O TIO ABUSADO E MINHA ESPOSA GOSTOSA – parte 4

Categoria: Heterossexual
Contém 8279 palavras
Data: 23/07/2022 05:51:46
Última revisão: 16/08/2022 13:56:15

Depois de tudo que aconteceu, eu sentia que realmente poderia ser corno e não ia demorar nada. Eu sabia e sentia que a Sarinha estava maluquinha de vontade de dar para o tio. Mas ela não pedia para eu autorizar, e eu também não queria ser eu a pedir para ela dar. Ficávamos naquele jogo e eu não tinha perdido ainda o medo de assumir aquele risco. No dia seguinte estava eu e meu tio na cozinha tomando café e minha esposa aparece usando um camisão meu com suas coxas grossas todas de fora. Meu tio deu um bom dia a ela com beijo na face, ela me deu um beijinho de bom dia nos lábios e ficamos tomando café e conversando. Logo depois ela começou a arrumar as coisas na cozinha, trocando coisas de armários, e foi mexer no armário que fica bem no alto sobre a pia. Quando ela ficou na ponta dos pés e levantou os braços o camisão subiu e ela ficou com o rabão todo de fora. E para minha surpresa ela estava sem calcinha. Meu tio ficou doido ao ver aquilo e sem conseguir controlar a ansiedade falou:

— Que isso minha sobrinha Tanajura? Que rabo lindo!

Nessa hora ela fingiu que se lembrou que estava sem calcinha e com bunda de fora e virando para nós com cara de sapeca botou a mão sobre a boca e deu um sorrisinho. O meu tio na maior cara de pau falou:

— Ah, minha sobrinha você é mesmo gostosa demais! Uma tanajura dessas! É demais para ser mulher de um homem só. Você tem mesmo que ser mulher de corno.

Ele riu, e ela também riu.

— Que isso tio. Sou casada e de um homem só.

Depois a safada me olhando disse:

— Está ouvindo isso amor?

Eu, totalmente perdido sem saber o que dizer ou fazer respondi:

— Estou sim. O tio tem inveja do sobrinho e da mulher dele. Só pode.

O tio riu concordando e disse:

— Isso é verdade. Tenho muita inveja. Mas eu quero o bem de vocês, só acho que a Tanajura precisa conhecer mais coisas da vida, ter outros aprendizados.

Eu perguntei:

— Mas para que isso tio?

Ele explicou:

— Se você só come carne de frango, não sabe a sabor de uma boa picanha. Precisa experimentar.

Ela então falou olhado para ele:

— Tio, estou começando a pensar nisso mesmo! Numa boa picanha!

E começou a rir com jeito de zoação. Naquela hora meu tio deu um sorriso bem safado e respondeu:

— Minha sobrinha, eu já disse para o Murilo, quando você resolver fazer o meu sobrinho de corno, lembra de mim. Isto é um elogio viu?

Eles dois deram risada e como eu não tinha achado graça ela me abraçou e falou:

— Estamos só zoando amor. Não fique assim bravo.

O tio se levantou dizendo que ia tomar banho. A Sarinha ainda abraçada comigo ficou rindo e falou

— Está vendo amor como seu tio é abusado? Adora provocar.

O tio foi para o banheiro e eu perguntei:

— Sarinha, o que é isso?

Ela rindo me disse:

— Relaxa amor, já disse, é brincadeira. Acho que temos que levar o tio na esportiva.

Ela se virou e continuou a arrumar o armário, deixando a bunda aparecer.

Eu então me levantei e resolvi fazer um teste. Disse a ela que ia na oficina levar o carro para trocar o óleo, ia esperar trocar e depois voltava perto da hora do almoço.

Sarinha concordou e ficou ali arrumando a cozinha. Eu tinha ficado com a pulga atrás da orelha, e decidi testar os dois. Fui levar o carro na oficina que não era muito longe, mas em vez de esperar, deixei lá na oficina, pedi para avisarem quando estivesse pronto, e voltei a pé para casa. Levei uns quinze minutos. Aí, entrei pelo portão sem fazer barulho, contornei a casa e fiquei observando pela janela. Vi Sarinha ainda na cozinha, talvez preparando o almoço, e o meu tio de pé na porta da cozinha só de cueca, e como sempre com a pica quase furando o tecido de tão dura.

Eles estavam conversando e meu tio falava para ela:

— Você é uma delícia, Sarinha, está toda tesuda, sem calcinha de propósito para me atentar, eu fico louco.

Sarinha ainda arrumando as coisas, às vezes se erguia na ponta dos pés para guardar algumas coisas no armário em cima e exibia a bunda para ele. Ela até abria um pouco as pernas deixando ver a xoxotinha. O tio exclamava:

— Que linda, que bunda mais linda e gostosa. E essa xaninha?

A safada da minha esposa ficava rindo, meu tio já apertava a pica na frente dela, na cara de pau. Ele falou:

— Eu disse, desde o primeiro dia no forró. Você está louca para sentir a minha rola, não está?

Ela sorria safada e falou:

— Estou sim. Desde aquele dia. Fiquei com tesão dançando e sentindo o seu pauzão. Mas eu não posso tio. Já disse. O Murilo não deixou ainda.

O tio então argumentou:

— Mas você viu que ele quer ser corno, só não teve coragem de dizer. Não é verdade?

Sarinha respondeu confirmando:

— Eu sei que ele quer. Murilo tem muita vontade de ser meu corno. Já falei com ele e dei todas as pistas, ele sabe que eu estou louca para dar tio. Mas ele fica na dele. Não libera. Tem medo.

— Medo do que sobrinha?

— Medo de que eu vicie, passe a dar para outros e deixe de gostar dele. Eu acho.

Ele argumentou:

— Se você der, e gostar de dar ele acaba aceitando. Esse medo passa.

O safado retirou o pau para fora da cueca e ficou se masturbando e mostrando para ela:

— Olha aqui, safada, o que você sente quando vê essa pica tesuda?

— Fico tarada tio. Vontade chupar gostoso, de sentar nela até o talo.

Ela ergueu a camisa e mostrou a xoxota melada:

— Olha só. Tem hora que penso que não vou me segurar. Mas eu vou respeitar o Murilo.

O tio ficou calado. Parecia desanimado. Estava quase convencido. Ela estava terminando a arrumação. Então ele tentou outra coisa. Pediu:

— Olha, acho que ainda sobraram uns pelos na minha virilha. Você pode verificar e raspar?

Ela disse que sim. E viu que ele já estava com o aparelho de barbear na mão.

Sarinha então se abaixou na frente dele de joelhos no chão, e pediu para ele baixar de vez a cueca. Ele disse:

— Você que assuma e faça o trabalho completo.

