Eu, Guido e o tio Silvio – 5

Categoria: Grupal
Contém 5933 palavras
Data: 24/07/2022 17:05:40

Continuando...

Na sexta feira, pela manhã quando o tio veio para tomar o café eu me levantei de camisolinha de algodão cor de creme, com shortinho curto. A malha era fininha. Eu abracei para cumprimentar o tio e ele me apertou contra ele e já deixou uma das mãos na minha bunda, ficou apalpando sem muita cerimônia, me abraçou, me encheu de elogios, dizendo que eu estava cheirosa e muito sexy. Eu agradeci me desmanchando com os galanteios dele, dizendo que ele era mesmo um querido, e dei dois selinhos nele. Depois nos separamos e fomos tomar o café, e o tio já estava excitado marcando na calça. Tomamos o café meio apressados por eles estarem atrasados para sair.

Aquela foi novamente uma sexta-feira com muito trabalho, tanto para mim como para o Guido, que me contou depois ser dia de fechamento de mês e não deu tempo de pensar em nada.

Na volta do trabalho, teve o café da tarde, mas como estávamos preocupados em montar a banheira inflável no quintal, nem deu para brincar. Após o café o tio levou a banheira até ao quintal, nós o ajudamos a montar, inflar e deixamos enchendo de água. Inicialmente achei grande, mas depois de montada vi que a parte interna tinha no máximo um metro e meio de diâmetro, e já saquei que a gente ia ficar próximo demais ali dentro e podia rolar umas intimidades entre nós com certeza.

Naquela noite, ocupados com a montagem da banheira, e depois temperando as carnes do churrasco, acabamos cansados e fomos dormir mais cedo.

No sábado, acordamos mais tarde um pouco, colocamos a carne temperada para começar a assar na churrasqueira com braseiro baixo. O tio apareceu logo a seguir. O Guido pegou uma garrafa de cerveja e fomos para a banheira. Eu retirei o short e a blusa que estava usando ali mesmo perto deles e fiquei de biquíni. O tio não perdeu a oportunidade de dar uma cantada disfarçada de elogio, dizendo:

— Sobrinha, na luz do dia esse biquíni ficou ainda mais sexy!

Eu dei aquele sorriso que mulher dá quando leva cantada de amigos, e entrei na banheira falando:

— Ah tio, que delícia, a água está mesmo quentinha.

— Ela esquenta a água, Lucinha. Daqui a pouco vou ligar a hidro

— Nossa, assim dá vontade de ficar o dia todo aqui.

Ficamos batendo papo, os dois contando para mim sobre assuntos diversos, casos do trabalho, e o tio sempre tinha algum assunto interessante. Até mesmo pela diferença de idade a gente sempre aprendia algo com ele. Inicialmente o Guido me abraçou pelas costas e o tio entrou e ficou ao nosso lado. Mas os dois tinham que sair da banheira de vez em quando para pegar cerveja, refrigerante, mexer nos espetos etc... Com isso acabamos nos separando. Fiquei com Guido ao meu lado e o tio sentado de frente para nós. Ele conversava fazendo carinho nos meus pés, passando a mão na perna, e eu contribuía deixando às vezes a perna sobre o colo dele. Eu gostava dos carinhos dele.

O Guido, sempre safadinho provocava ainda mais passando a mão na minha barriga, dando uns beijinhos no meu pescoço, e às vezes passando as mãos pelos seios, o que é bem normal entre marido e mulher se não fosse o nosso tio ali na frente olhando. Quando ele saiu da banheira para mexer no churrasco o pau dele já estava na meia bomba, marcando bem a sua forma na sunga de banho e eu e Guido rimos baixinho um para o outro. Ele me falou:

— Esse meu tio é muito safado mesmo.

— E você gosta né? Vocês dois ficam passando a mão em mim e eu já estou ficando com tesão também.

Guido rindo disse:

— Se controla para não fazer besteira.

Eu também ri e respondi:

— E você, para de me atentar senão eu vou acabar fazendo.

Aí o tio chegou com mais cerveja, o papo continuou, a carne ficou no ponto e toda hora um dos dois saía da piscina para cortar e servir aos demais. Meu tio foi se aproximando aos poucos e vendo que não encontrava resistência para as suas investidas já me abraçava a me puxava para o lado dele. Aproveitava para encostar ‘sem querer’ nos meus seios, eu fingia reclamar, mas morria de rir com o papo dele. Numa das vezes, o Guido foi na churrasqueira e depois ao voltar à banheira com a tábua de carnes o tio estava me agarrando e eu ria tentando me desvencilhar, como se fosse uma brincadeira de crianças na piscina, até que quando o Guido chegou perto eu fingindo me acomodar melhor para me servir sentei no colo do tio e nós dois ficamos ali pegando os pedaços de carne da taboa que o Guido oferecia. Quando a carne estava acabando eu levantei a bunda do colo do tio e olhando para baixo falei como se estivesse surpresa:

— Tio! Que isso.

