabeça pois lá longe de onde estávamos tinha outras pessoas que poderiam perceber os movimentos. Fiquei mamando na pica mas pouco depois já vinha de longe uma pessoa caminhando na areia, e tive que parar a chupada. Vi que o Guido também estava voltando da água. Ele chegou e eu estava rindo da situação. Quando Guido se sentou eu já perguntei:

— Amor, você estava olhando a gente?

— Claro né, o que você acha?

— O seu tio está tarado demais, Gui, está perdendo o controle.

— Estou perdendo mesmo, nunca tive tanto tesão por uma mulher. Estava louco por uma mamada dessa boca deliciosa.

Eu falei provocando:

— Olha só, amor, que sem-vergonha, veja o que ele fala na sua frente!

Guido tratou de responder:

— É, eu vou perder o controle e dar uma porrada no tio, mas daí eu vou ter que dar uma porrada bem forte em você também.

Eu ri do jeito dele, então Guido chamou:

— Vem comigo. Vamos na água um pouquinho. Agora sou eu.

Eu me levantei e segui meu marido. Fomos para a água e o tio ficou lá deitado na canga, cheio de vontade. Tratei de abraçar o Guido e beijar de língua. Eu perguntei:

— Está sentindo o gostinho da pica do seu tio?

— Sua safada, ele deve estar vendo esse beijo e imaginando isso mesmo.

— Você gosta de sentir o cheiro da pica dele na minha boca amor?

Guido respondeu:

— Você que gosta de me mostrar o cheiro do pau do tio na sua boca sua putinha.

A seguir ele perguntou:

— Você deu para ele aqui dentro da água?

Expliquei:

— Que nada, não entrou não, aquela rola gigante, estava doendo, daí a gente desistiu.

Guido reclamou brincando:

— Caramba, Lucinha, eu nunca pude comer você na praia e o tio já ia poder comer?

— Então, ele queria, eu também, mas não deu. Me come você agora, um pouquinho, bem gostoso, enfia com jeitinho.

Guido não perdeu tempo, puxou o pau para fora da sunga e eu puxei a calcinha do biquíni, e ele já foi encaixando o pau. Eu estava louca para sentir o Guido me fodendo. Era como se depois de tanto tempo ele voltasse a ser o meu marido que eu tanto gostava. Mas, realmente a água do mar tira a lubrificação da portinha da boceta, e o pau do Guido entrou enfrentando um pouco de resistência. Eu disse:

— Nossa Gui, você está com um pauzão como o do tio! Quase não entra.

Mas logo depois vi que estava tudo dentro. Eu segurei no Gui pela nuca e ele bombeou forte na minha boceta. Eu estava alucinada de vontade e falei:

— Isso, meu amor, mete na bocetinha da sua esposa safada e putinha. Que gostoso foder na praia né amor, e o seu tio está lá só passando vontade.

Guido não deixou de me recordar:

— Gostosa, você queria o pau do seu namorado, né?

Eu olhei rindo bem safada para ele e falei:

— Queria não, corninho, eu quero! Estou com saudade. Você vai deixar ele me comer mais?

— Outra hora, sua safada, agora você é só minha.

Ele metia com ritmo e eu ofegava. A situação ao ar livre aumentava ainda mais a volúpia e isso nos deixava mais tarados. Eu estava já quase gozando e pedi:

— Ah amor, mete mais rapidinho que eu já vou gozar. Está muito bom.

Enquanto o Guido socava eu ainda cheguei a olhar para a areia e o tio estava na cadeira observando de longe. O Guido viu também e meteu com força para mostrar para ele que estava comendo a mulher que ele não conseguiu comer. E fazíamos isso sem pensar se outras pessoas poderiam ver ou não. Estávamos tomados pelo desejo do orgasmo e quando eu gozei ele também não resistiu e deu uma bela gozada na minha boceta, dentro da água. Eu gemia deliciada:

— Ah, corninho que delícia de gozada! Foi muito bom.

Guido estava satisfeito, tinha gozado e feito sua esposa gozar na frente do tio, e em público, na praia.

A seguir a gente ficou se beijando, eu disse que o amava muito e ele também falou o mesmo.

Quando nossa respiração estava se normalizando, eu não contive a curiosidade e perguntei:

— Me conta, sobre aquela menina que você dançou. O que ela disse hoje?

— Ah, a Mel? A Melzinha, como ela me disse. É boazinha...

Na hora me subiu um calor no corpo quando ouvi o Guido falar o nome dela daquele jeito cheio de intimidades.

— Que papo é esse de Melzinha Guido? Já cheio de intimidades com a garota?