Os dois começaram a rir. Ela pegou na cueca dele e puxou de uma vez pra baixo. Nisso salta aquela pica enorme e dura, grossa e cabeçuda e bate forte no rosto dela. Sarinha dá um gritinho como se tivesse levado um susto e em seguida começou a rir.

— Anaconda quatro me atacou tio.

Ela deu uma risadinha. Depois ficou séria admirando aquela rola grande e grossa, segurou, alisou sensualmente com a mão, passou o barbeador na base do pau de leve e o meu tio exclamou:

— Ai!

— O que foi tio?

Ele se queixou:

— O aparelho beliscou aqui.

Ela perguntou sorrindo:

— Machucou tio? Está doendo?

Ele fez que sim e disse:

— Ardeu.

— Onde tio?

Ele:

— Aqui ó. – E apontou no meio do pau.

Sarinha então deu um beijinho na virilha dele bem acima da base da rola, e o safado disse:

— Mais para baixo.

Ela sorriu e falou:

— Para de mentira seu safado. Não doeu nada.

Mas deu um beijinho no pau dele.

O tio suspirou de tesão.

Eu não sabia o que fazer e nem conseguia pensar direito. Decidi cortar aquilo. Corri para o portão da entrada e fiz um barulho como se estivesse chegando em casa. Quando eu entrei na casa um minuto ou dois depois ela estava sozinha na cozinha e não vi meu tio. Cheguei na cozinha e ela veio carinhosa, e me deu um beijo como se ficasse contente com a minha volta:

— Já trocou o óleo do carro amor? Que bom. Foi rápido.

Eu disse

— Só deixei o carro na oficina.

Não falei nada com ela naquele momento.

Ela falou:

— Foi bom você voltar logo. Não posso ficar muito sozinha com o tio.

— Por quê?

Sarinha explicou:

— Minha avó falava que quando o diabo atenta o ferro entra! — E deu uma risadinha.

Eu não disse mais nada. Mas vi que ela queria deixar claro que quase escorregou. Não achei que era hora de mexer naquele assunto.

Logo depois o almoço estava servido e comemos com tranquilidade, mas a Sarinha continuou de camisão e sem calcinha, numa prova explicita que estava procurando motivo para provocar.

Naquele dia durante a tarde eu fiquei sentado na sala pensando em tudo que estava acontecendo. Olhava a televisão, mas não prestava atenção. Pouco depois a Sarinha apareceu vestida normalmente, disse que ia ao mercado comprar algo para o jantar e saiu. Eu continuei sentado pensando, percebia que ela estava ficando cada vez mais tarada, com vontade de dar para o tio, mas respeitava a minha vontade. E isso eu tinha que reconhecer. Mas ela não me pedia. Pouco depois o meu tio apareceu na sala e sentou à minha frente. Ele percebeu que eu estava meio angustiado e ficou à espera que eu falasse. Num misto de coragem e medo contei para ele que tinha visto o que aconteceu na minha ausência e que estava muito angustiado. Cheguei a dizer que talvez ele tivesse que ir embora da nossa casa. Nessa hora o tio sorriu bem tranquilo, e falou:

— Nada disso. Se eu for embora a Sarah vai ficar na vontade. E acaba fazendo besteira e estragando tudo. Agora ela precisa matar esse desejo.

Eu falei:

— Mas eu não sei se eu aguento isso tio. Eu amo ela demais.

Ele perguntou:

— Você não fica excitado quando percebe que ela quer dar para mim?

Eu acenei com a cabeça, confirmando.

— Fico muito, o desejo dela me excita, mas também me dá um medo enorme.

O tio questionou:

— Você reconhece que é melhor ela dar para mim do que para um outro desconhecido qualquer por aí?

Meio tímido e com medo do que ia dizer eu confirmei:

— Isso é verdade.

Ele então explicou:

— A Sarinha ama você. E ama muito. Se não o amasse tanto não tinha suportado a pressão do desejo sem ceder. Ela não vai deixar de amar você por isso. Digo até mais, vai amar ainda mais se você deixar que ela experimente o que tem vontade.

Sem argumentos eu falei:

— Mas essa pica grossa sua vai alargar ela, vou ficar com minha mulher toda arregaçada tio.

O tio deu uma boa risada e depois vendo que eu estava intrigado disse:

— Deixa de ser bobo. Boceta só alarga na hora. Depois volta, é um músculo, se contrai e fica de novo como era antes. Senão depois de parir um feto as mulheres ficavam todas bem foló. Deixa de ser ignorante.

Fiquei olhando para ele sem saber o que dizer mais. Eu não tinha mais argumentos para explicar meus receios. O tio então disse:

— Sobrinho, acredite, é melhor para os dois. Você que quer ser corno dela, tem tesão nisso, mas tem medo, e ela que está louca para dar. Eu só vou embora daqui depois de foder a sua mulher todinha. Ela precisa aprender a ser bem fodida, isso vai ensinar muito a ela, e você tem que aprender isso também.

Na hora eu fiquei irado do jeito dele e levantei. Estava chateado com a maneira que ele falou e cheguei a pensar em agredir o tio. Só que ele é bem mais forte do que eu. O tio percebeu minha reação intempestiva e me segurando pelo braço me fez sentar de novo. Ele disse:

— Tenha calma sobrinho, eu quero o vosso bem. Vamos fazer as coisas direito. Primeiro, você deixa eu provocar a Sarinha na sua frente. Como temos feito. Na brincadeira. E ela ficar com vontade de dar como sempre. Já está quase. Reparou que ela hoje nem colocou calcinha? Está provocando o meu desejo para provocar você, deixando claro o que ela quer, para você ficar com tesão de corno e deixar ela foder comigo.

Eu olhava para ele admirado com a sua capacidade de perceber tudo. O tio prosseguiu:

— Então, na hora, se já estivermos bem tarados você pergunta o que ela quer. E se ela quiser dar para mim, se ela confirmar isso, você assumir, vai deixar a sua esposa gostosa foder comigo. Será feito, respeitando a vontade dela, e você dando um voto de confiança para nós dois. Estou fazendo isso para o vosso bem.

Eu respirei fundo. Não sabia por qual motivo a conversa me excitara e eu estava de pau muito duro. O tio notou e falou:

— Olha aí, você já está tarado bem antes, só da gente falar. Aceita logo e acaba com esse sofrimento.

Eu finalmente concordei:

— Tudo bem tio. Vamos ver.

Ele deu um sorriso, me abraçou e disse:

— Bom menino, vai ser um corninho muito feliz.

