Eu, Guido e o tio Silvio - 8

Categoria: Grupal
Contém 6887 palavras
Data: 26/07/2022 06:54:42
Última revisão: 26/07/2022 07:55:35

Continuando...

Na quinta-feira pela manhã, quando eu fui cumprimentar o tio Silvio para dar bom dia, ele já falou:

— Bom dia, meu amor. — E deu um abraço e um beijo de língua que eu fui obrigada a corresponder. Eu estava gostando. Depois eu sorri para os dois na minha frente e falei:

— Olha que safado, a gente nem chegou no hotel ainda.

— Mas já temos que ir treinando para nada dar errado, né Guido?

Guido cortou:

— Sei, você que é muito esperto, tio.

Guido também era esperto para controlar o tio. E ele foi sorrindo para o lado do Guido e deu um abraço falando:

— Dá um abraço aqui sobrinho, a gente vai se divertir muito, vocês vão ver.

Ele a seguir se virou para mim:

— Lucinha, a partir de agora você só me chama de Silvio ou de amor, qualquer delas, menos tio. E você, Guido, chama ela de Lucia, para ninguém perceber intimidade entre vocês, tudo bem?

Concordamos, pois, de fato, era necessário, e já nesse clima partimos para o hotel. Meu tio estava bem animado, sempre com um assunto legal para falar, e eu ficava encantada com ele. O tio era uma pessoa que falava de muitos assuntos, era bem experiente, e sempre nos ensinava algo. A mão dele repousava nas minhas pernas como se fossemos namorados mesmo, e de vez em quando rolava um selinho dele bem carinhoso. No início eu olhava para o Guido, rindo, e para não deixar ele excluído, até me estiquei para trás para beijá-lo também, falando que o amava, e ele disse o mesmo. Eu procurava fazer com que o Guido entendesse que eu estava buscando segurança e aval dele para continuar com aquele comportamento de namorada do tio Silvio. O tio disse:

— Olha, Guido, a partir de agora, você tem que olhar para a Lucinha como a minha namorada. Aceite que estamos namorando mesmo, pois com isso, você vai evitar qualquer descuido e trair nossa combinação. É temporário. E você Lucinha, entenda que o Guido liberou e você não tem que ficar olhando para ele toda hora que eu abraçar e beijar você. Só no quarto do hotel a gente relaxa, senão vamos nos confundir.

Guido concordou, sem dizer nada. Ele sabia que o tio estava certo. A partir daquele ponto eu fui relaxando mais e deixei o tio também mais à vontade.

Paramos para almoçar na estrada e o tio abriu a minha porta por fora, e me deu a mão para descer, saímos de mãos dadas, e eu estava tentando me disciplinar para não ficar controlando o Guido. Não foi difícil porque o tio me abraçou demarcando o território, assumindo o controle, e por mais que fosse simpático com o Guido o tempo todo, como sempre foi, deixou claro como seria todo o clima no hotel. Quando estávamos voltando para o carro, o tio abraçado comigo disse ao Guido:

— Eu preciso me acostumar também sobrinho. Estou aproveitando agora, antes de chegarmos, para a Lucinha acostumar também. A partir de agora é para valer a nossa combinação e não posso passar por enganador naquele ambiente. Todos confiam muito em mim. Até para preservar a Lucinha, temos que ser convincentes, senão você desfila de corno e eu de aproveitador da sobrinha.

Guido me olhava e acho que eu parecia mais assustada do que ele. Ele tratou de dizer:

— Você está certo tio. Não sei como a Lucinha se sente, mas vou tentar manter uma certa distância. E aguentar o tranco.

Eu cheguei perto, o abracei e dei um beijo. Falei:

— Me ajude Guido, eu também preciso tomar muito cuidado para não confundir as coisas. Por sorte o tio é muito querido e eu sou sincera quando digo que gosto dele também.

Guido fez um sinal de positivo mostrando que estava tudo certo.

Chegamos no hotel já no meio da tarde e estava reservado para nós um quarto triplo, com uma cama de casal e uma de solteiro. Colocamos as malas no quarto e o Guido me puxou logo para a cama de casal. Falou que não aguentava mais de vontade de me dar um beijo. Nos beijamos e eu fiquei rindo, fazendo carinho nele e também provocando:

— Tadinho do meu marido, vai ter que me dividir com o meu novo namorado.

— Eu estou com ciúmes — Guido disse baixo, mas não tinha como o tio não ouvir.

Eu falei rindo:

— Eu conheço você, bobinho, você não parou de olhar para nós dois um minuto.

E o tio entrou no papo:

— Deixa de ciúmes, sobrinho, que a mulher é sua, eu vou só aproveitar a chance e tirar umas casquinhas.

O Guido riu também, achando divertido aquilo.

Guido deitado na cama comigo abraçada sorria já convencido. Eu falei:

— Afinal de contas, “mô”, é uma situação diferente e excitante, e você adora quando o tio tira umas casquinhas da sua esposa. Só não estamos acostumados com esse papel trocado que estamos vivendo.

E quando o tio entrou no banheiro eu falei baixinho com o Gui:

— Depois eu quero fazer um amor gostoso com você para passar esse ciúme, tá?

Vi que ele ficou mais animado e abriu um sorriso diante da proposta. Demos um beijo apaixonado.

Deixamos as malas no quarto e fomos conhecer as atrações do hotel. Eu ia de mãos dadas com o tio como namorado. Passamos pela piscina coberta com água aquecida e o tio falou:

— Amor, vou adorar namorar com você aqui nesta piscina.

Ele riu para o Guido e eu saquei a dele a falei rindo:

— Para de atentar o Gui, tio, ele está mesmo com ciúmes.

Mas o Guido resolveu amenizar:

— Deixa, Lucinha, eu sei que é provocação dele. Tiro de letra. Só podia esperar isso, desse mala.

