Comprador de Virgindades – 17 – Bel, 35 anos, geniosa e virgem 3/3

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 3938 palavras
Data: 19/07/2022 08:30:36

De autoritária, Bel tinha se transformado em uma mulher carinhosa e até submissa. Tomamos outro banho e ela voltou a colocar o mesmo vestidinho sensual, só que sem a calcinha e eu coloquei minha samba-canção. Ficamos assistindo na cama um filme, abraçados e descansando e até fiz pipoca, que achei na dispensa, para nós. Bel adorou, pois, disse amar pipoca, principalmente em boa companhia.

De tanta pipoca, nem precisamos fazer um lanche. Até cochilamos, um deitado no ombro do outro de lado. Achei que estava tendo um sonho quando acordei com Bel me chupando. Naquele momento chupando mesmo me engolindo até onde conseguia.

Quando me viu acordar, olhou para mim com meu pau envolto por seus lábios me fazendo quase gozar. E parou.

– Gabriel. Só fiz isso duas vezes e nem foi até o fim. Me ensina a fazer direitinho.

– Continua Bel. Está delicioso. Vou te falando, falei levando minha mão entre seus cabelos os pegando com firmeza.

No início deixei Bel fazer como queria. Na verdade, ela já tinha a técnica, mas faltava a pratica. Intercalava entre lambidas ao longo do comprimento e beijos e linguadas na glande, até finalizar engolindo o que conseguia.

– Ahhhh Bel. Está perfeito. Só chupa um pouquinho mais rápido. Assim, falei fazendo os movimentos com sua cabeça.

Quando pegou definitivamente o jeito parou um pouquinho.

– Vou fazer com calma pois quero aproveitar muito e também que você aproveite meu homem gostoso.

Bel estava sabendo me excitar me chamando de meu homem, pois era como eu me sentia tendo tirado sua virgindade e dado muitos prazeres a ela.

– Não sei se vou aguentar Bel, mas continua assim que está perfeito.

Ela sorriu satisfeita e engoliu meu pau olhando para mim e se esbaldou me levando várias vezes próximo ao gozo que resisti bravamente para curtir aquele momento. E ela parou novamente para me cobrar algo.

– Se você é meu homem, o que sou sua?

Eu sabia o que ela queria ouvir.

– Você é minha mulher Bel. Minha mulher, falei com a voz carregada.

– Então me chama de minha mulher. Vou adorar.

Bel voltou a me chupar pegando o ritmo para me levar ao gozo. Eu atendi aquele delicia.

– Vai minha mulher gostosa. Continua me chupando gostoso que vou te dar todo meu leitinho. Ahhhnn.

Escutei Bel gemendo me chupando e nem estava se tocando.

– Ahhh Bel. Vou gozar. Vou gozar.

Ela olhava para mim enquanto meus jatos fortes iam enchendo sua boca. Ela engolia o que podia, mas foi tão intenso que um pouco escorreu.

– Isso minha delicia de mulher. Engole todo meu leite. Me deixa feliz. Ahhhuuuu.

Bel se empenhou até o final e deixou meu pau limpinho. Foi um dos melhores orais de minha vida. E quando terminei, toda atenciosa e carinhosa estava curiosa.

– Gostou Biel? Fiz direitinho?

– Maravilhosamente bem. Acho que você pôde sentir, falei sorrindo.

– E como senti. Não parava.

– E você gostou? Gostou do sabor?

– Adorei todo o ato Biel. O ato de me entregar totalmente a você é maravilhoso. O gosto, preciso me acostumar mais, mas não é ruim e muito menos nojento sabendo que é seu. Faria de novo agora para sentir o que senti. Foi quase um orgasmo.

Bel falava feliz. Ela desabrochava a olhos vistos bem em minha frente como uma nova mulher, uma mulher que adoraria ter em outras condições.

E para mostrar que era verdade voltou a me chupar. Meu pau já tinha diminuído, mas com sua determinação ele foi crescendo. Até que ela falou algo que o deixou duro como aço.

– Biel. Acho que está na hora de você ter o que tanto quer, falou rindo safadinha, mas mostrando receio.

– Sério?

– Aproveita que estou oferecendo. Estou com receio que vá doer demais.

– Vou aproveitar Bel. E se doer e quiser parar nós paramos. Tem manteiga na geladeira?

– Tem sim, me olhou safadinha.