Ele se levantou e foi para o quarto dele. Eu fui para o banheiro tomar um banho e fiquei pensando no que tinha acabado de acontecer. Estava admitindo que se a minha esposa desejasse, e eu sabia que desejava, eu ia deixar ela dar para o tio safado e fodedor. Quando dei por mim meu pau estava duro feito pedra e eu alisando a rola e pensando na minha mulher mamando a pica grande do meu tio. Pensei muito, muito mesmo, sobre o rumo que a minha vida poderia tomar depois de tudo aquilo e acabei entendendo que tinha que tirar aquela incógnita da nossa vida. Era uma situação limite. E o tio era uma pessoa da família e eu podia confiar. Acabei aceitando e me convencendo a fazer o que meu tio tinha me pedido. Mas pensei numa coisa que desejava realizar antes.

Naquele mesmo dia, à noite, chamei a Sarinha para sair, só eu e ela. Minha esposa ficou bem contente e se produziu todinha. Ficou ainda mais gostosa do que nunca. Levei-a para jantar em um restaurante que eu sei que ela gosta. Jantamos num clima bem romântico, numa mesa afastada mais ao fundo, que nos permitia conversar sem ter pessoas perto. E depois do jantar nós conversamos.

Eu puxei o assunto e disse a ela que tinha visto o que aconteceu mais cedo entre ela e meu tio. Ela tentou evitar a conversa ali naquela hora, mas eu insisti, com calma, e falei que tinha visto o beijo que ela deu no pau dele e ouvira o que eles tinham conversado. Ela ficou muito sem graça e nervosa. Me olhava assustada e me pediu perdão. Explicou:

— Amor, foi apenas um gesto no impulso, eu na hora estava mesmo muito tarada. Eu agora posso dizer e você sabe, quero mesmo dar para o tio. Mas eu não ia dar para ele sem você deixar.

Eu a abracei e falei que estava tudo bem, tinha ouvido a conversa, sabia que ela estava com vontade, mas não ia ceder sem a minha autorização. Eu expliquei:

— Amor, eu não fiquei bravo. Nem chateado. Entendo perfeitamente tudo.

Aí ela se surpreendeu:

— Como assim? Me explica?

— Amor, eu não fiquei incomodado com sua vontade, nada é surpresa, você sempre foi sincera. E se isso tudo aconteceu, é porque vem sendo preparado aos poucos nos últimos dias por todos nós. Houve cumplicidade nossa, e eu sei que em grande parte é por minha culpa também.

Sarinha perdeu a expressão tensa e seu semblante se iluminou mais. Parecia mais aliviada e falou com um sorriso bonito, como eu gostava nela:

— Amor, nisso eu concordo com você. Desde o primeiro dia você notou que o tio estava tarado em mim e me provocava. Você sentiu de noite que eu estava tarada. E você gostava disso. Você deixou eu dançar forró com ele à vontade, me esfregar, depois me deu as roupas safadas que ele comprou e me deixou usar só para ele ficar com desejo. Eu usei e adorei provocar. Me deixou depilar a virilha do seu tio e assistiu tudo. Viu eu ficar com aquela rola enorme a poucos centímetros do meu rosto, babando de vontade de chupar, viu eu segurar com força aquela pica grande e grossa, sabia que eu estava tarada pois a gente falou nisso logo depois no nosso banho.

Sarinha parou de falar e me observava. Eu estava arrepiado e excitado de ouvir. Como eu prestava atenção ela disse:

— Então, não teve nada escondido entre nós. Não podia ser diferente. Você sabe que eu estava louca em dar para ele, e só não dava e nem dei porque você ainda não tinha deixado.

Eu concordei. Abaixei a cabeça e falei baixo:

— Eu sei disso tudo amor. Reconheço que nada aconteceu sem eu estar consciente.

Sarinha me deu um beijo bem apaixonado e falou:

— Eu amo você, meu querido. Nada vai mudar isso. Sei também que você tem tesão e quer ser meu corninho e eu também quero. Só falta você aceitar e deixar.

Naquele momento eu estava muito tarado. Paguei a conta do restaurante, saímos e fomos direto para um hotel. Nós estávamos os dois numa tara louca, e fodemos muito. Sarinha estava mais tesuda e mais safada do que nunca, talvez por ter assumido abertamente sua vontade de dar para o tio. Eu fodi em várias posições, meu tesão não acabava, como se fosse a última noite em que a minha esposa seria exclusivamente minha. Até o cuzinho dela eu comi mais de uma vez, e ela fez questão de dar e gozou demais sempre me chamando de corninho safado, corninho tesudo, e meu corninho gostoso. Eu não questionava mais aquilo. Achei que ela fazia para ter a certeza de que estávamos decididos a avançar o sinal com o meu tio e de comum acordo. Mas não tocamos nesse assunto. Foi uma noite alucinante de prazer e somente nossa.

Não falamos também o que iria acontecer depois dali, mas eu sabia que muita coisa ia rolar e ela também sabia, só esperava a oportunidade.

No dia seguinte, quando acordamos o tio já tinha saído. Nós acordamos mais tarde. Nosso dia foi normal, cada um cuidando das suas ocupações. Já à noite o tio tinha ido tratar uns assuntos e ia demorar a voltar. Comecei a pensar em como fazer para entrar no assunto e liberar a minha esposa para foder com meu tio. Apesar de ter tanta abertura e termos falado tanta coisa, eu tinha certa vergonha de tratar abertamente e pedir que queria que a Sarinha desse para o tio.

No nosso quarto, chamei a Sarinha para nossa cama, ver um filme de sacanagem, coisa que quase nunca fizemos. Ela no começo parecia não estar à vontade, mas aceitou. Coloquei num site de vídeos conhecido e escolhi o tema “Cuckold”, ou seja, corno, onde parceiros dotados fodiam as esposas na frente dos maridos. A maioria fazia aquilo com o marido junto. Ela viu um pouco e perguntou que tipo de filme era aquele. Falei:

— São vídeos eróticos para nos despertar o desejo. Mas se você não gostar eu posso mudar para um musical infantil

Ela ruiu debochada e contestou:

— Não, larga de ser bobo, deixa aí. Vamos ver.

Ficamos assistindo alguns dos vídeos e logo estávamos nos beijando muito excitados. Aí, ela falou:

— Amor isso aí é filme de corno, os que gostam de ver suas esposas sendo fodidas por outros machos. — E deu uma risada safada.

Eu sorri achando graça no jeito dela explicar, e mais uma vez me fiz de inocente. Mas falei que era bom para a gente ver filmes de corno. Ela me olhou maliciosa e exclamou? “Sei”.