Guido não esperava aquela reação minha e parou me observando. Eu estava invocada e ele percebeu e tentou se explicar:

— Não é intimidade, ela mesma que me contou que o nome dela é Mel, mas só a chamam como Melzinha...

Tentei disfarçar o meu incômodo com aquilo e perguntei:

— Bom, e aí, como foi o papo com os pais dela? Vai me contar ou não?

— Claro Lu, posso contar. É que nem tivemos tempo de conversar.

Eu nunca sentira aquela sensação, mas alguma coisa me deixava inquieta. Eu nunca tinha sido ciumenta e nem possessiva com o Guido. Mas naquela situação estava insegura. O Gui explicou:

— Ela estava muito triste ontem na festa, pois um garoto que prometeu vir para ficar com ela acabou furando. Acho que eles estavam namorando. E ela ficou sozinha o tempo todo na mesa. Estava chateada. Aí a mãe dela me viu dançando sozinho e disse para ela ir lá pedir se podia me fazer companhia. Eu achei boa a atitude dela, porque estava me sentindo muito só também. Então foi muito bom porque a gente conversou, dançou, nos distraímos e isso ajudou a passar o tempo.

— Quer dizer que foi a mãe dela que empurrou ela para você.

Gui sorriu da forma que eu disse:

— Não empurrou. Acho que achou um jeito de ajudar a filha a ter coragem de ir falar comigo. Mas deu sorte de eu estar ali de bobeira.

Meu instinto de mulher não falhava, eu notei a expressão da mãe dela quando abraçou o Guido naquela manhã. A coroa tinha simpatizado com o meu marido, e empurrou o meu marido para a filha. Eu disse sem medir o veneno:

— A coroa estava interessada em você, isso sim, se não ela não encaminhava a filha. Pode acreditar.

Naquele momento, eu não estava vendo mais o meu marido como aquele jovem que cresceu junto namorando comigo e nos sentíamos eternos garotos fazendo travessuras. De repente eu me dei conta de que já ia fazer quase um ano de casada, e estava arriscando destruir a minha relação com o Guido, por não dar o devido valor. Sentia de repente o Guido um homem verdadeiro, trabalhador, amoroso, generoso, correto, admirado, com uma beleza masculina que fazia as mulheres suspirarem. Eu tinha um grande homem comigo, e foi preciso uma coroa empastelada de pancake e silicone para me dar a dimensão de quanto o meu marido era interessante e desejado?

O Guido não fazia a menor ideia do que se passava na minha cabeça e disse:

— A mãe dela é uma mulher muito simpática. Quando eu fui acompanhar a Melzinha até na mesa dos pais, ela me apresentou a eles e a mãe perguntou com quem eu estava na festa e eu contei que era sobrinho do Silvio, supervisor sênior. Conversamos um pouco e ela perguntou se eu trabalhava e eu contei que fazia poucos meses que estava na empresa na área administrativa. O pai perguntou se eu tinha formação e contei que fiz contabilidade com a ajuda do tio, pois não tive pai, e sonhava em fazer faculdade de administração.

Eu me sentia um pouco irritada com o Guido e não sabia bem o motivo. Só podia ser ciúme dele ter ficado tão próximo daquela Melzinha deliciosa. Cometei:

— Só faltou contar a vida toda para eles.

Guido sorria e pela primeira vez percebeu que poderia ser ciúme. Ele falou:

— Lu, que reação é essa? Eu não sabia quem eram eles, foram simpáticos, a moça se mostrou também muito simpática, embora estivesse triste, como eu também estava. Foi bom para me ajudar a superar a tensão ontem. Eu sabia que era inevitável o que acabou acontecendo com você e o tio, e me sentia muito angustiado. Foi esse episódio que me fez segurar as pontas. Senão eu teria mesmo capotado na bebida e passado mal. Estar um pouco com eles, e ser eu mesmo, me sentir respeitado, sem precisar de ninguém para me enturmar foi ótimo. Eu poderia ter ficado o resto da noite com ela e não quis. Só você me interessa.

Naquele momento o Guido me desarmou. Ele era o meu amor e eu podia ter deixado ele muito angustiado ou triste. Abracei e dei muitos beijos nele, sentindo uma paixão enorme. Perguntei se ele me perdoava. Guido disse:

— Não tem o que perdoar. Tudo que fizemos a gente sempre fez de total acordo. Eu acho que você queria e gostou e eu também queria e gostei. Embora fique muito inseguro com o que vai vir.