O tio sorrindo alertou:

— Estou brincando, o Guido tem cabeça boa. Mas cuidado amor, para não me chamar de tio na frente dos outros.

Continuamos rodando o hotel e de vez em quando tio Silvio via uma pessoa conhecida e parava para cumprimentar, nos apresentava, eu como namorada e o Gui como sobrinho, e logo começava a falar dos assuntos de trabalho. Eu e o Guido ficávamos só ouvindo, sem ter o que falar. Uma hora ele estava conversando com três pessoas bem animado, e eu falei:

— Amor, eu vou com o Guido ver o lago dos pedalinhos, depois a gente volta.

— Está bem, vai lá amor.

Dei um selinho nele e depois eu e o Gui seguimos em direção ao lago, mas logo que perdemos o tio de vista, demos uma quebrada e voltamos para o nosso quarto, morrendo de rir, como se estivéssemos aprontando uma travessura.

Mal fechamos a porta e o Guido já foi arrancando minha a roupa com desejo dobrado, e eu estava adorando a escapulida que dei do ‘namorado’. Guido me jogou na cama e arrancou minha calcinha. Eu tirei a blusa e bermuda dele e o danado caiu de boca na minha boceta carnuda que ele tanto ama.

Transamos da mesma forma de quando éramos namorados, escondidos num quarto da casa, preocupados com alguém chegar e nos pegar no flagra. Se o tio Silvio entrasse pela porta talvez o Guido não pararia, só para ver o que ele faria, mas eu ficaria envergonhada. Guido beijava muito a boca que seria do tio Silvio por três dias, e eu imaginei que em algum momento eu pagaria outro boquete para ele. Guido chupou os meus seios que ele sabia que o tio ia passar as mãos dentro da piscina, ou quem sabe chupar rapidamente na sauna quando estivesse vazia. Mas nós não tocamos no nome dele durante nossa transa, foi um sexo só nosso. Ficamos uma hora no quarto, entre o sexo e carícias, e eu fiz questão que o Guido gozasse na minha boca. Eu disse:

— Quem vai beijar a minha boca gozada hoje é ele.

O tio Silvio estava zoando o Guido desde a chegada no hotel, e achei que ele tinha direito a uma revanche em grande estilo, o que apaziguou bastante meu marido.

Já estava escurecendo quando voltamos para as áreas comuns para encontrar o tio e lá estava ele com outros conhecidos. Nos apresentou, falou que o Guido trabalhava na mesma empresa que ele e elogiou seu trabalho. A atitude dele era nobre, pois valorizava a presença dele ali, e quando um dos presentes elogiou a minha beleza, tio Silvio logo fez um teatro falando que eu era a mulher perfeita para ele, e que ele estava muito feliz ao meu lado. Eu tive que dizer que ele era o melhor homem do mundo também, abracei seu pescoço e dei um beijo na face, e senti um olhar do Guido com uma ponta de ciúmes, mas ele ainda estava anestesiado pela gozada recente e logo relaxou.

Mais tarde fomos jantar e eu e Guido ficamos encantados com a variedade do restaurante, com as melhores comidas, bebidas e sobremesas, tudo à vontade. O tio nos perguntou por que havíamos demorado a voltar e a gente riu. Eu contei:

— A gente foi para o quarto.

— Brincadeira, hein, tinha nada de lagoa de pedalinho então.

— Estava um papo chato de trabalho, fazer amor é bem mais gostoso — Eu falei rindo para ele.

— Pior que estava mesmo, muito chato, mas é necessário. Afinal este evento é do trabalho. E vocês, cuidado, sejam discretos, senão os outros vão achar que eu sou corno.

Demos risada daquilo. Era um absurdo, mas ele tinha razão.

Guido não resistiu e disse:

— É bom para você sentir na pele.

Tio Silvio achou graça, depois teve uma das tiradas dele:

— Se eu pudesse ter a Lucinha como esposa eu não ia me importar de ser corno com você. Dividia na boa. Quer trocar?

Achamos graça, mas no jantar o tio aproveitou para me abraçar, me beijar, passar a mão nas pernas, e segurar na minha mão como namorado. Ele fazia mesmo o papel do namorado apaixonado e o Guido disfarçava tentando não demonstrar seu incômodo.

Após o jantar fomos para o quarto descansar um pouco e nos arrumarmos para a confraternização. Ficamos um tempo deitados, eu e o Guido na cama de casal vendo TV e o tio do lado, conversando, até que ele foi tomar banho.

Quando ele saiu de toalha, na maior naturalidade ficou nu se enxugando. O pau dele mesmo mole tinha um tamanho maior do que o normal, quase um bom tanto maior que o do Guido. Se o do Guido tinha uns dezoito centímetros, o do tio devia ter uns 22 centímetros. Eu olhava para o Guido e ria discretamente da situação. Depois nós dois fomos para o banho juntos, e enquanto nos ensaboávamos o tio Silvio entrou no banheiro de toalha para escovar os dentes e ficou conversando conosco. O vapor no box impedia uma visão perfeita, mas com certeza ele via nossas formas e a gente viu a barraca formada por baixo da toalha dele. Era estranho a gente se ensaboar e beijar com aquele homem de pau duro conversando ao nosso lado, e eu brinquei com ele:

— Já está de pau duro, tio?

— Tio não, já falei. Amor, ou Silvio.

— É verdade, desculpe. Está de pau duro amor?

— Mas é claro que estou, com uma beleza como você nua na minha frente, que homem não fica?

Poderia ser uma indireta para o Guido que estava de pau mole, afinal de contas é meu marido e a gente tinha transado há pouco. Eu ri chamando ele de safado, mas não dei espaço para a indireta e continuei tomando banho com o Guido. Ele saiu do banheiro.