Ela estava gostando de dar corda e ver aonde iríamos chegar. Pouco depois, em outro vídeo na sequência apareceu um ator cujo tipo físico era um pouco parecido com o meu tio, até o tamanho da pica. Ela mesma se ligou e falou:

— Olha aí amor, esse ator é até parecido com seu tio, olha o tamanho dessa pica!

Eu sorri:

— Pelo tamanho da pica você gostou?

Na mesma hora ela viu que eu estava de pau duro e começou a alisar, e falou:

— Amor você está querendo me dizer alguma coisa com esses filmes?

Eu sem-graça, pois era óbvio, disse que não. Sarinha então bem esperta deu um sorriso de puta safada, subiu em cima de mim e perguntou:

— Tem certeza? Pois eu acho que você quer me dizer alguma coisa. Vai, fala o que você quer. Vai logo. Fala!

Eu resolvi dizer:

— Amor, ontem quando vi você segurando a rola do meu tio e deu aquele beijo dizendo que tinha tesão nela eu fiquei morrendo de tesão também.

Sarinha ficou me olhando atenta e perguntou:

— É sério amor? Ficou com tesão de corno né? Gostou de me ouvir dizendo que quero dar para ele?

Eu não tinha mais o que esconder e respondi:

— Sim amor, fiquei sim, muito tesão.

Sarinha me beijou, e parecia também muito excitada. Ela disse:

— Amor, é só você pedir que eu encho a sua cabecinha de chifre, meu corno mais safado. Você quer, e eu morro de vontade. Então pede meu corno safado.

Na hora ela dizendo aquilo me deu muito tesão. Então, eu pedi para ela sentar do meu lado que eu queria conversar com ela.

Sarinha se sentou na cama sobre os calcanhares bem na minha frente e eu sentei também. Comecei a falar:

— Amor eu não sei porque isso acontece, mas eu tenho tesão nisso, e estou louco de vontade e muito tarado de ver você dando para o meu tio.

Ela me olhou, sorriu, me beijou. Parecia muito satisfeita e com toda a calma disse:

— Amor eu vou ser sincera com você, eu morro de tesão no seu tio, você sabe, desde o dia que dançamos no forró e ele se esfregou em mim com aquele pau duro a noite toda, e me cantou dizendo que eu tinha que dar para ele. Naquela noite eu trepei muito com você, gozei gostoso, mas estava cheia de tesão de dar para ele. E você sabia por isso ficou tão tarado. Depois brincamos de tirar fotos e o tesão aumentou. Não é segredo. Ainda mais depois de ter visto e segurado a maior rola que eu já vi na minha vida, fiquei louca. Então, vamos assumir...

Sarinha me deu outro beijo e disse:

— É só você falar que quer ser corno do seu tio do pau grande e gostoso que a sua esposa putinha vai dar. Minha bocetinha passa o dia piscando de vontade daquela rola grossa e daquele macho safado. Prometo que eu fodo com ele até não me aguentar mais. Mas tem uma coisa. Me pede, e fala isso olhando nos meus olhos.

Não tinha mais como evitar. Era chegada a hora. Eu olhei nos olhos dela e falei

— Amor eu quero ser corno do meu tio, quero que você foda muito com ele.

Sarinha me segurou pelo queixo, olhou nos meus olhos e perguntou:

— Você tem certeza?

Eu confirmei:

— Sim, tenho sim, mas tem uma condição. Eu não quero que ele saiba que eu já sei que vai acontecer. Eu acho que tem que ser uma coisa bem natural. Sei que quero ver vocês fodendo, mas não pode parecer tudo já definido. Tem que parecer casual e que é uma decisão no calor do momento.

Sarinha estava ofegante e excitada e respondeu:

— Nossa, amor, que delícia! Vai ser assim como você quer.

Aí, nós ficamos nos beijando, namorando, e bolando um plano de como agiríamos. E mesmo com todo o tesão que tínhamos, nós não fizemos sexo, talvez nos poupando para o que viria.

Assim, no dia seguinte, uma sexta feira, estávamos na sala depois do jantar e meu tio nos chamou para ir ao forró. Sarinha prontamente aceitou. Tratamos de nos arrumar. Ela me chamou no quarto e falou assim

— Amor vem cá. — Me levou ao banheiro e pediu:

— Meu corno, vem raspar a bocetinha da sua esposa safada, porque eu vou dar e o seu tio vai comer muito ela hoje.

Na hora já fiquei cheio de tesão. Peguei o aparelho e comecei a depilar toda ela. Raspei as pernas, a bundinha, a virilha e a xoxotinha. Ela ia falando:

— Isso, meu corno safado, deixa minha boceta bem lisinha para o tio foder.

Eu fiquei morrendo de tesão com aquilo, e deixei apenas um fiozinho de pelos acima do clitóris no Monte de Vênus dela. Quando saímos do banho ela falou:

— Agora o meu corno escolhe a roupa da esposa putinha safada que vai foder muito com o seu tio.

Escolhi uma mini saia de lycra preta que deixava ainda mais evidente o tamanho do rabão gostoso e suas coxas grossas ficavam bem à mostra. Escolhi também um top bege tomara que caia, que deixava a barriguinha dela de fora, e uma calcinha branca que na frente era transparente e atrás tinha um anel e só um fio. Ela calçou as sandálias pretas de salto para ficar bem empinada, fez uma maquiagem realçando os olhos e a boca e quando ficamos prontos partimos. Notei que a Sarinha só me chamava de corninho quando estávamos somente os dois. Acho que queria exacerbar essa sensação e me excitava. Como se ela afirmasse a todo instante que a partir daquele dia ia dar para outros se tivesse vontade.

Fomos para o forró bem animados. Logo o tio já chamou a Sarinha para dançar. Ela me beijou e disse:

— Agora corninho, eu vou dançar bem safadinha com o tio.

Ela saiu rebolando de mãos dadas e mesmo o tio não tendo ouvido o que ela disse, sentia que o clima estava mais favorável

Eu, via meu tio dançando com ela, e reparava que ele segurava na bunda dela, apertava e minha esposa seguia dançando e rebolando se esfregando nele cada vez mais animada. Teve uma hora que ele foi ao banheiro e ela veio para a mesa e me falou:

— Amor, seu tio está com o pau muito duro, beijou no meu pescoço, apertou meus peitos, pegou na minha bunda, e falou que está doidinho para me foder gostoso a noite inteira.

Eu com o pau latejando de tesão perguntei

— Você disse o quê para ele?

Sarinha abaixou a voz:

— Disse que você está quase aceitando e se ele souber esperar vai merecer. Agora que o pau dele não abaixa mais. — E riu bem safada.

