Minha doce mulher 7 - Calmaria

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 3364 palavras
Data: 17/07/2022 21:20:22

Rolei pelas outras conversas e não tinham nada mais, então olhei no meu whatsapp e vi o que eu queria, duas mensagens de Eliane.

"Eliane: Oi Lipe, bom dia! adorei ontem a noite, quem sabe num rola mais numa próxima, adorei sua mão, queria sentir essa sua piroca em mim. beijos."

A segunda mensagem era uma foto dela pelada deitada na cama, com sua mão explorando seu sexo. Ali eu vi que Eliane nunca foi amiga de Erika e sim alguém que queria foder com a vida dela, o alvo era eu, e agora ela achava que tinha conseguido.

Continuando...

Aquela mensagem de Eliane era a prova do quanto ela queria sabotar minha relação com Erika, eu não sabia o por que, mas sabia que ela tinha bastante haver com tudo que tinha acontecido, ou seja, uma das culpadas, apaguei a mensagem e a foto e levantei da cama. Assim que cheguei na cozinha vi Erika comente de camiseta e calcinha, estávamos só devido as meninas terem dormido na casa dos avós, rolava uma musica no rádio, ela dava pequenas requebradas com o quadril embalada pela musica, assim que me notou largou tudo, foi de encontro aos meus braços, me deu um belo beijo de bom dia. Durante todo aquele dia ficamos em casa, ela estava bem carinhosa, não rolou sexo, mas namoramos bastante, a noite estávamos vendo serie, que surgiu o assunto Eliane.

Eu: Amor, me conta uma coisa?

Erika: Sim, fala.

Eu: A sua amiga Eliane, ele nunca teve namorado não?

Erika: Hum, já sim, mas o cara traiu ela, ai ela entrou nessa de só curtir a vida, mas as vezes ela fica com alguém por mais tempo, mas nunca engrena namoro.

Eu: Entendo, e outra coisa, você nunca contou como ficar tão amigas assim. Sei que se conheceram na academia, mas depois de um tempo vocês num desgrudaram mais.

Erika: É complicado, a gente foi conversando nas aulas de ginastica, ela é uma ótima dançarina, ai ela ficou de me ensinar uns passos, dai começamos a ficar mais juntas.

Eu: Entendo. Mas eu sei que ela estuda, ela trabalha com alguma coisa?

Erika: Trabalha, ela vende lingerie, maquiagem e sei que ela faz uns bicos de modelo em eventos tipo salão do automovél.

Eu: Ah sim, mas se ela vende lingerie, nunca comprou dela?

Erika: Já comprei sim, só nunca usei, por que são muito sensuais para o dia-a-dia.

Eu: Hum, por que nunca vi?

Erika: Oportunidade.

Eu: Hoje então é a oportunidade perfeita.

Erika: Ta.

Ela se levantou, foi até o closet, pegou algo e foi no banheiro, vinte minutos depois voltou ela vestida naquele vestidinho de tule preto, naquele dia eu da festa eu estava longe e não reparei nos detalhes, mas aquele vestido era todo colado no corpo dela, dava para ver seus mamilos e cada detalhe das suas curvas, sua calcinha era fio dental e transparente na frente e quando ela virou tinha só um fio atrás, uma frase estava escrita em pedras e dizia: " ME FODE". Eu observei aquele conjunto e na hora veio as cenas daquela putaria que ela tinha feito. Terminando a volta que ela tinha dado perguntou.

Erika: E ai gostou?

Eu: Sim, fica muito bonita em você, mas e essa calcinha ai?

Erika: Ah, é só pra atiçar, mas fiquei com vergonha de usar, como falei são para momentos especiais e foi a Eliane que me convenceu a comprar.

Naquele momento eu disfarcei a cara, mas saber disso foi mais uma confirmação que aquela vadia queria ferrar minha mulher.

Eu: Uma escolha ousada.

Erika: Sim.

