O canalha fazedor de cuckolds (3ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2724 palavras
Data: 17/07/2022 17:44:22

Nessa terceira parte, as coisas começam a se complicar para mim, ainda que minha intenção fosse apenas escrever a biografia do canalha

Nos dias seguintes, os relatos calhordas de Ori prosseguiram, como já citado, ele descobriu seu fetiche perverso no ano 1994, quando ainda eram jovem, tinha 29 anos, e estávamos em 2019. Portanto 25 anos e o próprio canalha tinha dificuldades para se lembrar de todos que prejudicou, pois era pelo menos um novo caso por mês, às vezes dois, como cada ano tem 12 meses se multiplicarmos por 25, veremos que ele destruiu ou ao menos maculou centenas de relacionamentos apenas por seu puro prazer.

Quando voltava para o meu pequeno, mas bem localizado apartamento, às vezes, sentia a cabeça pesada, eu não conhecia as pessoas que Ori prejudicou, mas me sentia mal, especialmente pelas mulheres que ele conquistava emocionalmente, pois essas, ainda que possam ser apedrejadas pelos doentes moralistas de plantão já que eram comprometidas, tinham sido de fato manipuladas emocionalmente, afinal de contas, tratava-se de um homem bonito, de bom porte, elegância e com um poder maquiavélico.

Eu vivia um momento meio que turvo em minha vida pessoal. Aos 32 anos, saía uma ou duas vezes por semana com uma estudante de Contabilidade e também uma ou duas vezes por semana com uma recém-separada, dona de um comércio de roupas. Não havia compromisso nenhum, era apenas aquela coisa de fazermos um programa juntos (jantar, cinema, barzinho etc.) e depois transar. Desde que tomei um pé na bunda de minha noiva Raquel, três anos antes e quase entrei em depressão, criei uma cerca casca em relação ao amor e torcia para nunca mais voltar a sentir 1% do que senti por ela. Voltarei a falar mais de minha pessoal em breve.

Voltando ao canalha, dos muitos casos que narrava, o de como se vingou do irmão Alcebíades foi uma prova de que Ori além de sádico, tinha comportamentos que flertavam com os de um psicopata. A desavença começou em 2001, quando o pai de ambos ficou muito doente e teve que deixar de vez os negócios. Além de um irmão, ele também tinha uma irmã, Leopolda (apesar de ricos, o forte da família não eram os nomes escolhidos pelos pais), mas essa só queria saber do dinheiro na conta. Porém, Alcebíades entrou em rota de colisão com o Ori para ver quem administraria a maior parte dos negócios.

O resumo da história é que Alcebíades, por ser o irmão mais velho, quis assumir o controle de tudo e dividir os lucros de uma maneira bem diferente do 1/3 para cada um, ele passaria a ficar com 60%, Ori com 20% e Leopolda com 20%. A briga ganhou contornos maiores quando o pai, mesmo doente, concordou com a divisão, o que despertou a ira de Ori.

Ori falando:

-Refleti muito sobre o caso, meu irmão estava no segundo casamento, com uma linda morena, Simone, que mais lembrava aquela atriz, italiana ou francesa, Monica Bellucci, na época do filme Malena e a Matrix, acho que é isso? Era, sem dúvida, uma das mulheres mais lindas que vi, era jornalista como você, apresentadora de telejornal, longo cabelos negros e lisos, um corpo monumental, você sabe bem quem é a figura, pois ela trabalhou no Rio e em São Paulo. Mas o Alcebíades, ao contrário de mim, não tinha refinamento, comia feito um porco, 20 anos atrás já ostentava uma barriga ridícula e bebia feito um condenado. Meu irmão era completamente louco por essa mulher. Já ela se casou, tenho certeza, pela grana, mas em pouco tempo, começaram as brigas. Simone, vez ou outra, desabafava por horas com minha então esposa, hoje ex. Resolvi me aproveitar dessa carência dela, para me vingar do meu irmão, pois sabia que a única que coisa que ele amava mais que o poder era a Simone. Com meu estilo elegante e um bom papo, passei a me aproximar dela, como um cunhado gentil, porém carente, que também estava sofrendo pelo iminente fim do casamento e precisava de palavras amigas. Para encurtar a história, foram três meses ganhando sua confiança e sua atenção, até que um dia, estávamos em São Paulo, no MASP, e na saída, após um café, roubei-lhe um beijo, dali mesmo fomos para o meu quarto de hotel no na época famoso Maksoud Plaza e transamos maravilhosamente. Minha cunhada tinha um corpo espetacular e revelou-me ter um pique na cama que certamente o pançudo do meu irmão não dava conta. Simone gozou muito naquela tarde e em outras, porém eu sabia que o negócio dela era grana e resolvi lhe fazer uma proposta, digamos, arriscada. Nós seríamos propositalmente flagrados na cama por Ori e confessaríamos que estávamos apaixonados e iríamos assumir publicamente. Conhecendo meu irmão, ele faria de tudo para continuar com Simone mesmo sendo um corno, aí viria a segunda parte do meu plano, eu o procuraria e diria que convenceria sua esposa a continuar com ele, mas em troca, eu ficaria com os 60% dos lucros da empresa, nossa irmã com 20%, ele com 15% e 5% seriam de Simone. Numa tarde, quando contei minha ideia a ela, supreendentemente, a pilantrinha aceitou na hora, mas ainda quis algo a mais: que o marido fizesse vistas grossas para suas podemos assim dizer, viagens ou saídas vespertinas mais longas. Só de imaginar a cara de Alcebíades ao descobrir nosso caso e depois ao receber a proposta, juro, quase ejaculei em minha calça, por sorte minha cunhada estava ali e a fiz me chupar até eu gozar em sua boquinha que pouco depois iria beijar apaixonadamente o “Alce”.

(Eu, jornalista, falando)

Confesso que já tinha feito cobertura de acidentes, assassinatos e outras coisas que chocam, mas a maneira com que Ori me contava como prejudicava as pessoas, o seu olhar louco, estava me deixando cada vez mais enojado. Não tínhamos nenhum contrato, porém eu já tinha recebido 50% adiantado, mas minha vontade era de desistir de escrever sua biografia escrota. Ele seguiu contando

-Finalmente, chegou o dia do flagrante, eu sabia que meu irmão não andava armado, mesmo assim, fui a um apartamento que tenho para as minhas escapadas e canalhices lá em Salvador, e deixei um segurança de plantão. Alguém se encarregou de contar a Alcebíades sobre o caso da esposa comigo e o corno foi até ao local conferir mesmo, onde nos pegou de fato transando. Achei que o idiota fosse ter um enfarto (rindo demoradamente). Ficou roxo quando abri a porta e fingi surpresa. Simone estava nua, descabelada e eu também. A cara dele foi espetacular, naquela altura, já tinha visto muitos maridos, noivos e namorados fazendo a mesma cara, mas com ele foi diferente, muito mais prazeroso! Ele ficou roxo, tossiu, quase vomitou, se apoiou na parede e começou a descer chorando sem forças. Se morresse ali, seria ainda melhor, pois eu ficaria com quase tudo, mas o imbecil conseguiu aguentar o tranco. Aí começou o teatro da minha cunhada, fingindo estar apaixonada por mim, fez um longo discurso se desculpando, mas dizendo que estava apaixonada por mim e iria larga-lo. Meu irmão chorou mais ainda (rindo histericamente), eu nunca o vi daquele jeito nem mesmo quando mamãe morreu. Tratei de esfriar as coisas e deixar para outro dia a segunda parte do plano. Simone ficou em um hotel durante uns cinco dias, o que aumentou o desespero dele, pois não tinha notícias. Até que eu o procurei e disse que não queria ficar com a sua esposa, que poderia fazer com quem Simone voltasse para ele e esquecessem de tudo. O cretino não teve nenhum pouco de orgulho próprio para dizer que não a queria mais, me perguntou desesperado como e dei minhas condições. Novamente, ele chorou, encheu o cu de uísque, mas aceitou completamente derrotado. Eu ainda segui saindo com a mulher do tonto por uns meses, e passei a ficar com 60% de tudo. Os dois seguiram juntos por mais uns 10 anos, mas depois, acabaram terminando, acredito que Simone o chifrou muito até realmente se apaixonar por um cara mais jovem, que agora faz com ela o mesmo mal que ela fez ao meu irmão.