Aí o nosso plano começou a entrar em ação. Deixei os dois dançando muito tempo e ficando cada vez mais animados. Até que a vontade de foder foi ficando mais forte e eles resolveram ir embora. Fomos pra casa e eu como tinha ficado o tempo todo na mesa, fingindo que bebia, na hora que me levantei, dei uma cambaleada, fui me fingindo de bêbado a ponto de precisar ser amparado por eles para entrar e sair do caro. O tio que voltou dirigindo. Em casa eles me puseram no meu quarto e fingi dormir quase de imediato. Ouvi meu tio dizendo para a Sarinha que ia tomar um banho e depois ia ficar na sala vendo TV, para esperar passar o efeito das bebidas. Quando ele saiu do quarto ela veio até pertinho da minha cabeça e falou:

— Amor, você tem certeza que quer isso mesmo?

Eu falei sim, e repeti:

— Amor eu quero ser corno do meu tio hoje. Pode dar gostoso.

Ela rindo me falou com voz excitada:

— Ainda bem que você não desistiu corninho, porque hoje eu estou muito mais tarada que no primeiro dia, e vou gozar muito naquela pica dele. Agora espera que eu vou me aprontar.

Ela foi para o banheiro e tomou um banho completo. Pelo tempo que levou deve ter feito até a higiene íntima do ânus.

Aquilo me dava muito tesão em saber que ela se preparava para se entregar inteira ao meu tio. Tive até vontade de ir fodê-la no banheiro, mas estragaria o plano. Quando ela saiu do banheiro, passou creme de hidratação perfumada em todo o corpo, colocou um shortinho branco de malha muito fina, sem forro e sem calcinha, quase transparente, que deixava ver facilmente o filete de pelos aparadinhos bem em cima da boceta. Vestiu uma camisetinha baby-look de crepe de seda com alcinhas, cor de grafite, onde seus seios ficavam quase que aparentes, e qualquer movimento deixava ver os biquinhos duros. Daquele jeito passou um perfume, e me beijou dizendo “É agora corninho que eu vou me acabar naquela rolona do tio”, e se virando para a porta andou bem sensual e foi para a sala. Apagou a luz do quarto e saiu deixando como combinado a porta somente encostada. Eu esperei uns 10 minutos e me levantei sem acender a luz e nem fazer barulho e fui na ponta dos pés espreitar a sala. Vi meu tio sentado numa poltrona na frente do sofá e ela no sofá, bem de frente para mim, conversando. Ele dizendo:

— Minha sobrinha você é muito gostosa! Que tesão você está, meu sobrinho é um louco de beber até desmaiar e deixar uma mulher gostosa assim aqui comigo.

A Sarinha sorria toda simpática com cara de safada e disse:

— Ele confia tio. Tomei meu banho gostoso, me preparei toda e deixei o meu corninho dormindo. Ele confia na esposa safadinha dele.

O tio respondeu:

— Depois eu falo que ele tem cara de corno e ele não gosta.

Ela então sorriu bem divertida, com trejeito de prazer, jogando a cabeça para trás num gesto bem sensual e falou com carinha de safada olhando nos olhos dele:

— Pois é né tio? Só se o meu corninho só tiver cara de corno para o tio dele né?

O tio concordou:

— É isso, só se for mesmo. Vontade ele tem.

Minha esposa safadinha sorria e respondeu:

— Eu também tenho muita vontade tio.

— Vontade do quê sobrinha?

— De fazer meu marido o corninho do tio. Ele tem vontade e eu também.

Aí ele entendeu a deixa e não se aguentou mais. Ficou de pé, a agarrou fazendo Sarinha se levantar do sofá e se abraçaram. Começaram a se beijar e trocar carícias. Ele exclamou:

— Que tesão, Sarinha safadinha! Eu estou louco...

Minha esposa gemeu para ele:

— Ah, que tesão tio! Até que enfim!

Ele chupava o pescoço dela e ela gemia gostoso passando a mão nas costas largas dele. O tio perguntou:

— Até que enfim? Vai mesmo dar para o tio hoje, safada?

— Vou sim tio! O corninho vai ter que aceitar. Estou com muito desejo faz dias.

Ele também passava a mão nela, na bunda, nos peitos dizendo:

— Que delícia minha safadinha! Como eu esperei por isso!

Eu ouvi aquilo tremendo de tanto tesão. Continuaram a se agarrar, se beijando intensamente até que ela falou:

— Tio me mostra essa pica tesuda, mostra!

Ele na mesma hora se livrou da cueca de uma vez, e ficou pelado diante dela com a jeba empinada. Ela fazia como havíamos combinado e ficava em uma posição com ele que de onde eu estava espreitando pela porta do quarto, poderia ver tudo. O tio segurou aquela pica grande, grossa e cabeçuda mostrando para ela:

— Olha aqui sobrinha, o que você quer.

Sarinha perguntou:

— Ah tio, eu posso pagar um boquete bem gostoso para você?

O tio tarado com aquela atitude safada a puxou e beijou sua boca por longos minutos. Eles estavam ofegantes e eu quase gozando ali no quarto. Depois ele disse:

— Chupa sim minha gostosa. A pica é toda sua.

Vi a minha esposa que se ajoelhou na frente dele, segurou aquela piroca dura e ficou admirando. Depois de uns poucos segundos ela lambeu um pouco e enfiou a cabeçona na boca. Aí, ela olhou para onde eu estava. A cabeçona quase não cabia em sua boca. Ela ficou mamando na rola por uns cinco minutos, lambia, chupava, mordiscava, babava, e toda hora olhando para o ponto de onde eu espreitava. Eu sabia que ela fazia para me deixar mais tarado. Reparei que de tão excitada de fazer aquilo ela já gozou logo uma primeira vez chupando o pau do tio, que ficou louco ouvindo-a gemer deliciada. Ele levantou-a do chão num impulso, puxou com força o shortinho, sacou a camiseta e deixando-a nua, jogou Sarinha no sofá de pernas abertas. Ela sorria bem safada se oferecendo. Ele se ajoelhou no chão e exclamou:

— Que bocetinha mais linda sobrinha!

— É sua ela hoje tio! Pode chupar gostoso!

O tio começou a chupar a boceta depilada dela:

Ele com uma das mãos apertava um peito da Sarinha que já deliciada e muito excitada gemia e falava alto:

— Isso, chupa safado, chupa minha bocetinha tesuda. Faz o meu marido de corno do tio. Vai tio, agora, eu sou sua, faz o seu sobrinho de corno, faz.

O tio muito tarado já há dias na vontade, apontou a piroca dura e melada pela baba da minha esposa para a bocetinha dela e foi passando a cabeça na entrada, batendo com ela sobre a xoxota, procurando espaço entre os grandes lábios grossos. Sarinha gemeu:

— Ah, tio, que tesão de rola! É muito grande! Mete gostoso!