– Vou lá buscar.

– Como você quer que eu te espere, falou se oferecendo.

– Nua e de quatro no meio da cama, falei já imaginando a cena maravilhosa.

– Não é o melhor jeito de fazer a primeira vez, mas se não der tentamos de bruços, falei a ela.

Quando voltei, Bel estava do jeito que pedi e com a cabeça para trás sorria, querendo ver minha reação. Parei atrás da cama em pé e fiquei admirando. Seu bumbum era sem dúvida o mais lindo que eu tinha visto na vida formando um volume redondo para cima.

De trás eu via suas pernas torneadas chegando no bumbum e envolvendo sua buceta e seu cuzinho minúsculo na cor de sua pele. Suas costas arcadas chegavam no bumbum fazendo um desenho perfeito. E suas ancas contrastavam com sua cintura mais fina sem serem exageradamente largas. Uma obra de arte.

– Bel. Morri e não sei. Isso só pode ser o paraíso.

E vi então uma Bel mais leve do que tinha visto.

– Seu bobo. Que exagero.

– Não sou bobo. Foi você quem me deixou bobo, falei já subindo na cama com pote de manteiga na mão.

– Sou toda tua, meu homem. Me faz tua de novo.

– Não faz assim Bel, falei entregue.

Me coloquei atrás daquele monumento.

– Primeiro vamos brincar gostoso nessa bucetinha.

– Brinca com minha bucetinha Biel. Vou adorar ter ele de novo me preenchendo toda. Ainda mais nessa posição.

Comecei a penetrar sua bucetinha sempre resistente, mas mais acessível, até porque seu mel vazava de sua gruta. Quando cheguei no fundo agarrando sua cintura e a trazendo ainda mais para trás entrando até o ultimo milímetro.

– Ahhhhhiii. Assim vai ainda mais fundo. E parece mais grosso.

– Impressão. É o mesmo de antes, falei começando um ir e vir

Minha ideia era fazer aquele momento como tinha sido antes do oral. Com calma, carinho e curtindo cada momento. E no dia seguinte em nossos últimos momentos dar um sexo bem intenso e inesquecível para ela.

– Não Biel. Tenho certeza que está mais grosso. Que delícia. Me come.

Eu olhava o entra e sai em seus lábios apertados que já tinham trabalho para me receberem. E aquele rabinho que acompanhava o ir e vir parecia ainda menor. Ficamos uns 10 minutos saboreando esse momento até que era hora de tentar o que eu tanto desejava.

Tirando de sua rachinha, melei seu rabinho várias vezes. E depois pegando a manteiga espalhei e coloquei dentro com dois dedos como já tinha feito antes. Meus dedos entraram escorregando sem dificuldades. Mais pelo que iria acontecer do que pelo que eu fazia, Bel já tinha espasmos pelo corpo.

Me posicionei e enchi meu pau de manteiga.

– Bel, vou começar. A qualquer momento que queira parar, fale pare.

– Está bem Biel. Vai devagar. Só você mesmo para me convencer.

Quando minha glande tocou seu anel todo melado, coloquei um pouco de pressão que não foi suficiente. Bel estava tensa.

– Relaxa. Eu vou bem devagar.

Bel atendeu meu pedido e na pressão seguinte, com mais força minha glande foi entrando até que se encaixou dentro de seu cuzinho.

– Ahhhhmmmm.

– Doeu?

– Não. Nada.

– Agora que encaixou a glande vou começar a colocar o corpo bem devagar e se doer, você fala.

– Está bem.

Vendo aquele anel pequeno envolvendo meu pau grosso, já quase gozava em seu cuzinho quentinho. Fui forçando devagar e meu pau foi entrando sem Bel reclamar nenhuma vez. Quando cheguei a metade sem que ela reclamasse só com a respiração ofegante, pensei que ela poderia estar quieta de tanta dor.

– Bel?

– O que?

– Você não pediu para parar.

– Não está doendo Biel. Seu pau é tão grosso e mesmo assim não dói. Continua.

Fui colocando, colocando até que chegou ao fundo. Era incrível, como Bel, após toda a dificuldade em sua xaninha, não tinha sentido dor nenhuma vez.

– Que delicia de cuzinho Bel. Entrou tudo. Incrível que você não tenha sentido nenhuma dor.

Não sei o que ela imaginou no momento quando falou.

