Não Vou Desistir Até Ser Comida Pelo Meu Pai (9)

Um conto erótico de Larissa Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 2611 palavras
Data: 25/07/2022 15:28:51
Última revisão: 25/07/2022 15:33:01

Tanta coisa tem acontecido entre eu e meu pai, que pelos meus cálculos já dariam uns dez textos para alcançar o dia de hoje! Eu realmente não sei como lidar com esse problema do acúmulo. Se fossem coisas insignificantes não haveria problema, eu as pularia, mas não são. São momentos bem gostosos, bem eróticos, e bem safados, que queria mesmo compartilhar. A evolução foi grande demais, nunca achei que seria tão rápido! Estou vivendo dias mágicos. Mas são tantos momentos que não dou conta de escrevê-los todos no dia em que acontecem. Não sei o que fazer, mas não posso atropelar as coisas, vamos seguir o cronograma.

O texto de hoje será diferente. Trata-se apenas da conversa que tivemos depois daquele nosso segundo namoro no colchão, onde gente começou a pôr as cartas na mesa e os pingos nos is. Mesmo não sendo propriamente sexo, não deixa de ser bem sexual, acho que vale a pena a leitura, para uma melhor compreensão do que estamos vivendo. Espero que apreciem a leitura.

No fim da parte 8...

Eu abro a calcinha, desembrulhando-a. Estava cheia de porra fresca e eu dou uma lambida de gatinha na tigela.

Em seguida, deitamos e conversamos um monte de coisa. De fato, desde que a primeira vez que aconteceu a gente ainda nem tinha conversado, porque seria meio broxante acabar de ter nossa primeira foda e já ter essa conversa. Mas agora que tinha rolado a segunda vez, era necessário uma conversa para explicar tudo o que estava acontecendo e como seriam as coisas dali pra frente.

Parte 9:

Levanto para levar a calcinha esporrada ao banheiro e em seguida volto para o colchão, encontrando ele já entre as cobertas. Eu entro também, dou-lhe um selinho e percebo que ele está mais quieto e pensativo. A gente tinha namorado a primeira vez, de madrugada, e quando acordamos fodemos pela segunda vez, sem ainda conversar nada sobre o que estava havendo entre nós. Eu sabia que não dava mais para apenas continuar naquela putaria sem antes ter essa conversa.

Espero um pouco antes de começar:

- Que foi, pai, tá arrependido?

- … Não, filha, claro que não. Só se eu fosse muito canalha, né? Namorar com você, duas vezes, gozar como um animal, e depois de me ter saciado plenamente simplesmente dizer que isso não devia ter acontecido? Isso seria uma filhodaputice sem tamanho... Não, não. Eu não estou arrependido. Na verdade, eu tenho experimentado tanto prazer, tanta aventura, que ainda não consegui acreditar que isso está acontecendo comigo rs. Cara… Larissa, muitos homens matariam para ter isso tudo, sabia? Sério. Só que... Claro, eu admito que estou bem confuso ainda, não tô entendendo porra nenhuma, a gente precisa conversar. Eu não vou brigar com você nem nada, filha; como eu poderia, se já estou ficando com o pinto duro de novo? Haha - ele brinca, deixando o clima mais leve para mim - O pai só precisa saber o que tá havendo, entende? Porque... Tá foda.

- Eu sei pai, realmente temos que conversar. Mas você não precisa sair agora de manhã?

- Sim, eu ia, mas eu vou cancelar essa aula. Depois de tudo o que aconteceu eu não posso simplesmente sair como se fosse um dia normal, porque definitivamente não foi um dia normal. Foi especial.

Eu fico bem feliz com as palavras dele.

- Não, pai, você já tinha essa aula marcada, não precisa fazer isso e...

- Filha, eu quero que seja assim. Quero passar o dia com você, eu preciso disso, a gente precisa.

- É nossa lua de mel, então? Rs - digo brincando, mas com uma pontinha de verdade.

- Não deixa de ser, né? - diz ele sorrindo e me beijando de leve na boca.

Ele estende a mão e pega ali por perto o celular e digita alguma coisa, cancelando a aula.

- Pronto, filha.

- Certo, podemos conversar - concordo.

- Antes me diga uma coisa: e você, se arrependeu, filha? - ele pergunta inseguro.

