O canalha fazedor de cuckolds (7ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3459 palavras
Data: 24/07/2022 11:57:29

Raquel, além de linda, sempre teve um jeito delicado, tanto no modo de falar, nos gestos etc., e desde que Camila mudou seu visual, abandonando aquelas roupas largas de skatista e boné, tinha passado por uma verdadeira metamorfose, e como já citado no capítulo anterior ao se vestir de outra maneira, tornou-se quase que uma cópia da irmã, foi por isso que ao terminarmos nosso primeiro beijo, fiquei olhando um bom tempo para o seu rosto, acariciando-o de leve, o sorriso tímido que não mostrava os dentes, os olhos verdes pequenos, o nariz, a pele, tudo era de uma delicadeza que dava medo até de tocar com mais força e quebrar. Voltamos a nos beijar e aos poucos comecei a acariciar seus seios sobre o vestido. Sem muita enrolação, ela se levantou um tempo depois e abriu o zíper do seu vestido, tirando-o completamente, mas tendo o cuidado de coloca-lo nas costas de um dos sofás.

Quando vi seu corpo só de calcinha e sutiã vermelhos de renda, tive uma ereção imediata. Levantei-me também, já havia tirando meu paletó e gravata, comecei a tirar minha camisa. Curiosamente, não trocávamos nenhuma palavra, apenas nos devorávamos com os olhos. Abracei-a, nos beijamos novamente e retirei seu sutiã, podendo assim, ver seus seios médios levemente pontudos com aréolas rosadas e médias exibindo um frescor e uma beleza difícil de definir em palavras. Toquei-os levemente de baixo para cima, eu podia não estar 100% sóbrio, mas queria dar àquela que poderia ter sido minha cunhada o merecido prazer.

Com as patas dianteiras dobradas por baixo do corpo em uma poltrona, Mocorongo nos olhava com uma cara feia, como quem diz “Vão fazer suas safadezas em outro local e não na minha sala!”. Decidi respeitá-lo, peguei a ninfeta pela mão e fomos para o meu quarto. Eu queria chupá-la primeiro, mas Camila, sentou-se na beirada da cama e começou a desabotoar a minha calça, abaixando-a até perto do joelho junto com a cueca. Segurou meu pau, deu um sorriso tímido e após alisá-lo brevemente começou a chupá-lo. Seu rosto delicado e aquela boquinha pequena contrastavam severamente com o meu pau grosso, vermelho e cheio de veias. Segurei seus cabelos para que não a atrapalhassem De vez em quando, ela olhava rapidamente para mim, como que para ver se eu estava gostando. Seu boquete era gostoso, mas claramente, não tinha a mesma experiência de Raquel que virou uma verdadeira devassa depois que nos conhecemos. Camila contou-me com certa vergonha depois, que só perdera virgindade perto de completar 21 anos e que não teve muitas experiências. Ainda assim, eu estava adorando aquela boquinha, esfreguei meu pau em seu rosto todo e ela com um olhar que misturava travessura com um pouco de inocência beijava minha glande e passava a linguinha.

Após alguns minutos, afastei-me dela e depois a fiz se deitar completamente na cama, onde comecei a mamar seus seios, fui descendo por sua barriga, até que com delicadeza fui tirando sua calcinha e vi aparecer aquela linda bocetinha com pelos no formato de um retângulo. Fiquei olhando demoradamente, tanto que Camila ergueu a cabeça para ver o que eu estava fazendo e brincou:

-Nunca viu uma boceta, não?

-Tão linda assim, não.

Camila voltou a deitar a cabeça e sorriu. Beijei seus joelhos e coxas com toda calma, passei a língua suavemente em sua virilha para só depois de um bom tempo, explorar sua boceta, que possuía os pequenos lábios e o clitóris médios e praticamente da cor da pele. Comecei a chupá-la com calma, passando minha língua com suavidade, fazendo giros provocativos.

Quando notei sua excitação, introduzi parte do meu dedo em sua boceta e comecei e fazer o gesto também suave de dentro para fora de “vem” na chamada parte de cima da vagina, onde algumas, não todas, mulheres costumam sentir muito tesão. Até os gemidos dela era delicados, mas a maneira com que movia a cabeça, virando-a da direita para a esquerda diversas vezes, deixava claro o quanto minha ex-futura cunhada estava gostando. Tirei meu dedo um pouco, estava bem melecado, o chupei e introduzi minha língua nela para ter mais contato com seu mel que já era abundante. Voltei a chupá-la mais um pouco, Camila disse que era melhor parar, pois iria gozar, porém avisei em tom de quem não quer ser questionado:

-Só para quando você gozar na minha boca. Quero teu gozo.