Ela então veio para perto de mim, passou a mão no meu pau, ele estava duro, não tinha como não estar com aquela bela morena na minha frente, ela se virou de costas sentou no meu colo e iniciou uma bela dança igual uma stripper, aquilo foi me subindo um tesão danado, foi então que eu comecei a agarrar ela, apertava seus peitos, beijava seu pescoço, puxava seu cabelo, foi uma loucura, ela então tirou meu short e minha cueca e iniciou um boquete, sua boca foi explorando meu pau, ela engolia ele todo a ponto de conseguir colocar a língua junto lambendo minha bolas, ela parecia que num tinha fundo, o boquete foi bem babado, quando meu pau estava bem molhado ela se levantou pegou um frasquinho de lubrificante na mesinha de cabeceira passou no cuzinho e sentou rebolando bem devagar no meu pau. Seu cu era macio e engolia com facilidade minha pica, assim que ela alojou tudo na bunda ela começou a rebolar, sua unha explorava minhas costas e sua boca pediu um beijo, ali naquela posição ficamos quase meia hora, sem parar o beijo ou a rebolada, eu não resisti e gozei. Erika se levantou devagar, deixou a porra escorrer encima do meu pau, depois que levantou ela voltou de joelhos na minha frente e voltou a me chupar, uma chupada suave, parecia um carinho no meu pau, porém ela ia sugando cada gota da minha porra que estava ali, depois de tudo bem limpinho ela levantou e me beijou, sua virilha ficou colada no meu pau meia bomba, seu beijo era sensual, bem babado e tinha um forte gosto de porra, seu quadril roçava na minha virilha e ela gozou assim, um gozo prolongado com direito a um belo squirt. Ela desabou no meu peito, passei a mão em seu corpo e percebi que sua pele estava sensível, pois ela dava pequenos espasmos, então ela disse.

Erika: Te amo! Quero ter mais fodas como essa com você meu amor.

Eu: Eu também.

Erika: Promete que vamos transar mais?

Eu: Ta bom amor, vamos sim.

No dia seguinte sai cedo para o trabalho, Erika estava pelada na cama, preferi não acorda-la, sai para o trabalho, durante todo o dia trabalhei bastante, visto que o hospital estava lotado, fui parar para poder repousar apenas um pouco já batia quase onze da noite, me encaminhei para a sala de descanso, lá abri meu celular e vi mais mensagens de Eliane.

"Eliane: Oi gato, como ta, num falou nada da fotinho que te mandei ontem, achei que tinha gostado dos nossos pegas. Conversei com a Erika e ela me falou que você deu um chá de pica nela ontem, queria eu receber isso. Beijos, se cuida."

Embaixo da mensagem tinha uma secção de fotos de Eliane, todas dela pelada fazendo caras e bocas. Resolvi então entrar no aplicativo e ver o que Erika tinha dito, assim que abri vi a conversa delas.

"Erika: Oi amiga, vamo treinar hoje?"

"Eliane: Oi, vamo sim, e ai como foi o dia ontem? Mal conversamos."

"Erika: Ontem o eu e o Fê ficamos juntos, tinha tempo que ele num me dava tanta atenção."

"Eliane: Hum, entendi, deu o dia todo.kkkk"

"Erika: Não, mas a gente transou também, e que transa, me deixou toda mole no final. kkkk"

"Eliane: Hum, o Lipe largou de ser trouxa e deixar a mulher dando mole pra outros. kkk"

"Erika: Graças a Deus, ele disse que agora vamos transar mais, ficar mais juntos."

"Eliane: Ta bom, agora vai virar mulher direita de novo. Vai compartilhar o maridão comigo? kkkk.

"Erika: Se você num quiser ficar careca, claro que não, ele é meu, você já tem muitos ai."

"Eliane: Não sabia que você era tão ciumenta."

"Erika: E não sou, mas ele é só meu."

"Eliane: Ta. Eu também nem queria. kkk.

"Erika: E nem pode, agora vamos por que interessa vai na academia hoje?"

"Eliane: Vou, passa aqui as seis?"

"Erika: Ta bom."

