Pai & Filho - Amor e Sexo Incondicional (PARTE I)

Um conto erótico de João Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 4589 palavras
Data: 04/07/2022 00:01:36

Olá, meu nome é João Carlos ou apenas Carlinhos.

Tenho 18 anos, meu corpo não é definido e tenho algumas poucas gordurinhas bem distribuídas, 1,75 de altura, branquinho, poucos pelos e dono de uma bundinha que chama bastante atenção.

Agora o que chama mais atenção do que minha bunda é o meu pai, que cara gato. Minha mãe sempre soube escolher os machos que ela se relaciona e aí não foi diferente.

Tudo começou há anos, quando eu ainda estava nos enormes sacos do meu pai e nem pensava em vir ao mundo. Minha mãe criada em família rica e sempre muito sortuda, não precisou trabalhar e nem tinha grandes ambições. Era a mulher de casa.

Meu pai era um homem de presença, de porte. Gostava de boas roupas, sempre andava alinhado e sempre o via de terno e grava por conta do trabalho. Nos momentos informais conseguia-se notar a sua presença. Seu nome é Gael tem aproximadamente 1,90m, corpo moreno, bem definido, sem pelos e sempre barba por fazer.. Essa barba, meu Deus era o ponto fraco dele, com seus jovens 37 anos.

Eles se casaram e com o tempo meu pai se tornou o macho provedor de sustento, vivia para o trabalho e sua ambições lá. Logo conseguiu um cargo de confiança e um crescimento muito rápido.

Já dava sinais do que eu gostava e já tinha me aceitado e escancarado pra Deus e o mundo, menos pro meu Pai. Já observava nos meninos o que mais me interessava, nunca tinha saído com ninguém. Mas eu imaginava fazendo coisas com eles que pra mim eram surreais e por ter essas imagens, saberia que seria bem safado.

Com a ausência frequente do meu pai em casa, era mais próximo da minha mãe, e aí já desenvolvia e ajudava em atividades em casa.

Em casa era tudo sempre muito igual, pareciam que as semanas, os meses e os anos eram todos iguais. Minha mãe ali cuidava da casa e de mim, meu pai sempre focado no trabalho. Dia de sábado sempre tinha um relatório pendente que ele precisava entregar na semana, e no domingo almoçávamos junto e era só esse momento nosso contato maior. Sentia falta daquelas atividades que só o pai consegue encorajar o filho pra fazer, sabe? Tipo jogar bola, falar sobre a minha sexualidade.

Meu pai sempre foi muito aberto pro mundo e pras coisas, era um doce de pessoa, cabeça no lugar, homem de visão. De certa forma eu projetava nele uma inspiração.

Minha mãe engravidou e eu percebi que as coisas estavam mais tensas e tudo havia mudado em casa. Agora haviam discussões abafadas, conversas a portas fechadas e um clima tenso no ar. Meu pai começou a chegar tarde do trabalho e muitas vezes bêbado, minha mãe focada na criança que estava por vir, agora cansada e exausta dos serviços domésticos. Estava cada vez mais focada em gastar dinheiro com o enxoval. Eu precisava saber o que estava acontecendo...

As vezes meu pai as vezes chegava bêbado, mal conseguia colocar o carro na garagem e as vezes nem conseguia, deixava na rua mesmo.. e logo se jogava no sofá da sala de estar, de roupa e tudo mais.

Quantas vezes eu o olhava aquele homem gigante literalmente jogado no sofá, como se fosse um cão sem dono. Ainda de roupa social do trabalho, gravata e camisa aberta. Eu observava o quão desproporcional ele ficava no sofá, observava seus pés que ainda calçados ultrapassam o limite do móvel, deixando bem evidente suas tradicionais meias sociais pretas.

Observava o quanto ele ficava desajeitado, mas elegante mesmo naquela situação.

No recinto escutava-se um ronco de homem cansado, bêbado e provavelmente frutado por alguma razão, eu sentia como um pedido de socorro. Mas no que eu poderia ajudar? - pensava

Quando meu pai não chegava bêbado, ia direto para o quarto dele e se deitava e na maioria das vezes minha mãe já estava dormindo, parecia que ele fazia de propósito.