Aquilo chamou a atenção do Guido de imediato. Ele olhou na direção da virilha do tio e viu debaixo d’água a jeba dele dura, metade para fora da sunga pela abertura da perna. Eu na hora exclamei:

— Por isso que eu senti que tinha alguma coisa pressionando minha bunda — falei rindo.

O tio sorria como se não fosse nada demais e disse:

— Ele saiu quando a gente estava brincando sobrinha

Eu comentei:

— Nossa, como é que um pau desse tamanho cabe nessa sunga?

O tio falava naturalmente:

— Pois é, quando ele fica duro a sunga aperta e machuca um pouco.

Eu, com jeito de safadinha logo dei ideia:

— Se está machucando pode tirar a sunga tio, eu não ligo se você ficar pelado.

— Poxa, que bom. Tudo bem para você, Guido?

O Guido respondeu na gozação:

— Tranquilo, ela já viu de pertinho e conheceu essa rola antes mesmo.

Enquanto o tio foi tirando a sunga sob a água revelando o pau por completo eu comentei:

— Vi sim, mas foi no escuro. Agora de dia parece que está maior ainda.

O tio segurou no pau e erguendo um pouco a pélvis deu uma mexida com o pau fora da água, de propósito.

— Acho que é o mesmo que você viu antes. Olha aqui.

Eu não tirei o olho da rola empinada dele e quando ele relaxou eu disse ao Guido:

— Amor, você pode tirar a sunga também se quiser, o tio não vai ligar né?

O pau do Guido também já estava duro dentro da sunga, e aparecia forçando o tecido, então não tinha por que continuar com ela. Ele concordou:

— Está bom, vou tirar, só não pode rir hein tio.

O tio sorriu para ele incentivando:

— Não esquenta sobrinho. Eu não ligo para rola.

O Guido retirou a sunga e estava com o pau duro também. O tio provocou:

— Tira também, Lucinha, vamos fazer de conta que estamos numa praia de nudismo.

— Ah, tio, vontade eu tenho, mas sinto vergonha de ficar pelada na sua frente.

O tio pensou rápido e sugeriu

— Eu jogo shampoo de fazer espuma na banheira, daí você fica embaixo da espuma.

— Ah, está bom, assim pode ser. Tudo bem, amor?

Guido sorriu e deu de ombros:

— Você também quer né?

— Quero sim, desde que vocês dois se comportem.

O Guido sabia que eu falava aquilo para dar um alerta ao tio. O Guido concordou:

— Por mim tudo bem.

— Então eu tiro o biquíni, mas eu não vou sair para pegar nada.

O tio logo apoiou:

— Claro, você merece que a gente a sirva. Vou pegar o shampoo.

O tio se levantou de imediato expondo o cacete todo rijo, e saiu na direção da casa dele. Eu fiquei observando, admirando a nudez dele. Era um homem forte e másculo também. Quando ele entrou na casa falei:

— Amor, me dá um copo de cerveja que eu já estou com calor aqui. Hoje eu vou matar você dois de tesão, se prepara.

Guido questionou querendo saber o que esperar:

— Vai me matar de ciúmes ou depois quando a gente for transar?

— Quando a gente for transar também, mas se você deixar eu mato os dois de tesão e você de ciúmes antes.

Guido estava excitado já e não contestou:

— Tudo bem, só não exagera muito, senão ele vai querer te comer à força. Todo mundo tem um limite.

Eu já falava com expressão maliciosa:

— Então não me atenta mais “mô” porque eu também já estou no meu limite.

Guido se agachou do lado de fora da banheira na minha frente e nos beijamos, passou a mão nos meus seios, nas coxas, e na boceta. O safado estava querendo me deixar mais tarada. A gente se agarrava e ria da safadeza, até que o tio apareceu na porta da cozinha da casa dele e eu falei baixinho:

— Amor, olha o tamanho daquilo!

— Você gostou da rola grande do tio né?

— Ahã”, e você? Não gostou?

— Não sou fã de rola Lucinha.

— Mas é para mim “mo”, não é para você. Você gosta de pensar eu com ela?

Ele não teve tempo de responder. Eu dei um beijo sorrindo enquanto o tio caminhava na nossa direção. Quando ele chegou o Guido se levantou ficando em pé ao lado dele, e eu fiquei admirando os dois paus duros sem dissimular, enquanto o tio jogava o shampoo na banheira. Com a hidromassagem ligada logo uma grande camada de espuma se formou.