Olhando aquela conversa comecei a ver a loucura que estava minha vida, a uns dois meses tinha pego a traição da minha mulher, queria entender todo o processo do por que ela estava me traindo, porém acabei salvando a vida do amante dela e por peso na consciência deu um fora nela, eu transei com a neta dele e fiquei com a amiga puta da minha mulher, aquilo que eu tinha planejado no começo saiu um pouco dos trilhos, fora que minha relação com Erika ficou mais gostosa, pelo menos nos últimos dias onde transamos, porém eu ainda não entendia, se fosse qualquer outra pessoa, já teria ido lá e jogado tudo na cara dela, ao mesmo tempo eu não queria estragar minha família, era 17 anos juntos, eu a conheci quando era jovem, foi a minha primeira vez, minha primeira e única namorada e depois minha esposa, mesmo que isso tenha acontecido por ela ter engravidado de mim logo no inicio da nossa relação, apesar das dificuldades conseguimos construir uma vida estável, nós dois éramos bem sucedidos nas nossas profissões, tínhamos um belo património, porém não passávamos muito tempo juntos, as traições me mostraram o quanto negligenciei minha mulher, a balança pesava muito para que eu terminasse com ela, porém eu num podia simplesmente jogar tudo pro alto por um erro, ao mesmo tempo não seria tão complacente assim, estava decido que iria viver algumas aventuras que me privei por querer ser leal a ela e não perdoaria se uma segunda vez acontecesse.

Os meses se passaram, minha relação com Erika fluía bem, ela parou com as saídas com Eliane, porém não diminuíram a proximidade, até por insistência da própria amiga, depois daquela promessa que fiz eu e Erika começamos a transar mais vezes durante a semana, chegando a uma rotina de pelo menos quatro vezes. Eliane insistiu mais algumas vezes com suas mensagens para mim, mas as ignorei, e ela parou, mas sempre que nos encontrávamos em algum lugar ela se insinuava. Eu continuei minha vida e pelo menos uma vez por mês eu e Isabela saíamos juntos, sempre depois algum plantão que fazíamos juntos, íamos a um motel e cada um tomava seu rumo.

Depois de quase oito meses do forró, minha filha mais velha estava se formando no ensino médio e passado em medicina, então dei uma viajem para Disney de recompensa para ela e as amigas o que incluía minha filha mais nova também, elas ficariam um mês nos Estados Unidos, ou seja, eu e Erika ficaríamos um mês sozinhos. Como a viajem era depois do Natal, aproveitei e ajeitei tudo para uma viajem de ano novo para nos dois.

Era principio de dezembro quando Erika comentou que estava tendo uma vida difícil no trabalho, ela era arquiteta de uma construtora grande e eles estavam no meio de uma obra de um condomínio com quatro prédios. Com isso ela falou.

Erika: Não sei como vou aguentar essas obras, a sorte que para tudo agora dia 15.

Eu: Hum, você ta sem estagiário de novo?

Erika: To sim, a menina que tava comigo saiu, eles estão contratando novos. Mas creio que só depois do dia 10.

Eu: Entendo, então até o recesso fica de boa que vai ser correria.

Minhas férias eram sempre em dezembro, com isso tinha maior disponibilidade de ir na academia, qual não foi minha surpresa que em um treino de jiu jitsu da parte da manhã eu cheguei e encontrei com Cadinho ali, de quimono preto e ostentando uma faixa roxa, quando entrei no tatame o professor da aula veio me cumprimentar na hora, ele foi um dos meus alunos quando eu ensinava para ganhar um grana na época de faculdade. Depois desse momento vendo o respeito de todos ali na sala por mim, Cadinho ao presenciar a cena ficou na dele, o treino transcorreu tranquilamente, acabei me empolgando e mostrando algumas técnicas, preferi ignorar a existência dele no tatame, para muitos fazem arte ser ignorado pelos mais graduados em uma arte marcial que você gosta e pior do que levar um soco ou ter o braço quebrado por ele, fora que não tinha o por que humilhar um faixa roxa por mero capricho, porém fiz questão de treinar com todos os iniciantes, o que gerou um certo incomodo para ele. Quando acabou o treino um dos meninos que estavam ali me conhecia de mais tempo, ele era meu vizinho, seu nome Matheus então ele disse.

Matheus: Mestre Felipe, o papai comentou lá em casa que a sua esposa trabalha lá na construtora é verdade?

Eu: Sim, por que?

Matheus: Queria te perguntar se o senhor num da aquela ajudinha, to precisando de um estágio.

Eu: Primeiro, esquece o senhor, segundo vou ver o que faço você é um moleque bom, mas num garanto nada.

Matheus: Obrigado mestre.

Ele então saiu percebi que cadinho estava por ali, mas como falei preferi ignorar. Assim que estava saindo da academia vi de longe Eliane, ela estava com um top e um shortinho suplex bem enfiado na bunda, por mais que eu não quisesse não podia negar, ela era gostosa, quando ela me viu correu para perto e veio puxar assunto.

Eliane: Oi doutor, como você ta? Precisando de um banho em.

