A esposa infiel do meu amigo (parte 9)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3106 palavras
Data: 03/07/2022 17:32:17
Última revisão: 03/07/2022 18:10:01

Após recuperar o fôlego e rir repetindo várias vezes “Merveilleouse folie” (maravilhosa loucura), Chloé disse que precisava se hidratar e com a maior naturalidade do mundo se levantou nua e foi para a cozinha beber água. Quando voltou, se deitou ao meu lado e acendeu um cigarro.

Queria saber mais sobre a vida sexual dela com Alexandre, mas aquilo cortaria o clima. Comecei a reparar melhor nela com aquele novo cabelo, seu jeito estava diferente, sem aquela cara amarrada de sempre, disse:

-Olhando você agora, assim serena, notei que há uma grande semelhança com uma atriz, não é tão conhecida, se eu não estiver enganado o nome é Kate Beckinsale, mas isso quando ela era mais jovem, por volta de 2010, 2012, porque agora ela já deve teve ter uns 40 e tantos, ainda é bonita, mas a semelhança com você é de quando ela deveria ter uns 30.

-Não tenho ideia de quem seja, espero que seja bela ou te queimarei com esse cigarette. –Respondeu-me apontando-o entre os dedos e fechando um dos olhos como se estivesse fazendo uma mira.

-Ah, sim, vai falar que só vê filmes europeus, especialmente franceses.

-Non, vejo muitos filmes americanos e brasileiros, mas esse nome realmente nunca ouvi, olharei na internet depois.

-Tá certo, talvez vendo-a você saiba quem é, mas de fato não é muito conhecida.

Chloé mudou de assunto e me perguntou:

-Agora que estamos très intime, permita-me perguntar, como Karina e você começaram esse romance?

Eu não tinha nenhuma resposta preparada e tentei encurtar:

-Esse assunto é complicado, mas para resumir, foram só algumas vezes, nos descuidamos aquela noite, nos deixamos pelo tesão, mas depois do flagra que vocês nos deram, decidimos que era hora de parar.

-Se for mesmo verdade que terminaram, certamente, quando o susto passar, ela vai querer tê-lo de volta. Ao contrário de mim, que vejo sexo apenas como sexo, Karina aparenta ser mais émotionnel.

-Ela ama o Eder, isso eu tenho certeza, foi só uma fuga da rotina, mas vamos focar em nós, aqui e agora, que tal tomarmos um banho e recomeçarmos?

Chloé terminou seu cigarro e me acompanhou. Já no banheiro, começamos a nos pegar novamente e ela arrebitou a bunda apoiada no boxe como que pedindo que eu a fodesse, mas não gosto muito de fazer na água, por isso, disse para irmos para a cama. Antes, a enxuguei carinhosamente e fiquei admirando aquele corpo perfeito. Já deitados, nos beijamos e nos tocamos bastante, num dado momento, pedi que ela se sentasse em meu rosto, pois achava aquilo muito excitante. Sem cerimônia, a francesa exibindo um sorriso de travessa se sentou e começou a deslizar sua boceta e bunda por todo meu rosto, enquanto eu a cheirava e minha língua a tocava.

Ela gostou daquilo e após um tempo remexendo o quadril, disse:

- Tu es vraiment fou de sucer une chatte et un cul (algo mais ou menos como você é mesmo louco por chupar uma boceta e uma bunda), fascinante!

Após um tempo, começamos um 69 e deixando claro que queria algo a mais, voltei a introduzir um dedo no cuzinho de Chloé. Passamos a transar alternando posições, de vez em quando, eu parava e a chupava um pouco, o que a motivou a demonstrar que também não tinha pudores, introduzindo seus dedos nela e me fazendo cheirá-los e chupá-los. Num momento em que ela estava cavalgando em mim e mostrando os dentes com cara de brava, a francesa beliscou com muita força meu peito, me chamou de bâtard cochon (porco bastardo) e me deu dois tapas ardidos no rosto, suas mãos eram pequenas e os dedos cumpridos e finos, ardeu para cacete. Entrando no clima e ainda dentro dela, a segurei pelas costas e fiquei em pé ao lado da cama com ela montada em mim, me segurando pelo pescoço, a empalei forte e respondi:

-Você tem que ser muito petulante para achar que pode me bater na cara, sua putinha mimada, terei que discipliná-la. Chloé deum gritinho e começou a dizer:

-Plus brut! Plus brut! Plus brut! (mais bruto).

