Meu vizinho simpático

Um conto erótico de Amanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2342 palavras
Data: 21/07/2022 18:50:18

Olá, meu nome é Amanda, tenho 29 anos e moro na zona sul de São Paulo. Sou branquinha, cabelo castanho ondulado na altura das costas. Tenho 1,60 e tenho um porte mediano, com um quadril larguinho e coxas grossas, uma cintura marcada e seios médios pra grandes, naturais. Sempre chamei atenção por onde passava e talvez por isso tenha casado cedo. Minha família era muito rígida e cheia de regras e diferente dos meus irmãos, eu sempre fui mais rebelde e não via a hora de sair de casa.

Sou casada a 5 anos e meu marido, tem 34 anos, e um corpo bem longe de modelo kk Mas apesar de não ser tão atraente, ele sempre me tratou muito bem e sempre me deixou bem saciada.

Desde novinha existia um fogo muito grande dentro de mim. Eu não podia ver uma oportunidade para me esfregar em alguém, e mesmo com medo dos meus pais descobrirem, eu sempre dava alguns perdidos para ficar com uns meninos. Perdi a virgindade aos 17 em um desses perdidos, onde finalmente criei coragem pra ir além das mãos bobas. Nessa altura eu já batia uma boa punheta e chupava como ninguém, mas tinha medo de liberar tudo, mas nesse dia, depois de ir a uma festa e me perder das minhas amigas, e beber um pouco com uns meninos que eu já havia ficado, me senti mais solta e liberei de vez (até hoje não tenho certeza se foi só coragem ou a bebida kkk).

Mas a história hoje não tem nada a ver com a minha virgindade e sim com o meu vizinho.

Nos mudamos ano passado para um apartamento, e logo no dia da mudança conhecemos Rodrigo. Ele é um cara alto de 1,80, com um corpo quase atlético, bronzeado de cabelo preto. Além de lindo, é muito simpático e já fez amizade conosco no primeiro dia, além de se oferecer a nos ajudar a carregar as coisas. Por torcer pro mesmo time que meu marido, Rodrigo passou a frequentar a nossa casa, principalmente em dias de jogos. Rodrigo não é casado, mas possui uma namorada que passou também a frequentar a nossa casa, quando fazíamos alguma coisa no fim de semana.

Em três meses, meu marido e Rodrigo já eram praticamente melhores amigos, e meu tesão começou a me chamar. Rodrigo às vezes aparecia sem camisa pelo corredor, voltando para casa depois de correr na rua. Eu sempre o comia com os olhos, mas achava que não passaria de uma fantasia na minha cabeça, afinal, ele era amigo do meu marido. E por algum tempo, ele nunca deu sinais de que poderia rolar alguma coisa. Era sempre muito educado comigo, mas era só, a atenção dele era sempre do meu marido.

Perdi as contas de quantas vezes transei e me toquei pensando nele, com aquelas mãos fortes e o cheiro de suor. O que eu não sabia é que eu não estava desejando sozinha.

Um dia, Rodrigo bateu na minha porta, querendo falar comigo. Meu marido estava no trabalho e eu estava de férias. Ele disse que precisava de ajuda com uma mancha em uma camisa que ele não conseguia tirar de jeito nenhum, e pediu que eu fosse no apartamento dele pra ver. Em cinco segundos de inocência, eu fui, e de fato havia uma camisa manchada, mas enquanto ele me mostrava e explicava o que já havia feito pra limpar, ele ficou atrás de mim, se encostando, fazendo questão de me cercar e roçar em mim. Percebendo sua intenção, me fiz de desentendida, porém correspondendo aos toques, porém sem demonstrar no assunto que eu queria o mesmo que ele.

Quando ele chegou perto do meu pescoço, arrepiei na hora e ele, percebendo, começou a elogiar o meu cheiro. Nessa hora eu já queria pular em cima dele, mas tinha que ser forte e comer pelas beiradas. Me fazendo de besta, fingi derrubar alguma coisa no chão e me abaixei empinando a bunda pra ele, que prontamente me encoxou sem pudor. Olhei por cima do ombro me levantando com um sorrisinho sacana e me afastei dizendo que iria levar a camisa dele pra lavar em casa e amanhã devolvia.

Voltei pra casa com o coração a mil, mas sabendo que ele não iria resistir e iria vir atrás. Naquela noite, depois que meu marido chegou, Rodrigo apareceu com um vinho para presenteá-lo. E enquanto ele falava qualquer coisa sobre futebol, Rodrigo alternava entre lhe dar atenção e trocar olhares comigo. Na hora de ir embora, meu marido se despediu dele e foi para o quarto se preparar para tomar banho, e eu levei Rodrigo até a porta, que me puxou para o corredor e me prensou na parede de repente. No susto, soltei um gemido baixinho, que fez Rodrigo dar um sorriso muito safado. Ainda em seus braços, esperando alguma atitude, Rodrigo apenas disse em meu ouvido que viria buscar a camisa amanhã, e lambeu meu pescoço, me fazendo gemer de novo. Depois ele me soltou como se nada tivesse acontecido e foi embora.