– Juro por minha vida, que nunca dei meu rabinho para ninguém Biel. Também não sei porque não doeu. Acho que é porque estou bem taradinha com seus desejos por minha bunda e você foi bem carinhoso.

– Eu sei Bel. Já tive uma mulher que era assim. Tinha a bucetinha mais apertada do que o rabinho. Agora vou meter gostoso no rabinho de minha mulher.

– Ahhhh Biel. Mete no meu rabinho. Você queria tanto. Se divirta. Ele é todo de meu homem.

Com todo cuidado, comecei um vai e vem, no início bem devagar até chegar em uma velocidade gostosa, mas o mais gostoso era o tranquinho que eu dava quando chegava no fundo, chegando ainda mais fundo.

– Como isso é bom Biel. Não imaginei que poderia ser tão gostoso. Quero gozar assim. Me faz gozar?

– Você vai gozar comigo, minha gostosura. Só vou me aproveitar mais desse meu objeto de desejo.

Bel sorriu satisfeita pôr a desejar daquela forma.

– Acho que agora fizemos de todos os jeitos. Ahhhnnn.

– Sim. Todos deliciosos. Mas tem várias maneiras para fazer desses mesmos jeitos. Desse modo mesmo pode ser sentada no colo ou de bruços.

E de novo Bel voltou ao assunto.

– Pena que não vai dar para fazermos todos. Ninguém vai me ensinar bem como você.

– Até amanhã, vamos fazer todos que conseguirmos, falei tentando dissimular.

Depois de alguns minutos, encostei firme minha palma da mão nas costas dela e fui empurrando sem falar nada. Bel percebeu o que eu queria e foi até ficar de bruços sem que eu deixasse seu cuzinho.

– Arrebita o quanto você conseguir Bel. Vamos gozar juntinhos.

Bel fez o que pedi, facilitando que minha mão entrasse por baixo de seu ventre chegando à sua rachinha. Comecei a percorrer meu dedo em seu interior.

– Ahhhii. Assim é muito bom Biel. Brincando com meu sininho.

Concentrado em tudo que tinha que fazer não respondi. Enfiei o outro braço por baixo de seu corpo pegando seu seio o espremendo gostoso.

– Assim não vou aguentar. Mete gostoso no meu rabinho, seu safadinho. Como você queria.

Levei minha boca até seu cangote e lambia até dentro de sua orelha tirando contrações de seu corpo. Eu não precisava usar tapas e ainda assim Bel estava totalmente dominada. Naquele ir e vir cadenciado em seu rabinho, apertando seu seio sem espremer demais, lambendo seu pescoço com carinho e tocando seu sininho com fricções leves, Bel me pertencia. E a fiz saber, falando em seu ouvido bem calminho.

– Já percebeu que você me pertence totalmente e não tem como sair daí. Faço o que eu quiser e você tem que me dar prazer já que é minha mulher.

Aumentei a intensidade de tudo, mas sem chegar à volúpia.

– Isso Biel. Me usa para seu prazer. Ahhhhhnnn. Me usa como quiser. Come meu rabinho que é seu. Não vou aguentar. Isso é o céu. Estou gozando, falou se tremendo toda em contrações poderosas.

Assim que seu orgasmo começou, tirei o dedo de seu sininho e enfiei dois dedos em seu canal em uma penetração dupla com meu pau no cuzinho e meus dedos em sua buceta.

– Assim já é demais. Quero sentir seu leite no meu cuzinho. Ahhhnnn.

– Estou gozando minha delicia. Sente meu leite. Ele é todo seu. Uuuuhhhh.

Eu ia sentindo cada jorro em suas entranhas, não tão fortes pois já tinha gozado muito antes. De todo modo ia melando deixando mais gostoso, fazendo com que eu não parasse nada do que fazia.

Outra sensação gostosa era sentir seu bumbum fofo sob meu púbis em cada encontro. Parecia um para-choque macio. Foi tão intenso que quando acabou não tinha forças para sair de cima de seu corpo. Ainda mais depois que ela me fez um pedido que eu não negaria.

– Fica aí mais um pouco. Adorei seu corpo grande sobre o meu me apertando. Quero sentir mais um tempo.

– Mas não estou te espremendo? Não estou te machucando?

Perguntei, pois, na hora do sexo não sentimos nenhuma dor, mas logo após ela vem.