O olhar de louco de Ori buscava o meu, às vezes, querendo imaginar se eu estava espantado ou admirado por sua inteligência, mas externamente, eu conseguia disfarçar bem o meu asco com tudo o que ouvia, isso certamente, o frustrava, pois todo maníaco gosta de ver o choque que causa em outras pessoas ao revelar o que fez.

-Seja sincero, o que achou dessa? Foi ou não uma jogada de gênio? Satisfiz meu desejo de foder com um casamento, fodi uma mulher maravilhosa como a Simone e ainda passei a lucrar três vezes mais do que meu irmão queria que eu ganhasse.

-É uma história impactante, sem dúvida, mas eu tenho uma dúvida, o senhor pretende que isso entre no livro?

-Mas é claro!

-Não teme ser processado por um deles ou mesmo pelos dois, ou ainda, que isso afete seus negócios em termos de imagem?

-Bobagem! Vai dar muita confusão não só com eles, mas com muitos, mas tenho provas cabais do que fiz, por isso, se alguém resolver chiar, a vergonha será ainda maior. Sobre a minha imagem, meus negócios mais importantes não dependem disso, se fosse assim, conheço empresários que de não conseguiram vender nem água no deserto. Quase que a totalidade da elite brasileira é formada por canalhas, muitos admitem nas rodas da alta sociedade, outros não, já eu, quero deixar isso registrado em livro ser uma inspiração para outros sem escrúpulos contem suas maravilhosas histórias.

Segui ouvindo suas histórias. O trabalho não era constante, pois Ori viajava muito ou simplesmente tinha crises de estrelismo e dizia que naquele dia não estava disposto a falar e aí o trouxa aqui era obrigado a ficar de stand-by.

Certo dia, ele marcou comigo às 10h da manhã em sua mansão nos Jardins (bairro de extremo luxo em São Paulo e um dos metros quadrados mais caros do Brasil), porém quando cheguei, o canalha simplesmente tinha passado a noite no Rio e avisou que se atrasaria. Fiquei esperando em uma sala, transformada em biblioteca, depois soube que ali moravam o filho mais velho, Miguel de 25 anos, mas que brevemente se mudaria, pois estava de casamento marcado, e a filha, Paula de 23. E foi ela quem apareceu com roupa de tênis (os vida mansa tinham até quadra de tênis na casa). Ela era uma loira, cabelos até quase a metade das costas, com uma franja, tinha aproximadamente 1,70m, grandes olhos verdes, rosto arredondando com algumas poucas sardas, boca média, nariz pequeno, seios médios, bumbum também médio, pernas e braços também com um pouco de sardas e bem torneados, pois aparentava gostar de fazer esportes. Ela entrou na biblioteca suada e vermelha após sua partida de tênis e levou um susto ao me ver ali.

-Ui! Está esperando quem?

-Sou o jornalista que está fazendo a biografia do senhor Ori.

-Ah, sim, prazer, sou a filha dele, Paula.

Ela apertou a minha mão, se sentou em outra poltrona e começou a fazer um interrogatório que parecia não ter fim. Apesar do ar de patricinha, se mostrou muito mais simpática que o pai (o que também não era difícil). Eu olhava para o celular disfarçadamente, 11h, 11h30 e nada do canalha chegar e a garota não parava de puxar papo, sobre quem eu já tinha entrevistado, lugares que tinha ido, como estava ficando a biografia do pai, até sobre minha vida pessoal. Apesar de estar sendo muito cortês, não tinha interesse nenhum em saber sobre a filha do crápula, afinal de contas, era praticamente impossível que ela tivesse histórias que não envolvessem compras nababescas, viagens de luxo, amigas que a invejam etc., por isso, não perguntei nada, mesmo assim Paula contou que já tinha morado “sozinha” em Orlando por quase dois anos, trancado o curso de Medicina e que estava pensando em passar um ano sabático percorrendo todos os países da Europa. “Que vida difícil!” pensei comigo.