Acabamos gozando após vários minutos de sexo e brincadeiras luxuriosas. Ficamos deitados abraçados completamente ofegantes. Um bom tempo depois, com muito jeito e um gelzinho, consegui que ela aceitasse me dar a sua bundinha arrebitada. Antes, cheguei a introduzir dois dedos em seu cuzinho e quando finalmente consegui enterrar meu pau inteiro, soquei com força e pensei “Se for a última vez, quero aproveitar bem”. Chloé me xingava aos berros de vários nomes

-Salaud, fils de pute, sale, sodomiseur, gigolo me mostre do que é capaz me arrebente, seu imundo!

Sem nenhuma piedade, soquei por uns bons minutos com toda a minha força naquele cuzinho apertado. Gozei, gozei, gozei e aí sim, senti uma forte câimbra que me arrancou gritos e depois de alguns minutos, risos de ambos.

Tomamos mais um banho e ela se arrumou de maneira impecável. Não queria abaixar a guarda e dizer o quanto tinha amado aquela tarde, mas não me contive:

-Foi muito melhor do que eu esperava, não sei se repetiremos, pois você já deixou claro que tem encontros de uma vez só, mas se um dia quiser, saiba que eu vou gostar muito.

Chloé, já toda arrumada, fez sua tradicional carinha blasé e disse:

-Não seja mélodramatique, nem combina com aquele selvagem que há pouco quase me desmontou. Não será uma despedida, mas também não é o começo de um romance, vamos nos ver novamente sim, até porque sou do tipo que consegue ficar um bom tempo sem transar, mas quando faço e é bom, ficou louca para repetir logo.

Nos despedimos com um beijo e confesso que fiquei animado, pois a francesa era boa de cama e meu desempenho também a agradou.

Menos de duas horas depois, ainda pensando na tarde que tive, sou interrompido pelo celular, quando vejo, era Alexandre, pensei em não atender: “Será que o filho da puta já descobriu?”, mas também pensei que se ele tivesse descoberto, poderia fazer algo com Chloé, então atendi.

-Geovani, tudo bem?

-O que você quer, Alexandre?

-Bem...Cara, nem sei por onde começar...Estou aqui em Santos, resolvendo uns problemas no porto, mas há dias queria falar com você, me desculpar. Não que eu aprove o que fez, não, você errou feio, mas eu não tinha o direito de te ameaçar e falar a caralhada de coisas que falei. Conheço você há tantos anos, já passamos por cada uma, hoje mesmo, estava passando lá pelo Canal 5, na praia, e me lembrei daquela briga que tivemos aqui com uns playboys há uns dez anos e se não fosse você, eu teria tomado uma surra do caralho. Acho que o teu lance com a Karina, mesmo sendo errado, alguma coisa pode ter ocorrido, se apaixonaram, ela deu em cima, estava entediada, enfim, não é a primeira nem a última vez que isso acontece em grupos de amigos.

Se eu não soubesse o que ele fez com Karina, pelas costas de Eder, me sentiria mal após suas desculpas, pois fazia no máximo duas horas que sua esposa tinha acabado de deixar meu apartamento, após uma tarde inteira de sexo, mas sabendo do canalha que ele era, não me comovi com suas palavras e tratei de encurtar o assunto:

-Cara, não gostaria de falar mais sobre isso, já expliquei tudo naquele dia, em meu escritório, te agradeço por não ter falado nada ao Eder nem a outras pessoas, agora é vida que segue.

Alexandre deu uma bela volta falando sobre o trabalho, relembrando histórias, às vezes, eu notava sua voz um pouco alterada, talvez tivesse bebido, mas não estava tão doidão como Eder na noite em que encarnou que o Al Capone na minha sala, ainda assim, dava para notar que ele deveria ter tomado uns uisquinhos a mais.

Num determinado momento, Alexandre voltou a falar sobre Karina, se soltou acreditando que eu contaria detalhes sórdidos:

-Fica só entre nós, mas há quanto tempo você está comendo a Karina? Ela gostosa demais, não é? Corpo definido, delicadinha, trepa gostoso? Como é a boceta dela? Detalha bem, tem pelos ou é depilada? Duvido que você não comeu o cu dela. Caralho! Aquela cena de você fodendo ela encostada no carro, acho que se eu não tivesse com a Chlóe ia tomar coragem e entrar na farrinha. Conta para mim tudo, de amigo para amigo, vai? Quero ouvir.