- Nem um pouquinho, pai. Foi o dia mais feliz e gostoso da minha vida.

Ele apenas me olha.

- Então, Larissa, vamos lá. Me explica o que tá havendo, porque… Tipo, eu não estou jogando a culpa em você, não mesmo, e nem se trata de culpa, ok? Como eu disse, estou adorando. Mas eu sei que não fui eu quem iniciei isso. Eu criei você, vivi a vida toda contigo e nunca… Nunca! Então…

- Eu sei, pai rs

- Fique tranquila, eu não estou reclamando de nada rs. Eu só estou buscando entender. Na verdade, eu tenho medo, sabe? A minha impressão é que a qualquer momento o FBI vai arrombar aquela porta, e já vão chegar atirando kkkkkk

- hahahaha, o FBI nem é daqui, pai haha.

- Para você ver como estou doido. Estou esperando você começar, filha.

- Eu sei, pai, eu sei. Estou apenas pensando na melhor forma de fazê-lo.

- Ok, filha - e me beija a mão.

Alguns segundos depois eu começo:

- Você pensava em mim antes dessas coisas? - pergunto, surpreendendo ele.

- Sexualmente?

- Sim.

- Não, nunca.

- Nada, nadinha?

- Não, eu juro - bem firme.

- Eu te amo, pai.

- Eu também te amo, filha.

- Mas… já tinha olhado pra mim, certo?

- Olhado? Como assim?

- Você deve ter olhado alguma vez, pai.

- Não, não é assim. Tipo, ver é diferente de olhar, filha. Eu já vi você sim, de repente passando para lá ou para cá, na hora que a gente percebe já viu. Mas eu nunca fixei os olhos, nunca tirei casquinha, nunca me aproveitei.

- Mas você diz que me acha linda, certo?

- Bom, Larissa, você já se olhou no espelho? Você é bonita demais, bicho, sempre foi.

- Obrigada - tímida pelo elogio - Mas você me achava só linda ou gostosa também?

- Hahaha, filha... As coisas não são dessa forma. É difícil explicar. Vamos dizer assim: é claro que eu sabia, ou percebia, naturalmente... Que você era isso… “gostosa”, porque eu tenho olhos, ué. Mas isso é diferente de pensar “Caramba, minha filha é a maior gostosa”. Entende? Jamais. E se algo assim viesse à minha mente eu já excluiria na hora, não ficava pensando nisso. Mas claro que eu sabia que você era corpuda.

- Te amo.

- Eu também te amo, filha - ele me dá um selinho e põe a mão na minha barriga.

Espero mais um pouco, ele me dando o tempo que eu precisava. Eu respiro fundo antes de começar.

- Bem, eu também não pensava em nada disso em relação a você, pai.

- Eu sei disso. Isso faz pouco tempo, não?

- Hum… Mais ou menos - respondo calculando tudo o que eu poderia dizer a ele.

- Mais ou menos?

- Sim, eu sempre te achei lindo, mas isso dentro da normalidade. Elegante… Mas eu nunca tinha sentido desejo por você.

- Claro, claro.

Pausa para pensar

- Um tempo atrás eu li um livro (eu não podia dizer que na verdade era site de contos eróticos). A personagem principal tinha um pai excelente, e eles se davam super bem. Até aí normal, só que ela arrumou um namorado e depois ficou noiva (eu inventando tudo na hora kkk). Mas o cara não tratava ela bem e ela terminou o noivado e ficou muito triste. Depois ela foi noiva de novo e também não deu certo. Por fim, ela começou a namorar um cara que ela achava que seria bem diferente dos outros, só que então ela descobriu que ele era casado, tinha filhos e tudo.

- Putz.

- É… Ela ficou péssima. Então ela voltou para a casa do pai e relembrou como ele a tratava tão bem, e começou a se perguntar por que não encontrava um homem igual a ele, que sempre fora carinhoso, sempre a escutou, gentil, sabe? E engraçado também. Inteligente. Então, desiludida, ela decidiu ficar solteira para o resto da vida.

- Ôxi, kkkkk, era isso??? Eu achei que a história iria para outro lado bem diferente rs.