Finalmente, às 12h10, Ori apareceu e ao nos ver conversando, foi levemente duro com Paula:

-Filha, me deixe a sós com o meu empregado. Vá tomar um banho e avise a Luísa que almoçaremos pontualmente, às 13h.

Fiquei irritado com a expressão “meu empregado”, pois notei um tom depreciativo, mas disfarcei, porém quem não fez questão nenhuma de disfarçar foi Paula, que abriu ainda mais os seus grandes olhos verdes, encostou a cabeça na porta, como que fazendo um charme, se lamentando por ter que ir e depois disse com voz mimosa:

-Foi um prazer conhece-lo, Rodrigo! Espero revê-lo em breve- E supreendentemente mandou uma piscada.

Talvez, ela quisesse provocar o pai, pensei, pois, apesar de não me considerar um cara feio, evidentemente que a patricinha deveria ter os seus muitos “boys” dignos de reality shows internacionais que ostentam muita beleza, ginga, músculos e nenhum cérebro. Eu era uma cara em forma, com certos atrativos físicos, mas longe de ser um modelo. Sem contar que em nossa conversa, apesar de longa não houve nenhum tipo de flerte.

Ori, claramente, notou o que a filha fez e um pouco contrariado me perguntou:

-Sobre o que conversaram?

-Nada relevante, sua filha perguntou sobre o meu trabalho e falou um pouco dela.

Desconfiado, o canalha ainda perguntou:

-Sei...Você contou alguma coisa sobre a biografia?

-Só falei que está indo bem, sem detalhes.

-Ótimo! Se bem que ela vai saber de tudo quando for publicada, mas que se dane, já é adulta e de santinha não tem nada. Ouça, como está perto da hora do almoço, você fica aí, pode até comer com a gente e depois teremos a tarde toda para seguir o trabalho.

A casa toda deles parecia um grande cenário de filmes e a mesa não era diferente, enorme. Paula desceu de banho tomado, usando uma blusinha vermelha e uma bermuda branca.

-Que bom que ficou para almoçar conosco- Disse Paula de frente para mim e sorrindo com um olhar suspeito.

Ori não perdeu a oportunidade de me diminuir e completou:

-Você é um privilegiado por estar almoçando aqui com a gente, essa é uma cortesia para poucos. Apesar de eu não passar tanto tempo em São Paulo, nesta mesa já se sentaram pelo menos dois governadores, uns cinco ou seis senadores, incontáveis deputados e demais figurões.

Estava pouco me fodendo por estar ali, o que queria era acabar logo meu trabalho. Durante o almoço, Paula flertou comigo algumas vezes, temi que Ori fizesse uma cena, pois sei que as duas únicas pessoas na vida que ele amava era o casal de filhos. Cheguei até a pensar “Ainda bem que não tenho namorada ou esposa, pois era capaz do canalha querer aprontar comigo o que já aprontou com centenas de caras, e pior que eu nem sei por que a patricinha está fazendo isso”.

Após o almoço, Ori e eu ficamos horas trancados na biblioteca, ele narrando suas “proezas” doentias. Fomos interrompidos duas vezes por sua filha que fingia estar procurando algo, sendo que na segunda, ele perdeu a paciência:

-Paula, não volte mais aqui enquanto o jornalista estiver! Nossa conversa é muito séria e não podemos ser interrompidos!

Paula sorriu para mim como que debochando do pai e depois disse um “Tchauuuuu”, meloso. Fiz de conta que nada de anormal estava ocorrendo, mas Ori me encarou com ódio. Entretanto, seguiu com suas narrativas.

No dia seguinte, novamente, ele viajou e fiquei sem ter o que fazer. À noite, dei uma chegada até a um bar perto do meu prédio e na volta, quando chego à portaria, vejo Paula sentada no sofá da recepção com um vestido preto tomara que caia, meia-fina preta, salto alto, bem maquiada e os cabelos levemente ondulados. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela abriu um largo sorriso:

-Boa noite, escritor! Já estava ficando com frio aqui embaixo, podemos subir?