– Não e não. Está delicioso. Foi também perfeita minha primeira vez aí por trás. Satisfeito agora?

– Nesse momento estou muito satisfeito, mas nunca ficaria satisfeito desse bumbum perfeito. Nunca.

Ficamos lá com essas provocações gostosas. Eu ia e vinha bem devagarinho em seu rabinho enquanto Bel falava que estava gostoso. Acho que consegui me manter uns 10 minutos até que o cansaço bateu e saí de cima de seu corpo.

No dia seguinte, domingo iriamos retornar para nossa cidade, após o almoço em algum restaurante à beira mar.

Após descansarmos só conseguimos tomar um banho rápido e ir dormir, e não demorou nem 5 minutos e já estávamos dormindo agarradinhos com a porta do quarto aberta sentindo a brisa e o barulhos do mar.

Na manhã seguinte fui eu quem acordei primeiro e com uma ereção matinal gigantesca, mas vendo Bel dormindo tão profundo de cansada a deixei dormir até a hora que quisesse.

Fiz nosso café da manhã e para a esperar só tomei um café preto. Quando ela apareceu, tinha tomado banho e estava com um vestidinho branco de verão. Simplesmente linda com seu cabelo molhado e um sorriso feliz colado no rosto.

– Bom dia. Que cheirinho bom.

– Bom dia Deusa. Que visão maravilhosa para começar esse domingo.

Toda vez que a chamava de Deusa, Bel ficava encabulada.

– Você é exagerado, falou tímida.

– Senta que vou te servir. Você nunca participou de concurso de miss?

Ela ficou ainda mais tímida.

– Pelo jeito participou. E deve ter ganho o primeiro lugar.

– Participei de alguns sim quando era novinha. Minha mãe adorava. E ganhei umas 5 vezes.

– Aposto que se fosse agora ganharia todos.

– O que faço com você Biel? Não quer um novo encontro, mas fica me elogiando assim. Fica difícil né. Vamos pelo menos manter nossos contatos sem bloquear? E sem nenhum compromisso. O que você acha?

– Tudo bem Bel. Podemos fazer isso.

Ela me olhou espantada, pois eu sempre era tão veemente em não querer outro encontro, mas Bel tinha me conquistado naqueles dois dias com suas mudanças e é claro com sua beleza. Ela deu um sorriso de orelha a orelha.

– Que legal. Prometo que não vou te importunar.

Eu já estava enrolado com as outras garotas, mas pelo modo que tratava todas elas e com o apoio que dava em suas vidas, tinha certeza que nenhuma forçaria a barra para um relacionamento comigo. E com uma coisa louca de gostosura me dando prazeres bem diferente das outras, não iria perder a chance.

– Então você não precisa de meu contato, brinquei.

Ainda mais sorridente comendo seu pão com manteiga.

– Sério mesmo?

– Sério. Você só precisa saber que saio com outras garotas e tenho a condição de que se reatar com minha ex-mulher, tudo acaba. E é tudo mesmo, até as conversas.

– Tudo bem. Estou chegando agora e não pretendo ter uma relação estável com ninguém no momento. É perfeito para mim.

Assim que Bel terminou seu café a chamei para se sentar em minhas pernas, sentindo seu corpo e seu calor gostoso.

– O que vamos fazer hoje Bel?

– Eu tinha mil planos para aproveitar o máximo esse dia, mas depois dessa conversa tudo mudou. Na praia nós não vamos.

– Não mesmo, senão ficam te secando.

Ela gostou de meu ciúme, que até certo ponto era real. Todos ficarem olhando para a mulher que te acompanha não é nada legal. Ao menos eu não gosto.

– Então vamos ficar aqui. Temos tempo para outras duas vezes e um banho juntos cheio de brincadeiras na banheira.

– Uau. E você tinha outros planos além desses?

– Tinha sim, falou com cara de sacaninha.

– Então me pede o que você quer?

– Quero ser sua putinha de novo, falou me provocando.

– Com tapas e tudo?

– Com tudo que uma putinha tem direito.

– Seu rosto vai ficar marcado. Depois temos que ir embora.

– Eu passo maquiagem.

– Você é uma putinha mesmo, falei já levando minha mão por baixo de seu vestidinho e de novo ela estava sem calcinha.

Quando toquei sua buceta encharcada, Bel gemeu.

– E já veio toda preparada, falei já adentrando sua fenda melada.