Enquanto ele despejava esse monte de merda, notei que sua voz dava soquinhos e a respiração estava estranha, como se estivesse se mexendo repetidamente, prestei mais atenção e definitivamente não acreditei, ele estava se masturbando enquanto falava e queria que eu contasse detalhes de minhas transas com Karina para que sua punheta ficasse melhor.

-Puta que pariu, Alexandre! Você enche o cu de uísque e vem me fazer essas perguntas. Se liga, cara, isso é coisa de moleque.

Desliguei e fiquei de cara com a atitude dele, primeiro que o ele era casado com uma mulher que todo mundo invejava e estava relegando sexo de qualidade a ela há muito tempo, segundo que apesar de Karina também ser maravilhosa, aquela obsessão pela esposa do Eder, ficava mais doentia ao ponto de se masturbar ao telefone falando dela. Alexandre estava parecendo aquele tipo de cara que rouba a calcinha da pessoa pela qual está maluco para fazer sexo com a peça íntima.

Eu teria que ter muito cuidado com ele ainda mais porque tinha começado um caso com sua mulher, até pensei por um segundo que era melhor me afastar de Chloé para evitar rolo com o maluco, mas meu ID sapateou na mesma hora, deixando claro que se dependesse de sua vontade, eu não pararia de sair com a francesa.

Não sabia se contava a Karina sobre mais essa cafajestada de Alexandre, pois seria só levar aborrecimento já que não dava para fazer nada, além disso, Eder deixou claro que era para não manter contato com eles, então, decidi esquecer aquilo.

Nos dias seguintes, fiquei doido para ter um novo encontro com Chloé, mexia no celular toda hora na esperança de que houvesse alguma mensagem dela, mas nada. A francesa não queria que eu ligasse para ela nunca, por isso, respeitei, mas vontade não faltou. Comecei a ter uma briga interna comigo, pois comecei a desconfiar que minha atração pela esposa de Alexandre poderia ir longe demais e aquele tipo de coisa de ficar pensando nela o tempo todo, era típico de adolescente apaixonado, não combinava comigo, um solteirão convicto. Tratei de não pensar mais nos detalhes de nossa transa.

Uma semana exatamente se passou desde a visita de Chloé ao meu apartamento e nem um mísero sinal dela. Por voltas das 11h, estava em minha mesa resolvendo assuntos burocráticos, quando minha secretária anuncia que a francesa estava na recepção e queria falar comigo, antes mesmo de eu responder, vejo a porta se abrindo, ela entrou, estava usando um vestido preto leve, de alcinha e curto, passou a chave na porta e se encaminhou até a mim, sem dizer nada, apenas se sentou em meu colo com as pernas abertas e me beijou, claro que retribui com ímpeto. Quando finalmente nossas bocas se desgrudaram, eu disse:

-Por que não me avisou que vinha? Tenho uma reunião após o almoço.

Com cara de desejo e já procurando minha boca, Chloé foi enfática:

-Décochez (desmarque).

Nos beijamos novamente e quando paramos, ela disse:

-Décochez la reunión, vamos passar no seu apartamento, você pega umas roupas, há um lugar em que iremos passar o fim de semana.

-Como assim?

-Não complique com perguntas, mas antes de irmos, quero que faça uma coisa aqui mesmo.

Chloé colocou as mãos para trás se apoiando na mesa, saiu do meu colo e se sentou na mesa de frente para mim, em seguida, se deitou na mesma com as pernas abertas, jogou alguns papéis e objetos no chão e ordenou.

-Me chupe, pois ma chatte (minha boceta) está pedindo a sua boca.

Apesar de totalmente surpreso, puxei sua calcinha com vontade, trouxe-a um pouco mais perto da beirada da mesa e comecei a chupá-la. Com a mesma técnica da primeira vez, porém em um tempo menor, consegui fazê-la gozar e preocupei-me que a secretária tivesse ouvido algo, pois apesar de ter apertado a mão contra a boca, alguns gritinhos de Chloé escaparam. Após se recompor, ela, ainda se sentou na mesa com as pernas abertas, colocou dois dedos inteiros em sua boceta e após encharca-los, colocou-os em minha boca.

-Sinta! Gosta?

-Sim, seu mel é maravilhoso.

