Vamos continuar a história da cuidadora!
Que pau lindo o Junior tem maciço de aproximadamente uns 21 cm, lisinho com uma cabeçorra, eu o pego e começo a punhetar já pensado em por ele todo na minha boca, isso me excita mais e mais. Ele começa a se agarrar mais forte no meu peito e de repente o larga dá um gemido e abocanha o outro, aumento a velocidade no vai e vem daquele mastro e Junior larga meu peito e pede.
- Não para!
- Como é que se pede, bebê? - Falo parando por instante.
- Continua mamã safada!
Recomeço o ritmo até sentir a porra escorrer quente e abundante pela minha mão a limpo no short dele e me levanto lentamente vibrando de tesão e vejo Sr. Alberto olhando pela janela, ajeito meu corpete, visto minha blusa e me viro para o Júnior avisando que era hora de ele ir dormir. O ajudo a se limpar e ir para o quarto, onde ele tenta me convencer a deitar com ele, eu falo que com a perna dele daquele jeito não daria muito certo.
Saio do quarto e ouço barulho na cozinha onde o Sr. Alberto está guardando as compras e começo a ajuda ló e ele fica me olhando pelo canto dos olhos, passo por ele para alcançar um armário e sinto um certo volume na minha bunda me viro e olho para ele que está com cara de lobo faminto e eu me estico toda para me esfregar e dar um beijo em sua boca. Ele me agarra e de repente me afasta e rasga a minha blusa e fica admirando meus seios no corpete me levanta como uma pluma e enfia a cara nos meus peitos e esfrega com vontade e sem mais nem menos sou posta no chão ele vai para o quarto.
Puta que pariu o que acabou de acontecer?!?!
Vou para minha quitinete me sentindo confusa, toda melada e com um tesão enorme! Vou para o banho que só lava o meu corpo, porque a mente fervilha com fantasias loucas que só o meu vibrador sabe como aliviar. O tesão eu aplaco, porém, as fantasias fervilham e se embaralham nos meus sonhos.
Acordo tarde no dia seguinte, afinal estou de folga. Me arrumo pego minhas coisas e vou para o mercado compro algumas cervejas, comida e vou para uma praia aonde não se chega facilmente e as pessoas ficam mais à vontade. Estendo minha toalha num canto abro a minha barraca e fico só observando o vai vem das pessoas subindo e descendo as pedras para ter mais privacidade, a partir de um certo horário começa a rolar algo mais explícito. Vejo um casal onde o homem fica alisando a mulher e a exibindo para outros que ficam se masturbando a uma certa distância outros casais mais discretos só se tocando. Levanto-me e vou pegar um baldinho de água para me molhar, e noto um negro lindo me olhando, volto para a toalha pego uma cerveja disfarçando e ele continua a me olhar. Levanto a latinha oferecendo e vem até a mim.
- Aceito, está geladinha?
- A cerveja está! – Digo com segundas ou terceiras intenções.
Falamos mais algumas amenidades e em questão de um instante aquele homem lindo está com as mãos nos meus peitos e vai descendo e começa a esfregar a minha buceta, beija a minha boca e fala que ficou louco com os meus peitões, abaixando a parte de cima do meu biquini e mamando sedento enquanto enfia a mão na parte de baixo na minha buceta já melada e eu enfio a mão no calção dele e sinto uma tora não muito grande, mas taluda, de grosso calibre fico tento punhetar. Quando ele se dá por satisfeito de mamar feito um bezerro eu caio de boca naquele cacete que arreganha a minha mandíbula, quando sinto que ele está preste a gozar sou puxada e levada para o mar, tento protestar dizendo que tenho receio de me afogar. Sereias não se afogam ele diz levantado minhas pernas passando ao redor dele para poder esfregar o cacete dele na minha buceta e sinto ele gozar sobre o biquini.
Ele me leva para a areia lentamente enquanto me ajeito, caminha até a minha toalha me dá um beijo na boca e vai embora.
Continua!