Me peguei por várias vezes na lavanderia ou no banheiro dele cheirando a roupa que ele usava, com muito cuidado e sempre com olhar atento ao redor. Cheirava a camisa com colarinho sujo, e ainda aquele perfume que ele usava, já no fim da fixação, cheirava suas cuecas e via a marca de mijo de macho e o resto dos pentelhos. Ficava imaginando como era o pau do meu pai ficava acomodado dentro daquela cueca. Era grande? Será que era por isso que minha mãe gemia tanto? Ele deixa de lado, mas pra qual lado? – essas perguntas caíam como uma enxurrada na minha cabeça.

Cheirava suas meias sociais pretas, que ficavam calçadas o dia inteiro dentro sapato social, sentia aquele suor do pé 43, com cheiro de couro do sapato. Me masturbava imaginando aquelas situações, e ainda levava as roupas dele pra lavar, como uma desculpa.

Que homem maravilhoso, eu pensava. Meu pai era perfeito, que marido bom, bem sucedido, bonito, inteligente... – minha mãe tirava a sorte grande.

Os dias se passaram, minha mãe foi ficando com o barrigão maior e mais indisposta. Estava focada em escolher um nome para o bebê, eu tinha a sensação que a gestação era só dela, nem mesmo ela me envolvia em algumas coisas. Estava animado, mas mais uma vez me sentia rejeitado. Agora tínhamos a Maria para ajudar nos afazeres da casa, então ela aproveitava para curtir a gestação e ia dormir sempre cedo.

Eu sou da madrugada, raramente dormia cedo. Como adolescente estva focado em terminar os estudos e entrar na faculdade. Tinha hábito noturno e conseguia observar cada passo do meu pai quando ele chegava.

Um dia a noite preocupado com ele, pois passavam das 00h e ele não chegara. Mandei mensagem pra ele:

- Pai, cadê o senhor? Estou preocupado.

- Ea filhao th chegsdo.

A mensagem veio toda errada, para um homem esclarecido responder daquela forma. Ele só poderia estar bêbado, mais uma vez. - pensei

Passaram 20 min e ouvi o carro dele chegando. Freando forte e dando aceleradas. Chamando a atenção de toda a vizinhança. Eu estava trêmulo, estava tudo virando de cabeça pra baixo.

Pensei neste momento no que o meu pai se transformara, estava mudado. O homem que era referência pra mim estava diferente e talvez ele nem fosse mais uma referência mais e sim uma decepção.

Fiquei em um canto da escada, observando-o entrar em casa.

Chegou cambaleando, tirou o celular, carteira e chave do carro e jogou os itens em cima de um sofá, observei que o celular quicou e caiu no chão, no tapete que amorteceu a queda.

- Filhão, me ajuda aqui vai.. ajuda seu pai – falou embolado, como perceptível embriaguez.

- Pai, onde o senhor estava?

- Vai Filho, me ajuda aqui.. tira meu sapato. Não consigo.

Ele me pedia ajuda e tentava tirar a roupa, por um momento não se aguentando nem sentado.

Fiquei com um tesão nesse momento, nem eu sabia que estava excitado com meu próprio pai.

Ver aquele homem gigante e bem sucedido, ali tão vulnerável – comecei a tremer e aproveitar o desejo direto da fonte, assim o ajudaria também a dormir melhor.

Comecei a tirar aqueles sapatos enormes, senti o cheiro de suor e os pés dele molhados. Depois tirei a calça, deixando-o só de cueca branca, revelando um belo e másculo volume, bem acomodado para o lado esquerdo da cueca. Eu mordia meus lábios, meu corpo arrepiava por inteiro, e eu avançava cada vez mais. Com muito esforço consegui retirar o paletó e a camisa.

Ele balbuciava coisas que eu não entendia, mesmo parecendo dormindo.- Ignorei

Deixei aquele rapagão ali jogado no sofá, só de cueca branca e roncando gostoso. O cheiro de macho, cachaça e suor estava no ar. O cheiro daquele homem inundava cada canto daquela sala grande, com baixa iluminação. Aquele clima estava me dominando. Fiquei curioso em tirar o pau dele pra fora, mas resolvi não fazer. Apenas passei a mão bem de leve em cima.

Resolvi deixar a roupa dele ali mesmo, no chão, assim caso minha mãe o visse. Assim não estaria envolvido em nada, mal eu saberia que já estava envolvido.