Eu então deitei debaixo da camada de espuma, e tirei o biquíni sorrindo para os dois como se ainda estivesse com vergonha. Estiquei o braço e coloquei as peças penduradas na borda da banheira. O Guido pegou e colocou o biquíni pendurado num varal ali perto e o tio entrou na banheira. Eu fiquei deitada dentro da água só com o pescoço para fora da espuma de maneira a esconder os seios, mas o tio aproveitou a espuma escondendo os movimentos e não perdeu tempo pra passar a mão nas minhas pernas. O Guido percebeu pelo movimento dos braços dele. Mas não reagiu, e se virou para ir pegar carne. Eu disse:

— Amor, tem certeza que você vai me deixar aqui pelada só com o tio Silvio?

— Calma, eu vou só pegar uma carne e bebida para nós.

E enquanto o Guido saía de perto da banheira o tio falou:

— Lucinha, não precisa ficar com medo. Eu não vou atacar.

— Não sei não tio.

— Venha, dá só um abraço aqui no tio.

Eu estava mesmo muito excitada já de ver meus dois machos pelados e aceitei na hora. Me ergui nos joelhos para abraçar, e acabei ficando com os seios fora d’água e encostei, deixando colados ao tórax dele.

O Guido deu uma olhada para trás e pode ver o nosso abraço e o braço do tio esticado e a mão já pegando na minha bunda. Ele foi, entrou na cozinha e ia mesmo demorar um pouco cortando a carne e pegando cerveja.

Enquanto estávamos abraçados o tio já colocou a minha mão no pau dele e eu não retirei. Dei um sorrisinho, e fiquei apertando e fazendo carinho por uns segundos. Fiquei com muita vontade naquela hora. Mas eu disse:

— O Guido é maluco por me deixar sozinha com você tio.

O safado do tio deu um sorriso e falou:

— Ele gosta de ver você tarada, experimenta, continua com a mão no meu pau e quando o seu marido voltar repara na reação dele de pau duro.

Olhei para a cozinha. Guido antes de voltar ficou de longe, parado um pouco na entrada da cozinha, observando nós dois. Eu vi e deixei ele ver eu abraçada ao tio.

Mas quando ele apareceu na porta voltando nós nos afastamos do abraço e ficamos pertinho um do outro. E o tio ficou olhando sem disfarçar para os meus seios durinhos.

Quando o Guido chegou com a carne e a cerveja encontrou eu e o tio já sentados, bem próximos, eu já com os seios de fora da água e reparei que aquela cena só deu mais tesão no Guido pois o pau dele estava bem duro e empinado. Ele deixou a taboa de carnes do lado da banheira, entrou na água e perguntou naturalmente:

— Desistiu de ficar escondida na espuma?

— Estava numa posição desconfortável ficar só com o pescoço para fora. E o tio já viu meus seios mais de uma vez, e até agora na hora que a gente se abraçou. Então não preciso mais esconder.

O Guido olhou para o tio, ele riu safadamente e falou:

— Eles são muito lindos sobrinho, que peitinhos, você tem um avião em casa.

Sem perguntar nem pedir licença, o tio esticou a mão e foi tocando nos meus peitos, apalpando e comentou:

— Eles são durinhos, uma delícia.

Eu adorei aquelas carícias, nem mexi meu corpo, deixei ele tocar, só olhei rindo para o Guido e de propósito falei:

— Olha, amor, que tio safado, você vai deixar ele ficar passando a mão nos peitos da sua esposa assim?

O Guido respondeu:

— Você bem que está gostando. E já deu um abraço demorado nele que eu vi.

O pau dele também estava duro como rocha. Guido ficou dentro da banheira perto da gente, eu virei de frente para ele mas ao lado do tio. E o tio ainda me acariciava nos peitos me fazendo ficar toda arrepiada. Eu e o tio olhamos nos olhos um do outro, os dois sentiam muito tesão, demos um sorriso cúmplice e não falamos mais nada. Ali eu e ele sabíamos que o Guido ia colaborar com tudo que a gente fizesse. A seguir nos servimos de carne.

Comemos e bebemos aquela rodada por alguns minutos e depois foi a vez do tio ir para a churrasqueira cortar mais carne. Ele se afastou e eu falei para o Gui:

— Amor, você está louco de me deixar pelada aqui com seu tio.

— Estou mesmo. — E riu para mim completando:

— Eu fiquei na porta da cozinha de longe olhando, vi você se erguendo, mostrando os peitinhos e ficando abraçados um bom tempo. Eu queria ver o que vocês iam fazer.

Então eu contei o que eu havia feito:

— Eu peguei no pau duro dele enquanto estava abraçada.