Eu: Oi Lili, to bem e você? To indo para casa para fazer isso.

Eliane: Hum, quer me levar junto não?

Eu: Não.

Sai de perto e entrei no meu carro e fui para casa. Depois desse episódio da academia ficou normal encontrar Cadinho ali na academia, porém ele só treinava de manhã pois a noite tinha aula, resolvi ficar na minha, até por que iria ver ele apenas até o inicio do próximo mês quando eu voltava a trabalhar. A partir do dia 15 Erika entrou no recesso de fim de ano, então começamos a passar mais tempo juntos, fizemos as compras de natal, ajeitamos tudo e preparamos para nossa viajem de reveillon, no dia 26 levei as meninas em São Paulo para poderem pegar seu avião, no dia 27 eu e minha esposa fomos para Bauneário Camburiú em Santa Catarina, iriamos passar a semana ali e voltaríamos dia 2 de janeiro para casa. Assim que chegamos nos hospedamos no hotel de frente para o mar, uma bela suíte com tudo que se tem direito, chegamos a noite e a intenção era relaxar e se distrair.

Não saímos do hotel no primeiro dia, mas no segundo dia acordamos cedo Erika foi se arrumar e assim que voltou vi ela de biquíni, estava com um verde água ele era bem pequeno, e uma saída de praia branca transparente, que era apenas uma mini saia, olhei aquilo e vi que tinha ficado além de linda muito sexy, como estávamos na praia resolvi ficar na minha e não ver problema nas roupas, saímos e assim que chegamos na praia pegamos um guarda sol e ela se deitou na areia para tostar. Ali na praia ela chamava muita atenção, o biquíni basicamente só tampava sua buceta e os mamilos, porém quando olhei envolta muitas mulheres estavam com biquínis fio dentais, ali o povo era muito bonito, tanto os homens quanto as mulheres, como podia beber ali resolvi começar com uma bela dose de whisky, Erika ficou na caipirinha.

Ficamos nessa rotina de praia e casa nos três primeiros dias, praia, restaurante, hotel, todos os dias transando bastante. Mas foi no dia trinta que estávamos procurando um lugar para passar a festa da virada que algo aconteceu, Erika estava pelada na cama, eu sentado na frente do notebook, procurando um boate ou uma festinha de rua, foi então que apareceu um anúncio de uma festa em uma boate, como não conhecia a boate resolvi olhar e descobri que era uma casa de swing, eu já ia trocar quando Erika falou.

Erika: Amor, por que não vamos nessa?

Eu: Por que é uma casa de swing.

Erika: Hum, mas a gente num ta achando nada, e o lugar parece legal, vai ter musica ao vivo.

Eu: Você não entendeu, é uma casa de swing amor.

Erika: Eu sei, mas a gente num precisa fazer nada, e pelo local é aqui perto.

Eu: Mesmo assim, me diga, você tem vontade de transar com outras pessoas?

Erika: Estaria mentindo se falasse que nunca tive vontade, porém não é esse o caso, achei só que a gente podia ir lá ver como é, sem fazer nada.

Eu: Não sei se é uma boa ideia.

Erika: Verdade, deixa para lá, vamos na praia e vemos os fogos e depois casa. rs

Eu: Falando assim até parece que não estamos aproveitando.

Erika: Eu queria ir em algum lugar contigo dançar, curtir, você sabe que gosto de uma boa discoteca.

Eu: Como denuncia a idade. Mas assim, o problema é ser uma casa de swing, pode dar merda lá.

Erika: Decide ai então, mas acha um lugar para gente poder dançar.

Eu: Ta bom.

Procurei mais um pouco e achei uma festa que rolaria na cobertura de um hotel, o valor da entrada era alto, mas valeria a pena, seria tudo incluso bebida e comida, quando mostrei para Erika ela gostou, então estávamos decididos a passar a vidada nesse hotel. Seria uma festa para superar o ano ruim e começar tudo novo. No dia seguinte Erika foi para o salão de beleza que tinha no hotel, logo depois do almoço. Eu fui para a praia e fiquei curtindo a vista, quando voltei aproveitei para tirar um cochilo e acordei eram quase sete da noite, Erika estava no quarto toda maquiada e com o cabelo liso e preto num rabo de cavalo e pelada, ela pegou brincos pulseira, pegou uma sandália branca de salto alto com o detalhes em dourado e um vestido branco todo decotado, eu fui para o banho e quando terminei me enxuguei e fui para o quarto assim que cheguei Erika estava pronta, e estava linda, o vestido era colado no seu corpo todo branco com lantejoulas, a alça era uma corrente dourada e o decote na frente ia até o umbigo, eu coloquei uma calça branca e uma camisa de flanela, um sapato também branco, coloquei meu relógio. Seguimos para a festa de Uber, chegando lá subimos até o andar e era uma cobertura imensa, deveria ter ali umas 80 pessoas, não era atoa que era cara, porém o povo era bem diverso, muitas mulheres bonitas acompanhadas por velhos, o clima era descontraído, porém tinha algo estranho no ar...