Nos enxugamos e voltamos para o quarto de toalha, e meu tio nos esperava com as sacolas de loja em sua cama. Eu vi e fiquei logo animada, que mulher que não gosta de ganhar roupa nova? Estava curiosa. Eu fui com ele toda animada para ver os presentes. Abri as sacolas, olhei a sandália, o colar, os brincos e a calcinha, e me deslumbrei ao ver cada um dos presentes, pois o tio Sílvio tinha muito bom-gosto. Medi o vestido fora do corpo, coloquei num cabide e falei:

— São lindos, adorei.

Eu abracei o tio, rindo contente e dei um beijo em sua boca. O tio aproveitou para me abraçar e apalpar a bunda por cima da toalha, e habilmente levantou a toalha com uma mão e pegou na minha bunda nua com a outra. Ele disse sorrindo:

— Você vai ficar maravilhosa no vestido, com essa bunda gostosa arrebitada.

Guido sorria com os gracejos dele enquanto ele já estava com as duas mãos na minha bunda, puxando as nádegas para cima e me suspendendo de forma que deu até uma boa visão do meu cu e da boceta para o Guido. O tio estava mesmo tarado. Depois ele subiu mais as mãos passando nas minhas costas, enquanto eu o abraçava também já sentindo tesão pela agarrada que levei na frente do Guido. Então ele falou:

— Suas costas estão molhadas. — E me virou de costas para ele, desatou o nó da toalha, deixando-me nua de frente para o Guido.

Meu coração disparou e eu já estava quase suando, apesar de ter acabado de tomar banho. Ele enxugou as costas e a bunda, e eu olhava para o Guido, rindo sem-graça. Depois o tio me encoxou por trás e falou:

— Está molhado aqui também. — E passou a toalha nos meus seios e na barriga, e eu ri falando:

— Eu sei bem as suas intenções, seu safado.

Ele riu também, foi descendo com a toalha, passando na minha “pepeka”, e eu olhava para o Guido para ver sua reação. Devia estar estampado na minha cara que eu estava sentindo muito tesão. E na do Guido também tinha. Levantei os braços jogando para trás e passando as mãos nos cabelos do tio. Vendo que eu estava gostando, ele largou a toalha e passou os dedos no meu grelo enquanto beijava meu pescoço e o pau dele pressionava minha bunda. Eu tomei um choque com os toques daqueles dedos no meu grelo e pedi:

— Para, olha o Gui aqui. — E tirei a mão dele que estava na minha xoxotinha.

— E só um carinho namorada, não tem problema — E olhou de rabo de olho para o Guido.

Eu estava excitada, arrepiada, e notei que o Guido tinha o coração quase explodindo, mas ele permanecia calado, certamente queria ver no que aquilo ia dar.

Eu respondi:

— Não, minha “pepekinha” já está cansadinha, eu e o “mô” já fizemos amor pela manhã também.

Eu fui saindo de perto dele e fui me sentar na cama de casal com o meu marido.

Tio Silvio estava inconformado, mas muito esperto, sorrindo, abriu a toalha e veio na nossa frente segurando o pau que estava explodindo, de tão duro:

— Olha, Lucinha, como você me deixa, o Tiozão também quer você.

Não sei como o Gui estava se controlando, e resistindo às provocações do tio comigo. Desconfiei que ele poderia estar numa posição delicada, sentindo ciúme, e se controlando. Eu sei que ele sabia que eu estava com tesão pois eu olhava para o pau do tio com vontade de me entregar, mas eu achei que o Guido não merecia aquela jogada pesada do tio, senti ele um pouco abusado na hora, então, respondi:

— Eu sei, mas eu fico com vergonha de fazer essas coisas com o Gui olhando.

O Tio tentou ganhar o Gui:

— Pô, sobrinho, me ajuda aí, dá uma volta pelo hotel.

Nisso, eu respondi por ele:

— Não, tio, agora não, eu quero descansar um pouco para a festa com o meu marido. E quero aproveitar o pouco que tenho com ele. Só podemos ficar juntinhos aqui no quarto. Quando a gente voltar de noite eu brinco com você um pouquinho.

Nestas condições ele aceitou, deitou na cama dele e resmungou de gozação:

— Que raios de namorada difícil!

Para não o deixar sem esperança eu dei uma risada e falei:

— Daqui a pouco eu vou ser toda sua, meu namorado gostosão.

Sinceramente, eu até entendia um pouco o lado do tio Silvio. Ficar com aquele tesão reprimido não devia ser fácil. Mas o olhar de angústia do Guido me impediu.

Deitamos juntos e nos cobrimos com o edredom pois o ar-condicionado estava forte. Eu disse baixinho:

— “Mo”, o que você não gostar você fala.

O Guido fez que sim e perguntou:

— Você estava com vontade né? Achei que ia pagar outro boquete para ele.

Eu sorri e respondi:

— Melhor não, do jeito que ele estava embalado e eu também não ia prestar. E na sua frente.

Guido ficou quieto, apenas sorriu concordando. Senti naquele momento que eu ganhava muitos pontos com o meu marido que gostou da minha atitude sem ter que se manifestar. Cobertos com o edredom todos dormimos um pouco descansamos por cerca de uma hora.

Quando acordamos o tio Silvio foi ao banheiro, e aproveitando sua ausência ficamos cochichando na cama e eu perguntei se era verdade que ele achava que eu pagaria um boquete para o tio. Ele confirmou que havia se preparado psicologicamente para aquilo. Então eu disse:

— Não, eu quero que ele fique com muito tesão por mim durante a festa.

Guido se admirou:

— Quer mais? Você viu o pau dele duro trincando por sua causa.

— Sim, amor, mas é igual você, quando a gente transa antes de sair, você não fica me agarrando cheio de tesão.

Guido estava curioso:

— E se ele não aguentasse e desesperado batesse uma punheta? Eu já fiz isso.

Tratei de explicar:

— Por isso que eu já falei que vou ficar com ele quando a gente voltar. Ele entendeu. Nesse ponto já está tudo dominado, Gui. E você também já sabe.