- Calma, né? Haha. Ela decidiu ser solteirona para o resto da vida. Só que depois de tantos dias ruins fora de casa, agora ela estava vivendo de novo, sorrindo, rejuvenescendo. E ela sabia que a causa disso era o pai. Ela começou a reparar nele cada vez mais, e quando se deu conta estava apaixonada por ele. Perdidamente apaixonada.

- Qual o nome desse livro, filha?

- Ahn, depois eu lembro o nome, mas não é um bom livro, viu? Só essa parte que é interessante, mas o livro em si é chatinho, não vale a pena - despisto, já que o livro não existe.

- Ah, ok. Prossiga.

- Bom, ela conseguiu ficar com o pai no final, eles viveram como marido e mulher.

Meu pai fica em silêncio.

- Depois que li esse livro eu passei a reparar em você também. Sempre foi um pai incrível pra mim. E quando eu percebi… estava apaixonada. Mas não é só isso.

- Não?

- Não. Eu também estava com muito desejo. Desejo mesmo. Li outros livros sobre o assunto, e passei a me masturbar pensando em nós dois. - digo olhando séria nos olhos dele

- ... Certo, você passou a reparar na minha bunda e no meu pau rs

- HAHAHA, eu não, pai! Rsrs

- HAHAHA Tá, continuaEu juro que tentei esquecer isso, mas não consegui. Tipo, antes eu dificilmente me masturbava, não tinha muito interesse. Mas depois que fiquei assim, caramba, eu te imaginava me comendo todo dia.

- Filha, sem querer me excitar, por favor kkk

- HAHAHA. Mas é a verdade, ué. Tô dizendo a verdade.

- Hum... Tá.

- Eu queria pelo menos uma vez, pai. Sério. Se você me comesse pelo menos uma vez, umazinha só, e não quisesse mais eu já ficaria feliz. Porque eu estava com tanta vontade…

Ele apenas me olha.

- Mas eu sabia que você nunca faria uma coisa dessas.

- Não mesmo.

- A não ser que… Eu começasse a fazer você olhar mais pra mim.

- AH, EU SABIA!!! Eu sabia que não estava louco, porra!

- Comecei a usar coisas mais provocantes, etc.

- Eu percebi sua mudança, mas eu achei que era coisa de mulher na sua idade, sei lá. Só depois eu comecei a cogitar que você estivesse fazendo aquilo pra me provocar, mas, como eu poderia ter certeza?

- Bom, basicamente foi isso, não teve mágica.

- Esses seus shortinhos, aquela calça legging… Eu não queria ficar olhando, mas sua bunda... Você lavando louça, caralho. Sua bunda estava me engolindo, eu não conseguia mais resistir.

- hahaha

- Você ri, né? Sem vergonha! Rs Porra, você não sabe o que eu passei, não sabe mesmo.

Ficamos ambos pensativos e ele corta o silêncio.

- Ok, Larissa, só mais uma coisa. E… onde é que você quer chegar com tudo isso? É isso o que está me fazendo ficar aflito.

- Eu não sei, pai. Eu queria que fosse como naquele livro, ficar solteira, mas ter uma vida de marido e mulher com você.

Ele pausa. Depois retoma.

- Larissa Eu… morro de medo de você sofrer. Quero dizer... Eu não posso te prometer nada, nem te dar essa esperança, entende? Porque… Eu não tenho como sair lá fora de mãos dadas com você, isso não existe. Eu não posso te levar para o altar. Eu não quero jogar esse banho de água fria em você, não é só você que está apaixonada, eu também estou! Só que nada disso é possível, infelizmente. Por mim, eu alteraria a realidade, sabe? Se fosse uma ficção científica eu mudaria a realidade para não ser seu pai, só pra poder ficar com você... Eu juro.

- Mas aí não teria graça, você não seria meu pai.

- … Eu tenho medo também, de um dia você chegar em mim dizendo q…

- Pai! Eu nunca vou te acusar de nada, quem começou com tudo isso fui eu. Eu quis, eu quero, eu estou adorando. Não precisa ficar com medo. Eu sei o pai que você é.

- Ok, filha.

- Você não me acha velho pra você?

- Você não é velho, pai. E outra, o vovô não tinha 20 anos a mais que a vovó?

- Ok, você tem um bom argumento. Mas antigamente era comum, hoje não.

- Ainda acontece muito, se você quer saber - retruco.

- É, mas eles não são pai e filha, né?

Silêncio.