Guido exclamou

— Olha que safadinho ele. E você aceitou fácil.

— Ah, “mô”, eu só não continuei pegando no pau dele porque eu sei que você gosta de safadeza, e ia deixar rolar mesmo. E eu ia acabar dando para o tio aqui na banheira.

Guido quis saber:

— Safada! Deu vontade é? Você me disse que ia resistir.

— Eu disse. Mas é difícil. Tem uma hora que eu não vou mais resistir hein. Você facilitou. Acho que você quer ser mesmo corninho do tio, né?

— Não, não quero que você dê para ele, isso não. Mas se você estiver gostando das brincadeiras pode brincar um pouquinho mais. Estou muito tarado também.

Ouvir o Guido falar aquilo me deu a dica que eu poderia ir mais adiante.

— Ah, está bem então, amor, mas depois, foi você que deixou hein?

Nos beijamos, ele apoiou as costas na lateral da banheira e eu tarada de vontade de dar sentei na caceta dura do meu marido introduzindo o pau na xoxota até o talo. Eu fiquei rebolando com a rola enterrada chamando ele de mulato gostoso, corninho maluco e tarado. E rindo. Ele ria também me chamando de putinha, safada. Ficamos uns dois minutos assim, e eu quase gozei com ele ali. Estávamos cheios de tesão, e quando tio Silvio se aproximou com a tábua de carnes, eu saí do colo do Guido louca para gozar, desencaixando a rola, e me ajoelhei colada na borda da banheira, de frente para o tio que estava do lado de fora segurando a bandeja de carnes na altura da piroca dura apontando na direção do meu rosto. Eu até respirava mais ofegante e não tirava o olho da jeba dura dele. Aquela situação acabava sobrando para o Guido também, porque na hora de pegar os pedaços de carne era inevitável ele olhar bem de perto aquela rola grande e grossa com a cabeça brilhando como se tivesse passado verniz. Eu safadamente perguntei:

— Tio, não tem linguiça?

Ele safado na hora sacou o pedido de duplo sentido e respondeu:

— Tem essa aqui, minha sobrinha, de primeira qualidade.

E contraindo o músculo da pélvis fez o pau balançar para cima e pra baixo.

Eu olhei espantada para aquela coisa balançando na nossa frente e ri para o tio que também ria. Eu pedi:

— Para com isso, tio, olha que eu mordo essa linguiça hein.

— Pode experimentar Lucinha, você vai gostar.

O Gui estava bem ao meu lado e chegou a ficar também colado na borda da banheira para ver nossa safadeza. Como o tio havia falado ele estava reagindo bem e gostando de ver. O tio então chegou mais para a frente apoiando os joelhos na borda de fora da banheira. Eu peguei no pau dele, olhei sorrindo para o Guido e a seguir dei uma mordida leve, mas demorada na cabeça do pau. Olhando para o tio falei:

— Uma linguiça desse tamanho é capaz de me engasgar.

A seguir eu dei um beijo onde havia mordido e logo soltei a jeba dele. Aí fui abraçar o Guido me fingindo de envergonhada:

— Amor, me segura, eu já estou muito safada, e a culpa é sua!

O Guido abraçado comigo olhou para o tio Silvio que riu para mim satisfeito com a brincadeira e disse:

— Que beijo gostoso sobrinha, mas eu queria mesmo levar uma chupada gostosa.

Eu ri da ousadia dele na frente do Guido. Mas não falei nada e fiquei abraçada com o Gui. Eu sabia que meu marido sentia eu tremendo de tanto tesão.

O tio então voltou para a churrasqueira para cortar mais carne. Quando ele se afastou um pouco eu perguntei baixinho:

— Gostou, amor?

— Caralho Lucinha, que loucura, achei que você fosse abocanhar e mamar o pau dele na minha frente.

— E você ia gostar de ver, né meu corninho? Beija minha boca e vê se tem o gostinho do pau do tio.

Ao chamar o Gui de corninho naquela hora chegou a fazer meu sangue subir. Vi que ele também tremia, nervoso e excitado. Demos um beijo cinematográfico, demorado, e eu pedi:

— Amor, vou fazer xixi lá na casa do tio, se você for lá depois, não faz barulho.

Nem esperei ele dizer nada. Saí da banheira, fui nua até ao varal, peguei uma toalha pendurada e me cobri. Naquele momento eu pensei:

“Se meu tio estiver esperto olhando de lá da churrasqueira, conseguiu me ver todinha nua por alguns segundos, mesmo que de longe”.

Deixei o Guido ali na água sem entender perfeitamente a minha mensagem, olhando eu me afastar. Passei pelo tio Silvio perto da churrasqueira indo para a casa dele e falei baixo:

— Vou lá dentro fazer xixi. Quer ir?