Eu ri para o meu marido, e fui dar um beijo nele. Ele percebeu e ficou surpreso com a minha estratégia de safadeza e até ficou mudo. Sentiu que havia a chance de eu dar paras o tio naquela noite. Eu queria dar pistas, preparar o Guido para aquela possibilidade. Perguntei com cara de safada:

— Você viu que eu não chamei mais ele de tio? Estou me condicionando. E você? Você quer ver o seu tio babando de tesão pela sua esposa, amor?

Guido sorriu meio safado também:

— Nem sei, meu coração já está a mil aqui. Você vai fazer o que com ele quando a gente voltar?

— Ah, “mo”, eu vou brincar com ele igual lá em casa quando você ficou escondido na janela. Só que você pode ficar vendo bem quietinho aqui no quarto.

Falei rindo e pegando no pau do Gui que já estava duro. O safado ficou excitado com o que eu falei e me encheu de mais tesão. Guido concordou me chamando de safada.

Logo o tio saiu do banheiro. Então nós fomos nos arrumar para a festa.

Pouco depois ao me ver só de calcinha me maquiando diante do espelho do banheiro, tio Silvio ficou de pau duro novamente, e veio me elogiar, passando o pau na minha bunda:

— Que delícia que você está com essa calcinha. Quando é que o seu namorado vai ter o privilégio de marido hein?

Sorrindo para ele eu perguntei:

— Nossa, você está tarado mesmo hein?

Eu olhei para o Guido no espelho e falei:

— E você bem que está gostando, né Gui? Ele se esfregando na minha bunda com esse pau duro, você achando bom! Uma hora eu não vou me aguentar.

O tio deu uma afastada e o Gui ficou olhando minha reação. Eu fui categórica:

— Agora saiam vocês dois daqui que eu tenho que me maquiar.

Eles saíram e eu me maquiei sossegada. Naquele dia eu caprichei, fiz uma maquiagem para arrasar. Terminamos de nos arrumar e fomos para a festa. Antes de sair me olhei no espelho da porta do armário e me achei mesmo linda, nunca tivera uma roupa fina e elegante como aquela, que vestisse tão bem, e me senti deslumbrante. Aquilo me fez muito bem, uma sensação de poder e prazer incríveis, e tinha que reconhecer que devia agradecer não apenas ao tio, por sua simpatia e generosidade, mas especialmente ao meu marido, que me permitia viver aquelas emoções tão incríveis.

Sentamos a uma mesa na companhia de um dos diretores da empresa e sua esposa. Para variar, os dois homens conversavam mais sobre trabalho do que qualquer outra coisa, e eu e a esposa conversávamos coisas de mulher, de esposa, assuntos femininos, e o Guido ficou ali boiando. Eu evitava falar com ele para não parecer que tinha muita intimidade. Acho que foi até bom porque com isso o Gui foi se desligando e passou a curtir o evento. Toda hora os garçons passavam com petiscos deliciosos e bebidas variadas, e reparei que o Gui se fartava, comia coisas que nunca tinha experimentado na vida, bebia whisky, depois vinho, cerveja. Eu também provei muita coisa gostosa que não conhecia, a sorte é que a esposa do diretor ao meu lado sempre falava o nome daquele canapé e comentava sobre os que mais gostava. Assim eu tinha uma espécie de consultora para não parecer uma besta. O Gui circulou pela festa, tentando se distrair. Teve uma hora que eu vi o Guido dançando na pista sozinho. Achei que a bebida o tinha desinibido mais. E naquele momento uma moça solteira se aproximou dele. Nessa hora senti uma falta enorme de meu marido, pois a gente sempre gostava de estar juntos, curtindo nossa cumplicidade em ambientes dançantes. Vi de longe que a moça conversava muito simpática com o Gui, sorria, e era muito bonita, uma morena de pele clara, cabelos pretos longos e parecia ter um corpo fenomenal. Era bem novinha, no máximo devia ter dezoito ou dezenove anos. Confesso que senti um pouco de ciúme na hora e sabia que não tinha o direito, mas essas coisas não se controlam. Fiquei meio ansiosa. Depois perdi o Guido de vista.

Enquanto o Tio Silvio papeava com o diretor amigo dele, eu ouvia as conversas da esposa tentando não parecer muito ignorante.

Eu fiquei falando pouco, perguntando muito para não ter que falar de coisas que eu desconhecia. Por um tempo eu perdi o Gui de vista e nessa hora me bateu mesmo uma certa ansiedade. Pensei que ele poderia estar se divertindo com ela em algum canto. Tive a certeza de quanto ele era importante para mim, e o quanto ele era generoso comigo. Fiquei até emocionada. Mas a mulher do meu lado estava tão interessada em contar as coisas dela que nem reparou isso.

Até que um tempo depois o Guido voltou para a mesa sorridente. Eu tive que me segurar e não dar um beijo nele. Perguntei onde ele tinha andado e o Gui contou que passeou pelo ambiente e depois resolveu dançar um pouco. Disse que apareceu uma moça, filha de um dos diretores, que estava também solteira e perguntou se podia dançar com ele. Depois de dançar um pouco eles conversaram e ele a acompanhou até na mesa onde estavam os pais. Eu não resisti e meio enciumada fiz uma provocação dizendo:

— Muito bem, temos um conquistador irresistível aqui na mesa.

O tio deu força:

— Aí sobrinho, essa é a sua chance. Seja um cavalheiro. Faça companhia para a moça. Não seja tímido. Vai atrás dela.

Ele sorria e o Guido sorriu divertido também como se achasse uma boa ideia. Eu dei um toque com a sandália na canela do Gui, por baixo da mesa e ele ficou rindo sozinho.