-Saiba que tem muito mais de onde veio esse.

Ela repetiu o gesto algumas vezes me fazendo chupar e cheirar seus dedos. Depois, eu a beijei com muito tesão e disse:

-Você é mesmo uma putinha sem limites.

Chloé colocou a calcinha e disse apressada:

-Temos que ir, ainda vamos pegar a route (estrada).

-Como assim? Tenho trabalho e reunião ainda.

-Tinha! Avise sua secrétaire que surgiu um gros probléme e vamos.

Confuso, mas embriagado pela determinação daquela mulher linda deixei tudo e a obedeci, antes de sairmos do escritório, ela tinha que bancar a blasé, olhou para as paredes e disse:

-Definitivamente, essa sala precisa de uma remodelage, totalmente démodé.

Chloé pediu que eu deixasse meu carro na minha empresa e fôssemos no dela. Somente no caminho para o meu apartamento, ela me contou que havia alugado um chalé em Campos de Jordão para passarmos de sexta até segunda de manhã.

-Pensei em ficarmos em um hotel no interior daqueles com muitas atrações, mas aí pensei na gritaria de crianças correndo para a piscina, as mães berrando atrás, adolescentes com suas baboseiras, oh mon Dieu! É para acabar com qualquer clima de romance.

-Romance? Não era só sexo? –Brinquei.

-Você entendeu, cher.

-Ok, é uma loucura, mas gostei, agora, você foi até minha empresa sem avisar e se eu tivesse saído ou mesmo ido viajar?

-Essa que é a graça. No caminho, já estava doida, imaginando a sua boca na minha boceta, mas a incerteza se o encontraria lá ou não foi me deixando ainda mais anxieux (ansiosa)e excite.

-Entendi, mas e o Alexandre? Não vai dar problema?

-Fora, não sei se está no Panamá ou Ilhas Cayman até terça, aquele salopard (cretino).

O fato de Chloé nem saber para onde o marido tinha ido era mais uma prova do quanto aquele casamento já tinha acabado, mas não quis mexer no assunto. Coloquei algumas peças de roupa, especialmente blusas, pois o local era frio naquela época do ano e utensílios de higiene pessoal em uma mala pequena e pegamos a estrada. Ela dirigiu um tempo e eu outro. Era um bom chãozinho, mais de 180km, mas deu para chegar ainda de dia.

Eu já tinha ido a Campos de Jordão, há alguns anos, mas fiquei em um hotel bom, porém o local que Chloé escolheu era incrivelmente bonito e seria facilmente confundindo com uma paisagem na Suíça, pois ficava no meio das montanhas praticamente. A palavra chalé em si, pode dar a entender como um espaço pequeno, porém quando vi onde ficaríamos, tive que disfarçar minha cara de bobo. Era grande de madeira, com uma varanda que dava de frente para a mata, lá dentro, a beleza não era do tipo ostentação nababesca que de tanto luxo, acaba se tornando ridícula, mas na medida certa para ser encantadora e acolhedora, havia uma sala com sofás, TV, alguns móveis de madeira e uma imponente lareira, o quarto tinha uma ampla vista para a mata e o banheiro, tinha uma banheira. Além disso, um chalé ficava bem distante do outro, o que aumentava a sensação de privacidade.

Da sexta ao domingo à noite, transamos incontáveis vezes em horários diferentes, com situações ainda mais luxuriosas que as dos primeiro encontro, foi como uma mini lua de mel, porém muito sacana. Saíamos um pouco para passear e comer, mas logo voltávamos para nos pegar. Entre uma transa e outra, cada um começou a falar um pouco de sua vida. Desarmada, Chloé me contou que pelo fato de ficar mudando constantemente da França para o Brasil e vice-versa, não conseguiu criar vínculos profundos de amizade e que isso a fez não ter amigas muito próximas e aos 18 anos foi diagnosticada com transtorno de humor, uma melancolia que não chegava a ser uma depressão, mas que como o nome diz, afetava seu humor, ela ainda desconversou e disse que isso não justificava totalmente seu comportamento, pois era chata mesmo, mas às vezes nem percebia estar sendo. Fiquei envergonhado por tê-la julgado tanto, pois parte de seu jeito blasé, provavelmente fosse por esse problema e não por frescura.

Eu também contei sobre a minha vida, mas não tinha histórias muito tristes, porém relatei algumas gafes ao longo dos anos e para minha surpresa a vi gargalhando de soltar lágrimas.