Como ato reflexo ele olhou para mim e eu pisquei para ele.

O tio entendeu. Logo depois que eu entrei na casa o tio foi atrás de mim. Eu fui ao banheiro rápido, fiz xixi em poucos segundos, e quando saí do banheiro ele estava me esperando na cozinha pelado e de pau duro. O Tio logo me abraçou sem nem falar nada e eu me deixei envolver pelos braços dele. Eu estava muito tarada. O tio falou baixinho:

— Até que enfim Lucinha, que delícia...

Ele estava de costas para a porta e já foi pegando na minha bunda por baixo da toalha. O pau muito duro e empinado. Eu logo estava pegando no pau dele e masturbando. Estava muito excitada, ofegante pela emoção, e na hora me sentia toda arrepiada. Fiquei assim um tempo masturbando aquela pica grossa enquanto ele me acariciava a bunda. Eu gemia e suspirava:

— Que pau mais gostoso tio...

Ele também ofegava.

Olhei de relance para a porta da cozinha e vi a sombra do Guido espreitando. Ele tinha me seguido e estava lá fora vendo tudo. Aquilo me excitou ainda mais. Fiquei masturbando o pau do tio por um minuto até que ele se afastou um pouco, abriu a fenda da toalha e ficou olhando a minha bocetinha depilada. Ele disse:

— Nossa que bocetinha mimosa.

Eu ri sem largar do pau dele, deixei ele ver um pouco, e depois com a outra mão abaixei novamente a toalha me tapando, e chamando ele de cachorro. O tio então colocou a mão na minha cabeça e nem precisou fazer força. Ele pediu:

— Mama na minha rola sobrinha tesuda.

Eu de imediato me ajoelhei no chão, naturalmente, na frente dele, e comecei a lamber o pau duro e depois tentei mamar. A rola muito grossa não cabia direito na minha boca. Eu disse:

— É muito grossa tio. Que tesão.

O tio perguntou:

— Gosta? Gosta de rola grossa? Gosta de mamar na minha rola?

— Adoro tio. Estava com muita vontade de chupar essa rola enorme.

Eu consegui enfiar a cabeça dentro da boca e lambia. Ele gemia de olhos fechados com as chupadas que eu dava. O pau grosso tinha que ser lambido e depois eu enfiava a cabeça roliça inteira dentro da boca e chupava.

Olhei de novo para a porta e meu olhar cruzou com o do Guido. Ele também tinha o pau duro e acariciava. Então, eu pedi:

— Vai tio, bate esse pau gostoso na minha cara.

Eu me sentia naquela hora uma piranha safada. O tio muito tarado começou a dar surra de pica na minha bochecha, eu abria a boca e colocava a língua para fora e ele batia a cabeça da pica na língua e depois tentava enfiar a rola inteira na minha boca. Aquilo me deixava alucinada de tesão, sabendo que o meu marido estava ali assistindo. Eu nunca podia imaginar que ia sentir tanto tesão, misturado com nervosismo, e volúpia ao mesmo tempo. O tio exclamou:

— Ah, que delícia, safadinha, deixa eu meter nessa bocetinha!

Eu continuei chupando a rola e não respondi. Ele pediu novamente:

— Ah, sobrinha, vai, deixa, quero foder essa sua bocetinha mais gostosa.

Eu parei de chupar, olhei de relance para o Guido sem o tio perceber e disse:

— Não tio, só se o Gui deixar. E eu não pedi a ele.

O tio perguntou:

— E ele deixou você me chupar?

Sem parar de mamar na rola grossa eu respondi: “Ahã.

Então ele muito tarado insistiu de novo:

— Ah, então ele deixa. Vai, dá para mim, quero meter só um pouquinho.

Eu neguei. Tive que fazer um esforço enorme para resistir:

— Não tio, ele disse que não. A “pepekinha” não, só posso mesmo chupar.

Eu continuei chupando com toda a pressão, e com a mão masturbava.

O tio exclamou:

— Ah Lucinha, que gostoso! Meu sobrinho é um felizardo de um corno safado!

Eu vi lá na porta o Guido que estava também a ponto de gozar sem encostar no pau.

Eu gemia concordando com o tio:

— Meu marido é um corno muito safadinho, mas ainda não liberou para eu dar tio.

Eu também estava alucinada de tanto tesão. Ouvir o tio chamar o Gui de corno para mim era a prova de que ele já havia entendido tudo e estava aceitando aquele jogo feliz da vida. Tive que me controlar muito para não dar para ele. Continuei mamando forte no cacete até que o tio falou com voz rouca:

—Ah, isso, chupa safadinha, está muito bom, eu vou gozar!