Num determinado momento o diretor falou que tinha indicado o tio para o cargo de gerente de operações, que é acima do cargo que ele ocupava. Tio Silvio agradeceu dizendo que acreditava estar preparado para assumir a função. Guido parecia estar feliz pelo tio Silvio, pois gostava mesmo dele, sempre disse que ele era um chefe bem quisto pela peonada, e agora até eu estava vendo que o pessoal acima também o avaliava bem. Num momento em que o diretor saiu da mesa com sua esposa, o Guido deu os parabéns a ele pela indicação, eu também dei, e ele disse que se desse certo iria mudar o Guido de função, porque ele precisaria de alguém de confiança para auxiliá-lo no dia a dia. Eu então brinquei com ele e provocando o Gui disse

— Viu, meu namorado é um chefe bem gostosão!

E dei um beijo nele, sorrindo.

O Guido não ligou para o beijo e fingiu não notar. Mas eu é que estava meio mordida com a tal moça e curiosa, ainda estava querendo saber mais da morena. Fiquei louca para perguntar o que o Guido achou dela, mas ali não dava.

A festa estava animada e o tio pegou na minha mão e me levou para a pista dançar um pouco. O Gui fui junto, e dançava sozinho. Eu sentia falta de poder abraçar e beijar o Gui, acho que ele sentia o mesmo, pois toda hora o tio me beijava e vi que ele observava com uma certa inveja. Então, o Gui se afastou novamente de nós e sumiu.

Por cerca de meia hora eu fiquei dançando com o tio e ele aproveitava para beijar, apertar, naturalmente como faria um casal de namorados. Finalmente voltamos para a mesa e logo os assuntos entre os dois diretores voltaram e não mudavam, e a esposa também falava comigo sem parar. Reparei que o Guido que voltara à mesa estava bebendo bastante, e quando parte do salão já havia ido embora, ele pediu licença e disse que ia para o quarto.

Fiquei com o tio namorando na festa, não podíamos fazer muita coisa porque sempre havia gente conhecida por perto e o tio se comportava, me tratando como namorada, mas sem abusar.

Até que a festa foi ficando mais vazia, os amigos do tio foram embora, e o tio, que já tinha bebido bastante, estava mais animado, me levou para uma área externa, uma varanda com sofás e muitas plantas, onde tínhamos mais privacidade e demos um amasso mais forte. Beijos gostosos, mão na minha bunda, apertava meus peitos, eu sentia o pau dele duro dentro da cueca, ele me beijava o pescoço, e fiquei alucinada. Ele perguntava:

— Está com tesão Lucinha?

— Estou sim, muito.

O safado me fez retirar a calcinha e depois ficou me bolinando até que eu gozei nos dedos dele. Depois eu comecei um boquete nele, mas era um local arriscado e paramos. Nessa hora eu vi que não dava mais para ficar ali e resolvemos voltar para o quarto.

O tio, já muito animado, pedia se eu ia dar para ele naquela noite e eu disse que se o Gui não deixasse eu não queria dar. O tio ficava frustrado, bufava, mas respeitava.

Quando entramos no quarto eu vi o Gui capotado na cama ainda sob o efeito das bebidas e fui ver como ele estava. Tentei acordar o Gui tocando nele, beijando, ele abriu os olhos meio sonolento e eu disse:

— Amor, eu vou ficar ali na outra cama um pouquinho com o meu namorado, tá? Como havia combinado.

Aproveitei que o tio estava no banheiro para tentar falar com o Gui, ver se conseguia a liberação dele porque eu estava subindo pelas paredes de tão tarada. O Gui viu que o tio estava lá dentro no banheiro, com a luz acesa, mijando forte, com a porta aberta.

Por isso eu não quis falar muito alto. Tentei com aquela abordagem saber se o Gui me liberava para dormir com o tio. O Gui perguntou com voz de sono:

— Ãh, vai fazer o que?

— Já disse, amor, vou ficar com ele um pouquinho na outra cama. Vou brincar. Namorar gostoso. Como no outro dia. Por favor, não vai lá porque eu vou ficar com vergonha.

Guido parecia mesmo muito ensonado. Não era possível que ele não entendesse o meu recado. Me disse com voz pastosa:

— OK, mas não exagera.

Eu meio frustrada com aquele pedido dei um beijo na boca dele que ele mal correspondeu, pois ainda estava alcoolizado e tinha acabado de acordar. Então eu me levantei e fiquei na frente do espelho me olhando antes de ir ao banheiro, e quando o tio saiu do banheiro eu entrei, mas não fechei a porta. Sentei no vaso e fiz xixi. Nisso eu vi que o tio Silvio passou na direção da cama de casal e me levantei do vaso ficando perto da porta espreitando. Pelo espelho do armário eu vi pela imagem refletida o tio Silvio chegar perto da cama de casal e chamar baixinho:

— Guido?

Ele não respondeu.

Quando o tio chamou novamente o Guido respondeu:

— “Hum”.

Nem levantou a cabeça do travesseiro. O tio perguntou:

— Tranquilo aí? Você bebeu demais.

Ouvi a resposta do Gui:

— Hum, hum. Tranquilo, tio. Só estou com muito sono.

Na sequência ele fechou os olhos, indicando que estava ainda bêbado mesmo.

Vi que o tio voltou para a cama dele. Então, fechei a porta do banheiro para fazer a minha higiene antes de ir deitar. Quando eu saí do banheiro, ainda com o vestido, apaguei a luz do quarto, mas tinha deixado no banheiro uma luz pequena acesa perto do espelho da pia. Com a porta um pouco aberta, deixava passar uma pequena claridade muito fraca. O quarto estava mais escuro mas havia uma penumbra. Me sentei na cama ao lado do tio e nos beijamos. Uns beijos muitos gostosos, de língua.

Ele perguntou:

— Está tesuda?

— Estou fervendo.

Depois dos beijos o tio se levantou e tirou a blusa e a calça jogando no chão, ficando de cueca. Eu me sentei na cama de frente para o tio, peguei na cueca e fui abaixando. Liberei aquela rola grossa e rija que estava até dando saltos. Exclamei:

— Que pau gostoso tio!

