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Enquanto masturbava Edgar, o tesão ia aumentando cada vez mais, eu fiquei pensando se conseguiria aguentar tudo aquilo na minha buceta, pois minha na minha mão a rola dele pareceu gigantesca.
Minha buceta estava muito molhada, minha calcinha, branca e bem pequena, já estava encharcada, a ponto de escorrer no banco do carro. Levantei o vestido para que ele não se molhasse também l.
Edgar vendo que eu já estava rendida e com muito tesão, abriu a porta do carro, veio até meu lado da porta e me puxou para fora.
O pau dele continuava duro feito pedra.
A estrada era pouco movimentada não ficamos preocupados em sermos vistos, além disso, a única luz presente era a da lua, por isso podíamos foder a vontade ali, sem nenhum receio.
Edgar me pegou com força, o vestido branco já estava levantado , o único trabalho que ele teve foi arrastar a calcinha pro lado, escorar meu corpo no capô do carro e meter a pica na minha buceta, que já estava escorrendo.
Senti sua rola entrando bem forte na minha buceta. Que delícia, que rola grande! O pau de Edgar era muito gostoso, tive que deixar as pernas bem abertas para que ele conseguisse meter por inteiro, pois era uma picona, a maior que já havia me penetrado. Eu gemia muito, bem alto e minhas pernas tremiam de vontade de gozar.
"Aguenta morena! Vou te foder a noite toda, não estou nem perto de terminar com você"
Ele ia falando e estocava o pau cada vez com mais força, me fazendo gritar de tesão.
"Eu não vou aguentar Edgar, tá muito forte, tá arrebentando minha buceta, aí, aí, aí ..." Eu dizia que não aguentava, mandava ele parar, mas quanto mais ele socava, mais molhada eu ficava.
Ele ficou me socando por uma hora.
Eu e ele já estávamos encharcados de suor, mesmo no tempo fresco.
"Morena, vou gozar em você" , disse já gozando dentro de mim.
Entramos no carro, ele saiu dirigindo bem rápido, precisa chegar em casa, a esposa já havia ligado algumas vezes no celular.
Eu precisa de um banho, pois estava suada e cheia de porra.
Não conversamos muito no restante do caminho. Pedi para que ele me deixasse em casa. Chegando no portão ele perguntou se poderia usar o meu banheiro.
"Claro, pode entrar, fica a vontade..." Respondi m pensar muito.
Ele entrou no apartamento, tudo era bem simples, pequeno e organizado. Estávamos sozinhos em casa.
Entrei para o quarto e tirei o vestido e a calcinha, ficando somente com o sutiã.
Fui até a cozinha, bebi um copo de água e voltei para sala, liguei a tv em uma emissora qualquer.
Edgar saiu do banheiro e me vendo no sofá semi nua, pulou em cima de mim, beijando e apertando meu corpo todo...
"Morena, você deixou minha rola dura de novo, vamos revolver isso?"
Eu nem podia acreditar que aquele homem tinha fogo para me foder novamente, mas ele tinha, e muito.
Eu estava com cheiro de porra, com a buceta cheia da porra dele, com porra escorrendo pelas coxas e a buceta estava molhada outra vez.
Ele me colocou de quatro no sofá, segurou minha bunda com força e enfiou o pau, desta vez vagarosamente. Eu senti a rola entrando centímetro por centímetro, e gemia feito uma cadela.
Depois de atolar o pau todo, começou a estocar com força, me segurou pelos cabelos, que são pretos e longos e a cada grito que eu dava estocava com mais força e pressão.
Ele socou e socou, até que parou, tirou o pau e começou a esfregar a cabeçona no meu cuzinho. Torci para que ele não metesse, pois eu não ia aguentar, era virgem de cú e não queria começar com um cacete daquele tamanho. Por sorte ele ficou só esfregando, até que gozou em cima da minha bunda, me deixando toda melada.
Depois entrou no banheiro, tomou um banho e ligou pra esposa. Disse que havia quebrado o carro, mas que já estava chegando.
Nós despedimos. Eu estava morta de tanto dar.
"Amanhã temos aula morena, vá com uma roupa fácil de tirar na volta"
Acordei noutro dia esfolada.
Transamos muitas vezes depois, no carro, na universidade e no meu apartamento.
Eu aprendi muito com aquele professor.