Fui para o meu quarto, me joguei na cama e passei a noite inteira refletindo. Estava me sentindo imundo por desejar meu pai. E pensando no que acontecera com a minha família? E por que tudo havia mudado tanto? – aquela ansiedade pesava

Lembro que eu até senti uma inveja da minha mãe. Por ela ter aquele homem e eu não, lembrei dos momentos em eu entrava no meu quarto e fingia estar dormindo e em minutos os dois começavam a transar, ela gemia horrores, como se estivessem os dois sozinhos dentro daquela casa enorme.

O dia amanheceu, após o episódio e questionei a minha mãe o por que das mudanças.

- Filho, seu pai é assim mesmo. Ele é de lua, as vezes ta bem e as vezes ta mal. Ta tudo bem. E o mais incrível é que ele amanhece bom e sempre chega no horário no trabalho.

Olha aqui o que eu comprei pro seu irmãozinho.

- Irmão? Você já descobriu o sexo e nem me avisou nada.

Ela desconversou e mudou de assunto mais uma vez.

Eu me senti perdido, sozinho... Talvez eu não tivesse um pai e nem uma mãe. - Pensei

Após esse episódio com meu pai, alguma coisa mudou na nossa relação.

A noite recebi uma mensagem dele no aplicativo de mensagens.

- Filho, já jantou?

- Ainda não pai.

- Vou levar jantar pra nós, sua mãe deve tá dormindo né?

- Já sim.

- Arruma a mesa meu amor, o pai já chega. Te amo.

Em confronto com o sentimento anterior, ali realmente me senti amado e cuidado.

Ele chegou e dessa vez sem escândalo, sem bebida, sem exageros e com uma comida cheirosa.

- oi filhão.

- oi pai.

Ele chegou e já tinha colocado a mesa, como a minha mãe fazia.

- que orgulho filho, você aprendeu direitinho com a sua mãe. Vamos comer?

Ele sentou de um lado e eu do outro e começamos a conversar, e ali resolver aprofundar algumas questões que precisavam ser esclarecidas. Foi uma das únicas oportunidades que tive de conversar com ele, parecíamos amigos de anos e que não se viam.

Eu olhava pra ele tão apaixonado, quase que pedindo pra ter mais encontros como esses, por mais presença de pai, parece que eu havia novamente uma inspiração.

- e os namorados filho?

Gaguejei ao responder, nunca dissera pra ele da minha preferência sexual..

Que mágico aquilo tudo e logo descobri a causa das mudanças e fiquei em choque com o que eu descobri.

- Filho, estou um pouco diferente sim. Estou reflexivo.

Desde que sua mãe engravidou, as coisas mudaram. Mas é por que ocorreu um episódio que eu não sei se você vai entender, por que nem eu entendo.

Sua mãe me traiu, com o Renatinho.. sim o Renatinho o meu amigo, aliás ex-amigo da empresa. Eles transaram sem camisinha e sua mãe engravidou.

Fiquei muito chateado filho, mas o Renatinho não vale nada. Eu o conheço. Resolvi ser o corno e aceitar a situação, resolvi aceitar dar apoio pra sua mãe e criar a criança. Mas logo me arrependi dessa decisão, não seria feliz assim e nunca mais confiaria na sua mãe. Resolvi me separar de sua mãe, vou dar apoio pra ela e registrar a criança, pois eu sei que o Renatinho usou isso pra me atingir e ele conseguiu. Não vai assumir as responsabilidades, tem meio mundo de filho espalhado. Essa criança nunca vai ser meu filho.

Fiquei perplexo com todas aquelas coisas, pensativo.. era muita coisa pra processar ali no momento, porém o meu olhar de apaixonado pelo meu pai, continuava ali, apesar de todas as coisas que e ele me falou.

- Filho, preciso de alguém que satisfaça meus desejos aqui em casa. Sou macho filho, preciso descarregar meu tesão em alguém, preciso de uma pessoa pra ficar comigo. Não preciso de outra mulher.. To até pensando em virar viado.. Rimos em seguida.

Nunca vi meu pai falando dessa forma.

- Só uma mulher vai conseguir te satisfazer pai, acredito que vai encontrar outra pessoa. O senhor é bonito, é gostos.. (fiquei sem graça em completar a palavra)

Ele riu safado.