— Sou seu namorado hoje, me chama de amor.

Eu sorri e concordei:

— Está bem amor, hoje pode. Que pau gostoso amor!

Eu não demorei, estava com muita vontade e logo abocanhei a caceta dele e comecei a lamber e chupar. O tio olhou para trás, e viu que o Guido continuava deitado na cama sem me mexer. Dali a gente não conseguia ver se ele estava de olho aberto ou dormindo. O tio voltou a atenção para mim e começou a falar:

— Que boca gostosa, safadinha, isso, chupa bem gostoso a pica do seu namorado.

Eu continuava mamando, como gosto de fazer, lambendo a cabeçona, arrancando suspiros do tio, que tentava controlar os ruídos para não acordar o Guido. Aquela necessidade de não fazer muito barulho parece que nos deixava ainda mais tarados. E depois de eu mamar bastante, engolir o máximo daquele rola enorme, babar, engasgar, gemer de prazer com ela na minha boca, o tio quase gozou. Eu fiquei lambendo, esperando ele controlar e pedi:

— Me chupa também, quero sentir a sua língua na minha xaninha!

O tio se curvou e me deu um beijo na boca. Segurou o meu vestido e puxou para cima. Fiquei totalmente nua. Eu me deitei sobre a cama e ele foi para o meio das minhas pernas. Começou a lamber e eu soltei uns gemidos deliciada. Já tinha gozado nos dedos dele lá fora da festa, na varanda, mas estava novamente muito excitada. A intimidade do quarto aumentava meu desejo. O tio começou a chupar. Eu segurava a cabeça dele com a mão e rebolava naquela língua experiente. O tio sabia chupar muito gostoso.

Em um momento de extremo prazer, que eu gemi mais forte, eu me ergui um pouco e espreitei para o lado do Gui, querendo saber se ele estava acordado ou dormindo. Mas nada vi.

Logo depois o tio parou de me chupar e subiu sobre meu corpo ficando na posição papai e mamãe e me beijando. O pau grosso do tio roçava minha bocetinha e procurava a minha rachinha. Então eu falei baixinho:

— Para com isso, seu safado. Não mete não!

— Calma, meu amor, eu estou só passando a cabeça da rola nessa bocetinha gostosa.

Ele empurrou com o joelho e abriu uma das minhas pernas, me fazendo dobrar o joelho, para facilitar o contato do pau dele com a minha xana. A seguir voltou a me beijar daquele jeito delicioso que ele sabia, sugando a minha língua.

Ele foi me beijando muito gostoso e mexendo o quadril, estava delicioso aquele roça-roça, o pau duro se esfregando na minha xoxota, e aos poucos eu senti que o pau dele foi achando o caminho da minha rachinha, até que eu senti que já tinha entrado a cabeça e falei:

— Para, agora você já está enfiando!

O tio gemeu no maior tesão:

— Deixa só um pouco, querida, só um pouquinho, deixa a cabecinha, eu não vou colocar mais que isso.

Eu estava alucinada de vontade, estava perdendo todo o controle. Eu gemi:

— Mas é muito gostoso amor, eu não resisto assim!

Ele ficou metendo muito suavemente, e me beijando, sem enfiar tudo. Depois falou no meu ouvido:

— Ah, que boceta apertadinha, que delícia Lucinha, fala que eu mereço.

Reuni o máximo de lucidez que pude para dizer:

— Sim amor, merece sim, mas eu não combinei isso com o Gui.

O tio insistia:

— Ele deixa, ele gosta, você sabe, seu marido quer isso, vai gostar de saber que você deu para mim, e gozou gostoso, vamos curtir um pouco também!

Ele me beijou novamente, eu quase não conseguia mais resistir, gemia de tanto tesão:

— Tio, assim você vai me comer! E eu não estou aguentando mais de vontade. Vou fazer meu marido de corno.

Então eu percebi que aos poucos o tio foi enfiando mais a rola, lentamente, e eu já totalmente vencida, abri minhas pernas, entregue, falei cheia de tesão:

— Ah.... Que loucura amor! Você me enganou, seu safado, você... enfiou tudo, e já está me comendo!

— Que delícia, Lucinha, fala que está gostando.

Eu não aguentava mais resistir mesmo, então agarrei no rosto dele e gemi:

— Está um tesão. Que delícia! Estou atolada! Vai devagar tio, ele é muito grande. Está me arrombando.

O tio ofegava muito tarado:

— Pode deixar, meu tesão, vou fazer bem devagarzinho.

Eu sentia o tio indo para frente e para trás e cada vez metendo mais fundo enquanto eu gemia deliciada de prazer e falava:

— Nossa tio, que loucura, que rola grossa. Eu acabei dando sem o Gui deixar.

— Ele está bêbado, se estivesse acordado ia deixar. Ele quer ser corno e só faltava você deixar.

— Ah, tio, então mete, que rola grossa, nunca vi igual.

— Essa boceta que é uma delícia, bem apertadinha.

Não consegui mais segurar e pedi:

— Então mete tio, fode gostoso que eu estou louca de tesão nessa rola!

— Está gostando da rola do seu namorado?

— Estou adorando, seu gostoso, safado! E você está gostando de comer sua sobrinha?

— Você é uma putinha na medida certa, estou tarado Lucinha. Finalmente você deu gostoso! Daqui a pouco vou encher essa boceta de porra.

Ele falava isso enquanto o quadril dele se movimentava metendo lentamente a jeba na minha boceta. Eu não aguentei muito tempo e suspirando exclamei:

— Ah, isso, vai, fode tio, continua metendo que eu estou gozando ... ahhh!