Tratei de tranquilizar pois vi que ele estava bem:

— Amor, o que vai vir é para a gente aproveitar. Estamos num lugar de sonho, desfrutando de condições especiais, nós três nos damos muito bem, e temos que manter isso, pois é isso que sonhamos conseguir. Relaxa amor. Vamos aproveitar.

Então a gente se desgrudou e voltamos para a areia. No trajeto ele me disse

— Você tem que tomar cuidado, não ficar me chamando muito de corninho na frente do tio. Ele pode passar a me chamar somente desse jeito e vou ficar sem graça.

Eu dei um sorriso meio sem graça e respondi:

— Tudo bem, posso não falar, mas eu achei que você gostava.

Guido sorriu e confirmou:

— Eu gosto, me excita quando você provoca, mas sei que é arriscado com o tio.

Eu argumentei:

— Veja bem. O tio já sabe que você é meu corno faz tempo e não perdeu o respeito, ao contrário, ele só elogia a gente. O que aconteceu ontem foi só o ponto que faltava.

Guido não contestou. Quando chegamos lá o tio ofereceu um copo de cerveja ao Guido e falou:

— Eu vi tudo hein, que inveja desse sobrinho sortudo.

— Até parece, tio, a esposa é minha, mas você está se aproveitando bem da minha esposa também.

— Claro, Guido. Mas pensa comigo. Entende e aceita. A minha sobrinha é muito gostosa para ser de um homem só. Você tem que entender e aprender a dividir, para ela ser mais feliz.

Eu não estava no clima daquela conversa e tratei de contestar embora fizesse uma expressão safada:

— Você me respeita, tio, que eu sou mulher casada.

— Eu sei, meu doce, é uma casada gostosa que adora um pau.

Ele me puxou pelo braço para me sentar no colo dele na cadeira.

— Isso eu gosto mesmo, falei rindo para os dois e sentada no colo dele.

O tio falou:

— Pode esperar que depois eu vou lhe dar muita rola minha delícia, vou fazer você gozar na minha pica bem gostosa.

Eu respondi:

— Só se o meu “mozinho” corninho deixar.

O tio deu risada e perguntou:

— Deixa “mozinho”?

Guido sorriu e não falou nada.

O sol já estava muito forte e eu aproveitei para pedir para voltar. Pegamos o carro e voltamos para o hotel, senão perderíamos o horário de almoço.

Continua...

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Comentários

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Venho reforçar meu interesse em ler essa obra. E parabenizar mais uma vez. Obrigado Leon.

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E ai,Leon? Bom,sou bem crítico e observei uma coisa: depois de uma pequena saga sobre tio comendo sobrinha,vc retorna com outra saga na mesma temática? Mesmo cenário? Ainda que com a visão da esposa,segue a mesma toada: tio garanhão e roludo comendo a esposa do sobrinho,que não liga se for corno e até gosta. Mesmo respeitando seu direito de escrever sobre o que quiser,me impressiona que com um leque de opções de contos intermináveis,com outros tipos e outros ambientes vc continue a explorar tal assunto e espaço de ação.

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Meu caro Astrogilldo Kabeça, eu tentei justamente, (pensei que ficasse óbvio) visitar na sequência duas histórias muito semelhantes, que foram muito bem feitas, e tentando ter uma abordagem mais aprofundada nessa temática. Na hora me bateu essa vontade entre as infindáveis alternativas que eu tinha. Lamento que você esperasse outra coisa. Uma hora eu acerto onde você deseja. Obrigado.

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Ahahahahahahahahaaahaha,não é pra me agradar não,mei caro! Foi uma observação sem pretensões. Estranhei pq vc é um autor versátil

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Ahahaha um dia eu agrado! Prometo. Você merece.

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Essa adaptação está muito boa. Eu li o original inteirinho. Leon, vai acontecer algo de muito diferente nessa história? Parabéns por ser um excelente escritor.Nota dez e três estrelas.

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Will Safado - Só o fato de mostrar o que acontece e as emoções pela ótica da Lucinha, eu já acho que é diferente, embora a maioria dos fotos eu não mude, pois quero manter a história original. Mas pretendo sim incrementar algumas coisas que podem não ter sido contadas na versão original. Até porque algumas coisas são pessoais do narrador, então, alguns pensamentos do Guido deixam de ser colocados e trocados pelos da Lucinha. Acho que é isso. Mais é dar espoiler.

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Eu reparei que algo aconteceu com o site, pois parei de receber no meu e-mail as notificações de comentários, e isso está acontecendo já faz uns três dias. Assim, não sei quem nem quando comenta, e tenho que vir olhar todos os dias para responder. Obrigado a todos.

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Leon, meu companheiro, você conseguiu deixar melhor um conto que já era ótimo. Parabéns!