Voltei pra casa em chamas, e naquela noite nunca sentei tanto no meu marido que mal conseguiu dormir a noite com meu fogo.

No outro dia eu estava ansiosa. Tomei um banho bem relaxante de manhã, e fiquei toda cheirosa esperando Rodrigo, que só veio aparecer à tarde. Quando ele bateu na porta, o recebi com um vestido decotado azul clarinho, que contra a luz ficava transparente, sem calcinha e sutiã. Quando me viu, me olhou da cabeça aos pés, e mordeu os lábios. Perguntei se ele não queria entrar, mas depois não tive tempo de dizer mais nada.

Rodrigo me agarrou com força, me jogando novamente contra a parede. Desta vez me beijou de forma muito obscena, com a sua língua procurando a minha como se fosse a última coisa que ele precisasse fazer na vida. Enquanto com uma mão ele segurava a minha cintura, a outra levantou a minha perna, subindo a minha coxa e apertando a minha bunda. Quando paramos pra respirar, ele me olhou nos olhos e me chamou de safada, que hoje eu seria a putinha dele.

Dei um sorriso como resposta e disse que ele podia fazer o que quisesse.

Com um movimento rápido, ele me virou de costas contra a parede, levantou meu vestido e me deu um tapa gostoso na bunda, perguntando se eu estava esperando por ele. Eu disse que sim, e ele disse que ia me dar o que eu queria.

Ele se abaixou e me abocanhou, lambendo minha bucetinha que a essa hora já estava pingando. Além disso, ele aproveitou para me dar várias linguadas no meu cuzinho, me fazendo ficar toda molinha. Eu tentava gemer baixinho pra não chamar atenção, mas era impossível me conter com aquela língua me lambendo toda.

Quando eu estava quase gozando, ele se levantou, me deu mais um tapa na bunda e mandou eu me ajoelhar. Prontamente obedeci, e sem deixar eu usar as mãos, ele tirou sua rola pra fora e meteu toda na minha boca. Na primeira vez eu engasguei, mas logo estava chupando e lambendo como se fosse um sorvete. Ele segurava minha cabeça e ia fudendo a minha boca, me chamando de safada e putinha. Começou então a falar que não era possível que meu marido pudesse dar conta de mim, e que agora ele iria me satisfazer a hora que eu quisesse, que eu poderia usar ele pra sentar quando eu quisesse, inclusive quando meu marido estivesse em casa.

Aquilo me deixou com muito mais tesão, e agora eu engolia ele com muito mais vontade. Quando ele sentiu que ia gozar, tentou tirar da minha boca, mas eu o segurei e engoli toda sua porra quente. Um pouco surpreso, ele disse que agora era a minha vez e me pegou no colo, me colocando no sofá e abrindo as minhas pernas.

Logo ele começou a me chupar de novo, dessa vez metendo os dedos em mim, alternando entre meter na minha bucetinha e meter no meu cuzinho. Agora eu nem disfarçava mais e gemia alto, pedindo mais. Ele pediu então para que eu me tocasse enquanto ele continuava me lambendo e chupando. Foi um dos melhores orgasmos que eu tive, enquanto ele me olhava com uma cara de tarado, com a minha bucetinha pulsando apertando os dedos dele.

No sofá, ele me colocou de quatro e ficou pincelando sua rola em mim. Disse que ficou louco desde a primeira vez que me viu, mas que como eu era casada, ficou pensando se eu iria querer ficar com ele. Que fez amizade com o meu marido, só pra me comer, que não aguentava me ver toda linda sem poder me tocar.

Eu já estava pingando de novo e pedia pra ele meter bem fundo em mim. Mas ele me torturou mais um pouco. Me fez prometer que seria a putinha dele. Que sempre que tivesse oportunidade, que ele viria me foder, e que um dia ele queria me comer com meu marido em casa.

Perguntei então da namorada dele, e ele me respondeu com um tapa na bunda, dizendo que seria sigilo pra nós dois. Que ela era boa, mas não era o suficiente pra ele.

Mandei ele calar a boca e me fuder logo, e prontamente ele obedeceu. Puxou meu cabelo e meteu fundo em fazendo gemer alto. Agora ele metia com força, segurando meu quadril, batendo na minha bunda me chamando de vadia.

Quando ele dava uma pausa, eu rebolava gostoso naquela pica, como se estivesse no cio. Então ele me puxou, arrancou meu vestido e me jogou no sofá de frente pra ele, abrindo as minhas pernas e abocanhando meus seios. Começou a meter de novo, jogando seu peso em cima de mim, enquanto eu arranhava suas costas. Em meu ouvido ele dizia que se eu o deixasse marcado, que ele iria me marcar tbm pro meu marido ver. Eu disse que se ele fizesse isso, não teria mais sigilo, e não fazia mais nada com ele, mas sem se dar por vencido, ele disse que iria me provocar tanto que eu iria na casa dele implorando por pica.