- Eu não sei como será o futuro, pai. Talvez você encontre alguém, eu não sei. Ou talvez eu encontre alguém legal um dia, mas sinceramente não quero pensar nisso agora. Eu quero você, quero sua pica, e mais nada. E outra coisa: a gente está assustado, é novidade para a gente. É tão recente que é claro que não temos todas respostas. Mas conforme vivermos isso talvez vejamos que não é esse bicho de sete cabeças. Mas por enquanto, claro que não temos respostas. Não precisamos ter elas em cinco minutos.

- Você é madura pra caralho, eu me orgulho muito de você, filha.

- Thanks, Daddy. Rs - digo sorrindo.

Ele parece bem mais aliviado com minha resposta.

- Você tem toda a razão, filha.

Um beijo gostoso.

- Pai, agora é minha vez de perguntar!!! Rs

- Ok, justo - ele diz se preparando para responder.

- Você chegou a bater punheta pra mim?

- Acho que você sabe a resposta rsrs

- HAHAHA. Talvez eu saiba, mas quero ouvir de você rs

- Sim, bati punheta pensando em você.

- Quando foi a primeira vez?

- Foi de propósito que você deixou lá, não foi?

- O quê???

- Ah, não se faça de boba!!! Kkk Primeiro foi aquela calcinha lilás.

- Roxa, pai rs

- Mesma coisa rsrs

Balanço a cabeça em negativa e dou risada.

- Gozou bastante?

- Acredite se quiser, não fui até o final. Eu já estava louco por você. E quando entrei no banheiro e vi aquela calcinha no registro, puta merda. Eu não resisti, peguei.

- Você cheirou ela? Rs

- Cheirei. E até tirei meu pau pra fora, mas sei lá, de repente me veio aquele pensamento: “Mano, o que você está fazendo??? É a sua filha, seu pervertido!!!”. Eu guardei o pau e sai me sentindo péssimo. E olha que eu estava numa fase de muita punheta, porque você sabe, estou solteiro há bastante tempo.

- Desculpa, pai, eu não quis...

- Relaxa, filha.

- E depois?

- Bom, depois… Que calcinha é aquela, Larissa!!! Caralho!!! Aquela vermelha fio rsrsrs

- HAHAHA, linda, né?

- Sim. Você não vale nada rs

- Ué, eu não era a menina madura, não tinha orgulho de mim?

- Não, eu retiro o que eu disse rs. Tô me sentindo igual ao Albert Einstein, quando usaram a teoria dele pra fazer uma bomba atômica, ele deve ter pensado “mano, o que foi que eu criei???”

- HAHAHAHAHA Até parece, eu não sou má!

- rsrsrs

- Você gozou na vermelhinha?

- Sim. Gozei. Gozei muito.

- Que delícia.

Ficamos abraçados um pouquinho, ele acaricia minha coxa, às vezes me beija, faz cafuné.

- Algo mais, filha?

- Você vai ficar pondo o colchão aqui todos os dias?

- Hum… Entendo onde quer chegar. Depois de gozar dentro da sua boca você acha que vou negar de assistirmos no meu quarto? Não faz nem sentido, né? A gente pode assistir no meu quarto, sem problema, aí a gente já se pega lá mesmo rs

- Sim. Mas eu vou poder dormir lá depois ou vou ter que ir pro meu quarto?

- Pode dormir, sim, filha.

- Só tem mais uma coisa que eu ia te pedir, mas se não quiser, de boa. Eu vou entender perfeitamente - digo insegura.

- Pode falar, filha, o pai está aqui pra te ouvir.

- …

- Fala, filha, não tenha medo!

- Eu queria… levar minhas roupas para o seu guarda-roupa

- Por quê?

- Pra ficarmos juntos

- Ok, pode levar suas roupas para meu quarto, o meu guarda roupas tem bastante espaço. Isso te deixa feliz?

- Muito, pai! Te amo, marido! Rs - digo brincando.

- Te amo, esposa rs - ele diz brincando.

- Hum… o que acha de a gente tomar um banho, hein? - convido.

- Só se for sem roupa! - ele brinca.

A gente se beija e em seguida vamos para o banho.

(Continua...)

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Comentários

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Gente vocês são um casal muito fofinho, terminei a história sorrindo... Que lindinhos.

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