Tio Silvio começou a meter mais rápido, as socadas dele já faziam barulho. Eu segurei firme nas costas dele e cruzando as pernas no rim dele puxei o corpo dele contra o meu, gemendo deliciada, sentindo a rola enterrar toda, e gozei profundamente:

— Ah, estou gozandoooo! Que loucura!

Eu tremia toda. Perdi o ar. Um minuto depois fui relaxando o corpo. Ele não tirou o pau de dentro, continuava duro, e em meio minuto de pausa começou a se mexer dentro da minha xoxota novamente. Ficamos um pouco nessa posição até que eu senti novamente muito tesão e pedi para cavalgá-lo.

Ele deitou na cama e eu fui por cima dele. Segurei então na pica imensa e dura do tio preparando a cavalgada. Eu ainda dei umas reboladas em cima da pica sem meter, só esfregando a cabeça na entrada:

— Ah, como eu queria sentir isso!

Depois peguei no pau dele e fui encaixando na boceta e descendo devagar, ofegante, até que comecei a gemer com a penetração:

— Ah, que pauzão gostoso tio! Eu estava louca de vontade de sentir ele aqui dentro de mim.

— Vem Lucinha, gostosa, agora você já sabe que essa rola é sua! Aproveita!

Fiquei rebolando sobre o quadril do tio Silvio, uma sensação deliciosa de ser fodida por ele, que ficou segurando nos meus seios e me chamando de gostosa enquanto eu gemia e mal concatenava frases para falar. Até que eu abaixei o corpo para dar um beijo na boca e o tio que estava mais passivo, deixando eu cavalgar à vontade, começou a mexer o quadril para cima e para baixo, apoiado pelos pés, dava estocadas e deu um tapa na minha bunda. Eu assustei e olhei rápido para o lado do Gui, tinha até esquecido dele. Mas ele parecia apagado. Então me entreguei ao prazer totalmente. Abracei o tio e falei:

— Vai, mete, mete gostoso de novo seu tarado, continua, me fode forte que eu vou gozar de novo na sua rola grossa!

E assim ele fez, socando firme, até eu gemer intensamente de novo, dizendo que estava gozando, tremendo, suspirando, e me deitei sobre ele.

Nos beijamos por algum tempo. O tio perguntou:

— Gozou gostoso?

— Demais amor! Duas vezes!

Então o tio pediu para eu ficar de quatro. Naquela hora eu já aceitava tudo. Me ajeitei de quatro sobre a cama, empinei a bunda e esperei. O tio Silvio veio por trás, ajoelhado no colchão e encaixou novamente aquela rola grossa. Cada vez que ela entrava na xoxota era uma sensação alucinante. Ele começou e meter e deu outro tapa na minha bunda. Eu virei para ele e reclamei baixinho:

— Para com isso, safado, o Gui está aqui do lado.

— Ele está dormindo, apagado. Seu corninho tomou todas.

— Mas e se o corninho acorda?

— Ué, chama ele para ver.

— Não, você sabe que eu tenho vergonha.

O tio olhou na direção do Gui, rindo, talvez duvidando até que ele estivesse dormindo mesmo, manteve a metida forte na xoxota até que falou que ia gozar:

— Vou gozar agora, sua putinha gostosa, vou inundar essa boceta. Quer leitinho?

— Isso, goza, meu tesão, enche minha boceta de porra quentinha.

Eu tinha perdido a timidez e já falava boceta e porra sem nenhuma vergonha.

De repente o tio começou a arfar, tomado pelo êxtase e foi metendo com mais vigor até gozar forte dentro da minha boceta. Eu estava alucinada de prazer de sentir ele gozando. Muitos jatos fortes. Era uma sensação desejada por muito tempo. Por uns trinta segundos ele urrou deliciado como se fosse um urso, e foi diminuindo o ritmo até parar de meter. Então nós dois nos deitamos na cama e ficamos nos beijando, sorrindo falando como tinha sido gostoso aquilo. O tio falou:

— Que delícia Lucinha, eu esperei tanto isso. Demorou. E o seu corninho com medo.

Eu sorri para ele e disse:

— Pois é. Estou toda gozada. Meu marido, mesmo dormindo, agora já é o meu corninho né tio?

O tio respondeu:

— Eu não aguentava mais, estava muito tarado. E ele também queria isso, aposto.

Pouco depois eu me levantei e fui ao banheiro, demorei um tempo lá me lavando, e voltei de toalha.

Peguei uma camisola e uma calcinha na mala e tirei a toalha para colocar a roupa. O tio se levantou e me encoxou por trás, me virou de frente para ele e me deu um beijo muito gostoso. Os dois ainda nus nos esfregando. Quando terminamos o beijo eu disse rindo:

— Agora chega, seu safadinho.

Ele respondeu:

— Gostosa demais.

Ele foi para o banheiro balançando a jeba mole. E vi que começou a tomar banho. E eu fui para a cama de casal só com a calcinha e me deitei do lado do Guido. Fui me encostando com a bunda nele, tentando ficar de conchinha, e naturalmente ele me abraçou. Ficamos assim alguns segundos, então eu desconfiei que estava acordado, me virei de frente para ele e o chamei em voz baixa para o tio não ouvir do banheiro:

— Amor?

Guido abriu os olhos e respondeu:

— Oi.

Na hora eu pressenti que ele havia assistido tudo. Eu disse:

— Eu amo você, é o melhor marido do mundo.

— Eu também amo você minha querida esposa, a mais safada do planeta.

Eu sorri e lhe dei um selinho carinhoso. Depois me enchendo de coragem falei:

— Agora sim, não tem mais jeito, você já é meu corninho!

— Você não resistiu né? Safadinha.

— Ah, “mô”, não sou de ferro. Desculpe. Você achou ruim?

— Não. Mas quase morri. Estou em estado de colapso geral. Beirando um enfarte.

Guido sorria depois falar isso meio sussurrado. Então mais aliviada eu disse:

— Então dorme gostoso corninho. Amanhã tem mais.