Mil coisas se passaram pela minha cabeça naquele momento: seria verdade que a patricinha milionária estava interessada em mim mesmo que apenas para uma transa casual? Seria alguma armação de Ori para me testar? Seria ela mesmo filha dele ou alguma puta de luxo apenas para o sacana rir da minha cara? Certo mesmo é aquilo estava cheirando a encrenca das bravas.

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Comentários

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Ela foi atrás de vc, e maior de idade responsável pelos seus atos!

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Bom...seja como for, se fosse eu comeria a Patricinha putinha. Perco o amigo mas não perco a foda! Fica a dica!

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Que cara nojento um louco,me lembra muito bem hidiamy dada ditador da antiga Rodesia,agora da um pega na filha que será uma das melhores vingança tua,vou os próximos enlace,bjs

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Parabéns belo conto, aguardando as continuações.....

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Muito bom, de todos os contos é o que eu mais estou gostando, por favor não demore a postar o próximo capitulo!!

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História muito bem estruturada,bem pensada e desenvolvida. Quanto à estirpe do personagem......bem,um tipo desse pode se candidatar a presidente daqui a alguns,bastaria ele dizer na campanha que "nunca roubou" e ser eleito

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Obrigado pelas palavras, Astrogildo.

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Sobre as suas observações, apesar de algumas não serem verdadeiras, responderei, pois você foi educado.

1º Sobre alguns erros aqui e ali, de fato ocorrem, porque o que escrevo aqui é como um passatempo, por isso, não passo aquele pente fino, duas, três vezes ou mais que sou obrigado a passar quase que diariamente ao escrever profissionalmente. Ainda assim, qualquer leitor consegue entender o texto, pois não há um festival de erros grosseiros nem que atrapalhem na coesão. Sobre a troca de nomes, realmente, não soube onde ocorreu, se me apontar, ficarei grato e mudarei.

2º Sobre usar termos para agradar aos leitores, você colocou como hipótese, mas digo que é não é verdade, pois as opiniões dos mesmos são muito distintas. Mesmo que eu quisesse agradar a um grupo, desagradaria a outros. O que fiz desde o 1º conto foi seguir absolutamente o que quero. Ademais, os comentários aqui não representam nem 1% do total de leitores, por isso, quem embarca nessa de mudar o rumo de uma história para agradar a alguns poucos que comentam, corre o risco de desagradar a maioria silenciosa que apenas lê. As expressões que usei foram impressões mesmo do jornalista para destacar como Ori age, mas, claro, você e outros podem e têm o direito de acharem desnecessárias essas observações.

3º Nenhum leitor me manipula como você afirmou, nem os que são gentis, nem os poucos que são grosseiros e nem mesmo quem finge elogiar, mas o subtexto é claramente carregado de provocação e inveja (esse último tipo sim, é o que tenta manipular leitores e autores menos atentos, os outros estão apenas opinando). Entretanto, quando a opinião, ainda que desabonadora, for respeitosa, será bem-vinda. Longe de mim ser o cara que irá ofender os outros apenas porque as opiniões não batem.

4º Sobre os comentários do jornalista, você comete uma falha. O jornalista tem que ser imparcial em seu trabalho, mas não em off, contando o que achou de um determinado entrevistado. Não existe isso do jornalista não falar mal ou bem para um amigo de alguém que entrevistou, o que ele não pode, obviamente é transferir suas observações pessoais para o texto ou matéria. No texto, o jornalista está “desabafando”, vamos dizer assim, com o leitor aqui da CDC e não colocando isso em seu trabalho.

Abraços

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...cara , este Ori vai acabar ganhando uma bala na cara quando esta biografia for publicada....rs...São tantas canalhices véi, puta que pariu !! Quanto à filha dele , ainda não da pra fazer juízo de valores pois à mesma apareceu agora na história....rs

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Lael que sinuca de bico em o cara se meteu amigo kkkkk nota mil parabéns

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Parabéns pelo conto Lael, uma história bem diferente das que você costuma escrever.

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