– Eu sonhei com você me comendo toda putinha. Pena que não estava na cama.

– Por isso não.

A peguei no colo e a levei até o quarto a colocando na borda da cama. A ajeitei na borda na posição Frango Assado com as pernas bem abertas. Bel fez cara de puta se oferecendo toda aberta. Sem calcinha sua buceta estava aberta e via escorrendo sua babinha até o rabo levemente vermelho pelo uso na noite anterior.

Me ajoelhei no chão em sua frente e comecei chupar com volúpia sem nenhum carinho antes. Eu quase penetrava seu rabo com minha língua e lambia sua buceta como um cachorro recolhendo todo seu mel. Tudo com uma leve brutalidade controlada. E lambia e mordia seu sininho fazendo Bel se debater de prazer.

Quando estava bem excitada, levei meus dedos para seu rabinho e comecei a forçar.

– No meu rabo não seu viado, falou começando a me ofender mostrando que queria mais.

– Cala a boca minha puta, falei dando um tapa muito ardido na sua bunda arreganhada em minha cara.

Eu iria devagar com cada um de uma vez, mas com sua provocação coloquei a ponta de três dedos encostados e comecei a forçar.

– Ahhhiii. Quantos você está colocando. Meu cuzinho está ardendo.

– Quantos eu quiser. Agora são três.

– Nãooooo.

Empurrei e os três quase entraram inteiros. Meu pau era bem mais grosso que os três dedos e quele cuzinho já o tinha aguentado.

– Agora já foi. Fica quieta, falei dando outro tapa.

Bel ficou quieta e com a outra mão fui com mais três dedos e comecei a enfiar na buceta.

– Não. Não. Aí não vai entrar. Vai doer.

Tentei colocar três dedos e realmente não entrou de modo algum.

– Está bem. Vou por só dois.

Bel ficou quieta esperando a penetração e com dois dedos, entrou justo, mas entrou com seus gemidos de dor e prazer.

Comecei um ir e vir em seu rabinho arrombado e sua buceta apertada enquanto sugava e mordia seu grelinho e ela explodiu em um gozo escandaloso que poderia ser escutado até da praia, mesmo com o barulho do mar.

Enquanto ela tinha seu orgasmo tirei meus dedos de seus buracos e me levantando, me deitei com os pés ainda no chão sobre ela ainda na mesma posição e quando ela menos esperava encaixei minha glande em seu cuzinho aberto por meus dedos.

Ainda gozando ela me olhou assustada. Eu queria perguntar se estava tudo bem e se poderia continuar, mas Bel disse que gostava de atitude. Então se tivesse desconfortável, ela que pedisse para parar.

Comecei a penetrar seu rabo enquanto ela começou a me ofender.

– Não é homem não? Tá colocando que nem um viado.

Não coloquei mais força pois poderia machuca-la e em minha mente havia um limite. Mas dei o que ela queria.

Plaft, Plaft. Desferi dois tapas em seu rosto

– Está vendo. Homem de verdade não bate em mulher.

Plaft. Plaft.

– Não estou batendo em mulher. Estou batendo em minha puta que adora apanhar.

– Então bate mais enquanto arromba meu cu.

Fui dando tapas não tão fortes enquanto ia penetrando seu rabo que engolia meu pau todinho. Naquela posição era uma visão pornográfica, não de meu modo preferido, mas do modo que aquela garota estava querendo.

Quando cheguei ao fundo, comecei um vai e vem profundo. Eu teria que ficar uma semana sem transar, pois meu pau estava em frangalhos de tão esfolado. Quando pensou que gozaria assim. Tirei o pau de seu rabo e coloquei em sua buceta que entrou bem justo naquela posição.

Bel se lamentava sem que eu a entendesse até que entendi uma de suas frases.

– Você estragou tudo. Está fazendo em uma única vez o que eu tinha pensado para hoje.

Dei um sorrisinho maquiavélico e continuei. Ficava uns 30 segundos em sua buceta e depois em seu rabo. Sei que é perigoso para a mulher, mas o rabo de Bel estava limpinho.

Sabendo que gozaria logo, mordeu minha mão com força para levar os últimos tapas.

Plaft. Plaft. Plaft.

– Aiiii. A putinha tá pensando que é onça?