Eu tirei o pau dele da minha boca e fiquei punhetando, mas ele pegou na minha cabeça e pediu:

— Vai, chupa gostoso que eu vou gozar na sua boca, sua tesuda.

Eu olhei para a porta e vendo que o Guido continuava assistindo, acabei aceitando e mamei com vontade. Pedi:

— Goza tio, goza na minha boca que eu gosto!

Voltei a chupar a rola grossa até ele gozar forte, com jatadas fartas, e encher a minha boca de porra. Meu tio gozava em êxtase, e foram muitos jatos que eu tentei engolir, mas um pouco vazou pela boca e escorria no meu queixo e pingava nos peitos. Depois de engolir bastante eu fiquei um pouco de boca aberta disfarçadamente olhando para o Guido na porta, com a minha cara lambuzada, enquanto o tio passava a pica no meu rosto. Ele estava mais do que saciado e de olhos fechados. Sem ele perceber eu olhava para o Guido e só com a expressão da boca falei, sem emitir som:

— Corno! Gostou, meu Corninho?

Eu sorri para ele toda satisfeita. Ele sorriu também.

Vi o Guido sair dali com a pica explodindo de tesão. Me levantei ajudada pelo tio que voltou a me pegar na bunda. Ele me disse:

— Que gostoso Lucinha! Gozei muito na sua mamada.

— Ah, tio, eu adorei. Quero só ver o que o Guido vai falar.

— Ele vai fingir que não desconfiou de nada. Mas no fundo sabe.

Logo a seguir nós dois saímos da cozinha e fomos em direção à banheira, onde o Guido já estava.

Chegamos com o tio pelado e com o pau mole pela primeira vez no dia, mas ainda inchado de ter gozado com as minhas chupadas. E eu de toalha nem cheguei a lavar o rosto todo melecado. Só limpei um pouco na toalha. O Guido ao nos ver chegando, como se não soubesse de nada falou:

— Que demora hein: Estava quase indo lá na casa ver o que vocês estavam aprontando.

Eu disse:

— Fui no banheiro “mô”.

O tio provocando comentou:

— Eu bem que queria que ela me ajudasse a preparar uma linguiça.

Eu dei risada e falei:

— Safado!

O Gui só deu risada. O tio vinha trazendo a taboa com as carnes e cervejas geladas e disse:

— Estava picando as carnes sobrinho.

Eu tentei desconversar reclamando que a banheira já estava praticamente sem espuma. Mas na maior naturalidade fui até ao varal e pendurei a toalha.

Depois, completamente nua, virei e voltei na direção da banheira. O tio ficou hipnotizado com a visão da minha nudez, indo na direção deles. Eu me sentia livre e gostosa e adorando ver como eles admiravam. Quando passei pelo tio falei rindo:

— Para de olhar, tio, assim você me deixa com mais vergonha ainda.

— Tem que olhar, minha sobrinha, quem manda você ser gostosa assim? Melhor é ser sem-vergonha logo.

Eu ri para ele com jeito safado, de quem estava gostando, entrei na banheira e fui dar um beijo no Guido, ainda rindo. Ele teve que aceitar o beijo para o tio não desconfiar que tinha visto ele gozando na minha boca. Demos um beijo de língua bem gostoso e deu para ele sentir o gosto nítido de porra na minha boca. Tio Silvio ficou calado só observando nosso beijo e o pau dele deu novamente sinal de vida. Enquanto ele entrava na banheira também, eu abraçada ainda ao pescoço do Gui disse para ele:

— Satisfeito agora tio, que já viu a minha “pepekinha”?

O safado do tio estava soltinho, ainda mais tomando cerveja e respondeu:

— Que bocetinha mais linda, deixa ver melhor, deve ter um grelo delicioso

Eu sorri olhando minha própria xoxotinha e falei:

— Aí só quem pode dizer melhor é o Gui, né amor?

Meu marido ainda estava sob o efeito do tesão e respondeu provocando:

— Ahã, é delicioso mesmo tio, sem falar do mel gostoso que ele produz.

Falou aquilo já me abraçando dentro da água e passando a mão na minha boceta e a outra agarrando os meus peitos. O tio podia ver tudo porque a água estava já sem espuma. Eu sabia que o Guido estava também tarado e provocando o desejo no tio.

Continuamos conversando ali dentro d´água e o Guido ficou me acariciando no seu colo, passando a mão no meu ventre e no meio das minhas pernas, fazendo eu abrir um pouco, deixando a visão da bocetinha debaixo d'água para o meu tio se deliciar.