Ele foi empurrando bem devagarzinho, mas só entrou parte da cabeça. Ela gemia pedindo:

— Nossa! Que grossa! Enfia, me atola essa rola!

Ele falava:

— Que bocetinha mais gostosa minha sobrinha putinha. Apertadinha! Seu corninho não comeu tão bem como deveria! Vou enfiar tudo.

— Isso tio, que delícia, meu corninho tinha que ver isso! Estou sendo arrombada!

O tio enfiava lentamente para não machucar e Sarinha ofegava.

— Ah, que tora! Mete tio, é gostoso, enfia tudo.

— Calma sobrinha, vai levar muita rola ainda, aguenta, vou meter devagar para não rasgar.

Sarinha gemia e suspirava:

— Como eu queria isso tio! Que tesão! Meu corninho também queria!

O tio ofegava se segurando para não atolar de uma vez:

— Pois é, né? Ele queria ser corno mas tinha medo! Agora já era! Apagou de tão bebum e a putinha dele está levando rola até encostar.

Eu estava também alucinado de tanto tesão. Jamais poderia imaginar que ver aquilo me desse tanto prazer. Não sabia por qual motivo, mas era alucinante. Adorava ver a minha querida esposa se soltando e se portando como uma safada, dando para o tio, que achava que eu estava dormindo apagado.

Nisso, o tio conseguiu finalmente atolar toda aquele jeba de mais de 23 cm na xoxotinha da minha esposa. Era tão grossa que Sarinha tinha que ficar com as pernas bem erguidas e arreganhadas. Ver minha mulher sendo fodida daquele jeito era muito provocante. Ele falou:

— Ponto, safada, foi tudo! Está atolada!

Sarinha gemia exclamando em voz alta e eu vi que era mesmo sua reação natural e não mais apenas para me provocar:

— Ah, que loucura tio, estou arrombada! Que delícia essa rola grossa! Atolou até no meu útero. Fode gostoso! Fode sua sobrinha putinha pois o meu corninho deixou!

O tio começou então a meter nela, foi aumentando as recuadas e enfiadas, e em um minuto ele já começou a socar com força. Cada enfiada da rola ela gemia:

— Ah, isso!... Mete!

Ele recuava e tornava a socar:

— Safada gostosa do caralho! Que putinha mais tesuda!

Ela exclamava:

— Estou gozando tio! Que loucura! Mete gostoso!

Eu ouvindo minha esposa querida gozando na rola grossa e grande do tio estava também quase a ponto de gozar. Não podia tocar no meu pau. Sentia minha rola dar pulsos para cima e pingar melado. Nunca poderia imaginar que sentiria tanto prazer em ver minha esposa sendo fodida daquele jeito. Quando ela entrou em orgasmo já gemia bem alto:

— Ah, tio, que delícia! Estou gozando na sua rola! Agora meu marido já é bem corninho! A esposa safada dele está dando para o tio sacana da rola grande!

Eu sabia que ela falava daquele jeito para me deixar mais louco. O tio esperou ela gemer deliciada, tremendo toda, gozando muito. Não parou de meter apenas suavizou o ritmo. Depois ele a colocou de quatro sobre o assento do sofá e caiu de boca no cuzinho e na xoxotinha dela que estava bem estufada de tanta pirocada. Ela ficou gemendo e ele foi lambendo. Logo minha esposa estava pedindo:

— Ah, mete de novo tio! Eu quero a sua rola. Me fode inteira que eu quero gozar mais uma vez.

O tio ofegante, tarado, dava tapas na bunda dela e falava:

— Que bunda deliciosa! Que safada! Como eu queria foder essa putinha!

Ele apontou novamente a pica e enquanto ela ia gemendo ele empurrou lentamente a piroca na boceta e foi enterrando. Segurava na cintura dela e fazia força. Ele disse:

— Olha só safada, seu marido corninho devia assistir esta foda!

Mal sabia ele que eu estava a menos de dois metros ali escondido atrás da porta do quarto, vendo aquela trepada homérica. Aos poucos ele foi ficando tarado e socava com muita força que quase chegava a tirar o sofá do lugar. Minha esposa só gemia pedindo:

— Isso! Soca gostoso! Soca forte tio! Eu adoro essa pegada forte!

Logo ela estava quase gozando novamente igual uma cadela no cio. Sarinha gemia alucinada de prazer. O tio mandou ela deitar de bruços no chão e entrou entre as pernas dela. A Sarinha empinou a bunda para trás e ele segurou aquela pica grossa e apontou novamente para a buceta da minha esposa que ofegava pedindo:

— Isso tio, mete mais, mete de novo, gostoso! Adoro sentir essa rola aqui dentro.

Vi que ele fodeu novamente por uns cinco minutos deitado sobre ela, gemendo, beijando sua nuca. Sarinha gozou mais uma vez deliciada. Eu via seus pezinhos erguidos e os dedinhos dos pés se contorcendo de prazer. Aquela cena era alucinante. Aí, depois que ela relaxou foi ele que se deitou no chão e ela sentou para cavalgar a rola. Segurou na pica, deu uma grande lambida e foi sentando, engolindo com a boceta cada centímetro daquela piroca. Ela olhava de frente para onde eu estava e dizia:

— Ah, tio, meu corninho apagado lá no quarto, devia ver a esposa putinha dele gozando na sua piroca. O meu corninho queria muito ver isso!

Eu tremia de tão tarado. Mas não sabia se poderia sair ou não. Temia assumir para o tio que eu aceitava ela dar e era corno dele. O tio e a minha esposa foderam por cerca de quarenta minutos. Vi minha mulher gozar como nunca havia visto. Foi então que o tio resolveu meter no cuzinho dela e colocou a Sarinha de quatro de volta no sofá. Ele chupou e lambeu o cuzinho e Sarinha rebolando a bundona gostosa gemeu exclamando:

— Ah, que tesão!

O tio falou:

— Que bunda tesuda! Vou comer o seu cuzinho sobrinha Tanajura. Aguenta firme.

Ela exclamou:

— Ah tio, vai com calma. Senão machuca!

O tio perguntou:

— Seu corninho não come?

— Ele come sim tio, eu adoro, mas o corninho não tem essa rola gigante!

Ele encostava a piroca toda melada nas pregas do cu dela e forçava. Ele perguntou:

— Você quer? Quer dar esse cuzinho? Quer minha rola no seu cu safada?

— Ah, eu quero, mas vai doer tio! Eu quero, mas por favor, não me rasga.