- Filho, posso te confessar uma coisa?

Ontem eu percebi o quanto você estava me observando. Percebi isso outros dias também.

Eu te amo filho, preciso de você comigo nesse processo e assim posso também cuidar de você.. como você merece. Preciso te ter..

Eu fiquei mudo, sem graça e não soube o que responder.

- Pai, eu sou seu filho. Isso é incesto.

- Filhote, isso não é incesto, isso é amor, cuidado, companheirismo. Isso é uma verdadeira relação de pai e filho.. – ele falou manso e dissimulado.

Naquele momento a minha família que parecia tão perfeita, se tornou a coisa mais estranha que eu já ví.. Mãe que engravida em uma traição, pai querendo pegar o filho e resolvi me entregar naquela situação.

Fiquei sem falar nada, meu pai levantando e foi se aproximando de mim.

E falou baixinho no meu ouvido:

- vem filhote, vem pra cama com o pai.. deixa eu amar você, deixa eu te dar todo o amor que todos esses anos eu não te dei, deixa eu cuidar de você como você merece, deixa eu ser seu pai e seu homem na vida, ser sua inspiração.

- aceito pai. – Falei seco e tremendo mais que vara verde.

Ele calou minha boca com um beijo, nada tímido e porém estranho. Enfiou a língua na minha boca. Senti sua barba que agora estava mais grossa roçar no meu rosto branquinho.

Aquele medo da minha mãe pegar nós dois, me excitava.

- não pai, a gente não pode fazer nada aqui.

- eu concordo meu amor, pega suas coisas. Vou te levar num lugar especial.

- Onde?

- é surpresa, não precisa trocar de roupa não filho. Nós vamos pra casa, agora sem mais perguntas. Te explico no carro.

Me coração bateu mais forte, subi as escadas, fui no meu quarto peguei algumas roupa e a escova dente, coloquei tudo numa mochila.

- Filho sua mãe ta dormindo, deixei uma mensagem pra ela. Falei que você passou mal e te levei no hospital, amanhã sustenta a mentirinha tá? Vamos lá?

Me abraçou e me deu selinho, como se fossemos mais íntimos.

Entramos no carro ele foi dirigindo..

- te amo filho, você sabe disso né?

- sei. (Repondi seco e pensativo)

Meu pai estava estranho, tinha pensado em falar várias coisas naquele momento, mas resolvi me entregar de vez e aproveitar aquele macho. Louco pra me ter.

- Filho, é o seguinte... Comprei um apartamento, quando eu e sua mãe decidimos nos separa. Quero muito que vc venha morar aqui comigo. Sua mãe vai morar na casa.

Não precisa responder agora, depois conversamos. O prédio é aquele. Você vai gostar.

Após um tempo chegamos a um apartamento, entramos e pude ver um espaço grande, com bastante bagunça, poucos móveis e material de construção espalhado pelo chão.

- Quero que venha morar aqui comigo filho.. me abraçou, me beijando..

- Prometo que a casa vai ser só nossa, não quero trazer nenhuma mulher pra cá.. vai ser só nós dois. Pra sempre.

- Pai? Não to te entendendo. Que proposta é essa?

- Filhão, como te falei.. quero te dar muito amor e carinho, preciso ter alguém em casa.

Começamos a nos beijar, aquele homem gigante me envolveu com seu abraço confortável e romântico.

- Filho tem algumas coisas que nós precisamos conversar, OK? Eu te deixo livre pra você se relacionar com outro rapaz, só precisa me avisar e você precisa usar camisinha também. Confio em você filhão?

Neste momento, conversamos sobre sexo. Meu pai me levou até o banheiro e me mostrou como faz a xuca e que a partir daquele momento eu o deveria fazer todos os dias.

Eu estava sem entender toda aquela situação, meu pai estava muito louco. Fui concordando com tudo, na expectativa de chegar o mais rápido possível no mastro da felicidade.

- Filho, você é uma delícia.. Eu não preciso de mulher nenhuma em casa com você, meu amor por você é incondicional. Filho quero te perguntar uma coisa, você é virgem?

- Sou Pai.

- Hummm que delicia Bebe, quero que seja bem especial. Minha rola é grande, mas vamos deixar bem lubrificado, pra não doer e nem te machucar.

- Ta bom papai.