Mais um talvez, dois minutos de linguinha travessa em seu clitóris e Camila gozou com gritos repetidos de “Aiiiiii” e sons que lembravam um choro abafado. Definitivamente, foi um orgasmo e tanto e tratei de passar a língua e esfregar o rosto para ficar com o gosto e o cheiro de seus fluídos.

Camila, após recuperar o fôlego, voltou a me chupar e logo a ajeitei na cama para penetrá-la no clássico papai e mamãe. Após introduzir meu pau em sua bocetinha, coloquei minhas mãos apoiadas na cama com o rosto dela no meio e passei a bombar de maneira cadenciada, olhando-a nos olhos. Depois, deitei-me sobre ela e passamos a nos beijar, enquanto trepávamos. Ela jogou as pernas por cima me prendendo pela cintura e passei a penetrá-la com mais intensidade, vi que Camila gostou e mordeu o lábio inferior. Trocamos de posição, com ela vindo por cima. Nessa hora deslizei meu dedo por seu rego e senti que seu cuzinho era pequeno e bem apertado.

Eu estava com muito tesão mesmo, e pedi que Camila ficasse de quatro na beira da cama. Eu fiquei em pé, fui por trás, segurei sua cintura pequena, vi aquele cuzinho pequeno, aquela bunda linda e soquei em sua boceta com força. Passei a estocar cada vez mais forte naquela grutinha apertada e cheirosa, nossos corpos batiam emitindo um som de tlac tlac tlac. Ela já não tinha mais nenhum pudor e repetia em voz alta. “Delícia! Mete, Rodrigoooo, mete mesmo! Me abre toda!”. Quando notei que Camila iria gozar, acelerei mais meus movimentos e juntos explodimos num gozo incrível e altamente sonoro.

Talvez pela intensidade do gozo e por ter bebido, quando acabei, senti uma forte tontura e me deitei ao lado de Camila, que estava de barriga para baixo com as pernas abertas e a boceta escorrendo porra.

Naquela madrugada, após uma longa pausa com direito até a fazermos um lanche, trepamos novamente em várias posições, num dado momento, fiquei com receio de ter me excedido na força enquanto a fodia, pois Camila virou quase que uma boneca de pano tendo braços, pernas e ela toda jogados de um lado para o outro na cama, mas para meu alívio, ela brincou depois dizendo que deu mais tesão, pois mostrou que eu estava com vontade mesmo de fodê-la.

Antes de finalmente irmos dormir, resolvi tirar algumas dúvidas. Já deitados, Camila tinha a cabeça encostada em meu peito e eu acariciava seus cabelos.

-Você imaginou que a noite terminaria assim quando nos vimos? E por que me seguiu?

Camila ficou pensativa por um tempo.

-Tenho vergonha de dizer...

-Depois do que fizemos aqui, acho que não dá mais para termos vergonha. –Brinquei.

-Você vai me achar má ou louca de pedra.

-Pode falar, garanto que independente do que seja, já ouvi loucuras maiores.

-Ok, mas sem julgamentos...Acho que do meio para o final do noivado seu com a Raquel, teve uma viagem com meus pais, ela, você e eu para Ubatuba, se lembra? Ficamos uma semana numa casa grande pé na areia.

-Sim, pegamos uns dias bons de sol, depois teve uns dois que foram só de chuva.

-Isso, aí é que vem a parte que me dá vergonha de falar, antes dessa viagem, você era o noivo da minha irmã, um cara bacana e mais nada, porém, não sei, naquela viagem você foi tão atencioso e brincalhão, especialmente nesses dois dias que ficamos jogando dominó, cartas e jogo de tabuleiro porque nem internet estava pegando direito. De repente, do nada, senti uma atração por você. Eu já tinha ficado com uns carinhas, poucos, mas era virgem e nunca realmente tinha gostado de nenhum, mas ali me bateu uma coisa estranha, uma vontade de te beijar na frente todo mundo, você passou a ser o meu crush secreto. Não vou dizer que me apaixonei a ponto de me declarar, sofrer, nada disso, mas senti algo diferente ali. Só que como você e a Raquel tinham acabado de noivar, mais que depressa, trabalhei para apagar isso da minha cabeça e quando voltamos para São Paulo, nas primeiras vezes que você foi em casa, eu passava rapidinho por você nem queria conversar muito, depois foi de boa, mas me senti mal por ter desejado o noivo da própria irmã. Quando soube que ela tinha terminado com você, a minha paixonite, já tinha passado, fiquei triste, porque achei que vocês eram tão felizes e assim do nada, poff, acabou. Porém hoje, quando o vi na festa, todo elegante, já te olhei meio diferente, aí pensei “Já faz três anos que ele largou da minha irmã”, acho que posso tentar pegar (risos). Só que nem começamos a conversar direito e a Raquel chegou.