O tio foi empurrando bem lentamente a cabeça forçando as pregas e a Sarinha ofegava. Olhando para aquela rola grossa não dava para acreditar que entrasse no cuzinho dela. Mas o tio tinha muita paciência e jeito, aos poucos foi enfiando, enquanto a safada rebolava e gemia:

— Ah, caralho! Mete! Que rola! Vai me resgar! Está ardendo tio!

Ele aliviava um pouco, esperava e perguntava:

— Posso enfiar mais?

— Vai tio, enfia! Estou tesuda, mas dói muito.

— Relaxa sobrinha, aguenta, está já quase a metade dentro.

— Ah, tio que tesão! Estou atolada! Meu corninho tinha que ver!

Eu não aguentava mais de tesão, abri a porta do quarto sem fazer barulho e fui silenciosamente para a sala. Eles não me viram pois estavam no sofá de costas para o meu lado. Fiquei um metro atrás deles. Quando o tio enterrou todo o pau na bunda da minha esposa ela gemeu rebolando:

— Ah tio, atolou tudo! Senti agora! Estou arrombada! Meu cu está todo fodido!

O tio deu uns tapas na bunda:

— Gosta né safada? Gosta de ser arrombada?

— Adoro tio! Eu queria muito!

Lentamente o tio passou a meter recuando e empurrando a rola e a Sarinha se acostumou, ofegante. O tio deu tapas na bunda dela e disse:

— Pronto, serviço completo. Seu corninho vai ficar feliz. Agora você sabe foder muito e dar essa bunda gulosa.

— Ah, tio, que gostoso! Eu gosto de dar meu cuzinho, fode bem firme que eu vou gozar de novo.

Sarinha se masturbava com uma das mãos no clitóris e o tio metia cadenciado em seu cu. O pau já entrava e saía mais macio. Mas eu via a pele do cu dela ser repuxada cada vez que o pau voltava para sair. Ouvi Sarinha gemendo desesperada de prazer pedindo:

— Vai tio, agora fode, fode forte que eu estou quase gozando.

O tio aumentou o ritmo das socadas e batia na bunda dela:

— Goza safada! Goza na rola do tio sua putinha.

A respiração dela se acelerou e Sarinha começou a gemer, deliciada:

— Estou gozando tio, isso! Soca! Estou gozandooooo!

O tio também ficou alucinado e disse que ia gozar e ela então pediu:

— Goza da minha cara tio! Goza na minha boca!

O meu tio esperou Sarinha acabar o orgasmo intenso, que fazia seu corpo tremer todo, e logo depois retirou o pau do cu. Saiu limpo, indicando que ela havia feito uma boa higiene. Ele a colocou de joelhos no chão encostada no assento do sofá. E ficou batendo com a rola na cara dela. Foi quando a Minha esposa me viu ali atrás deles, assistindo.

Ela ficou sem reação olhando admirada, enquanto o tio se masturbou e falou que ia gozar. Ela abriu a boca e meu tio começou a gozar jatos fortes, urrando, esguichando porra na cara da Sarinha. Ele gozou forte, ejaculou muito, na face e na boca, da minha esposa. Um pouco escorria para o queixo e caía sobre os peitos. Ela me olhava em êxtase. Eu estava também excitado e nervoso e quando ela exclamou:

— Olha só corninho, vem ver, a sua esposa toda fodida e gozada pelo tio!

Foi quando o tio ainda gozando olhou de lado e me viu ali pertinho em pé assistindo. Eu estava tão tarado que quando a ouvi me chamar de corninho na frente do tio que acabara de gozar nela, senti que ia gozar também sem tocar na minha pica. Então agarrei a piroca e me aproximei bastante e também gozei ejaculando na face da minha esposa. Ela exclamava:

— Goza corninho! Goza também na sua putinha.

O tio bastante ofegante recuou um pouco depois de ter gozado e se sentou na poltrona. Ele ficara calado, ainda estava processando na mente o fato de eu ter assistido.

Sarinha também ofegante me pegou pela mão ainda ajoelhada no chão e me puxou para ajoelhar diante dela. Então, me abraçou e me beijou ainda toda melada de porra do tio:

— Ah, corninho, que delícia! Viu? Você viu tudo amor?

Ela me beijava e eu não conseguia dizer nada. Nem queria. Só beijava abraçado a ela. Mas aos poucos a nossa respiração foi se normalizando. Permanecemos abraçados ali no chão da sala, ao lado do sofá por uns dois minutos. Foi então que a Sarinha me pediu:

— Amor, pega a câmera e bate uma foto minha toda gozada, e cheia de porra do tio.

Peguei a câmera que estava ali perto sobre uma mesinha e tirei umas fotos. No meio daquela loucura tirei também foto do tio pelado e de rola mole sentado na poltrona. Depois ele me pediu a câmera e bateu fotos minhas e da Sarinha abraçados, também ainda melados. Ao terminar ele me entregou a câmera e disse:

— Pronto corninho! Agora sim, vocês vão ser muito felizes!

Ele se levantou e se afastou para o quarto dele. Peguei na mão da Sarinha e fomos para o nosso quarto, tomar um banho. Durante o banho ela perguntou:

— Você viu amor? Assistiu tudo?

Eu confirmei e ela me beijando disse:

— Agora sim, já é meu corninho.

Eu fiz que sim, estava ainda meio fora do ar por tudo que havia visto e sentido. Ela perguntou:

— Você gostou corninho? Gostou de ver?

— Gostei. Foi muita emoção. Nunca imaginei. Pensei que ia ter um infarto.

Ela sorriu e falou:

— Sou muito putinha amor?

Eu acenei com a cabeça, rindo dela. Nem precisava dizer. Nós acabamos de tomar nosso banho, e ela estava novamente cheirosinha. Fomos para a cama e Sarinha disse que o tio tinha uma rola deliciosa, e que fez ela gozar muito.

Deitamos e eu fiz questão de examinar o cuzinho dela. Estava bem vermelho em volta das pregas, mas parecia que tudo voltara ao normal. Nos beijamos carinhosos e logo dormimos agarradinhos.

No dia seguinte acordei no meio da manhã, umas nove horas, e não vi minha esposa. Quando eu saí do quarto sem fazer barulho ouvi uns ruídos e vozes no quarto do meu tio. Não fui pela porta. Saí da casa e segui contornando pelo quintal. Cheguei na janela do quarto do tio e como esperava ela estava aberta, mas com uma cortina fininha. Olhei pela fresta da cortina e vi minha esposa ajoelhada no chão pagando um belo boquete para o meu tio deitado na cama, e foi chupando até ele dar leitinho na boquinha dela de novo. Sarinha engolia boa parte.