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Agradeço. O desafio de melhorar é o que me move.

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Leitura dinâmica e sexy o tempo todo....melhor que a saga anterior escrita....continua colega....e pega mais contos que simplesmente pararam de publicar do nada,quem escreve deveria ir até o fim e não parar de repente....bravo

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O importante é que eu não posso mudar muito a versão original, e sim criar um pouco no recheio. A gente não controla essas coisas, eu como autor lhe digo, tem conto que eu demoro para continuar, pois ao interromper por trabalho ou outra coisa, a gente perde o link da história. Agora estou tentando terminar todas as histórias inacabadas e encerrar essas sagas inacabadas.

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Como sempre..... de causar vertigem nos mais fracos, booooota pimenta, Leon.

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Tem que ter fôlego para refazer 18 partes e mais duas para fechar. Estou empenhado

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Eu estou tentando introduzir a Mel aos poucos. Sem mudar a história.

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...León índio velho ! , fantástico como tu tirou este capítulo véi...muuuito bom mesmo , o respeito da esposa com o moleque sempre dando moral foi massa !! E ao meu ver seria muuuito interessante também ela deixar bem claro que o tio é só uma pica , que amor , cumplicidade mesmo ela só tem com o marido...outa coisa , velho ; este conto com ela sendo à protagonista está massa ! , tu sabe né, que sabemos que o que dia , quando passamos pela noite , ou o que é Alto, quando vemos algo baixo...rs...então, para ela realmente conseguir ter à real sorte de ter um moleque deste , que à ama, sendo liberal à ponto de deixa-la transar com outros , seria suuuper foda se à mesma passasse pela mesma experiência que o Gui está passando....rs...daí ao meu ver seria o conto perfeito cara...ela teria à real dimensão do que se passa com o moleque e o valorizaria muuuito mais....te dou um milhão de estrelas cara , por esta condução deste conto...rs

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O que já era um cinto incrível, está ficando bem melhor. Concordo com todo o seu comentário.

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Negão23, quando a gente se apaixona pela personagem fica fácil. E essa Lucinha é apaixonante. Vou temperar com muito prazer.

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...esta sua versão sem abusos e sem esculachos esta perfeita véi....rs

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Leon demais que conto sobre a sua visão amigo, vou ti dar uma ideia o Candir tem um conto inacaba, Alexandre no clube dos corpos, acho que se por a sua visão naquele conto seria uma história legal pensa nisso parceiro acho que o Candir sederia com certeza pois nunca finalizou aquele conto, parabéns você e um dos universos fo CDC amigo.

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Almafer, agradeço a ideia. Mas no momento eu tenho muitos contos por terminar.... Só estou terminando este primeiro por ser uma versão de obra já publicada e não tem graça parar no meio do embalo. Mas quero voltar aos meus antigos contos inacabados primeiro depois desta. Obrigado

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Também achei que ele saiu do ponto várias vezes, no desespero de pegar a Lucinha. Quem de nós não sairia? A Lucinha é alucinante (sem trocadilho). Safadinha deliciosa. Casar com uma dessa é dormir com o pin fora da granada. E ele sabe, por ter já testado e falado com o Guido, que o fetiche do sobrinho é ver a Lucinha com o tio, mesmo se cagando do que vai acontecer depois. Isto que eu acho o toque mais realista da história. Não tem nenhum corno que não trema na base de medo do que pode acontecer depois ao compartilhar companheira ou companheiro. O que faz a diferença é o caráter e a qualidade da relação. Abriu, depois é complicado. Mas dá um puta prazer mexer nessa trama. Valeu.

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Só cresce a emoção. Lucinha sentiu na pele um pouco do que o Guido vem passando. Esse misto de tesão e ciúme é sempre um ingrediente incrível na mistura. Deixa o conto excitante e prede a atenção ainda mais.

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A história da versão que eu me baseei é boa, mas tem umas coisas que eu não gosto, além de um texto que pedia uma boa revisão. Tento não mudar muito a história. Afinal é boa e não merece ser destruída mas melhorada.

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A Lucinha também sentiu, e essa é a parte boa dessa abordagem, tentar ir um pouco mais fundo nas emoções e nos sentimentos do casal diante dessa situação de aventura que eles criaram. Mas apareceu uma Mel na história.... hehehe e vem coisa aí...

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Espero que a relação do Guido com a Mel se torne real, é interessante a Lucinha estar do outro lado e sentir se possível muito do veneno que o marido tem suportado.

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Gostei muito disso. Trouxe uma novidade muito legal para essa versão.

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Tentando temperar melhor o clima da história

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