-Nossa! Jamais imaginava que mesmo por um curto período, você tenha pensado em mim de maneira diferente, eu te via com aquelas rouponas de skatista e...

-Achava que eu não gostava de homem? Pode falar, quase todo mundo pensava, me chamavam de sapata, dava um ódio.

-Não, eu achava que era mesmo um estilo seu e que quando pintasse um cara legal você ficaria, mas fosse, qual o problema? Ainda tem muito babaca homofóbico, mas aos poucos a sociedade está mudando e eles não terão mais espaço.

-Sim, mas era um estilo mesmo, gostava de skate e daquelas roupas doidonas, o povo julgava, porém, só mudei quando eu quis.

-E que mudança! Mas me explica, depois que deixei de conversar com a sua irmã, por que você me seguiu ao invés de me chamar?

-Eu sabia que você estaria nervoso, então fui ver se iria mesmo para casa ou ficaria desbaratinado rodando. Vi vocês conversando no carro dela e depois a sua saída meio atabalhoada.

-Por que achou que eu estaria nervoso?

-Por quê? Hoje mesmo antes da festa, a Raquel contou meio que se gabando que você pirou quando ela te deixou, mas que iria tentar te reconquistar, por isso quando vi que o plano dela não deu certo, achei que você tivesse ficado nervoso e o segui até aquele bar. O resto você já sabe acabamos aqui e agora com o dia já quase amanhecendo.

Entendi suas explicações e disse que era melhor dormirmos. Apagamos e só fomos acordar perto do meio-dia. Ela tomou um banho e disse que precisava ir.

-Por sorte, avisei a Raquel por Whats, que conheci um carinha na festa e talvez fosse dormir fora, não sei se ela ficou desconfiada, porque não sou de fazer isso, vamos ver.

Passei o resto do domingo refletindo sobre quantas coisas ocorreram no casamento. Reencontrar Raquel, ela me contar que se ferrou legal depois de ter me deixado, ver que Camila tinha se tornado quase que uma cópia da irmã, e ter transado com ela depois de tudo.

No final da tarde, recebo uma mensagem no Whats de Raquel, havia uma foto tirada de dentro do seu carro na serra indo para Santos e embaixo o texto. “Voltando para casa com esse lindo pôr do sol, mas num misto de tristeza e alegria após revê-lo”. Acho que digitei e apaguei o que ia mandar como resposta umas 20 vezes, por fim, coloquei bem seco. “Espero que melhore. Uma ótima semana aí na Baixada”.

Na segunda-feira, recebo uma ligação de Palhares dizendo se eu poderia passar no escritório de Ori, pois ele tinha algo urgente para me falar e precisava ser pessoalmente. Marquei para a parte da tarde.

Ao adentrar em seu escritório, vejo que além de Ori, estavam Palhares e mais um importante advogado.

-Senta aí. Tenho uma novidade. Como vai a minha biografia? Falta muito?

-Na metade, tenho mandado os capítulos para o senhor ler, por quê?