Depois que ele gozou eu voltei a entrar na casa e fui direto ao meu quarto e logo a Sarinha apareceu com a boca toda melada de porra e me vendo acordado me beijou dizendo:

— Bom dia corninho safado. Toma um pouco da porra do tio.

Nós nos beijamos e eu perguntei o que ela já tinha feito. Sarinha contou:

— Acordei mais cedo e você dormia pesado. Eu estava cheia de desejo novamente e fui acordar o tio. Fodemos mais um pouco em três posições e ele me comeu gostoso por uma meia hora, gozei novamente umas três vezes amor. Isso que você tem que aprender com ele. O tio fode muito.

Olhei a bocetinha dela e estava até inchada de tanto levar rola grossa. Eu falei:

— Nossa, ele meteu muito, sua boceta está até vermelha e quente.

Sarinha sorriu e falou:

— Delícia amor. Gozei demais. Vem cá, chupa minha bocetinha para aliviar a ardência.

Fiquei arrepiado com aquela safadeza que antes era apenas fantasia e fetiche. Ela deitada na cama de pernas abertas me chamou e eu entrei entre suas coxas e passei a lamber e chupar a bocetinha. Nisso eu senti o gosto de porra de novo e perguntei:

— Ele gozou aqui também?

Ela respondeu:

— Hum-Hum, a primeira gozada dele hoje foi dentro amor.

Eu parei de chupar e fiquei olhando para ela. Sarinha pediu:

— Chupa amor, chupa gostoso. A porra do tio é docinha, você já sabe.

Eu perguntei:

— Você gosta que eu chupo sua bocetinha gozada?

Ela fez que sim com a cabeça depois contou:

— Hum-Hum, o tio disse que eu tinha que ensinar você a ser um corninho bem safadinho e que ia gostar de chupar minha boceta gozada.

Na hora, ouvindo aquilo e ela contando com naturalidade senti um arrepio no corpo e uma onda de volúpia me percorrendo. O tio ia ensinar todas as safadezas para ela. Meu pau deu sinal. Ela então começou a chupar minha rola com aquele jeito delicioso, passando a língua na cabeça que só ela sabe, e também gozei na sua boca. Descansamos um pouco. Depois nos levantamos, tomamos uma ducha e fomos preparar um café. Já era quase hora de fazer o almoço. Meu tio apareceu para tomar café com a gente. Ele todo simpático me cumprimentou, me deu um abraço e perguntou:

— Então, passou o medo? Gostou de ver sua putinha dando para o tio?

Eu não tinha motivo para negar, então confirmei que sim. Ele consultou:

— Viu? Não disse? Perdeu então todo o medo?

Eu sorri e respondi:

— Tudo ainda é muito novo tio. Tenho que processar melhor.

Meu tio fez sinal de positivo e perguntou:

— Conta então! Sentiu muito tesão vendo a gente foder?

Acenei com a cabeça, dei um suspiro, e meu pau deu uma levantada.

O tio reparou e sorriu:

— O corpo não mente. Já deu resposta. Eu falei que você ia ser um corninho muito feliz, e que a sua esposa não pode ser fêmea de só um macho. Ela é safada, gosta da safadeza, tem sede de muito mais rola. Vou ensinar vocês mais um pouco nos próximos dias.

Terminamos o nosso café e eu ajudei a Sarinha e lavar a louça enquanto o tio enxugava. Estávamos os três pelados na cozinha e em perfeita harmonia.

Meu tio ficou em nossa casa mais dez dias além do combinado inicial e todos os dias ele fodia minha esposa rabuda e gostosa, na frente e atrás. Na maioria das vezes eu assistia e já participava, e depois ele me fazia meter nela também, mas não me deixava gozar. Queria me ensinar a foder sem gozar durante muito tempo. Nós dois fazíamos ela gozar muito todos os dias. E a gente dava no final muito leitinho na boquinha. Eu chupava sua bocetinha gozada e virei o corno dela e do meu tio abusado e caralhudo. Quando ele finalmente viajou eu e a Sarinha estávamos muito mais safados, experientes e bastante cúmplices.

Depois contarei mais outras das nossas aventuras.

Meu e-mail agora mudou: leonmedrado@gmail.com - agora só responderei neste endereço. Obrigado.

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Comentários

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Tesão de conto. Queria ter um tio assim para comer a minha esposa..Parabéns !!

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Foto de perfil de Morfeus Negro

Ótima e tesuda história de corno e sua delícia de esposa!! Meus Parabéns!

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Moreno 44 anos, higiênico, casado (esposa não sabe de nada), 1,72alt, 78kg, pau grosso e cabeçudo, e curto muito brincar bem gostoso com a esposa na presença do marido. Tenho preferência por casais maduros e esposas evangélicas. Vc casada que o marido não te dá carinho, quer uma aventura com muito sigilo pode me chamar. Maridos que gostam de limpar a esposa e o macho seram bem vindos. Sou discreto e exijo discrição e sigilo.

(16)98807-2192 Araraquara-sp

ricardosantos4344@gmail.

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Olha excelente relato, eu já fui corno no meu primeiro casamento e passei algumas vezes por isso, de chupar a buceta dela gozada, de ver ela sendo fudida, foram muitas as vezes que eu fiquei em casa e ela chegava tarde da noite acabada, ela trepava com quem ela queria e depois vinha me contar o que o amante fez com ela…

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Ufa...

Isso sim é uma safadeza da boa

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Para quem gosta de safadeza, tá aí... nóis gosta né?

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Mas ocê gosta de safadeza desde o começo né? 🤣🤣🤣 Tem gente que demora pra safadeza engatar.🤣🤣🤣

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Que bom! Imagina a alegria do véio ao ler isto? Obrigado.

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Eu tentei retirar as partes em que o caráter dos personagens se perdiam em níveis abaixo do que acho ser limite. Fico feliz que tenham gostado.

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Ficou incrível esse conto. Muito mais dinâmico e direto ao ponto. A outra versão era boa, mas as vezes perdia um pouco do foco.

⭐⭐⭐

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Eu tirei as atitudes escrotas do tio e a submissão humilhada do sobrinho. Acho que estragava o conto. Obrigado.

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Mais um episódio do caralho Leon...rs...puta que pariu véi...rs...lembro-me de algumas aventuras da quais eu participei...e afirmo irmão; isso funciona como uma droga véi...rs...é nitroglicerina pura direto na veia...rs...À única coisa que me quebrava era quando elas viciavam e confundiam à porra toda, pois para mim era só sexo...rs

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Como cantava o Tony Tornado: - A gente vive na BR3, a gente morre na BR3... hahaha - é nitroglicerina viver na aventura. Obrigado.

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