Tomamos um banho bem quentinho juntos e fomos pra cama, com muito romantismo e intimidade. Eu ficava na ponta do pé para beija-lo. Seu pau começou a dar um sinal de alerta, roçando em mim.

- Filho, com todo o respeito. Mas hoje vou acabar com você, eu to tão cheio de gala.

- Calma Pai, tem que ser devagar.

- Filho, vou devagar sim. Mas quando você tiver bem larguinho, vou deixar minha marca em você, seu gostoso do caralho. Quero te comer todo dia, igual eu fazia com a sua mãe antes de ne trair. Sabe quem vai ser minha mulherzinha agora, é você.

Dava gemidinhos, sentindo meu pai falar aquilo tudo no meu ouvido. Me dando chupadinhas.

- Puta merda, se eu soubesse que você era tão gostoso já teria te comido antes. Teria te comido no carro, no caminho pro seu colégio, teria te comido quando a gente foi no shopping, teria te comido no seu quarto, ao invés de comer sua mãe, teria te comido até bêbado quando vc tirou minha roupa.

Mas melhor assim, vou te chupar e tirar seu cabaço com bastante carinho moleque.

- Aham.. – Respondida e concordava,

Eu concordava com tudo que ele falava, estava tão envolvido ali, que naquele momento eu não o considerava mais meu pai. Ele pra mim era um putão, safado, um rampeiro sujo.

Obervei aquele mastro bem moreno, reto e grosso de 19cm.

- Caralho, pai. O que minha mãe viu no outro com tudo isso dentro de casa?

Laaaap, ele rodou a mão na minha cara.

- Chupa seu pai filhote, chupa gostoso meu bebe.

Sem experiência peguei aquele mastro grosso e coloquei na boca, conforme a ordem que me foi dada.

- Filho, cuidado não passa o dente não. Faz assim ó.. – ele me instruía.

Meu pai me mostrava e me instruía o jeito que ele gostava, conversava comigo, me elogiava enquanto eu me esforçava pra impressionar aquele homem tão experiente na cama.

- Filho, vira aqui. Coloca seu cuzinho na minha cara. Vou chupar e deixar ele bem lubrificado. Tem que estar bem lubrificado pra não te machucar.

Eu gemia e me contorcia. Sentia ele tentando me penetrar com a língua, sentia sua barba roçando na minha bunda.

- Aiiin, que delícia pai.. AHHHHHH PORRA

Laaaaaap, laaaaaaap ele dava tapas na minha bunda enquanto chupava meu cú. Lap, lap, lap – ele deixava minha bunda vermelha

- Vem Bebe, é melhor você sentar. Até se acostumar com meu pau dentro de você.

- Pai, a gente precisa usar camisinha?

- Claro que não filho, é seguro transar comigo sem.

- Calma amor, senta devagar. Sem pressa. – Meu pai falou

Fui gemendo e sentando naquele mastro, gemia alto, gemia que nem uma puta. Sentia o calor daquele pau entrar em mim, cm por cm.

Queria impressionar meu pai, estava doendo muito mas não desistia e nem dava sinal de recuo. Eu sentava forte para mostrar que eu conseguia. Mas suava, sentia uma dor forte nas minhas preguinhas e com quase toda a rola atolada dentro de mim. Ele sacava minha inexperiência.

- Filho, hey hey hey.. Príncipe tem que curtir o momento, se você jogar todo o peso de uma vez vai se machucar. Quer que eu meta em você?

- Quero papai.

Ele me virou de frango, cuspiu grosso e certeiro no cuzinho. colocou só a cabecinha e ficou ali brincando. Por minutos.. Tirava e colocava, tirava e colocava.

- Filho tem que ser assim nesse início, se não te machuca e pode até sangrar.

Com muita experiência ele foi metendo e depois de uns 5 min e eu já estava pedindo por mais. Ele foi me penetrando mais pica.

- Caminho ta aberto filhote. Vou meter mais forte, se doer me fala.

- Mete seu filho da puta – falei em tom expressivo e sem paciência.

- Me respeita muleque.. Lapppp um tapa na minha cara.

Ele socou forte e eu dei um grito, e a partir dali já sabia que virei a puta do meu pai e que exatamente naquele momento estava me comendo igual ele comia minha mãe, já trocávamos fluidos, já sentia o peso daquele corpo e me sentia invadido por aquele homem.