-Por que houve uma grande mudança e teremos que ao menos adiar o lançamento ou mesmo sepultá-lo definitivamente. Antes que você me pergunte o porquê com essa cara de pastel de rodoviária, vou explicar. Em 1998, caí na besteira de entrar para a política, porque achei que como deputado federal poderia ganhar muita grana dos otários que pagam impostos, também conhecidos como brasileiros de classe média e pobres, mas quando cheguei lá, vi que tirando as grandes raposas, a grande maioria ficava só com os restos, uma fatia de uma verba aqui, outra ali, o que para eles era muito, mas para mim, eram migalhas, foi por isso que quase nem botei os pés no Congresso e acabei cassado. Penitencio-me pela estupidez que foi minha candidatura e foi por isso que nunca mais quis esse mundo. Entretanto, as coisas mudam, ah como mudam! Você sabe que muitos partidos políticos são comandados por grupos específicos, tem o dos ruralistas, dos empresários e banqueiros, dos sindicatos e nos últimos tempos, surgiram um ou dois dos religiosos, gente com muita grana, bala na agulha, pois bem, além de já terem centenas de políticos de todas as esferas eleitos pelo Brasil, inclusive em capitais e governos de estado, eles querem agora ganhar a Prefeitura de São Paulo, já tentaram algumas vezes, mas mesmo com dinheiro de sobra, o candidato era um cavalo paraguaio, como dizem na gíria, começava com tudo e terminava lá atrás. E onde que eu entro aí? Exatamente no que você deve ter deduzido. Por ter uma imagem imponente, bonita, digna de um Kennedy, querem que eu seja candidato a prefeito aqui da capital no ano que vem, defendendo os valores cristãos e a família! Fui chamado pelo grandão de uma igreja, o malandrão lá que faz assim com a mão (fez um gesto jogando o braço de um lado para o outro) e cura todo mundo que me convidou a ser candidato com todo o apoio dele e de mais algumas igrejas. São grandes as chances de um partido comandado pelos religiosos vencer aqui e aí eu, farei dessa metrópole um canteiro de obras, obras para tudo que é lado, super, hiper mega, master faturadas. E é por isso que eu não posso, justamente agora que vou me aliar com esse pessoal, soltar uma biografia praticamente pornô, entendeu a lógica?

-Sim, sem problemas para mim, mas se me permite a observação, a vida do senhor tem outros escândalos que poderão ser explorados pelos adversários, como dívidas contraídas junto a bancos públicos e que nunca foram pagas, a questão do...

Ori me interrompeu olhando contrariado para Palhares e depois para mim:

-O cara além de fuinha é um chato de galocha, galocha comprada de segunda mão, diga-se de passagem. Me admira você, um jornalista não saber que isso pouco importa. Essa turma de religiosos é composta por ma-lan-dros profissionais que se aliam com qualquer, eu disse QUAL-QUER aberração da natureza desde que essa aberração finja ser um deles, defenda algumas das bandeiras dele e principalmente, que chovam cargos e verdinhas nas mãos deles. O problema é que implicam com sexo. Criança com fome e dormindo na rua, ah isso não é importante para eles, mas beijo gay na novela, aí os caras piram. Se descobrirem que comi centenas de casadas e estraguei muitos relacionamentos, me descartam na hora, agora se eu tivesse roubado um banco, tudo bem, desde que desse 10% a eles (gargalhando e sendo acompanhado pelos dois puxa-sacos).

-Bem, essa é uma novidade e tanto, mas se o senhor quer parar o trabalho da biografia, ainda que por um tempo, tudo bem, só quero saber como ficamos com a parte que faltava ser paga.

Ori olhou rindo para o advogado e disse:

-Não falei que ele iria mendigar pelo dinheiro? Não falei? Previsível e desesperado demais, deve tá numa merda danada. Toma aí o que falta. – O canalha abriu uma mala com dólares e disse:

-Isso paga com sobras os 50% que te daria após terminar o serviço, mas tem uma condição!

-Qual?

-Assine esse documento que o meu advogado, o doutor Sodré redigiu, onde basicamente você se compromete a não publicar nenhum dos áudios meus contando aquelas putarias todas, sim, porque eu é que não serei trouxa de confiar na sua palavra. Ano que vem a essa altura, estarei em primeiro lugar nas pesquisas e vai que o áudio onde conto como fodi minha cunhada vaze, imagina a merda? Assine e trate de destruir tudo. Se depois, eu não for candidato ou se for e perder, o que acho improvável, a gente retoma o projeto. Agora, eu vou bancar o bom homem, frequentar igreja, se precisar rolar no chão, sapatear como se tivesse matando barata, gritar, falar tudo enrolado, faz parte, o importante é me tornar prefeito da maior cidade do Brasil e arrebentar com os cofres dela.

Assinei o documento após ler com atenção e peguei a maleta com os dólares. Antes de sair, Ori pediu licença aos outros dois para ter um minuto a sós comigo. Assim que ficamos sozinhos, ele perguntou:

-Tem se encontrado com a Paula às escondidas, mequetrefe?

-Faz quase um mês que não trocamos sequer uma mensagem por Whats, como disse ao senhor, ela se cansaria logo.

-Tenho notado ela meio chateada, deve ser por causa disso. Curtindo uma fossa por causa de um sujeito todo empresepado desses, que absurdo. Mas pelo menos é um alento que não estejam mais juntos, com o tempo essa tristeza dela vai passar e não correrei o risco de ver uns menininhos remelentos e com cara de fuinha me chamando de vovô. Agora, pode ir e lembre-se, destrua as gravações.