Eu fechei os olhos. Não queria falar com o Gui com o tio acordado. Mas eu demorei para dormir. Ouvi o tio sair do banheiro, colocar uma sunga, deitar e logo depois parecia dormir. O Guido também adormeceu. Só então, bem depois o sono me alcançou.

Acordei com a luz da manhã que passava pela cortina, mas o Guido dormia.

Fiquei quieta, pensando em tudo que havia acontecido. Acabei dormindo novamente, e acordei com barulhos no quarto, era o tio que havia levantado.

Continua...

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

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Comentários

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BÁRBARO, EXTREMAMENTE ELETRIZANTE, ANDANDO NO FIO DA NAVALHA, A VERSÃO ORIGINAL ERA ÓTIMA.... MAS VOCÊ ESTÁ CONSEGUINDO TRANSFORMAR EM E X C E L E N T E. PARABÉNS.

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Agradecido. Só vi comentários hoje. Desculpe.

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Mesmo seguindo a história original, ler pela ótica feminina deixa o conto mais excitante.

A resistência dela beirou o insano. E tem gente que ainda diz que ela desrespeitou o marido. Em qual momento o Guido disse "chega, eu não quero mais isso." Ele foi cúmplice em todos os momentos e a duas partes ele já vem falando e se conformando que o momento chegaria.

⭐⭐⭐

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Na versão que eu me baseei, achei que mesmo com a cumplicidade do marido, o tio estava abusando um pouco do poder sobre o casal. Mas na ótica da Lucinha, consegui deixar bem claro que existe uma cumplicidade entre eles, e que é a Lucinha quem alimenta desde o início do desejo do tio, já sabendo do fetiche do marido. E eles sempre estão fantasiando, o que dá a ela o termômetro da situação. Até que os limites são extrapolados. Está sendo muito prazeroso recontar essa história. Também concordo que é um dos melhores enredos da CDC e dou o mérito ao Julio&Patrícia que fez a versão na qual eu me baseio. Obrigado.

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São duas versões. A primeira do Alex que o Julioepatricia se basearam, e depois a deles, que eu estou tentando enriquecer de detalhes sem mudar a trama toda. É um trabalho delicado.

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...então, como na versão anterior só achei sacanagem o que fizeram com o moleque pois para eles o mesmo estava dormindo e de pileque....desta forma achei sacanagem sem necessidade uma vez que ele permitia tudo...espero não, seria legal se você Leon botasse nesta versão uma mulher também pro Gui, para que à Lucinha também sentisse um pouco do ciúme e insegurança que o mesmo sente...rs...👁

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Negão, olha só, na primeira vez que eu li, também fiquei com essa impressão, nesse episódio, mas depois lendo a continuidade, deu para saber que não houve sacanagem, a Lucinha já tinha avisado a ele que ia fazer igual já tinha feito, ele ficou "apagado" para não assumir que estava conivente. Entendi dessa forma. Mas no fundo, quem mais queria o que aconteceu era o marido. Por isso achei legal colocar tais sutilezas. Acho que é mesmo muito normal o corno ficar com vergonha de assumir que quer ser corno, especialmente para o tio. A esposa já sabe faz tempo. Ela decidiu que era a hora. E rolou! Obrigado.

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...sim Leon, eu também acompanhei à história passada e em sua versão está infinitamente melhor , mas ao meu ver , não tira o fato de os mesmos não esperar à autorização do marido , uma vez que para eles o cara estava capotado de cachaça....rs..e como tu esta alterando um pouquinho está aventura para ficar mais palatável, ao meu ver seria interessantíssimo mais pro final , você inserir mais uma mulher nesta trama , para que à esposa do moleque provasse um pouco desta adrenalina da insegurança...rs...medo do Gui se apaixonar por outra ...kkkkkkkkk

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Jó 74, acho que a dúvida já foi esclarecida pelo Guido contando à esposa que viu tudo. A bebedeira não foi suficiente para impedir que ele visse tudo e preferiu assistir oculto.

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Como disse no conto anterior ela não tem respeito nenhum pelo marido e muito menos o tio dele pois sempre fala que gosta muito dele conversar fiada isso sim, ela aproveitou que ele estava bêbado ( ele teve mais coragem pra dizer aceitar mais não disse SIM ) pra fazer pilantragem com ele pois ela sabe que ele tem medo mesmo ficando muito tarado nisso, foi jogo sujo deles contra o marido. Ela realmente não tem respeito se fez isso com um imagina agora

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Vegeta - Sua leitura é totalmente diferente da minha. Aceito que você sinta e interprete dessa forma, são os seus critérios, mas eu não vejo da mesma forma. Isso que é legal no conto, pois cada um vê um lado e sente de um jeito. Obrigado.

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Um dos melhores contos da CDC. Foge da mesmice, onde o amante domina o casal. Aqui, Lucinha é quem toma as rédias da situação, ela quem decide no que vai acontecer. Seria interessante o Guido ter um momento com a mulher desconhecida enquanto Lucinha se diverte com o tio

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Fico muito tentado a colocar isso mesmo mais para o final. Estou planejando algo do tipo.

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O conto é muito bom mesmo parabéns, mais o Gui não vai fazer nada ele foi manipulado do início ao fim e vai fixar assim.

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Não sei o que você acha que não é fazer nada Janu. O Gui fode o conto inteiro a gostosa da esposa, e se diverte o tempo todo! Não entendo...

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Esse conto é demais Leon surreal amigo se não for o melhor conto do site tá entre os dez mais picante kkkkk

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Eu sempre gostei da história - uma das melhores - e tive essa ideia de fazer a versão pela visão da Lucinha (esposa) e não do marido corno. Mas a cumplicidade deles eu estou elaborando, para não ter sacanagem, e todos acabam se entregando muito safados ao esse jogo de tentações. Estou gostando. Faltam 12 partes (no total ficará com 20). Obrigado

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