Me sentia um puto descabaçado, que tava dando pro pai.

- Urrrrrrrrgggggg Gozei filhote.. Vou continuar metendo, to muito galudo.

- Mete papai.

Senti alguma coisa quente me invadir meu reto, era uma sensação estranha, era a primeira gozada do meu pai me invadindo por dentro. Era o meu pai deixando a sua marca dentro do meu reto.

Ali meu pai começou a bombar mais forte. A porra serviu de lubrificante pra outra foda e foi formando uma espuma espessa em volta do pênis dele.

Agora o pau dele deslisava com louvor, entrava e saía numa facilidade.

Ele foi bombando mais forte, ali eu não sentia mais dor. Só um prazer.

Ouvia o saco enorme dele bater no meu cuzinho conforme as estocadas iam aumentando.

Meu pai mandou eu levantar e me colocou de pé na parede e veio por trás, o pau dele já sabia o caminho e entrou sem dificuldade. E começou a bombar forte.

Ele fez questão de deixar o creme de porra que fez, fez questão de deixar a marca e o orgulho de um macho sedento.

- Ai, ai, ai .. huuuuum.. Arrrrrg. – Eu gemia igual uma puta no cio, gemia como se estivesse sendo estuprado e deflorado.

Até que ele anunciou o segundo gozo.

- Urrrrrrrgggggg.

Ficamos ali parados, o coração dele parecia que ia pular. Sentia seu corpo suado grudado.

Só ouvia a respiração dele ofegante, sendo interrompido pelo meu cu expulsando o pau dele com o resto de porra.

Ele me deu beijinhos e falou o quanto me amava.

De repente ele se abaixou abriu minhas nádegas e enfiou a língua, dentro do meu cuzinho. Todo molhado de porra.

- Goza filhote.

Ele chupou meu cú e enfiava os dedos grandes. Brincando. Sentia a barba dele raspando meu cuzinho sensível.

Até que eu gozei.

Deitamos e eu não consegui dormir. Meu pai apagou.

No outro dia ao amanhecer, meu pai queria transar de novo. Mas pedi que não. Estava muito sensível, ele entendeu.

Ele me deixou em casa e foi pro trabalho. Tive que continuar a mentirinha pra minha mãe e dizer que estava tudo bem, estava pensativo, mas estava feliz e com o cu arrombado.

A partir desse dia nossa relação em casa mudou, meu pai estava mais amoroso com todos e inclusive com a minha mãe.

Todos os dias ele me contava novidades do apartamento que estava reformando, eu sempre questionava do meu quarto e ele desconversava.

- Filho, caso se seu quarto não ficar pronto. Você dorme comigo. Ta Ok?

- ta bom Pai.

O tempo passou, minha mãe ganhou o Bebê e meu pai estava mais sedento por sexo que nunca. As vezes íamos para a casa que estava em reforma só para transar, as vezes ele me pegava no meu quarto de madrugada. As vezes ele ia me deixar no colégio, parávamos em algum estacionamento deserto e acontecia ali mesmo dentro do carro, a situação estava complexa e arriscada. Estávamos em risco iminente de ser descobertos por alguém, imaginem o escândalo.

Um certo dia meu pai chegou do trabalho excitado e sedento por sexo.

- Filho, sua mãe ta aí?

- Ta sim, pai está dormindo.

- To galudo hoje meu amor, preciso de você. Pode deixar a porta aberto, vou subir direto pro seu quarto.

Ele subiu e ali mesmo começamos a nos beijar, fiz o que me foi ordenado.

Ele abriu meu cu, cuspiu, brincou e meteu o dedo. Assim que forma bem bruta e de roupa social mesmo.

O que me deixou bastante excitado.

Me deixou de quatro na cama e meteu, socou forte.

Comecei a gemer mais alto que o normal, estávamos no meio da transa. Quando de repente a porta do quarto se abre.

PLOC – Meu pai tirou o pau de uma vez dentro de mim, o que doeu. Tentou esconder nas calças. Mas era tarde demais.

Minha mãe adentrou no quarto aos berros.

Que momento fatídico. Mau pai desesperado e saiu na hora do meu quarto e foi embora e em um relance, estava ali com o cu semi-aberto, pelado e apanhando da minha mãe. Sendo xingado e escorraçado.

