Quem não arrisca não leva 1

Um conto erótico de Macho Menos Paulista
Categoria: Homossexual
Contém 1183 palavras
Data: 22/07/2022 17:43:45

Sou aposentado , casado com filhos já casados e netos , morando atualmente em Novo Horizonte SP , gosto de caminhar no final da tarde e passando por uma ponte numa estrada vicinal que dava acesso à vários sítios até finalizar numa fazenda que era propriedade de um amigo meu e que às vezes eu visitava com minha esposa , pois era um lugar muito agradável e bem organizado.

Mas nesse dia específico , estava muito calor , então resolvi descer por uma trilha que dava acesso ao Ribeirão das Três Pontes e para minha surpresa , em baixo da ponte morava um nordestino paraibano que eu havia conhecido nos tempos que trabalhava na usina e que estava desempregado e vivia com doações de alimentos e alguns bicos limpando terrenos quando conseguia.

Conversamos um pouco e como estava com muito calor , tirei minha roupa e fui me refrescar no ribeirão , e o Flávio que era um homem negro de meia idade , ficou me observando dizendo que já tinha tomado banho e que não iria quando eu o chamei para entrar na água comigo.

Deixando minhas roupas ali fui descendo e pulei na água onde fiquei por algum tempo subindo numa pedra e pulando na água e o Flávio só me observando , eu estava nú e nos movimentos me abaixava com minha bunda virada para ele e pulava , o que fiz repetidas vezes.

Eu tenho um corpo atlético , com pernas grossas e uma bunda carnuda com formato levemente arredondado no quadril , o que me fez desde minha adolescência ser assediado pelos amigos pedindo para que eu desse meu cu para eles.

Tentava sempre resistir , pois eu tinha namorada e gostava de mulher , mas quem não arrisca não leva , sempre tinha um mais insistente e eu acabava com uma pica atolada no meu cusinho , e isso foi acontecendo durante minha vida , mesmo depois de casado e com filhos.

E naquele momento eu não tinha percebido o volume na calça do Flávio , e estava tranquilo me refrescando do calor , quando de repente ele começou tirar suas roupas dizendo que também iria entrar na água.

Eu feliz disse que era bem melhor estar acompanhado e que já estava ficando chato ali sozinho , e pulei novamente na água.

Ele ficou pelado e desceu até onde eu estava , com uma bela pica duríssima e grossa com mais de um palmo de comprimento.

Fiquei sem palavras olhando para aquele cacete apontando na minha direção , e então perguntei o que era aquilo , e ele disse que era um tesão que estava sentindo pela minha bunda e que queria me comer ali mesmo na beira do ribeirão.

Eu tentei dissuadir dá idéia , e que não daria meu cu para ele , mas não conseguia tirar meus olhos daquele cacetão duro e negro me hipnotizando , e como ele não desistiu, dizendo muito , dá teu cu para mim , como das outras vezes , liberei e de quatro com os cotovelos na areia , senti a cusparada na porta do meu cu e com minha bunda arrebitada e aberta pelas suas mãos senti aquela cabeça grande sendo forçada no meu cusinho que devagar foi cedendo e com dor senti cada cm daquele cacetão duro entrando dentro de mim até que suas bolas se juntassem com às minhas , e passando minha mão por baixo , senti que parecia que eu tinha quatro bolas , estávamos totalmente engatados e meu cu completamente cheio.

O Flávio disse que já sentia tesão pela minha bunda desde que me conheceu , e me desejava , mas por respeito , nunca teve coragem de me cantar.

Naquele dia , comigo pelado na sua frente , não resistiu e tomou coragem e agora eu era sua puta com seu pau socado dentro do meu cu.

Eu só relaxei para diminuir a sensação de dor que logo se transformou em um prazer louco com ele socando firme dentro de mim , minha pica que era bem menor e mais fina do que a dele , estava dura também e eu me masturbando no ritmo que ele me comia , acabei gozando muito na areia.

E o Flávio continuava montando e comendo meu cu até que senti sua pica esquentar e ficando mais grossa pulsando esguichou porra quentinha por cinco vezes dentro do meu cu que recebeu tudo dolorido mas com prazer imenso.

Cai de bruços na areia com o Flávio por cima ainda engatado no meu cusinho e assim ficamos , saboreando aquele momento , e conversando disse que ele era um homem que seria muito especial para mim depois que ele tinha me possuído , meu cu seria sempre dele por direito adquirido.

Então comecei a apertar o seu pau que estava meia bomba dentro do meu cu , como que chupando sua pica contraindo meu anel , movimento que acendeu com tudo o tesão que estava adormecido e logo senti sua pica dura e pronta para meter no meu cusinho que agora era propriedade do Flávio.

E assim ele me enrrabou novamente degustando o prazer acumulado por anos , de me ver ali entregue à sua disposição e ele aproveitou bem aquela oportunidade , e me chamava de branquinha vadia , puta do negão , viadinho dele , e dizendo que iria me engravidar pelo cu , me enxertando com sua semente , e que eu iria tomar no cu todas as vezes que eu passasse por ali , e ele agarrando meu pescoço , mandava eu confirmar cada palavra que ele falava enquanto metia fundo no meu cusinho , e eu confirmava tudo dizendo que sim meu macho negão , e ali envolvidos naquele clima de tesão com aquele cacetão negro atolado no meu cusinho , nem percebemos que dois pescadores estavam nos observando atrás do mato próximo da ponte.

Eram primos do Flávio , que também conheci na usina , e que tinham vindo trazer um pouco de alimento para ele , e que moravam na cidade com outros amigos numa casa alugada pela empresa.

Senti minha espinha dorsal ficar gelada , ali de quatro com meus cotovelos apoiados na areia , pelado com o cu atolado na pica do Flávio que continuava a meter gostoso com força e assim eles chegaram perto , nos cumprimentaram dizendo que estava muito bom ver o negão fudendo o cu do branco , e abrindo suas calças , saltou duas belas picas grossas e negras parecidas com a que estava entrando e saindo do meu cu.

Ali naquela situação eu era à puta branca que estava tomando no cu e para completar comecei a chupar a pica dos primos Zeca e Fábio.

Não havia mais o que fazer senão obedecer a eles , de putinha do Flávio , passei a ser a puta branca da família dos negros paraibanos pirocudos.

Gozei novamente batendo outra punheta e recebi porra quentinha com fartura no cu e na boca.

Pulei na água para me limpar , vesti minhas roupas novamente e para o segredo ser guardado , já que eu era casado com filhos e netos , tive que ser à puta branca e submissa deles.

E ficou marcado um encontro ali debaixo da ponte com o Zeca e Fábio no sábado quando estariam de folga , e com o Flávio toda vez que passasse por ali no final da tarde nas minhas caminhadas onde eu pararia para fazer uma troca de óleo para o Flávio.....

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Comentários

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Adorei, meu cusinho piscou muito cheio de tesao...

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Boca cheia d'agua e cu piscando de tesão. Inveja boa e a pica toda gozada. Obrigado.

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