Continua...

Ps: Olá pessoal, como disse varias vezes antes não sou a pessoa que gosta de ficar ditando regras, porém alguns questionamentos nos comentários devem ser sanados, um deles a situação da camisinha, ao passo que talvez vocês não entenderam, se toda hora eu ficar falando que fulano pegou camisinha para o sexo seja totalmente seguro, fica foda e repetitivo, eu sei que se deve usar camisinha e o sexo tem que ser seguro. Porém o que todos querem aqui é um conto erótico e não um conto sobre IST's (Infecções Sexualmente Transmissíveis), mas independente disso se observarem, o sexo entre Erika e os caras era feito sem camisinha, porém partimos do pré-suposto que ela transava com eles a tempo e em relações de pessoas conhecidas em sua grande maioria não se usa camisinha, infelizmente a maioria das pessoas seguem esse caminho, e sobre Eliane no vídeo não precisava falar que estava de camisinha, pois ai teria que por a sentença como: " Eliane mandou um vídeo dela de quatro e uma rola preta de caminha, dentro do cuzinho dela, indo e voltando." Tudo bem é o certo, mas existe algo chamado liberdade poética, eu não preciso dizer que está ali algo para você deduzir que possa estar. Outro ponto sobre isso é que boquete gozar em qualquer lugar do corpo, enfiar o dedo no cu ou na buceta de alguém pode transmitir IST.

Agora Sobre a questão do mundo liberal, eu não estou escrevendo sobre dois liberais, estou escrevendo sobre um casal, as traições, a angustia, as possibilidades que uma pessoa pode tomar depois de descobrir uma traição, alguns perdoam, outros não. Isso não rotula ninguém de ser liberal ou não, cada termo que coloco na tag tem um motivo, mas para a questão de toda a história e não por recortes de casos. Então paciência, aproveitem a trama, especulem, mas não pensem que vou escrever uma história de acordo com o seu comentário, pode coincidir, mas não é a regra. No mais obrigado a todos pelo o apoio e pelos comentários e bora ler. Abraços e beijos a todos.

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Comentários

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Parabéns meu querido,o conto está ótimo e eu estou adorando ler,a sua explicação sobre usar ou não camisinhas e válido pois e um risco não usá-la pois as dst está aí,se vc não conhece seu parceiro ou usa múltiplos e como uma roleta russa,eu confesso sem camisinha não há sexo,bjs

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Também estou gostando da história sem entender onde vai chegar,sendo verdade tem material pela frente,e sendo ficção pode ter ainda mais material pela frente.....continue escrevendo....

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Estou gostando muito da série, e curioso pelos desdobramentos.

Concordo com o autor sobre a questão da licença poética, isso é um conto erótico e nao livro didático.

Embora o autor tenha declarado que não vai se deixar influenciar pelas opiniões nos comentários, eu realmente gostaria de saber mais sobre o envolvimento (antes e depois) com a fabulosa do porteiro, pois parecer mais que simplesmente buscas do sexo que não tinha em casa.

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* família do porteiro

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Eu tb Beto. Me pareceu que ela estava bastante envolvida ou apaixonada pelo porteiro. Tb faltou o link entre a fura olho da amiga e o porteiro, pois ela é da turma da academia e ele (porteiro) do trabalho da Erika. Mas pelo que o autor escreveu, estavam todos na mesma turma e a Erika entrou nessa, principalmente, por influência deles (juntos). Saliento que, ao meu ver, influências não justificam as traições. É uma questão de caráter. Ela expôs o marido com pessoa do trabalho dela, com pessoas da academia e com a turma do bairro, além da faculdade que a fura olho frequenta. E pelo jeito não fazia questão de esconder... se tava carente de sexo e não pretendia expor o marido, bastava ter o caso sem entrar nessa de suruba e turma. Mesmo repreendendo de leve os amigos e amantes, deixava que o chamassem de corno frouxo e outras situações de dominação que o Antônio lhe impunha. Sei lá, acho muito complicado aceitar esse tipo de relação... quer dizer que se ele não trepar todos os dias com ela já é justificativa para meter chifre no marido ao invés de conversar com o marido que é seu companheiro à 17 anos? É foda.