Lembro que ela me humilhou demais esse dia, e com razão né, alí eu tinha recebido meu título de piranha do ano, mas o que mais me deixou chateado. Foi o meu pai me deixando sozinho mais uma vez e sem apoio nenhum, naquela situação.

Esse dia foi o estopim para eu e meu pai possamos sair de casa e no mudamos as pressas para o novo lugar. Mesmo sem reformar.

Após esse dia, nunca mais vi a minha mãe e nem meu irmãozinho. Ela não quis mais contato com a gente.

Eu e meu pai fomos morar juntos. Lá passei a dormir na mesma cama que ele, e ele me obrigava a transar com ele todos os dias, tinha que ser a mulherzinha dele dentro de casa.

Eu agora estava infeliz, sem mãe e sem pai. Tinha desperdiçado todas a minha chances.

Comecei a sair com outros homens, mas nada superava meu pai. O cara era bruto, mas sabia transar e comer um rabo como ninguém, minha única referência? Talvez.

Eu já fazia perto dos 18 anos de idade quando meu pai foi desligado da empresa em que anos havia se dedicado. Em casa as agressões verbais, humilhações agora eram constantes. Passava o dia inteiro servindo meu pai, não me deixava sair e tinha que fazer as obrigações domésticas.

Cobranças constantes, eu estava muito estressado.

Retomei o contato com a minha mãe e joguei toda a culpa que ocorrera no meu pai, na tentativa de reconciliar mais rápido com a minha mãe e fomos conversando.

Minha mãe estava feliz, agora estava morando com Marcelo um rapaz que conhecera dentro do supermercado e com meu irmãozinho, filho de Ricardo que meu pai assumiu a paternidade.

Um dia estava sozinho em casa quando recebo uma encomenda em nome do meu pai, em caráter de Urgência. E resolvi abrir.

REMETENTE: Ricardo Gonçalves (Ricardinho)

Destinatário: Gael Sampaio

Tinha um bilhete:

Além de Corno você também é psicopata né meu amigo. Kkk Boa sorte.

{...}

Cópia de Laudo Psicológico – Empresa XXL

.

.

Parecer final: Sugestão a Transtorno de Psicopatia

{...}

Era um laudo psicológico confidencial, em que Ricardinho, roubou do RH empresa onde eles trabalhavam. Lá havia algumas evidencias que o meu pai tinha uma sugestão para transtorno de psicopatia. Inclusive com evidencias de Fraudes que favorecem o crescimento do meu pai na empresa. Isso explica tão bem por que era manipulador, volátil, extremante ambicioso, criminoso, tudo isso aparentemente um homem perfeito e encantador. Explica seu crescimento rápido e seu desligamento repentino na empresa também.

Eu estava decepcionado com tudo que aconteceu, peguei minhas coisas.. Larguei meu pai, pra nunca mais falar com ele e fui morar novamente com a minha mãe, ao chegar em casa logo levo um susto.. Que homem!! Que homem!!!

- Olá, muito prazer Marcelo. Me chamo, João Carlos.. ou pode me chamar de Carlinhos.

...

Meu encanto, tesão, inspiração pelo meu pai tinham acabado. Hoje eu sei que pai eu nunca tive. E Mãe? Talvez...

[ESTE É UM CONTO FICTÍCIO. O TEMA É POLÊMICO, MAS MUITAS PESSOAS GOSTAM. ASSÉDIO SEXUAL E MORAL SÃO CRIME, FUJA DISSO E DENUNCIE]

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OPA,NÃO SE TRATA DE PREFERÊNCIAS SEXUAIS E SIM ORIENTAÇÃO SEXUAL. NÃO EXISTE ESSA COISA DE SER PUTINHA PORQUE VOCÊ NÃO É MULHER. FALTOU UM CLIMA DE SEDUÇÃO. VOCÊ APENAS AJUDOU SEU PAI UMA VEZ E DEPOIS JÁ ESTAVAM TRANSANDO E ELE CONFESSANDO QUE PRECISAVA TER VOCÊ. COMPLICADO ISSO. VAMOS VER VOCÊ E MARCELO COMO SERÁ. MAS EXISTE SUA MÃE NO MEIO DO CAMINHO.

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