Tio Silvio ficava vermelho e até sem fala ao assistir aquilo. O pau dele estava duro e empinado de novo. De vez em quando o Guido passava o dedo no meu grelo na frente do tio fazendo eu me remexer rebolando de prazer. Não me aguentando mais aquelas provocações eu pedi:

— Ai, amor, para com isso, senão eu vou dar para você aqui na frente do tio.

Eu me levantei ficando de pé dentro da banheira, bem na frente do tio, exibindo toda a beleza de minha nudez e disse:

— Eu vou colocar o biquíni porque vocês dois hoje estão demais.

Saí rebolando da banheira enquanto caminhava para o varal, e o tio exclamou:

— Guido, você é um marido de muita sorte mesmo, com todo o respeito, a sua esposa está deliciosa! Um tesão absoluto, eu fico o tempo todo de pau duro só de vê-la. E agora vendo essa bocetinha linda e apertadinha fico ainda mais.

Guido respondeu na lata de forma incisiva:

— Obrigado, tio, ela é mesmo gostosa e muito safada. E eu vou dar conta desse fogo dela hoje com toda a certeza. Fica frio aí.

Eu olhei para os dois e tentando amenizar o clima ri dos elogios, suavizando a resposta meio forte do Guido. Coloquei o biquíni calmamente, não tinha mais vergonha nem pressa. Reparei que os dois observavam eu me vestir e amarrar o biquíni com gestos graciosos e sensuais na frente deles e foi muito gostoso. Eu voltei então para a banheira. O tio percebeu que o Guido havia colocado um basta nas brincadeiras naquele dia. Acabamos de comer as últimas peças de carne, e os dois homens tomaram a saideira.

Então, logo depois encerramos nosso churrasco. Eu e Guido nos despedimos dessa vez sem abraços, e fomos para nossa casa. O tio foi para casa dele.

Mal entramos na sala eu tirei o biquíni e nos beijamos. Eu falei:

— Gui. Você é maluco, quase que vocês me matam de tesão.

Guido me olhava com um sorriso irônico:

— Agora a culpa é minha? Sua safada! Mas foi uma delícia, adorei ver você ficar peladinha na frente dele.

Eu sorria bem safada:

— Imagine o tesão que eu fiquei de me exibir peladinha sabendo que ele estava tarado.

Depois perguntei:

— Gostou de ver finalmente sua mulherzinha mamando no pauzão do seu tio safadão?

Guido suspirou fundo:

— Que é isso! Quase que eu gozei só de ver.

— Nossa amor, viu? Que pau gostoso! Gozou tudo na minha boca. Engoli muito.

— Sua safada, e ainda veio me beijar depois toda gozada.

— Eu fiz questão “mô” para você provar. Gostou? Sentiu o gostinho da porra dele na minha boca?

— Claro que eu senti, sua putinha. Eu sabia que fez de propósito.

— Estava docinha né? Gostou disso meu corninho?

— Agora eu já sou seu corninho?

— Sim, agora é meu corninho mais tarado. Mas na verdade, “mô”, sempre foi corninho né? Só faltava acontecer mesmo.

— Você me deixa louco Lucinha! Assim eu não aguento!

— Então corninho, bem que eu disse, você pode perder o medo.

Guido falou:

— Você nunca tinha chegado neste ponto.

Eu respondi:

— Você gostou?

— Fiquei maluco de tesão!

— Eu sei que você está doidinho para me ver gozando na pica grossa do tio.

— Ainda não. Fico com tesão de pensar, fantasiar, mas ainda não quero.

— Então, meu corninho, vai ter que me aplacar o desejo, vem, chupa minha boceta que eu estou muito tarada e vou gozar na sua boca, seu gostoso.

Guido me deitou no sofá e abri as pernas oferecendo a xoxotinha. Eu estava totalmente alucinada para gozar. Ele desceu chupando os seios com muita vontade, e em seguida colou a boca na boceta que estava melada de tesão. Enquanto ele chupava eu falava:

— Você quer muito ver seu tio fodendo a sua mulherzinha né meu corninho?

Ele chupava enfiando um dedo na minha boceta e outro no cuzinho. Eu desesperada gemia:

— Ah, corninho, que gostoso! Você deixa o seu tio pirocudo atolar tudo aquilo na minha “pepekinha”? Vai arrombar tudo.

— Se você quiser e for boazinha comigo eu deixo.

Logo que ele disse isso e voltou a chupar eu gozei muito na sua boca exclamando:

— Ah, meu corno safado, você gosta né? Vai deixar eu dar para o seu tio gostoso?

Guido tremia de tão tarado:

— Gostosa, abre essa boceta. Eu não aguento mais de vontade de meter em você.

— Vem, meu gostoso, mata a vontade de pica da sua esposa. Mete logo meu corninho, senão eu vou lá dar logo para o seu tio.