Estava pouco me fodendo para os apelidinhos que Ori tentava me colocar. O importante era ter recebido o dinheiro que me daria uma boa folga. Agora, teria ainda mais tempo para levantar todo o conteúdo, bibliografia etc., das disciplinas que iria lecionar no ano seguinte. Além disso, estava livre para outros freelas como jornalista.

Caminhávamos para o final do mês de agosto e dois dias após meu encontro com Ori, recebo uma mensagem de Camila, perguntando se poderíamos nos ver. Eu seguia determinado a não querer me envolver seriamente com ninguém, mas não poderia perder a chance de transar mais uma vez com minha ex-futura cunhada, se ela quisesse ser uma ficante, para mim seria ótimo, já que com Paula e mais outra, eu não tinha mais nada e com a única que restou, as coisas estavam mais ou mesmos. Marcamos um jantar para a noite seguinte. Conversamos bastante sobre diversos assuntos, era impressionante como além de sua transformação visual, ela tinha adquirido um conteúdo diferenciado que dava para ouvir por horas. Rentei descobrir qual era a dela comigo, se só um passatempo ou estava querendo romance, mas a beldade foi evasiva.

Mais tarde, fomos ao meu apartamento onde tivemos uma maratona de sexo, mais intensa que a da nossa primeira vez. Rolou quase tudo, menos anal, pois Camila não topava de jeito nenhum, tive que me conformar só em beijar e morder aquele bumbum perfeito. Entretanto, ter aquela mulher linda gozando e me fazendo gozar três vezes, estava mais do que ótimo.

Novamente, Camila dormiu comigo, mas saiu bem cedo. Confesso que fiquei aliviado por ela não ter começado a fazer um monte de programas para o final de semana, pois isso seria indício de que estaria querendo começar um compromisso.

Fiquei tão saciado pelo sexo da noite anterior que nem quis sair. Comecei a ler um livro com a companhia preguiçosa de meu gato Mocorongo que se aninhou em minha barriga. Nossa paz foi interrompida lá pelas 21h30, quando toca o interfone, era Toriba, o proteiro, falando baixo:

-Boa noite, Rodrigo, estou meio confuso aqui. A mesma mulher que subiu com o senhor ontem e no sábado passado, está aqui. Só que agora, ela está dizendo que é a Raquel e até brincou por eu não reconhece-la mais. Não tô entendendo mais nada, o senhor disse que não era a Raquel, mas a mulher está dizendo que é.

-Deixe-a subir, mas não toque nesse assunto com ela. Boca de siri.

Se não fosse uma brincadeira de Camila para me pregar uma peça e também no porteiro, Raquel estava subindo e já comecei a ficar nervoso como um adolescente indo se encontrar pela primeira vez com a namorada.

A campainha tocou, abro a porta e Raquel, com um olhar sedutor, está segurando uma garrafa de um bom vinho. Usava um casaquinho curto preto, uma blusinha vermelha e uma saia preta apertada.

-Atrapalho?

Camila numa noite, Raquel na outra, aquilo estava ficando muito estranho.

Aos que curtiram esse capítulo, agradeço se puderem deixa um feedback.

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Comentários

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O bicho vai pegar⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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Que cara nojento este ori,os canalhas sempre se une com o pessoal dos milagres para ser eleitos por este povinho de igreja, muito parecido com o Brasil atual,agora vai repetir os bons tempos com as irmãs, repeteco do passado, parabéns

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Parabéns maravilhoso conto como todos os outros que vc escreve 3 estrelas e nota 10

Muito ansioso pela continuidade.

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Lael demais como sempre nota mil parabéns amigo, o que vai acontecer daqui pra frente meu kkkkk

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Obrigado, Almafer. Pode apostar em confusões.

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Agradeço muito por suas palavras, Vivianear. Reviravoltas fazem parte dos meus contos, mas só isso deixaria o texto raso e repetitivo. Tento diversificar e gosto quando o leitor percebe essas mudanças de uma história para outra.

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...rs...está estranho mesmo...rs...Camila e Raquel...sem falar na filha do Ori que à qualquer momento pode querer retornar hein...rs

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Três anos depois de ter sido dispensado sem nenhum motivo justo e ter a vida bagunçada é tempo suficiente pra não querer voltar e correr o risco de passar por tudo de novo. Vá de boa com a ex cunhada. Acho mais seguro.

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A coisa tá esquentando. Mas essa Raquel me parece cilada... 3 estrelas

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Algo de errado não está certo! As irmãs estão estranhas, aí tem!

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