Pedi pra ir por cima, e ele rapidamente se sentou no sofá, e me puxou pra ele. De frente, eu sentava e rebolava com muita vontade, gemendo e gritando pedindo mais. Ele segurava meus quadris e metia com força fazendo meus seios pularem. Enquanto me olhava, pedia para que toda vez que ele viesse em casa, eu ficasse sem sutiã para que ele pudesse olhar meus seios balançando. Disse que iria ficar sem calcinha também, só esperando pela rola dele.

Enquanto ele metia rápido, me toquei olhando pra ele, gozando logo em seguida. Ele continuou metendo, me fazendo ter vários orgasmos e caindo exausta em cima dele.

Sem me dar descanso, ele me tirou de cima dele e me ajeitou no braço do sofá, de modo que eu ficasse com a bunda pra cima. Ele disse que iria gozar dentro de mim e não se importava onde. Pedi pra ele não fazer isso, mas ele disse que a única coisa que eu podia escolher era onde ele iria gozar. Pedi então que ele gozasse no meu cuzinho, e na mesma hora ele meteu fundo na minha buceta novamente.

Ele bombava com força e rápido e eu gemia pedindo pra ele não gozar dentro. Ele então meteu um dedão no meu cuzinho enquanto metia na minha buceta, me deixando louca de tesão. Ele ia metendo mais, me chamando de puta, que ia me fazer de depósito de porra. Que iria gozar bastante em mim pra eu fazer meu marido lamber depois.

Eu já estava louca de tesão e nem dizia mais nada, apenas gemia e gritava de prazer. Ele então tirou de repente e meteu fundo no meu cuzinho, de uma vez, e parou esperando um pouco.

Eu gritei de dor e ele tampou minha boca, mandando eu ficar quietinha. Quando percebeu que eu estava acostumando, começou a bombar devagar, ainda segurando minha boca.

Logo, voltou ao ritmo de antes, falando que agora meu cuzinho era dele, e que ele iria querer sempre. A dor que já havia se transformado em prazer me fazia gemer pedindo mais e mais. Ele então, segurando forte meu quadril, meteu com mais força e gozou, enchendo meu cuzinho de leite.

Exaustos, fiquei deitado ali na sala, no chão, sem falar nada por um tempo. Quando estávamos quase adormecendo, acordei no susto e olhei a hora. Meu marido estava quase chegando. Me vesti com pressa e ele também, e então vi uma mensagem dele dizendo que tinha saído mais cedo e passado no mercado pra comprar algumas coisas.

5 minutos depois que terminamos de nos arrumar, ouvimos o elevador. Quando ele entrou, nem estranhou a presença do Rodrigo que estava com a camisa manchada na mão. Mudando de postura completamente, se fez de sem graça, pedindo desculpas por ir lá sem ele estar, mas que ele gostava muito da camisa e tinha pedido a minha ajuda. Meu marido, nem ouviu direito o que ele disse e o convidou pra ficar mais um pouco, oferecendo uma cerveja.

Enquanto eu estava na cozinha, podia ouvir a conversa dos dois e era incrível como Rodrigo era dissimulado. Nem parecia que estava me fudendo no mesmo sofá horas atrás. Ele então, muito solícito, veio buscar mais cerveja pra ele e pro meu marido e aproveitou para enfiar os dedos na minha buceta que ainda estava molhada sem meu marido perceber. Segurando os gemidos, fiz sinal para ele ir embora, mas ele me olhava com cara de tarado.

Depois daquele dia, as visitas de Rodrigo se tornaram cada vez mais frequentes, e o pudor dele ia diminuindo mais. Ele não se importava mais com o meu marido ou com a sua namorada, desde que ele pudesse me fuder escondido em qualquer lugar.

No fim das contas realizei a fantasia dele de me fuder perto do meu marido, mas isso é história para outro dia.

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Comentários

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Que delícia, Amanda, adorei, adoro mulheres com atitude ... Dê uma olhada nos meus contos também ... beijos

felipemeto88@outlook.com

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Amei o seu conto e gostaria de saber do resto: euamoavida220@gmai.com

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Adorei a história. Quisera eu ter uma vizinha igual a você

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Muito bom! Parabéns! Vê se consegue envolver o maridão no rolo, também. Vai ficar legal...😂😂😂😂 3 estrelas.

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Bem vinda(o) de volta, agora eu achei a historinha legal, mas e se você contasse ela mais duas vezes só que uma sendo narrada do ponto de visto do marido e outra sendo do ponto de vista do Rodrigão? Fica a sugestão e um abraço do Canalha

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