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Esse link a gente pode supor....pelo o que foi dito no inicio, parece que o Antonio sempre deu em cima de Erika, então ela falou pra amiga sobre, e ela a incentivou, dai o porteiro apresentou a familia que perguntaram se ela não tinha uma amiga, mas é só suposição minha.

E concordo, essa desculpa da falta de sexo é muito fraca, se é só isso o problema, senta e conversa, o problema dela é carater mesmo. Mas acho que ela não estava apaixonada pelo porteiro não, ela estava deslumbrada, mas isso era porque ela só tinha a parte boa com ele, só a diversão. Mas dai veio rejeição junto com a quase morte dele (que seria culpa dela no final), ela sofreu um baque, mas em muito pouco tempo já estava tentando algo com o marido de novo, ninguém apaixonado supera um pé na bunda tão rápido assim

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Pois é. Agora que vc disse, pode ser mesmo o link entre Antônio e o resto da turma... mas deixar que os leitores suponham, talvez não ser o melhor caminho...

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...eu analisando este conto até agora , posso dizer que o mesmo começou de um jeito e agora parece ser outro conto...começou com os pés na porta e agora esta tomando outro rumo...🤔

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Querida pare de se justificar, não adianta. Em relação ao episódio achei que iriam ao swing mas como a noite é longa quem sabe sua história está ótima. Acho que esse Candinho e a Eliane vão querer aprontar com o casal. Apesar que a Érika não seja nenhuma santa e o Felipe se tornou um traidor também.

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pior que vou ser obrigado a concordar com vc kkkkk

Nessa festa mesmo certeza que já vai rolar algo e em pouco tempo ela já vai estar na pista de novo

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Nicolly gostei da sua colocação certo, não porque é uma história que tem ser com proteção amiga nota mil parabéns pelo conto e pela colocação do assunto ok abração.

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Acho que algumas pessoas não entenderam que o cara é corno, e continuará sendo.

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Todo depende da definição que vc usar... ele foi corno, posso estar errado, mas tudo indica que nessa viagem eles podem começar a entrar no mundo liberal, dai ele vai ser corno se ela sair com outros com a permissão dele?

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Então cara, acho que se for nessa linha, vai evoluí para um relacionamento cuckold. Da forma como o protagonista é um banana.

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Não sei, vc pode estar certo, mas a Nicolly falou que não vai ser algo preto no branco, dai tem as tags, algo me diz que se for um relacionamento cuckold não será algo padrão, mas sei la...o conto começa 4 anos tras e no primeiro conto da a entender que eles estão juntos até hoje

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SDN não perca seu tempo tentando explicar algo muitos não querem entender muitos procuram cabelo em cabeça de careca. Sobre seu conto está muito bem escrito eu gosto muito você entrou pro meu time de Escrites junto com Max o Menague Literario. Neto. Lael. Mark da Nanda AdoradordaMel. A Sume Guy. Parabéns

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O cara não quis ir na casa de swing e acabou indo numa festa com putas e velhos ricos, que cara azarado....

Agora falando do conto, ta bom, ele admitiu que tem culpa na infidelidade da esposa ( eu discordo disso, pra mim o culpado é sempre o traidor, não importa o motivo pra traição) e por isso perdoou. Mas ao mesmo tempo falou que era a ultima chance dela, vamos ver se vai ser a ultima chance mesmo.

Agora a Erika que é um enigma, ela parou de trair e depois do susto cortou relações com familia do porteiro, mas será que ela se arrependeu do que fez? ou só parou com conveniencia?

E a Elaine pelo visto só ta esperando a proxima crise pra soltar as garras de novo que pode até ser esse vizinho que pediu o estágio

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ASG falou tudo o seu também me surpreendeu retiro toda a raiva que eu tive no inicio com Osvaldo 😁😁😁😁😁

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