Já no domingo à noite, cada vez mais segura, Chloé resolveu falar de Alexandre e além de todos os problemas conjugais de traições, dele só ter sido razoável na cama no começo, de ameaça-la de morte caso se separassem, outra revelação me chocou profundamente, segundo ela, boa parte dos milhões que o marido tinha conquistado, vinham de negócios sujos, lavagem de dinheiro para empresários, líderes religiosos, políticos e até alguns brasileiros que residiam na Flórida e fingiam ser investidores. Ele fazia toda a parte “operacional” e após devolver a grana já limpa ou manda-la para um paraíso fiscal, recebia uma polpuda comissão que passava dos 30%. O tal negócio de importação e exportação, de fato existia, mas era café pequeno perto do que ganhava com os trambiques. Pelo o que Chloé soube explicar, Alexandre era muito requisitado e “recomendado”, pois era um verdadeiro mestre das artes ilegais, daí suas viagens frequentes.

No final daquela noite, transamos mais uma vez e enquanto assistíamos a um filme abraçados e sentindo o calor da lareira, Chloé deixou escapar:

- Toujours...

-O quê?

-Para sempre...Bom seria se todos os dias fossem como esses que passamos aqui.

Porém, logo ela tratou de desconversar e demonstrar frieza:

-Que horas vamos sair amanhã? Tenho muitas coisas para resolver em São Paulo.

-Bem cedo.

No outro dia, pegamos a estrada, ela pediu para ir dirigindo, estava meio emburrada. Resolvi ver meu Whats e havia uma mensagem de Karina:

“Preciso falar com vc. O Eder passou o fim de semana bem alterado, chegou a dizer para eu ir embora e ficar com você, pq ele não vai criar filho dos outros”.

O fim de semana de paz, alegria e tesão tinha acabado, era hora de enfrentar os problemas.

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Comentários

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Que bomba! Mas quero ver onde isso vai dar!

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Cada dia mais uma surpresa,um fim de semana que espetácular e uma bomba Éder mandando a mulher embora,quem não aquenta com macumba não carrega patuá,o cara quis e agora vai pular fora,e Alexandre de santinho não tem nada,merece o chifre, gostei

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Esperando a continuação.

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muito bom mesmo...com certeza vâot er muitas reviravoltas...top demais

note 1000

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Essa Francesa vai dar trabalho ainda!!! E a história com a Karina ainda vai render

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maravilhoso esperando o proximo.como sempre3 estrelas.

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Sou leitor assíduo do Lael, inclusive já comprei todos os contos disponíveis. Hj finalmente criei uma conta aqui pra poder comentar.

Parabéns Lael, mais uma obra prima se desenhando nesse novo conto. Fiquei com muito tesão como as coisas se desenrolaram com a Chloé

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Muito grato, cara, não só pelos contos que comprou, mas por ter vindo postar aqui. Essa atitude de dar um feedback aos autores é o combustível para a maioria. Para vc ter uma ideia, tenho nos dois primeiros dias, 3500, 4 mil leituras, mas a gigantesca maioria só lê, assim como também ocorre com os demais autores. Isso é desanimador e ruim para quem procura bons contos. Grato novamente

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Esse Alexandre é perigoso mesmo. Gostei da história, principalmente a forma como os relacionamentos estão sendo desenvolvidos.

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Ficar dizendo que o Lael é um grande escritor e chover no molhado então só tenho que dizer que esse Eder é um homem muito pequeno um covarde de não assumir seus atos e agora com essa conversinha de que não vai assumir o filho dos outros é o fim da picada. Lael o nome do conto é ( A esposa infiel do meu amigo) essa esposa não pode ser a Karina porque ela não é infiel pelo menos ainda, o nome se refere a Chloe?

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Respondendo, sim, propositalmente deixei passar a ideia de estava me referindo a Karina como a infiel, mas a verdadeira infiel era Chloé, pois com Karina foi uma fantasia dela e do marido.

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Caro Lael tiro o meu chapéu a sua capacidade de transpor para os contos a diversidade do ser humano, ao ler os seus contos fica bem claro que nós diferenciámo-nos uns dos outros não pelo género, não pelo pigmento da pele, mas pela forma como usamos a massa encefálica.

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Muito agradecido por suas palavras, Sungura.

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Agradecido por sua análise e elogios.

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