Com esses três tapas e com meu pau no fundo de sua bucetinha, Bel explodiu em um orgasmo animalesco ronronado como uma onça com seu corpo todo arreganhado.

Era o que eu queria, gozar em sua buceta e não em seu cuzinho. Mantive meu pau e logo cheguei a um orgasmo intenso e cada jato batia direto na porta de seu útero devido à posição.

– Ahhhh. Assim você vai me fecundar. Tá indo direto dentro de meu útero. Ahhhhmmmm.

Sendo vasectomizado não me assustei, mas percebia que parecia mesmo entrar em seu útero tamanha era a potência do jato e a proximidade de sua abertura uterina.

Quando terminamos saí no mesmo instante com o pau todo esfolado e liberando para Bel fechar a perna depois de um bom tempo naquela posição.

Ela só conseguiu deitar por inteira no colchão e me deitei a seu lado. Passou um tempo até que ela se colocou de lado me olhando. Deu dois tapinhas em mim.

– O que você fez seu safado? Isso não estava no script. Tudo ao mesmo tempo?

– Me perdoe se fiz algo que não te agradou, mas é preciso ter muita criatividade para te satisfazer quando você liga o modo putinha.

Ela sorriu.

– Mas você me deu uma experiencia inimaginável. Foi bem criativo e bem gostoso. E não fez nada que não tenha me agradado. Só que preciso lavar o quanto antes. Vamos para o banho.

No banho, de novo ela me deu outros dois tapas.

– Você estragou nosso dia. Fez tudo de uma vez só. Agora minha bucetinha e meu rabinho estão interditados por uma semana.

– Meu pau também. Você não gostou?

– Adorei, falou agarrando meu pescoço dando um beijo bem carinhoso.

Ficamos conversando gostosamente bem juntinhos, depois almoçamos alguma coisa que tinha sobrado dispensando o restaurante e voltamos para nossos últimos momentos sentados juntos na rede.

Foi aí que fui pegar seu presente e seu dinheiro, que não era o dobro pois Bel não tinha necessidades financeiras. Quando sentei de novo na rede com aquela caixa na mão, ela me olhava com cara de surpresa.

– Bel. Esse é um presente para você. Foram momentos deliciosos e reveladores. Inesquecível. E aí dentro está o que combinamos.

Sentada praticamente em meu colo, Bel abriu a caixa e adorou a bolsa verde, dizendo que daria para usar todo dia no trabalho. Então a abriu e pegou o envelope que estava dentro e deu em minha mão que sem reação aceitei.

– Não quero seu dinheiro. Nunca quis. Eu te disse que não preciso. E não foi pelos momentos deliciosos que passamos que não quero, pois acontecesse o que acontecesse, eu não aceitaria. Não me sentiria bem de aceitar dinheiro em troca de algo tão íntimo.

Entendi perfeitamente sua posição e para não a ofender não insisti. Sem se dar conta, Bel era a mulher perfeita para um bom homem.

Quando a deixei no aeroporto, nos beijamos pela última vez, mas sabendo que não demoraria e nos veríamos de novo, pois de avião levava só 40 minutos para chegar em sua cidade ou ela na minha.

Passei 3 anos com mulheres que nada acrescentavam e agora em poucos meses tinha 6 maravilhosas mulheres com quem me relacionar. Porém, sabia que essa vida seria complicada de manter.

“””””No próximo relato, um encontro inesperado trouxe a linda ruivinha Manu de volta”””””

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“Esse relato está sendo dividido em 2 partes com inúmeros capítulos. A primeira parte contando os encontros com garotas desconhecidas e a segunda contando como minha filha descobriu, se passou por uma estranha e trouxe junto sua irmã mais nova para esse meu mundo cheio de luxuria.”

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Comentários

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Conto excitante, mas um não façam isso na vida real, tira do cuzinho e coloca na buceta, da uma doença quê vou te falar,eu digo isso por experiência, sai com uma amiga e aconteceu isso, ela começou como uma coceira e foi ao médica, ela disse que ela tinha pegado uma infecção terrível, teve que tomar antibióticos fortíssimos, durante um mês,por isso digo cuidado com isso,no mais conto ta muito excitante

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Que surpresa boa a Manu de volta

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Ahh,o rabinho da Bel que pena que não era apertadinho,iria dar mais tesão ,poxa pensei que ela ia ser escandalosa na hora de dar o rabinho.Mas foi legal o conto.

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