— Falando assim, você vai me fazer gozar rápido sua safada.

— Goza, amor, vem, jorra na minha boquinha também, depois a gente faz mais.

Quando eu falei aquilo o gozo dele veio como uma tromba d'água num rio, só deu tempo de tirar o pau da boceta, dar algumas punhetas e jorrar a gala na minha boca e na cara.

— Assim que você gosta, sua safada? Gosta de porra na cara é?

— Ahã, adoro porra na minha boca, que delícia. E você gostou né safado!

— Sua putinha, agora está bebendo porra em dobro.

— Eu guardo um pouquinho para você provar.

— Caralho Lucinha!

Falou caindo esgotado do meu lado. Eu me virei sorrindo para ele:

— Adorei amor, duas gozadas na boca assim, eu vou ficar mal-acostumada hein.

— Estou ferrado mesmo. Se acostumar....

— Está ferrado nada, seu safado...você bem que está gostando.

Falei rindo e fui dar um beijo bem gostoso com a boca toda lambuzada com a porra dele. Eu disse:

— Acostuma “mô” que agora você vai sentir muito gosto de porra na minha boca. Estou viciando nisso!

Ficamos deitados desfrutando aquela sensação boa depois do prazer. Dez minutos depois começamos o segundo tempo, dessa vez com um clima mais nosso, íntimo, carinhoso, com declarações de paixão, e assim as fantasias com o tio Silvio ficaram esquecidas nessa relação. Depois que eu gozei bastante e ele também, fomos tomar banho. Eu disse:

— Cada vez eu gosto mais de você amor. A gente se entende muito bem.

Ele concordou e fez questão de falar:

— Se eu não gostasse demais de você eu não arriscaria tanto.

Foi quando eu perguntei olhando firme, para valer:

— “Mô”, agora falando sério. Você quer ser mesmo corno? Quer experimentar isso?

Ele viu que era papo sério, e foi sincero:

— Lucinha, confesso que apesar do tesão que me dá quando penso nisso, eu não sei se eu já quero. Depende de você querer também. Tenho medo de você viciar na rola do tio. Sei que você adora aquela pica grande, e com ele não posso competir. Mas, eu gosto muito de ver você nas brincadeiras e provocações com meu tio.

— Você gostou do que fizemos hoje?

— Hoje eu adorei. Tive um pouco de ciúme no começo, mas adorei. Quando vi você chupando a rola dele eu quase gozei sem encostar no meu pau. Fiquei muito tarado. Mas eu já disse, meu maior tesão é ver você com tesão, provocando, sentindo prazer nisso.

Eu então o abracei, beijei e disse:

— Me ver com tesão é fácil né? Eu gosto de provocar, sou safadinha sim, mas o que me dá mais tesão, que me deixa mais tarada, é saber o quanto que você fica tarado com esse tesão de corno. “Mô”. Você chega a tremer todo de tesão. Puro nervoso. Mas... pode deixar, meu amor. Só vou dar para ele mesmo, e fazer você bem corninho, quando você pedir, está bem?

Só de ouvir aquilo eu vi que o Guido ficou totalmente arrepiado. Eu sabia que ele me adorava. Tinha vontade ver o tio fodendo a sua deliciosa esposa, mas ainda se sentia muito ciumento para ter coragem de aceitar.

Continua...

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 110 estrelas.
Incentive Leon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 154Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil genérica

Belo episódio e o clima esquentou. Agora ja passeia peladinha e ja tomou uma gozada na boca! Não tem mais volta rsss

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

...que episódio fantástico véi, e, com certeza em um mundo real se as paradas aqui descritas acontecesse, seria perfeito ...cargas altíssimas de adrenalina e tesão à milhões , rs....pena que sempre alguém se apaixona e faz merdas...( ao menos foram algumas experiências em que eu vivi neste nível) ....rs

0 0
Foto de perfil de Leon

Apaixonar pode, só não pode perder a noção. Muita gente carente confunde as coisas. Conheço casais no mundo real que vivem tais emoções. Acredite.

1 0
Foto de perfil genérica

Eu acredito véi , sei que é Real e como você e muitos põe aqui , tem que ter uma cabeça muuuito boa e feito as claras , sem deixar nenhuma sombra....rs

0 0
Foto de perfil de Leon

Cada parte a tensão cai aumentando e a Lucinha encontra sempre um jeito de deixar o tio e o marido alucinados. Me diverti brincando com essa personagem fantástica, que mistura, safadeza, pureza, honestidade, sinceridade e uma sensualidade de pirar o cabeção.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Essa saga o cara goza do início ao fim kkkkkk parabéns Leon.

0 0